Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV avançando 0,22%, enquanto o ISE andou de lado (-0,02%).
• No Brasil, geradores solares pediram ao Ministério de Minas e Energia (MME) para participar do leilão de energia nova A-5, destinado a pequenas hidrelétricas, sob o argumento de garantir isonomia entre as tecnologias - segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a inclusão da fonte vai gerar vantagens para as tarifas de energia elétrica pagas pelos brasileiros.
• No internacional, (i) grupos de petróleo e biocombustíveis dos Estados Unidos se uniram nesta semana para solicitar ao governo Trump um aumento da mistura de biocombustíveis ao mix de combustíveis a partir de 2026 - embora o setor de petróleo vinha tratando os biocombustíveis como uma concorrência em relação aos combustíveis derivados do petróleo, os interesses de ambos os setores se alinharam de forma mais recente em oposição aos veículos elétricos, que representam uma ameaça a qualquer forma de combustível líquido; e (ii) a Coreia do Sul, quarta maior economia da Ásia, entregou hoje um novo plano de energia que prevê a construção de duas novas usinas nucleares de grande escala e um pequeno reator nuclear até 2038, conforme informado pelo Ministério da Indústria do país - com isso, a participação da geração de energia nuclear no mix energético do país deve aumentar, passando de 30,7% em 2023 para 35,2% em 2038.
Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mail? Clique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!
Brasil
Empresas
"Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (Abihv) e Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica) enviaram uma carta ao Ministério de Minas e Energia (MME) solicitando a antecipação do cronograma de entrega o relatório R1, pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O R1 indica os empreendimentos ou ampliações que compõem a melhor alternativa para equacionar uma necessidade do sistema, com base em análises técnico-econômicas e socioambientais. As associações destacam que a conclusão desse estudo pela EPE está prevista apenas para dezembro de 2025, e que este prazo estaria desalinhado com os cronogramas de decisão de investimento de importantes projetos em andamento. Plantas de hidrogênio verde no Ceará (Casa dos Ventos, Fortescue e Voltalia), no Piauí (Solatio), em Pernambuco (European Energy) e em Minas Gerais (Atlas Agro), esperam chegar à decisão final de investimento (FID) ainda em 2025. Segundo a Abeeólica e a Abihv, para que isso seja possível e para que que as obras necessárias no sistema de transmissão sejam concluídas entre 2029 e 2030, é fundamental que esses estudos sejam finalizados ainda no primeiro semestre de 2025.O R1 é um dos passos necessários para elaboração do Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica (Potee), emitido pelo MME, para garantir a viabilidade dos projetos de hidrogênio a partir de eletrólise, classificada como uma atividade ultra-eletrointensiva, isto é, que demanda elevado consumo de energia elétrica."
Fonte: Eixos; 20/02/2025
Absolar pede para participar de leilão A-5
"Geradores solares pediram ao Ministério de Minas e Energia (MME) para participar do leilão de energia nova A-5, destinado a pequenas hidrelétricas, sob o argumento de garantir isonomia entre as tecnologias. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) enviou um ofício ao ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD), solicitando a possibilidade de participação no leilão. Para a entidade, a inclusão da fonte vai gerar vantagens para as tarifas de energia elétrica pagas pelos brasileiros. “Também seria crucial para a promoção da sustentabilidade e a modicidade tarifária, além de impulsionar a geração de empregos verdes, fortalecendo a economia e segurança de suprimento de eletricidade no Brasil”, afirmou o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia. De acordo com dados da associação, a energia solar é, desde 2019, a fonte mais competitiva nos leilões, com preço médio de R$ 84,39 por megawatt-hora (MWh). Inicialmente previsto para julho, o leilão passou para agosto, conforme publicação do MME no Diário Oficial da União desta quinta-feira (20/2). O início do suprimento é em 1º de janeiro de 2030. As usinas permitidas no certame devem capacidade de 1 megawatt (MW) a 50 MW, o que inclui pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e centrais geradoras hidrelétricas (CGHs). Até 12 de fevereiro, 225 empreendimentos e 2,88 gigawatts (GW) de potência estavam cadastrados na Empresa de Pesquisa Energética (EPE) para participar da concorrência."
