Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em forte alta, com o IBOV e o ISE subindo 3,1% e 2,8%, respectivamente.
• No Brasil, segundo o secretário especial do governo para a COP30, Valter Correia da Silva, o governo brasileiro agendou a rodada preliminar de negociações para ajudar os países a se prepararem para a cúpula climática para outubro - as primeiras negociações, denominadas Pré-COP, ocorrerão em Brasília nos dias 14 e 15 de outubro, cerca de um mês antes do início do evento principal em Belém.
• De olho em mobilidade elétrica, (i) o governo do Reino Unido suavizou as metas para veículos elétricos e reduziu as multas de não cumprimento a fim de apoiar a indústria automobilística doméstica depois que o presidente Donald Trump impôs tarifas de 25% sobre as exportações do setor automotivo global para os EUA - segundo o primeiro-ministro britânico Sir Keir Starmer, embora a data de proibição de venda de carros movidos a gasolina e diesel em 2030 permaneça em vigor, os fabricantes agora serão autorizados a vender veículos híbridos completos e híbridos plug-in até 2035; e (ii) as empresas japonesas Mitsubishi Chemical Group e Asahi Kasei vão suspender parcialmente os planos de expandir a produção de insumos para baterias para veículos elétricos devido à desaceleração na demanda por esses automóveis - a Mitsubishi Chemical, por exemplo, vai adiar para 2026 o projeto de expansão das fábricas de eletrólitos de bateria nos Estados Unidos e no Reino Unido.
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Brasil
Empresas
Ibama ainda definirá data para vistoria em base da Petrobras em Oiapoque (AP)
"O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou nesta terça-feira (8/4), via nota, que houve o recebimento, no último dia em 7 de abril, da comunicação formal da Petrobras sobre a conclusão das obras do Centro de Reabilitação e Despetrolização de Fauna de Oiapoque (AP). O órgão disse que a solicitação seguirá para avaliação dentro dos trâmites previstos no processo de licenciamento ambiental. A data para a vistoria técnica na base ainda será definida. Em maio de 2023, o Ibama rejeitou o pedido de licença para o bloco FZA-M-59. A Petrobras havia apresentado Belém (PA) como base de atendimento a uma eventual emergência, como vazamento, a 870 quilômetros de distância do bloco. Esse foi o ponto central para a rejeição do pedido, após a terminação em todas as instâncias. Desde então, em pedido de reconsideração, a Petrobras apresentou a proposta de construção de uma base avançada de atendimento à fauna em Oiapoque (AP) e uma unidade móvel de recepção em Vila Velha do Cassiporé, distrito do município de Oiapoque. Essa estrutura é pensada para atendimento em caso de acidente com vazamento de óleo. Uma avaliação conclusiva do Ibama não tem data prevista. Em outubro de 2024, um parecer técnico do Ibama apontava que haviam sido identificados “elementos suficientes” para o órgão ambiental rever a posição inicial de indeferimento do pedido da Petrobras para a perfuração marítima no bloco."
Fonte: Eixos; 09/04/2025
Conselho da Petrobras aprova recondução de Magda Chambriard para novo mandato de dois anos
"O conselho de administração da Petrobras reconduziu, de forma unânime, a diretora-presidente da companhia, Magda Chambriard, para um novo mandato de dois anos à frente da estatal, até abril de 2027. A reunião aconteceu no último dia 28 de março e só não contou com a presença do presidente do colegiado, Pietro Adamo, por motivo justificado. Chambriard também não participou da votação sobre sua recondução. No mesmo encontro, o conselho também votou pela recondução de toda a diretoria executiva da Petrobras, incluindo o diretor financeiro e de relações com investidores, Fernando Melgarejo. As decisões também foram unânimes, exceto na recondução do diretor de transição energética e sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim, onde a conselheira Rosangela Buzanelli Torres se absteve. Os outros diretores reconduzidos foram Clarice Copetti, diretora de assuntos corporativos, Sylvia Couto dos Anjos, diretora de exploração e produção, Renata Faria Lopes, diretora de engenharia, tecnologia e inovação, Cláudio Schlosser, diretor de logística, comercialização e mercados, e William França, diretor de processos industriais e produtos de petróleo."
