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Governo lança arcabouço para guiar emissões de títulos públicos verdes | Café com ESG, 06/09

Petrobras estreia em mercado de crédito de carbono; Governo lança documento de guia para emissões de títulos públicos verdes

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando -0,37% e -1,06%, respectivamente.

• Do lado das empresas, (i) a Petrobras anunciou ontem que fez sua primeira compra de créditos de carbono (175 mil), gerados pela preservação de uma área de 570 hectares da floresta amazônica - a estatal prevê investimentos de até US$ 120 milhões em aquisição de créditos de carbono até 2027; e (ii) a Vale iniciou os testes com carga da primeira planta de briquete de minério de ferro na unidade Tubarão em Vitória (ES) – os testes com carga fazem parte do comissionamento da planta e são uma das últimas etapas antes do início da produção, considerada chave para reduzir as emissões da companhia.

• Já no campo político, o governo lançou ontem o documento responsável por guiar as emissões de títulos públicos verdes pelo Tesouro Nacional no mercado externo, nomeado de “Arcabouço Brasileiro Para Títulos Soberanos Sustentáveis” - um “non-deal road show” será realizado na semana que vem, entre os dias 11 e 15, com investidores estrangeiros para apresentar a proposta brasileira visando que a emissão dos papéis aconteça ainda neste ano.

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Brasil

Empresas

Petrobras faz primeira compra de créditos de carbono

"A Petrobras anunciou sua estreia no mercado voluntário de créditos de carbono na manhã desta terça-feira. Foram 175 mil créditos gerados pela preservação de uma área de 570 hectares da floresta amazônica, o equivalente a 800 estádios do Maracanã, de acordo com comunicado emitido pela estatal. Os créditos foram adquiridos do Projeto Envira Amazônia, sediado em Feijó, no Acre, e são do tipo de desmatamento evitado, conhecido como REDD+, o mais comum no Brasil. Eles contam com a certificação da Verra, empresa que domina o mercado de verificações de iniciativas REDD+. “Essa é uma participação piloto inaugural”, disse o presidente da companhia, Jean Paul Prates, em vídeo. O valor da transação não foi divulgado. O plano da estatal prevê investimentos de até US$ 120 milhões em aquisição de créditos até 2027.  A prioridade da Petrobras será adquirir créditos de soluções baseadas na natureza, gerados no Brasil e que contribuam para a conservação e recuperação dos biomas brasileiros, segundo comunicado."

Fonte: Capital Reset, 05/09/2023

Vale inicia testes com carga da primeira planta de briquete de minério de ferro em Vitória

"A Vale iniciou os testes com carga da primeira planta de briquete de minério de ferro, na Unidade Tubarão, em Vitória (ES). O produto vai contribuir para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) da indústria siderúrgica, apoiando a luta do planeta contra as mudanças climáticas. Os testes com carga fazem parte do comissionamento da planta e são uma das últimas etapas antes do início da produção. “Este é um momento histórico para a siderurgia”, explica o presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo. “Depois de vários anos de desenvolvimento no Brasil, estamos oferecendo um produto inovador que vai apoiar nossos clientes no desafio de promover a descarbonização de suas operações, atendendo às demandas da sociedade na luta contra as mudanças climáticas”. O briquete é produzido a partir da aglomeração a baixas temperaturas de minério de ferro de alta qualidade utilizando uma solução tecnológica de aglomerantes, que confere elevada resistência mecânica ao produto final. Anunciado pela Vale em 2021, o briquete tem capacidade de reduzir em até 10% a emissão de GEE na produção de aço em relação ao processo tradicional no alto-forno porque elimina a etapa da sinterização, intensiva em carbono. Essa redução é relevante quando se leva em conta que a siderurgia é responsável por cerca de 8% das emissões do mundo."