Fonte: Eixos; 20/02/2025
Brasil precisa investir US$ 6 tri para zerar emissões e eletrificação será o motor, diz BloombergNEF
""Não existe uma bala de prata para a descarbonização e cada tecnologia tem um uso mais adequado a depender do que fizer mais sentido economicamente", disse à EXAME Vinicius Nunes, analista da BloombergNEF à frente de um relatório inédito divulgado nesta quinta-feira (20) com os caminhos e oportunidades do Brasil rumo à transição para uma economia de baixo carbono até 2050. Há mais de 10 anos, o braço da Bloomberg de pesquisas sobre o setor energético lança o documento anualmente e pela primeira vez, traz uma modelagem detalhada englobando também o transporte, indústria e edifícios. A solução para chegarmos ao netzero não é única e nem engloba apenas um setor: embora as emissões brasileiras relacionadas à energia representem metade do total e devem cair rapidamente, não iremos chegar lá sem combater o desmatamento e promover uma agricultura sustentável. Isto porque, o uso da terra e agronegócio representam a outra metade. (...) O Brasil deve triplicar a capacidade de energia renovável até 2050, mas atualmente mais da metade do consumo final de energia ainda vem de combustíveis fósseis. O relatório destaca que será preciso um investimento de US$ 6 trilhões até 2050 no setor e o maior vilão (o que mais emite) é o transporte, que exigirá mais do que biocombustíveis. Por isso, a eletrificação é o principal motor da descarbonização e seu papel rumo às emissões líquidas zero resolveria 55% da conta. Em seguida, vem o hidrogênio (10%), captura de carbono (9%) e bioenergia (8%)."
Fonte: Exame; 20/02/2025
Amazon lidera compra de energia renovável e expande logística sustentável no Brasil
"Pelo quinto ano consecutivo, a Amazon lidera a posição de maior compradora corporativa de energia renovável do mundo, segundo dados públicos. Parte da estratégia da gigante varejista é ampliar os investimentos em soluções para reduzir seu impacto ambiental e alcançar operações com zero emissões de carbono. No Brasil, os projetos incluem novas usinas de energia limpa, veículos elétricos para logística e programas voltados ao incentivo do consumo consciente no marketplace. Entre as iniciativas em energia renovável, a companhia opera uma usina solar de 122 MW e um parque eólico de 49,5 MW no Complexo Eólico de Seridó, no Rio Grande do Norte. Durante a construção da usina solar, foram investidos R$ 2 milhões em programas de proteção ambiental. A estratégia permite que toda a eletricidade consumida em suas operações no país seja compensada com energia 100% originada de fontes renováveis. Na logística, a Amazon também expandiu sua parceria com a To Do Green para bater a marca de 24 estações de entrega operando com motos e vans elétricas ao invés das movidas à combustão. O aumento permitiu alcançar 98 cidades do interior de São Paulo, incluindo Sorocaba, Taubaté e Ribeirão Preto. Além dos investimentos em infraestrutura verde, a empresa lançou no Brasil o programa Climate Pledge Friendly, que facilita a identificação de produtos sustentáveis no e-commerce. Baseado em mais de 40 certificações, como Rainforest Alliance e Forest Stewardship Council, o selo já está presente em milhares de itens de categorias como beleza, eletrônicos e moda."
Fonte: Exame; 20/02/2025
Internacional
Empresas
Target é processada pela Flórida por fraudar acionistas sobre a DEI
"A Target foi processada na quinta-feira pelo estado da Flórida por supostamente ocultar os riscos associados a iniciativas sociais e de diversidade, que resultaram em uma reação negativa dos clientes e eliminaram bilhões de dólares do valor de mercado da varejista. O processo de fraude de títulos foi movido pelo Conselho Estadual de Administração da Flórida, uma agência que supervisiona os fundos de pensão públicos que possuem ações da Target, e foi apresentado no tribunal federal em Fort Myers, Flórida. Esta é a primeira ação judicial movida por um estado dos EUA contra acionistas devido à suposta má administração da Target em questões de diversidade, equidade e inclusão (DEI). A Flórida acusa a Target de trair os investidores e sua principal base de clientes, composta por famílias trabalhadoras, ao fazer declarações falsas e enganosas em relatórios financeiros e declarações de procuração sobre seu mandato de DEI e seu compromisso ambiental, social e de governança. Além disso, a ação acusa o executivo-chefe Brian Cornell de minimizar a gravidade dos boicotes de clientes após uma campanha “desastrosa” e “excepcionalmente ofensiva” durante o Mês do Orgulho em maio de 2023, o que prolongou a queda no preço das ações da Target. “As empresas que promovem a ideologia esquerdista radical às custas de retornos financeiros colocam em risco a segurança da aposentadoria dos socorristas e professores da Flórida”, afirmou James Uthmeier, procurador-geral republicano do estado, em um comunicado. A Target não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários."
