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Fundo Verde para o Clima da ONU atinge US$ 9,3 bilhões | Café com ESG, 06/10

Fundo Verde para Clima da ONU conseguiu US$ 9,3 bilhões em promessas de 25 países; EUA e outros 14 países estão trabalhando em projetos para garantir a oferta de minerais críticos

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,28% e -0,53%, respectivamente.

• No Brasil, o presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, destacou ontem durante o 7º Fórum Nacional de Controle a importância de os órgãos de controle do governo atuarem de olho nas questões ambientais - Dantas citou a criação de uma ferramenta do TCU com órgãos de outros países que pretende consolidar uma auditoria global, e que a ideia é ser formalmente apresentada na COP 28.

• No internacional, (i) o Fundo Verde para o Clima da ONU conseguiu US$ 9,3 bilhões em promessas de 25 países para ajudar países emergentes a lidar com as mudanças climáticas entre 2024 e 2027 - o fundo tem o objetivo de exceder os US$ 10 bilhões arrecadados em sua última rodada, sendo que cerca de 75% dos contribuintes aumentaram suas promessas, sendo Alemanha, Reino Unido, França e Japão os maiores apoiadores; e (ii) os Estados Unidos e outros 14 países estão trabalhando em 15 projetos para garantir a oferta de minerais críticos necessários para veículos elétricos e a transição energética - o objetivo da Parceria de Segurança Mineral (MSP), formada no ano passado, é garantir o fornecimento adequado de minerais como lítio e terras raras para atender às metas de emissão zero e facilitar acordos entre empresas privadas.

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Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

Positiva faz rodada para massificar a 'limpeza verde'

"Em 2016, Alex Seibel visitou uma loja da Whole Foods nos Estados Unidos e ficou chocado com a quantidade de marcas diferentes de produtos de limpeza sustentáveis. “Tinha uma prateleira inteira só disso. Eram umas 30 marcas, enquanto no Brasil existiam só duas,” ele disse ao Brazil Journal. O empreendedor viu uma oportunidade de preencher esse vácuo e fundou a Positiva, a primeira startup de produtos de limpeza verde do Brasil. De lá para cá, a companhia já lançou mais de 60 SKUs, que vão desde uma bucha vegetal — o carro-chefe em volume — até um lava-roupa líquido, desodorante, shampoo em barra e uma pasta de dente. A startup tem mais de 80 mil clientes cadastrados em seu ecommerce, e está presente em grandes varejistas como as drogarias São Paulo e Pacheco e os supermercados Mambo e St. Marché. A Positiva faturou R$ 15,9 milhões ano passado, e a projeção é de um top line semelhante este ano, de R$ 16,2 milhões. Daqui para frente, a startup espera uma aceleração brutal, faturando R$ 44 milhões em 2026.Agora, para expandir sua capacidade fabril e seu time de vendas e marketing, a startup está levantando uma rodada de crowdfunding. A meta é captar R$ 9 milhões a um valuation de R$ 45 milhões (pre-money) por meio da plataforma Kria. A Positiva vai usar recursos em três frentes: expandir sua fábrica e investir em P&D para o desenvolvimento de novas tecnologias de formulação e de embalagem; aumentar o awareness da marca; e capital de giro."

Fonte: Brazil Journal, 05/10/2023

Agenda verde não é só 'questão moral', mas oportunidade de negócios, diz presidente da CVM