Fonte: Valor Econômico, 06/09/2023

Com metas até 2040, Frimesa aposta em energia de fontes renováveis

"O consumo das famílias é o maior componente da demanda agregada do Brasil. Representa nada menos do que 56% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, uma estimativa da consultoria Deloitte, que identificou uma movimentação de R$ 720 bilhões no setor de alimentos em 2022 — com a perspectiva de crescer a uma taxa anual de 11% até 2026. A Frimesa Cooperativa Central faz parte desse cenário há quatro décadas e meia. Especialista em produção de carne suína e produtos lácteos, a organização está ciente de sua missão de alimentar a população. É também a primeira cooperativa do Brasil a estabelecer um compromisso claro e mensurável para impulsionar os critérios de responsabilidade ambiental, social e corporativa (reunidas na sigla em inglês ESG). “Estamos tornando público o trabalho que a Frimesa vem fazendo em ESG”, explica o presidente executivo da organização, Elias José Zydek. “Somos a primeira cooperativa do agronegócio que apresenta um “roadmap”, um planejamento estratégico detalhado no curto, no médio e no longo prazo até 2040. O objetivo é chegar a essa data com uma cultura de gestão consolidada em ESG, de forma a dar continuidade a essas práticas dali em diante.”"

Fonte: Valor Econômico, 05/09/2023

JGP: Carteira de crédito ESG já soma R$ 600 milhões - e há 'dinheiro de sobra' à frente

"Boa parte das gestoras de recursos brasileiras criaram algum tipo de produto ESG os últimos anos – mas poucos deles ganharam tração ou sobreviveram ao hype. A JGP é uma das exceções. A gestora de André Jakurski, que começou a integração mais sistemática de fatores ambientais, sociais e de governança há cinco anos, tem hoje R$ 600 milhões em projetos alocados apenas na área de crédito ESG. É o equivalente a 8% da carteira total de crédito de gestora – que vê uma avenida de crescimento para essa vertical, apesar dos desafios de execução de ser uma pioneira nessa área. Mais do que apenas investir em green bonds ou títulos com certificações socioambientais, a JGP tem atuado na estruturação de dívida, de olho em fomentar a oferta de bons projetos e capturar retornos que hoje estão fora do radar da maior parte das gestoras. "Antigamente a gente era uma gestora que ficava sentado olhando para várias telas e procurando ativos, agora é necessário verticalizar. Com a grade de produtos estruturados e com os fundos ESG, é necessário ir a campo, na economia real, ver o que o cara está precisando no local de trabalho dele”, afirma Alexandre Muller, sócio à frente da área de crédito."

Fonte: Exame, 05/09/2023

Com tíquete de R$ 10, Sitawi busca R$ 700 mil para impacto

"A consultoria de finanças sustentáveis Sitawi está rodando a captação de mais um empréstimo coletivo. O objetivo dessa 13ª edição é aportar no total mais de R$ 700 mil para a Maranha, uma produtora audiovisual com foco em temas socioambientais, e para a Pappo Consultoria de Negócios, que presta serviços de consultoria financeira e de RH para pequenos empreendedores pretos.  O modelo é o mesmo das rodadas anteriores: o investidor individual pode entrar com aplicações a partir de R$ 10. A ideia é democratizar os investimentos de impacto para o varejo, diz o diretor vice-presidente da Sitawi, Bruno Girardi. O prazo do empréstimo é de 42 meses, sendo seis deles de carência, com taxa pré-fixada em 14% ao ano – com a previsão de um spread crescente em relação à Selic, dado o início do corte de juros."

Fonte: Capital Reset, 06/09/2023

Política

Brasil lança regras para títulos soberanos sustentáveis e prepara primeira emissão

"O governo lançou nesta terça-feira (5) o chamado "Arcabouço Brasileiro Para Títulos Soberanos Sustentáveis", documento que guiará a emissão de títulos públicos verdes pelo Tesouro Nacional no mercado externo. Conforme antecipou o Valor, um "non-deal road show" será realizado na semana que vem, entre os dias 11 e 15, com investidores estrangeiros para apresentar a proposta brasileira. A previsão é que a emissão dos papéis aconteça ainda neste ano, mas a data exata vai depender da janela de oportunidade do mercado. O arcabouço lançado nesta terça traz os compromissos do Brasil nas agendas ambiental, social, de governança e de finanças. Também contém as regras que o país coloca para si mesmo para emitir os títulos. Ou seja, as obrigações que o Tesouro deve cumprir como emissor de títulos soberanos sustentáveis. De acordo com o documento, o Brasil pode emitir três tipos de papéis: títulos verdes (green bonds), cujos recursos líquidos devem ser usados exclusivamente para financiar, total ou parcialmente, despesas de impacto ambiental positivo; títulos sociais (social bonds), para financiar despesas de impacto social positivo; e títulos sustentáveis (sustainability bonds), para despesas que combinem impactos ambientais e sociais positivos."