Fonte: Reuters; 20/02/2025
Citigroup se junta ao recuo corporativo das iniciativas de diversidade
"O Citigroup não exigirá mais uma lista diversificada de candidatos para as entrevistas de emprego, disse sua CEO em um memorando na quinta-feira, enquanto a América corporativa enfrenta um novo clima de negócios sob o comando do presidente Donald Trump. O banco não terá “metas de representação aspiracionais”, exceto conforme exigido pela lei local, disse a CEO Jane Fraser. Ele também mudará o nome da equipe de “Diversidade, Equidade e Inclusão e Gestão de Talentos” para “Gestão e Engajamento de Talentos”. Desde que assumiu o cargo, Trump tem tentado desmantelar os programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) no governo federal e no setor privado. Em resposta, várias empresas importantes estão reduzindo seus compromissos com a diversidade. No início deste mês, o Goldman Sachs cancelou uma política de quatro anos que consistia em aceitar exclusivamente empresas de capital aberto com pelo menos dois membros diversificados na diretoria. Na semana passada, o JPMorgan Chase também disse que espera enfrentar críticas sobre algumas de suas práticas de DEI. Há muito tempo Wall Street vem enfrentando desafios de diversidade. Porém, mesmo antes de Trump assumir o cargo, algumas grandes corporações já estavam enfrentando pressão de grupos conservadores para reduzir suas políticas de DEI. “É importante observar que estamos vivendo em um ambiente em que as coisas estão mudando rapidamente”, escreveu Fraser, acrescentando que o banco ainda incentivará ‘a melhor prática de ter uma variedade de perspectivas incluídas nas decisões de contratação’."
Fonte: Reuters; 20/02/2025
"Grupos de petróleo e biocombustíveis dos Estados Unidos se uniram nesta semana para solicitar ao novo governo Trump um aumento nos volumes de combustíveis renováveis que devem ser misturados ao mix de combustíveis do país em 2026 e nos anos seguintes, de acordo com uma carta vista pela Reuters. Esse movimento é incomum, pois os setores de petróleo e biocombustíveis frequentemente discordam entre si em questões relacionadas ao programa Renewable Fuel Standard (RFS), a legislação de cerca de duas décadas que exige que as refinarias misturem bilhões de galões de biocombustíveis em combustíveis como gasolina ou comprem créditos de quem o faz. Historicamente, o setor de petróleo tem visto os biocombustíveis, como o etanol à base de milho, como uma concorrência indesejada em relação aos combustíveis derivados do petróleo. No entanto, os interesses de ambos os setores se alinham em oposição aos veículos elétricos, que representam uma ameaça a qualquer forma de combustível líquido. No mês passado, o presidente Donald Trump revogou a ordem executiva de seu antecessor, Joe Biden, que determinava que metade de todos os veículos novos vendidos em 2030 fossem elétricos, em um esforço para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. “Embora nossas organizações nem sempre tenham concordado em todos os detalhes, nós nos unimos em reconhecimento ao papel fundamental que os combustíveis líquidos desempenham na economia americana, para promover os combustíveis líquidos e garantir que os consumidores tenham a opção de escolher como abastecer seus veículos”, afirmaram os grupos em uma carta endereçada a Lee Zeldin, o novo administrador da Agência de Proteção Ambiental, datada de quarta-feira."