Fonte: Valor Econômico; 09/04/2025
Remuneração de diretores sobe; JBS, PRIO e Hapvida têm maiores salários
"As empresas listadas na B3 têm aumentado de forma significativa a remuneração de seus diretores estatutários e conselheiros. Um estudo da XP mostra que, desde 2021, o valor total pago pelas 152 companhias de sua cobertura subiu numa taxa média anual de 28,6% para os diretores e de 24,3% para os conselheiros. Para efeito de comparação, a inflação subiu 6,3% ao ano no mesmo período. Segundo o estudo, as empresas com os maiores aumentos na remuneração dos diretores foram a Serena (521% na remuneração total); Brava (305%); Grupo Mateus (140%); PRIO (123%); e a Eletrobras (75%). Já as companhias que pagaram as maiores remunerações no ano passado foram a JBS, com um total de R$ 155 milhões e uma média por executivo de R$ 32,8 milhões; a PRIO, com R$ 78,8 milhões e R$ 26,4 mi; a Hapvida, com R$ 116,4 milhões e R$ 24,4 milhões; a Cosan, com R$ 84 milhões e R$ 22,3 milhões; e a Vale, com R$ 189 milhões e R$ 20,9 mi. Por outro lado, as com as menores remunerações são a Sabesp, BR Partners, Gol, Ambipar e Brisanet. Outra descoberta do estudo é que as corporations — as companhias sem controlador e com capital disperso na Bolsa — pagam mais para seus executivos do que as empresas com um controlador definido. “Nas corporations, os diretores estatutários ganharam em média R$ 9,4 milhões em 2024, o que é 47% a mais do que a remuneração média de R$ 6,4 milhões dos diretores de empresas com controlador,” diz o relatório. Como já era de se esperar, os diretores de empresas privadas ganham bem mais que os de estatais: R$ 7,6 milhões contra R$ 2,6 milhões, uma diferença de mais de 3x."
Fonte: Brazil Journal; 09/04/2025
Política
Minas e Energia aprova Plano Decenal de Energia 2034
"O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou o Plano Nacional de Expansão de Energia (PDE 2034), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), com as perspectivas da expansão do setor para os próximos 10 anos. O documento final ainda será publicado, mas os estudos podem ser consultados no site da EPE. Os documentos estão estruturados em cadernos, por eixos temáticos. Também estão listados os documentos de apoio para os estudos e a metodologia. Os estudos da EPE servem de subsídio para decisões de política energética, integrando-as às demais políticas adotadas no país, em especial as ligadas às mudanças climáticas e de transição energética. A EPE projeta um crescimento médio da oferta interna de energia (OIE) de 2,2% ao ano no período, atingindo 394,3 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (tep). A geração de energia elétrica crescerá 3,3%, na média, e chegará a uma oferta estimada de 1.045 TWh. O plano também destaca o crescimento da participação do gás natural na matriz energética, que responderá por 14% da OIE em 2034, enquanto petróleo e derivados devem cair de 35% para 30%. A oferta de eletricidade mantém a dominância de fontes renováveis, especialmente a hidráulica, eólica e solar. O gás natural também aumenta a participação na geração de energia, passando de 15GW para 62GW em 2034."
Fonte: Eixos; 09/04/2025
Brasil realizará negociações preliminares antes da cúpula climática COP30
"O Brasil agendou a rodada preliminar de negociações para ajudar os países a se prepararem para a cúpula global do clima, conhecida como COP30, para outubro, cerca de um mês antes do início do evento principal na cidade amazônica de Belém, conforme informou o secretário especial do governo para a COP30, Valter Correia da Silva, à Reuters na quarta-feira. As primeiras negociações, denominadas Pré-COP, ocorrerão em Brasília, a capital do país, nos dias 14 e 15 de outubro. Embora seja um evento muito menor, com apenas os principais negociadores, a Pré-COP ganhou importância este ano, pois os países estão lutando para cumprir suas novas promessas de redução das emissões de gases de efeito estufa, conhecidas como Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs). Até o momento, mais de 90% dos países não conseguiram cumprir o prazo de fevereiro para a apresentação de suas novas NDCs, pois a atenção do mundo se voltou para guerras e disputas comerciais, e o financiamento para projetos climáticos se esgotou. As Nações Unidas decidiram estender o prazo até setembro. “A Pré-COP deste ano pode determinar se Belém será um sucesso ou um fracasso. A intenção do Brasil é que as conversações lá levem a negociações efetivas um mês depois”, disse à Reuters uma fonte que acompanha o assunto."