"A agenda sustentável não se resume apenas a uma “questão moral” para o Brasil, mas também a oportunidade de negócios. A afirmação é do presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, no 20º Seminário Internacional da Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade (FACPS) nesta quinta-feira (5). “O Brasil pode ser o grande receptor de investimentos externos no mundo, por isso temos visto as agendas verde e digital como oportunidades para o país”, disse. “Queremos ser definidores de políticas públicas, porque somos um país de dimensões continentais e acreditamos que quem deve direcionar as políticas somos nós”, acrescentou. A afirmação foi feita após painéis sobre a criação do conselho de sustentabilidade da Fundação IRFS, o ISSB, e da emissão das primeiras normas globais (S1 e S2). Regras trazem padrões comparáveis para informes sobre riscos e oportunidades relacionados a meio ambiente e clima pelas empresas de capital aberto. “Estamos construindo conjuntamente a nova temática dos relatórios de sustentabilidade corporativa e tendo a oportunidade de reportar informações outras que não as financeiras e ver valor nelas”, destacou Nascimento. As normas ISSB estão em fase final de tradução no Brasil, e a previsão é que, em 2024, já estejam disponíveis para adesão voluntária por parte das empresas brasileiras. A expectativa é que, a partir de 2025, as informações passem a ser mandatórias mediante a regulação da CVM."

Fonte: Valor Econômico, 05/10/2023

Área de agropecuária no Brasil é maior do que o estado do Mato Grosso, diz pesquisa

"A área ocupada pela atividade agropecuária no Brasil cresceu 50%, entre 1985 e 2022, avançando uma área maior do que o Mato Grosso, terceiro maior estado brasileiro, afirmam dados do MapBiomas. Ainda segundo este levantamento, a agropecuária avançou em mais de 95 milhões de hectares. Em quase quatro décadas, a área total da agropecuária soma 282,5 milhões de hectares, onde 58% são pastagens e a maior parte do território se localiza na Amazônia. Nas regiões amazônicas, 13,7 milhões de hectares eram áreas de pasto em 1985 e chegaram a 57,7 milhões de hectares em 2022. Com isso, a Amazônia ultrapassou o Cerrado no avanço das pastagens sobre a vegetação nativa. De acordo com a MapBiomas, 64% do avanço da agropecuária no Brasil acontece por desmatamento para pastagens. Já os outros 26% da expansão da agricultura ocorre em áreas que já foram usadas e destruídas indevidamente, ou seja, áreas antropizadas. E os outros 10% da área total correspondem a desmatamento direto para agricultura. Segundo a Map Biomas, 72,7% das áreas agrícolas convertidas brasileiras correspondem a áreas antropizadas e intensificação agrícola. A área de agricultura aumentou mais de 41 milhões de hectares entre 1985 e 2022 no Brasil, correspondendo a duas vezes a área do estado do Paraná. A maior parte (96%) é de lavouras de grãos e cana, que triplicaram em 38 anos. A conversão direta de vegetação nativa para agricultura teve declínio em 2018 e 2022, apesar da constância ao longo deste recorte de tempo."

Fonte: Exame, 06/10/2023

Política

Haddad: Não temos alinhamento no Brasil em torno do combate às mudanças climáticas

"Não temos um alinhamento no Brasil em torno da importância do combate às mudanças climáticas, afirmou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quinta-feira. “Estamos remando”, disse na mesa de abertura do ‘7º Fórum Nacional de Controle: Desenvolvimento Sustentável e o Controle: Conectando Fiscalizações, Governança e Sustentabilidade’, realizado no Tribunal de Contas da União (TCU). “Infelizmente, não estamos em um patamar em que todas as instituições brasileiras estejam amainadas nesse objetivo.” Ele destacou, no entanto, que o Brasil tem “uma série de oportunidades de desenvolvimento sustentável”, o que, no caso de outros países, “pode parecer custo”. Haddad afirmou, por exemplo, que a presença da ministra do Meio Ambiente e da Mudança de Clima, Marina Silva, “dá a segurança de que o Brasil vai na direção correta”. Segundo o ministro, será possível “já no primeiro ano deste mandato” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “endereçar uma série de questões que estão atrasadas” na área de sustentabilidade. Haddad também disse que algo entre 70% e 80% da agenda recente de Lula nos Estados Unidos “foi voltado” ao tema. Ainda afirmou que, com o Brasil assumindo a liderança do G-20 e a realização da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP) 30 em Belém, “poderemos dar visibilidade” ao assunto. Também presente no evento, Marina afirmou que “provavelmente” a queda do desmatamento da Amazônia em setembro será de 50%. Nos oito primeiros meses do ano, a queda foi em média de 48%."

