Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,3% e 0,6%, respectivamente.
• Do lado das empresas, o Porto do Açu, localizado no Rio de Janeiro, está se movimentando para se tornar um dos pioneiros na produção de combustível sustentável de aviação (SAF) no Brasil - a Prumo Logística, proprietária do empreendimento, uniu-se a um investidor estrangeiro do setor de energias renováveis em um projeto que demandará US$ 180 milhões em investimentos, com início das operações previsto entre 2028 e 2029.
• Na política, (i) o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) criou um grupo de trabalho para coordenar ações, realizar diagnósticos, avaliar e propor medidas de planejamento, regulatórias e operacionais para mitigar cortes na geração de energia renovável - o grupo será coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e contará com a participação da Aneel, da Empresa de Pesquisa Energética, entre outros; e (ii) segundo o Programa da ONU para o Meio Ambiente, uma nova rodada de negociações sobre um tratado internacional para reduzir a poluição por plástico será realizada entre os dias 5 e 14 de agosto em Genebra - a rodada anterior, realizada no ano passado na Coreia do Sul, terminou sem um acordo vinculativo sobre a poluição por plástico.
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Brasil
Empresas
ICL: não há riscos de desabastecimento por punições no Renovabio
"O Instituto Combustível Legal (ICL) rejeita a tese que há risco ao abastecimento de combustíveis em virtude do aumento de penalidades aos inadimplentes do RenovaBio. O posicionamento é uma resposta às manifestações da Associação Nacional dos Distribuidores de Combustíveis (ANDC) alegando sonegação de produto por parte de produtores de biocombustíveis e pedindo a suspensão da lista de inadimplentes. Tanto o ICL como a ANDC representam distribuidoras de combustíveis, que são obrigadas a comprar os créditos do programa (CBIOs) para atendimento às metas anuais. Para o presidente da entidade, Emerson Kapaz, a lei 15.802/2024 representa grande avanço para o segmento ao punir sonegadores e devedores contumazes. A nova lei endurece as penas e promove multas com teto de R$ 500 milhões pelo não cumprimento das metas de descarbonização a partir da compra de créditos do RenovaBio. As novas regras classificam e punem como crime ambiental, caso o agente não esteja alinhado com os objetivos de descarbonização do programa. “Quando a nova lei entrar em vigor e tiver sua devida regulamentação – possivelmente, a partir de 30 de março – proibirá que seja comercializado qualquer combustível por distribuidor inadimplente com sua meta individual de aquisição de CBIOs, além de ser possível a cassação da autorização operacional da empresa pela ANP”, diz Emerson Kapaz. No ano passado, 55 empresas deixaram de cumprir suas metas. No total, elas deixaram de aposentar 7,8 milhões de CBIOS."
Fonte: Eixos; 06/03/2025
Porto do Açu terá planta de combustível verde com investimento de R$ 1 bi
"O Porto do Açu está se movimentando para ser um dos pioneiros na produção de combustível sustentável de aviação (SAF) no Brasil. A Prumo Logística, dona do empreendimento, se uniu a um investidor estrangeiro de peso do setor de renováveis em um projeto que demandará US$ 180 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) em investimentos, com início da operação previsto entre 2028 e 2029, segundo fontes ouvidas pela Coluna. O Porto do Açu, localizado no litoral norte do Rio de Janeiro, foi fundado pela LLX, empresa de logística do empresário Eike Batista. Em 2013, o fundo norte-americano EIG comprou a companhia, que passou a se chamar Prumo e tem o fundo Mubadala como acionista minoritário. Com a nova gestão, o empreendimento se reinventou. Entre as principais apostas, estão iniciativas ligadas à energia de baixo carbono, como hidrogênio verde e o SAF. No caso do combustível sustentável de aviação, o plano é produzir de 40 mil a 50 mil toneladas por ano por meio da parceria com o grupo investidor, segundo apurou a Coluna. A ideia é olhar para a demanda externa, principalmente europeia, e dar prioridade à exportação. A localização da planta no porto é um fator que facilita o envio ao mercado externo, com menor custo logístico. “O mercado brasileiro de aviação é estressado do ponto de vista financeiro e as regras para descarbonização na aviação são mais flexíveis por aqui. Já as metas europeias são muito agressivas, o que impulsiona a demanda”, afirma uma fonte a par do projeto que falou em condição de anonimato. Porto do Açu tem um amplo espaço disponível."