Fonte: Reuters; 09/04/2025
Governo cobra ONS por soluções para cortes de energia renovável no Nordeste
"O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, determinou, nesta quarta-feira (9), que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) tome medidas para permitir maior aproveitamento da geração renovável da região Nordeste para mitigar os impactos de cortes de geração de energia renovável, prática conhecida como “curtailment”, que vem afetando as empresas do setor. O ONS deverá apresentar um estudo até junho de 2025 sobre novas regras que possam diminuir as interrupções de geração. O objetivo do governo é aumentar o escoamento de energia renovável produzida no Nordeste para o resto do país. “A deliberação sobre melhor aproveitamento da geração renovável do Nordeste ainda reconheceu a importância de que o ONS realize aprimoramentos nos Sistemas Especiais de Proteção (SEPs), de modo a permitir aumentar os limites de intercâmbio de energia elétrica entre os subsistemas Norte-Nordeste-Sudeste/Centro-Oeste”, diz a nota do ministério. A Pasta diz ainda que também reconheceu o caráter estratégico e realizará monitoramento diferenciado de empreendimentos de transmissão com outorga que aumentem o limite de intercâmbio entre os subsistemas Norte/Nordeste e Sudeste/Centro Oeste. Os cortes na geração de energia eólica e solar impostos pelo ONS ocorrem por três motivos: a falta de infraestrutura de transmissão, como linhas danificadas ou atrasadas, em que o gerador pode ser ressarcido por não ser responsável pelo problema; quando as linhas de transmissão atingem o limite de capacidade e a energia não pode ser escoada; e o excesso de oferta em relação à demanda."
Fonte: Valor Econômico; 09/04/2025
Internacional
Empresas
Empresas do Japão brecam expansão de baterias devido a queda em vendas de carros elétricos
"As empresas japonesas Mitsubishi Chemical Group e Asahi Kasei vão suspender parcialmente os planos de expandir a produção de materiais de bateria para veículos elétricos devido à desaceleração na demanda por esses automóveis. A Mitsubishi Chemical vai adiar projetos para expandir fábricas de eletrólitos de bateria nos Estados Unidos e no Reino Unido. O plano original era praticamente dobrar a capacidade em cada local. Para a planta dos Estados Unidos, a decisão de aumentar a capacidade foi tomada em 2022, com conclusão prevista para dezembro de 2023. Mas o projeto foi adiado repetidamente, com a data fim agora definida para março de 2026. Eletrólitos, um componente-chave das baterias de íons de lítio, estão cada vez mais sendo fabricados localmente. "Nos Estados Unidos, a capacidade de fornecimento é maior do que a demanda dos fabricantes de baterias", disse Naoki Sako, diretor da divisão de baterias e eletrônicos da Mitsubishi Chemical. A empresa também está exposta à intensificação da concorrência de rivais sul-coreanos. A Asahi Kasei decidiu cancelar os planos de expandir sua operação de revestimento de separadores de bateria na Coreia do Sul. Em outubro de 2023, a empresa anunciou um investimento de cerca de 40 bilhões de ienes (US$ 272 milhões nas taxas atuais) a serem gastos no Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul. Esse valor faria mais que dobrar a capacidade de revestimento de separadores nessas instalações. O processo de revestimento deposita cerâmica e outros materiais para tornar os separadores mais resistentes ao calor. A Asahi Kasei planeja abrir uma fábrica no Canadá em 2027."
Fonte: Valor Econômico; 09/04/2025
Política
EUA deixam negociação para zerar emissões dos navios e ameaçam retaliar
"Os Estados Unidos deixaram a negociação, em Londres, que visa à redução das emissões de gases-estufa do setor de navegação, que responde por mais de 90% do comércio global e 3% das emissões mundiais de gases-estufa. As negociações acontecem esta semana na sede da IMO, a Organização Marítima Internacional, com sede à beira do Tâmisa. Mais de mil delegados de 170 países estão reunidos há duas semanas para concretizar as metas de redução do setor, acordadas há dois anos. Nesta terça-feira (08), havia rumores de que uma nota do governo americano circulava entre algumas delegações avisando que o país rejeita “toda e qualquer tentativa de impor medidas econômicas contra seus navios, com base nas emissões de gases-estufa ou na escolha do combustível”, que é o que está na agenda dos negociadores. A nota, segundo o texto visto pelo Valor, diz que os negociadores americanos se retirariam das reuniões da IMO e que Washington consideraria “medidas recíprocas para compensar qualquer tipo de taxa cobrada aos navios americanos.” O texto seguia: “A ONU deve interromper todos os esforços para proliferar a agenda profundamente injusta refletida no Acordo de Paris em outros fóruns”. Os EUA saíram novamente do Acordo de Paris neste mandato de Donald Trump. O setor de navegação, assim como o da aviação civil, não foi incluído no Acordo de Paris pela complexidade de redução das emissões e difícil identificação de responsáveis (se as emissões pertencem ao dono do navio, ao dono da carga, ao voo que partiu de determinado país, aos passageiros). "
Fonte: Valor Econômico; 09/04/2025
Trump vs. China: tarifas de 125% podem reescrever o futuro da energia verde
"A escalada de tensões comerciais entre Estados Unidos e China ganhou um novo e significativo capítulo na tarde desta quarta-feira, 9. O presidente Donald Trump autorizou um aumento nas tarifas sobre produtos chineses, elevando-as para 125%, em um movimento que impacta — e talvez reconfigure — pesadamente o mercado global de energias renováveis, setor onde o país asiático mantém liderança incontestável. Em pronunciamento há poucas horas, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, esclareceu que a dramática elevação tarifária direcionada especificamente à China consiste em uma resposta direta ao que Washington classificou como "insistência na escalada" por parte de Pequim. Simultaneamente, Trump anunciou uma pausa estratégica de 90 dias nas tarifas destinadas à maioria dos outros países, sinalizando um movimento calculado que visa isolar os chineses enquanto preserva relações comerciais com parceiros que se abstiveram de retaliações. "Não retaliem, e vocês serão recompensados", declarou Bessent, deixando clara a lógica por trás da estratégia diferenciada. Contudo, parceiros comerciais tradicionais como México e Canadá permanecerão sujeitos às tarifas básicas de 10%, conforme informou o secretário. O novo tarifário pode resultar em consequências ainda mais profundas para o setor de energia renovável, particularmente o segmento solar, onde a dependência americana de componentes e tecnologias chinesas é mais acentuada."