Fonte: Valor Econômico, 05/09/2023

Floresta Viva lança edital para apoiar com R$ 26,7 mi restauração ecológica na Bacia Hidrográfica do Xingu

"O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com Fundo Vale, a Energisa e Norte Energia lançaram nesta terça-feira, 5, em Belém (PA), edital no âmbito do Programa Floresta Viva, que destinará até R$ 26,7 milhões em recursos não reembolsáveis para projetos de restauração de áreas degradadas e fortalecimento de cadeias produtivas da bacia hidrográfica do Xingu, na região amazônica. O Floresta Viva é um programa do BNDES para restauro florestal. Para o edital Xingu, o BNDES destinará R$13,35 milhões e cada uma das empresas parceiras contribuirá com R$ 4,45 milhões, o que resulta no apoio total de R$ 26,7 milhões. “Com o Floresta Viva estamos indo além do enfrentamento ao desmatamento. Estamos restaurando a floresta, recuperando a biodiversidade ao mesmo tempo em que geramos emprego, renda, e produção de alimentos saudáveis para a população local, como alternativa ao modelo predatório. Além disso, a ação contribui para a redução da pressão de degradação sobre a vegetação natural. Serão restaurados em torno de 1.500 hectares”, explica Tereza Campello, diretora Socioambiental do BNDES."

Fonte: Valor Econômico, 05/09/2023

IFC destina volume recorde de US$ 6,5 bi para o Brasil

"A IFC, braço de investimentos privados do grupo Banco Mundial, destinou um volume recorde de US$ 6,5 bilhões em empréstimos para o Brasil no ano fiscal encerrado em junho. Trata-se de um aumento de 48% sobre o ano anterior e mais do que o dobro do recebido pelo segundo país da lista de maiores destinatários da instituição. Ainda assim, em meio às enormes necessidades de investimento do país em infraestrutura, a entidade diz que o Brasil precisa urgentemente crescer e investir como um país do sudeste asiático. Alfonso García Mora, vice-presidente da IFC para América Latina, Caribe e Europa, esteve na semana passada no Brasil visitando clientes e autoridades. Em fevereiro, a entidade subscreveu US$ 200 milhões em um título emitido pelo Itaú, no que foi considerando o primeiro “gender bond” - cujos recursos são utilizados para ajudar a reduzir a desigualdade de gênero - do Brasil, e deve fechar uma segunda emissão desse tipo em breve. “Nós somos uma instituição global, operamos em todo o mundo, China, Índia, e o Brasil foi o país que mais recebeu recursos, é o maior volume em 66 anos que atuamos no país. O Brasil tem um enorme potencial e as perspectivas para o próximo ano fiscal são super boas”, diz o executivo. A atuação da IFC no Brasil é calcada em três pilares: produtividade, inclusão e agenda ambiental. Do total de US$ 6,5 bilhões destinados, US$ 1,71 bilhão são recursos próprios e US$ 4,80 bilhões mobilizados pela entidade com terceiros."

Fonte: Valor Econômico, 06/09/2023

Internacional

Empresas

‘A competição pela supremacia no hidrogênio já começou’

"Depois de assistir a quase 20 anos de hype, Anne-Sophie Corbeau está convencida de que a economia do hidrogênio de baixo carbono finalmente vai se materializar. E o Brasil precisa se preparar para ela, porque “a competição vem aí com toda a certeza”, diz a pesquisadora do Centro de Política Energética Global da Universidade Columbia, em Nova York. A disputa será grande e não só deve trazer uma estrutura de oferta e demanda diferente daquela vista em outros segmentos do setor de energia, como poderá tirar competitividade de países com indústrias tradicionalmente fortes, abrindo espaço para que outros líderes se estabeleçam. Corbeau faz uma comparação com o mercado global de gás natural liquefeito, ou GNL. “Temos uns 20 países exportadores de GNL, e cerca de 45 importadores. Olhando para os planos do hidrogênio, é o inverso.” A lista de potenciais grandes vendedores dessa nova fonte de vetor de descarbonização é longa e inclui Chile, Marrocos, Espanha, Austrália e Brasil."