Fonte: Reuters; 20/02/2025
Repsol reduz meta de hidrogênio verde em até 63%
"A empresa espanhola de energia Repsol reduziu sua meta de produção de hidrogênio verde para 2030 em até 63%, conforme declarado pelo executivo-chefe Josu Jon Imaz na quinta-feira, destacando os desafios de um setor de alto custo que depende fortemente de subsídios. A Repsol agora espera atingir entre 0,7 gigawatts (GW) e 1,2 GW de capacidade de eletrolisador até o final da década, uma diminuição em relação à meta anterior de 1,9 GW, informou Imaz aos analistas durante a apresentação dos resultados do ano. Essa revisão é atribuída a atrasos no desenvolvimento do mercado e na estrutura regulatória, entre outros fatores, conforme explicou. “Estamos priorizando o retorno e a prudência na alocação de capital em detrimento de qualquer meta de capacidade”, afirmou. O hidrogênio verde é produzido utilizando energia renovável e é considerado fundamental para descarbonizar a economia da Europa no futuro. No entanto, devido ao seu custo, os projetos de hidrogênio verde, em geral, não são competitivos sem subsídios."
Fonte: Reuters; 20/02/2025
BlackRock retoma as negociações sobre stewardship após analisar as novas orientações ESG
"A BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, disse na quinta-feira que havia retomado as reuniões com os líderes das empresas de seu portfólio após analisar as novas orientações da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Em um comunicado enviado por um representante, a BlackRock confirmou que havia interrompido temporariamente as conversas enquanto avaliava a orientação, mas agora retomou os “compromissos de administração”. Em novos materiais publicados em seu site na semana passada, a SEC exigiu mais divulgações das empresas de fundos quando elas pressionam as empresas da carteira sobre determinados assuntos ambientais, sociais ou de governança (ESG). A medida da SEC, agora dirigida por um indicado do presidente dos EUA, Donald Trump, é vista como uma forma de dar aos líderes corporativos mais poder sobre os investidores em assuntos que vão desde questões climáticas até questões de governança, como remuneração de executivos ou estrutura do conselho. A BlackRock, que administra cerca de US$ 11,6 trilhões em ativos e é conhecida por seus fundos passivos e ETFs, tem concentrado sua atenção em questões de ESG com implicações financeiras. Nos últimos anos, entretanto, ela deixou de apoiar resoluções de acionistas com foco em ESG, considerando muitas delas desnecessárias. Na declaração, a BlackRock disse que “não usa o engajamento como forma de controlar empresas de capital aberto”. A empresa de Nova York também disse que “estamos cumprindo os novos requisitos, inclusive destacando nosso papel como investidor ‘passivo’ no início de cada compromisso”."
Fonte: Reuters; 21/02/2025
Política
"A Coreia do Sul finalizou, na sexta-feira, um novo plano de combinação de energia que prevê a construção de duas novas usinas nucleares de grande escala e um pequeno reator nuclear até 2038, conforme informado pelo Ministério da Indústria do país. O plano também visa garantir que a energia renovável represente uma média de 7 gigawatts (GW) por ano até 2030, segundo o ministério em um comunicado. A geração de energia nuclear na Coreia do Sul deverá crescer de 180,5 terawatts-hora (TWh) em 2023 para 248,3 TWh em 2038. A participação da geração de energia nuclear no mix energético do país também deve aumentar, passando de 30,7% em 2023 para 35,2% em 2038. A quarta maior economia da Ásia, que importa cerca de 98% de seu consumo de combustíveis fósseis, também pretende aumentar a energia renovável em mais de quatro vezes, de 49,4 TWh em 2023 para 205,7 TWh em 2038. Isso elevaria a participação da energia renovável no mix energético da Coreia do Sul de 8,4% em 2023 para 29,2% em 2038. Com essas medidas, a proporção de geração de energia livre de carbono, incluindo nuclear e renovável, deve atingir 70% até 2038. A Coreia do Sul estabeleceu uma meta de geração de energia de 157,8 GW até 2038, superando a capacidade das instalações planejadas, que devem ser capazes de gerar 131,2 GW. Atualmente, a Coreia do Sul opera 26 reatores nucleares de grande escala e está construindo mais quatro. Espera-se que sejam necessários dois reatores adicionais de grande escala entre 2037 e 2038 para compensar parte da diferença, conforme indicado no comunicado."
Fonte: Reuters; 21/02/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!