Fonte: Valor Econômico, 05/10/2023

Tema ambiental é urgente em órgãos de controle, diz Dantas; TCU lançará ferramenta na COP28

"O presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, destacou nesta quinta-feira, 5, a importância de os órgãos de controle do governo atuarem de olho nas questões ambientais. "O tema é urgente", disse durante o 7º Fórum Nacional de Controle, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília. O evento deste ano tem como tema "Desenvolvimento sustentável e o Controle". Dantas destacou que o atual governo tem atuado em favor da transição energética no País e que a dificuldade no Brasil é mais na área de descarbonização. Ele comemorou a aprovação nesta quarta-feira, 4, pelo Senado, do mercado regulado de crédito de carbono. "Sabemos do esforço do governo para reposicionar nossa imagem no exterior", disse citando a criação de uma ferramenta do TCU com órgãos de outros países que pretende consolidar uma auditoria global. A ideia já foi levada à ONU e será formalmente apresentada na COP 28 de Dubai, em novembro. "Nossa meta é ter mais de 100 países em adesão à plataforma Climate Scanner", projetou. Participam do evento os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Esther Dweck (Gestão), Marina Silva (Meio Ambiente), Jorge Messias (AGU) e Augusto Nardes (TCU)."

Fonte: Época Negócios, 05/10/2023

Internacional

Empresas

Estados Unidos, Reino Unido e parceiros estão trabalhando em 15 projetos de minerais críticos

"Os Estados Unidos e seus parceiros estão trabalhando em 15 projetos para garantir o suprimento de minerais críticos necessários para veículos elétricos e a transição energética, disse um alto funcionário dos EUA na quinta-feira. O objetivo da Parceria de Segurança Mineral (MSP), formada no ano passado por 14 governos, é garantir o fornecimento adequado de minerais como lítio e terras raras para atender às metas de emissão zero. "Agora estamos olhando para 15 projetos em cinco continentes, que vão desde a extração até o processamento", disse Jose Fernandez, subsecretário de Estado dos EUA para o crescimento econômico, energia e meio ambiente, em uma coletiva de imprensa em Londres. Ele se recusou a dar detalhes sobre as empresas envolvidas, mas disse que pelo menos um dos projetos está na Grã-Bretanha. A MSP, co-organizada pela Grã-Bretanha, se reunirá na próxima semana durante a reunião da indústria da London Metal Exchange (LME) Week, acrescentou. A MSP visa facilitar acordos entre empresas privadas e ajudar com o financiamento, incluindo por bancos comerciais como o Export-Import Bank (EXIM) do governo dos EUA. Os outros membros da MSP são a União Europeia, Canadá, Austrália, França, Alemanha, Itália, Suécia, Finlândia, Noruega, Japão, Índia e Coreia do Sul. Fernandez disse que estava confiante de que os Estados Unidos fechariam um acordo para permitir que minerais críticos extraídos ou processados na Grã-Bretanha se qualificassem para incentivos fiscais de veículos limpos dos EUA. Na segunda-feira, Fernandez disse que os Estados Unidos estavam otimistas em alcançar tal acordo com a UE e Washington assinou um acordo de minerais com o Japão em março."

Fonte: Reuters, 05/10/2023

Volume de permissões de CO2 do Reino Unido a serem cortadas em leilões no próximo ano será reduzido em 12,4%

"O montante de permissões de carbono do Reino Unido a serem leiloadas para a indústria no próximo ano cairá 12,4%, atingindo o menor nível já registrado, para se alinhar aos planos do governo britânico para emissões líquidas zero, disse a Autoridade do Esquema de Comércio de Emissões (ETS) do Reino Unido. O calendário de leilões do próximo ano limitará o número de permissões de carbono que as empresas podem comprar para 69 milhões, 12,4% menor do que em 2023. Até 2027, o montante deve cair cerca de 45% em relação a 2023, para 44 milhões, e depois cair para 24 milhões até 2030. A autoridade disse que a medida deve apoiar as indústrias intensivas em energia a se afastarem do uso de combustíveis fósseis para gerar eletricidade. Empresas em setores como manufatura, energia e aviação são obrigadas a comprar permissões para compensar cada unidade de carbono que emitem. Com menos permissões disponíveis para compra, esses setores precisarão tomar medidas adicionais para reduzir suas emissões, disse a autoridade. O esquema do Reino Unido, introduzido em 2021, substituiu a participação do Reino Unido no ETS da União Europeia."