Fonte: Capital Reset, 05/09/2023

Projeto de captura de carbono em areias betuminosas do Canadá luta para conseguir um contrato importante

"O Canadá está lutando para obter uma ferramenta-chave para grandes projetos de captura e armazenamento de carbono (CCS), disse um representante de um dos maiores empreendimentos desse tipo, à medida que o país busca lançar incentivos vitais para reduzir as emissões das areias betuminosas de Alberta. Um fundo do governo disse à Pathways Alliance, composta pelos seis maiores produtores de petróleo e gás do Canadá, que seu projeto é muito grande e muito arriscado para um contrato por diferença, uma ferramenta que bloquearia os preços futuros do crédito de carbono, disse o representante à Reuters. O mecanismo dá aos investidores em CCS certeza sobre sua receita futura, definindo um preço mínimo para seus créditos de carbono. As empresas de petróleo do setor de maior emissão do país estão contando com a CCS para ajudar a reduzir drasticamente as emissões enquanto continuam a bombear petróleo e gás. A Pathways ainda está em negociações com o governo para estabelecer tal contrato, embora provavelmente não através do C$15 bilhões (US$11 bilhões) Canada Growth Fund - um órgão criado no ano passado pelo Ministério das Finanças para ajudar a atrair investimento privado em tecnologia limpa, mitigando os riscos de financiamento - disse o representante."

Fonte: Reuters, 05/09/2023

Emirates NBD lança estrutura de financiamento sustentável e escolhe bancos

"O principal credor de Dubai, o Emirates NBD Bank, escolheu bancos para organizar reuniões de investidores para apresentar a recém-criada estrutura de finanças sustentáveis da Emirates NBD, informou o serviço de notícias de renda fixa IFR na quarta-feira. O credor mandatou o HSBC e o ING como agentes conjuntos de estruturação de sustentabilidade para apresentar uma estrutura financeira sustentável aos investidores que permitiria que o credor emitisse instrumentos de dívida verdes e vinculados à sustentabilidade, informou a IFR."

Fonte: Reuters, 06/09/2023

Política

Empresa estatal da Indonésia planeja construir capacidade de energia renovável de 32 GW

"A concessionária estatal indonésia Perusahaan Listrik Negara (PLN) está planejando adicionar 32 gigawatts (GW) de capacidade de energia renovável e investir em redes que seriam capazes de se conectar a mais fontes de energia renováveis, disse seu executivo-chefe na quarta-feira. O plano faz parte dos esforços da empresa para acelerar a adoção de energia renovável e reduzir a dependência do carvão, que é usado para gerar cerca de metade da produção de energia da Indonésia. A PLN está revisando seu plano diretor de fornecimento de energia para incorporar energias renováveis, disse o CEO Darmawan Prasodjo. Sob o atual plano diretor de fornecimento para 2021-2030, a empresa planejava expandir a capacidade de energia renovável em 20,9 gigawatts, ou cerca de 51% de sua nova capacidade total de geração de energia adicional para o período. "Com esse desenvolvimento acelerado de energia renovável, 75% de nossa capacidade de geração adicional será baseada em energias renováveis e 25% será baseada em gás", disse Darmawan a repórteres à margem do Fórum Indo-Pacífico da ASEAN."

Fonte: Reuters, 06/09/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)

Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)

Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)

Outros relatórios de destaque

IDIVERSA: O índice da B3 composto pelas empresas melhores posicionadas em diversidade no Brasil (link)

Cúpula da Amazônia: Boas intenções, mas só parte delas traduzidas em metas claras(link)

ESG: Um guia de bolso das principais regulações no Brasil(link)

Carteira ESG XP: Uma alteração para o mês de agosto (link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Cúpula da Amazônia em foco; Regras da UE para desmatamento geram debate; PETR4 e seu apetite para projetos de energia limpa (link)

Emissões ESG ganham força; JBSS3 e sua meta ‘Net Zero’ para 2040; RenovaBio é reforçado (link)

Sigma Lithium estreia BDRs na B3 e outros destaques (link)


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