Fonte: Exame; 09/04/2025
Trump derruba proteção de terras para minerar e extrair mais petróleo
"A administração Trump abriu milhares de acres de terra em Nevada e Novo México para perfuração de petróleo e gás, desenvolvimento geotérmico e mineração de rochas duras, revertendo proteções que o presidente Joe Biden havia implementado durante suas últimas semanas no cargo. A Secretária de Agricultura, Brooke Rollins, anunciou a decisão na sexta-feira (4) como parte de uma ordem de emergência para permitir a exploração madeireira em mais da metade das florestas nacionais, ou quase 113 milhões de acres (quase 46 milhões de hectares). Rollins afirmou que essa medida foi projetada para aumentar a produção de madeira. Críticos disseram que o governo estava ajudando indústrias privadas às custas do meio ambiente. Anexado ao anúncio da exploração madeireira estava um adendo pouco notado: a agência também encerrou proteções que cobriam terras federais em Nevada e Novo México para "impulsionar a produção de minerais críticos". Na segunda-feira (7), a agência confirmou que as terras afetadas estão nas montanhas Ruby de Nevada, onde cerca de 264 mil acres (cerca de 107 mil hectares) haviam sido protegidos do desenvolvimento de energia de petróleo, gás e geotérmica, e na bacia hidrográfica do Alto Pecos no centro-norte do Novo México, onde a administração Biden havia proibido a mineração de minerais. O Departamento de Agricultura dos EUA, que supervisiona o Serviço Florestal, disse em um comunicado que estava "removendo os regulamentos onerosos da era Biden que sufocaram o desenvolvimento de energia e minerais para revitalizar comunidades rurais e reafirmar o papel dos EUA como uma potência energética global.""
Fonte: Folha de São Paulo; 09/04/2025
Reino Unido reduz metas para carros elétricos diante do impacto das tarifas de Trump
"O governo do Reino Unido está suavizando as metas para veículos elétricos, com multas mais baixas, a fim de apoiar a indústria automobilística doméstica depois que o presidente Donald Trump impôs tarifas de 25% sobre as exportações do setor automotivo global para os EUA. O primeiro-ministro britânico Sir Keir Starmer anunciou no domingo (6) que a data de eliminação de novos carros a gasolina e diesel em 2030 permaneceria em vigor, mas sob o novo plano, os fabricantes seriam autorizados a vender veículos híbridos completos e híbridos plug-in até 2035. A medida atende a um pedido de montadoras, incluindo Toyota e Nissan, por uma extensão para veículos híbridos, e segue uma consulta de dois meses com a indústria sobre o chamado mandato de veículos de emissão zero do Reino Unido. O primeiro-ministro também revelou nova flexibilidade nas metas ao reduzir os níveis de multa para cada veículo abaixo da meta, em 3.000 libras (R$ 23.200) para 12.000 libras (R$ 93.000) para carros e 15.000 libras (R$ 116.000) para vans. A mudança também permitirá que as montadoras vendam mais carros de emissão zero em anos posteriores, quando os ministros acreditam que a demanda será maior. Isso significa que eles receberão crédito por fazer reduções significativas em suas próprias emissões de carbono totais, o que beneficia marcas que vendem grandes quantidades de híbridos, até 2029 em vez de 2026. Eles também poderão negociar créditos entre vans e carros. O esquema atual exige que uma certa porcentagem das vendas anuais de cada montadora seja de veículos de emissão zero, com a porcentagem aumentando anualmente de 28% este ano para 80% em 2030."
Fonte: Folha de São Paulo; 09/04/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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