Fonte: Estadão; 06/03/2025
Política
Marina Silva alerta que efeito Trump pode ser triplamente negativo para o clima
"As ações para conter o aquecimento global estão em risco devido a um efeito triplamente negativo desencadeado pelo retorno do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à Casa Branca, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, nesta quinta-feira, enquanto o Brasil se prepara para sediar as negociações climáticas da ONU no final deste ano. Trump se retirou do Acordo de Paris sobre mudança climática, lançou uma guerra comercial com Canadá, China e México e alterou a política dos EUA sobre a guerra na Ucrânia. Marina disse a repórteres em Délhi, falando por meio de um tradutor, que o “contexto geopolítico cada vez mais complexo”, caracterizado por turbulências e tarifas comerciais, pode interromper o progresso na contenção das mudanças climáticas. “Eles podem drenar recursos e também podem prejudicar o ambiente de confiança entre as partes. Temos um efeito negativo triplo, pois quanto menos ação vemos, menos dinheiro vemos, resultando em menos cooperação entre os países”, afirmou a ministra. O Brasil, que sediará a cúpula anual das Nações Unidas sobre o clima global COP30 em novembro, disse que usará sua presidência para pressionar pelo multilateralismo e pelo respeito à ciência, em uma réplica a Trump. Desde o rompimento realizado por Trump da prioridade dada pelos Estados Unidos à ajuda para resolver problemas globais e fornecer financiamento internacional, Marina disse que outros países podem sentir que precisam redistribuir as finanças para áreas como a defesa."
Fonte: InfoMoney; 06/03/2025
CMSE cria grupo de trabalho para propor soluções para cortes na geração de renováveis
"O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) criou um grupo de trabalho para coordenar ações, realizar diagnóstico, avaliar e propor medidas de planejamento, regulatórias e operacionais para mitigar cortes na geração de energia renovável. O grupo será coordenado pela Secretaria Nacional de Energia Elétrica (SNEE) do Ministério de Minas e Energia (MME) e contará com a participação de outras áreas do MME. Também terá a participação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). As ações do grupo envolvem a ampliação e reforços da rede de transmissão, a indicação de novos compensadores síncronos para a região Nordeste, a antecipação de obras de linhas de transmissão, o aperfeiçoamento dos modelos dinâmicos das usinas renováveis e da metodologia de corte e da programação e avaliações sobre utilização de sistemas de armazenamento de energia. O compensador síncrono é um equipamento que tem o papel de fazer regulações de tensão e de potência dentro da subestação. Isso significa que, a depender da demanda no momento, ele pode absorver ou fornecer potência reativa ao sistema. O grupo não tem prazo definido, mas o MME estima que, dentro de seis meses, será apresentado um relatório. Ações a serem implementadas em curto prazo também poderão ser definidas pelo comitê durante os trabalhos do grupo."
Fonte: Eixos; 06/03/2025
Projeto garante direito a instalação de recarga para carros elétricos em condomínios
"O Projeto de Lei 158/25, em análise na Câmara dos Deputados, assegura a condôminos o direito de instalar infraestrutura de recarga para carros elétricos em sua garagem, desde que respeitem normas técnicas, de segurança e a convenção do condomínio. A proposta é dos deputados do Novo de São Paulo Adriana Ventura e Ricardo Salles. Os parlamentares destacam que, apesar do crescimento no uso de veículos elétricos no Brasil, incluídos os híbridos plug-in, a falta de infraestrutura de recarga, principalmente em condomínios, ainda é um obstáculo para a adoção mais ampla da tecnologia. O texto estabelece que o condômino será responsável pelos custos e pela conformidade técnica da instalação, incluindo a necessidade de um responsável técnico e dispositivos de segurança contra sobrecorrentes, surtos elétricos, choques elétricos e outros riscos previstos na Lei do Condomínio (n° 4.591/1964). Além disso, a proposta protege as áreas comuns dos condomínios, com o objetivo de minimizar impactos visuais e funcionais causados pela infraestrutura elétrica. A instalação de infraestrutura coletiva para recarga dependerá de aprovação em assembleia. Os autores do projeto justificam que a medida visa garantir o direito de condôminos instalarem pontos de recarga para veículos elétricos em suas garagens privativas, de modo a impedir restrições sem justificativa ou proibição específica na Convenção do Condomínio, que dificultam a adoção de veículos elétricos. A proposta também reforça a mobilidade sustentável e o uso da matriz elétrica renovável do Brasil, contribuindo para a redução de emissões poluentes."