Fonte: Reuters, 05/10/2023

Política

EUA descartam aumentar contribuição ao fundo internacional de combate às mudanças climáticas

"Os Estados Unidos descartaram nesta quinta-feira (5) aumentar sua participação no Fundo Verde para o Clima, principal instrumento financeiro destinado aos países mais pobres. O programa canaliza os aportes e empréstimos para projetos de adaptação e mitigação frente às mudanças climáticas. Os países mais favorecidos pelo fundo estão na África, América Latina, Caribe e parte da Ásia. Durante uma reunião de doadores na cidade alemã de Bonn, os EUA se negaram a anunciar uma nova contribuição, citando "incerteza no orçamento". A Câmara dos Deputados americana está paralisada após a destituição do presidente, o republicano Kevin McMarthy. Os Estados Unidos prometeram cerca de US$ 3 bilhões para a primeira mobilização de recursos do fundo, em 2014, no governo do ex-presidente Barack Obama. O seu sucessor, Donald Trump, não contribuiu em nada cinco anos depois. Os países desenvolvidos se comprometeram, a partir de 2020, entregar US$ 100 bilhões em financiamento climático às nações mais pobres anualmente, meta que vem sendo cumprida. O Fundo Verde para o Clima faz parte desse compromisso, e o financiamento é tema essencial para limitar o aumento da temperatura média do planeta a 1,5°C. Os países em desenvolvimento, menos responsáveis pelas alterações climáticas, precisam do apoio das nações mais ricas, e poluentes, para se adaptarem às consequências cada vez mais graves dos fenômenos climáticos extremos e fazerem a transição para energias mais limpas."

Fonte: Valor Econômico, 05/10/2023

Promessas ao Fundo Verde para o Clima da ONU chegam a US$ 9,3 bilhões

"O Fundo Verde para o Clima (GCF) da Organização das Nações Unidas (ONU) conseguiu US$ 9,3 bilhões em promessas de 25 países para ajudar países vulneráveis a lidar com as mudanças climáticas, informou o facilitador do fundo nesta quinta-feira (05). Com o aumento das temperaturas globais, os líderes mundiais têm procurado ampliar o apoio à ação climática em meio a críticas crescentes sobre a falta de urgência para responder aos riscos. O GCF foi criado no âmbito das negociações da ONU sobre mudanças climáticas para ajudar a canalizar o dinheiro necessário para que os países pobres cumpram suas metas de redução das emissões de carbono, desenvolvam fontes de energia mais limpas e se adaptem a um mundo cada vez mais quente. O fundo está buscando contribuições para financiar projetos em países vulneráveis ao clima entre 2024 e 2027, com o objetivo de exceder os US$ 10 bilhões arrecadados em sua última rodada de três anos. Cerca de 75% dos contribuintes aumentaram suas promessas em comparação com a última rodada de reposição, sendo Alemanha, Reino Unido, França e Japão os maiores apoiadores. "A reposição não termina aqui… os países podem se comprometer a qualquer momento, quanto mais cedo melhor", disse Mahmoud Mohieldin, facilitador do fundo, em uma conferência em Bonn, na Alemanha. O valor inclui crédito para pagamento acelerado, mas não inclui uma promessa esperada dos Estados Unidos, que ainda estão trabalhando em seu anúncio. O representante norte-americano disse que não estava em posição de fazer a promessa nesta quinta-feira devido à incerteza contínua no processo orçamentário do país."

Fonte: Época Negócios, 05/10/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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