Fonte: Eixos; 06/03/2025
Helder Barbalho defende COP30 em Belém e rebate críticas sobre falta de infraestrutura
"O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), defendeu a realização da COP30 em Belém e rebateu as críticas de que a capital paraense pode não ter infraestrutura para realizar o evento internacional, marcado para novembro deste ano. Há um receio generalizado — que parte desde a sociedade civil passando por integrantes do governo federal e delegações estrangeiras — de que a cidade não teria capacidade de acomodar nem comportar um fluxo grande de participantes da Conferência do Clima. O próprio presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já reconheceu as dificuldades de infraestrutura em Belém. Em entrevistas a agências internacionais no ano passado, o mandatário afirmou que o lugar “pode ter problemas porque não tem toda a estrutura que uma cidade grande tem”. Helder, por sua vez, disse que a cidade está recebendo os devidos investimentos para poder realizar o evento. A declaração foi dada pelo governador em conversa com jornalistas durante o carnaval no Rio de Janeiro. “Nós estamos em processo de transformação. A cidade borbulha investimentos que deixarão importantes legados. Legados para quem vive em Belém, legados para quem visitar a nossa cidade. Nós temos absoluta certeza de que nós teremos a capacidade de apresentar Belém como um ambiente acolhedor para as discussões ambientais”, disse o governador, na madrugada de quarta-feira (5). “Nos cabe preparar a cidade, e isso está sendo feito”, enfatizou. Devido aos receios da falta de infraestrutura de Belém, há um movimento nos bastidores que tenta dividir os eventos da COP e espalhá-los pelo restante do Brasil."
Fonte: Valor Econômico; 06/03/2025
Internacional
Empresas
Padrão global de compensação de carbono aprova três métodos para fogões limpos
"Um órgão responsável por estabelecer padrões globais para projetos voluntários de carbono aprovou três novos métodos voltados para iniciativas que reduzem as emissões ao adotar combustíveis mais limpos em fogões domésticos, com o objetivo de aumentar a confiança dos compradores nos créditos gerados. O comércio de carbono, que permite que empresas adquiram créditos de projetos que evitam emissões, como o uso de combustíveis de cozinha mais limpos ou esquemas de prevenção de desmatamento, é considerado uma forma eficaz para que países mais ricos cumpram suas metas de redução de emissões, ao mesmo tempo em que ajudam países em desenvolvimento a migrar para fontes de energia mais sustentáveis e a melhorar sua resiliência às mudanças climáticas. O mercado voluntário global de carbono foi avaliado em aproximadamente US$ 723 milhões em 2023, de acordo com dados do Ecosystems Marketplace. Os defensores dos projetos de fogões limpos afirmam que, além de reduzir as emissões provenientes da queima de querosene ou carvão para cozinhar, essas iniciativas também trazem benefícios à saúde das famílias ao diminuir a exposição à poluição do ar. Contudo, críticos alertam que os programas costumam superestimar os benefícios reais de redução de emissões e seu uso. O Conselho de Integridade para o Mercado Voluntário de Carbono (ICVCM), um órgão de governança independente, busca abordar essas preocupações lançando os padrões do Princípio Fundamental do Carbono (CCP) e avaliando a validade dos projetos de compensação de carbono."
Fonte: Reuters; 07/03/2025
Política
Metas climáticas dos fundadores do Brics estão aquém do necessário, aponta estudo
"As metas climáticas dos países fundadores do Brics — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — estão abaixo do necessário para limitar o aquecimento global a 1,5°C, conforme estabelecido pelo Acordo de Paris, indica levantamento feito pelo BRICS Policy Center, com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS). A análise das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) dos membros do bloco antes da sua expansão, em 2024, aponta que, apesar de avanços pontuais, as políticas climáticas desses países ainda são insuficientes para enfrentar a emergência climática global. O estudo foi divulgado no momento em que o Brasil se prepara para sediar a COP30, em novembro. A expectativa do governo brasileiro é que a Cúpula dos Brics, que também ocorrerá no país, em julho, possa ser capaz de pressionar as nações por metas mais ambiciosas. “O Bics tem a força política necessária para mobilizar resultados ambiciosos para a COP30, garantindo que o crescimento econômico caminhe lado a lado com a justiça social e ambiental”, disse o presidente Lula, na abertura da primeira reunião de Sherpas do fórum. Apenas 17 dos 198 signatários do Acordo de Paris apresentaram novas NDCs até o prazo de fevereiro de 2024, incluindo o Brasil e os Emirados Árabes Unidos, que integram o Brics. Estados Unidos, Uruguai, Suíça, Reino Unido, Nova Zelândia, Andorra, Equador e Santa Lúcia completam a lista. O baixo engajamento global forçou a extensão do prazo até setembro, reduzindo o tempo para negociações antes da COP30."
Fonte: Eixos; 06/03/2025
ONU diz que nova rodada de negociações sobre plástico será em agosto
"Uma nova rodada de negociações sobre um tratado internacional para reduzir a poluição por plástico será realizada em agosto em Genebra, anunciou na segunda-feira (3) o Pnuma (Programa da ONU para o Meio Ambiente). A rodada anterior, realizada no ano passado na Coreia do Sul, terminou sem um acordo vinculativo sobre a poluição por plástico. O anúncio no site do Pnuma indica que as conversas ocorrerão de 5 a 14 de agosto no Palácio das Nações. A poluição por plástico está tão disseminada que microplásticos foram encontrados no topo das montanhas mais altas, nas maiores profundezas dos oceanos e espalhados por quase todas as partes do corpo humano. As negociações de dezembro na Coreia do Sul colapsaram devido à oposição de um bloco de países, em sua maioria produtores de petróleo. Delegados de cerca de 200 países debateram durante uma semana sobre como impedir que toneladas de resíduos plásticos entrem no meio ambiente a cada ano. As conversas deveriam terminar com o primeiro pacto mundial para reduzir a poluição por plástico após quase dois anos de negociações, mas no final apenas concordaram em continuar negociando. O encontro deve acontecer em meio à resistência dos Estados Unidos, que vem desfazendo políticas de proteção ambiental desde que Donald Trump assumiu a presidência. Em janeiro, logo após tomar posse, Trump retirou os EUA do Acordo de Paris, acordo internacional para diminuição da emissão dos gases do efeito estufa. Em fevereiro, o presidente norte-americano assinou um decreto com o objetivo de incentivar o governo e a população a comprar canudos de plástico."
Fonte: Folha de São Paulo; 06/03/2025
Marrocos aprova projetos de hidrogênio verde no valor de US$ 32,5 bilhões
"Um comitê do governo marroquino aprovou na quinta-feira projetos de hidrogênio verde com o objetivo de produzir amônia, aço e combustível industrial, totalizando 319 bilhões de dirhams (US$ 32,5 bilhões). O comitê selecionou a Ortus, dos Estados Unidos, a Acciona, da Espanha, e a Nordex, da Alemanha, para a produção de amônia verde, conforme informado pelo gabinete do primeiro-ministro em um comunicado, que não forneceu detalhes sobre os prazos ou as fontes de financiamento. Um projeto da Taqa, dos Emirados Árabes Unidos, e da Cepsa, da Espanha, para a produção de amônia e combustível também foi aprovado, juntamente com um plano da Nareva, do Marrocos, para produzir amônia, combustível e aço. A Acwa Power, da Arábia Saudita, se encarregará da produção de aço, enquanto as empresas chinesas UEG e China Three Gorges se unirão para a produção de amônia. O Marrocos oferecerá a cada projeto até 30.000 hectares de terra após a assinatura de um acordo preliminar. O governo espera que o hidrogênio verde — produzido pela divisão da água por meio de eletrólise utilizando energia renovável — ajude a cumprir suas metas domésticas de energia, além de aumentar as exportações para a União Europeia, que anunciou um Acordo Verde para reduzir as emissões de carbono, exigindo a importação de 10 milhões de toneladas de hidrogênio renovável até 2030. Em março do ano passado, o Marrocos informou que uma primeira fase alocaria 300.000 hectares para projetos integrados que abrangem a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis e a eletrólise para a conversão de hidrogênio verde em amônia, metanol e combustível sintético."
Fonte: Reuters; 06/03/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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