Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando leve queda de -0,13% e -0,12%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a B3 anunciou a criação de uma plataforma para negociar créditos de carbono no Brasil, apostando em dar capilaridade e transparência a essas transações, que hoje acontecem de forma privada entre vendedores e compradores – resultado de uma parceria com a AirCarbon Exchange (ACX), de Cingapura, as atividades devem começar já no 1T24 com a realização de leilões de oferta; e (ii) o BNDES anunciou um aporte de até R$75 milhões no Fundo de Biodiversidade da Amazônia, que agora soma um capital comprometido de R$235 milhões – estruturado sob o modelo de blended finance, o objetivo do Fundo é investir em pequenas e médias empresas que conseguem explorar a biodiversidade da região amazônica, gerando benefícios para a comunidade local.
• Na COP28, foi divulgado o primeiro balanço global sobre a proposta que será apresentada hoje, no encerramento da COP28 – até ontem, o texto não fazia nenhuma menção clara à redução progressiva dos combustíveis fósseis, mencionando apenas a eliminação gradual dos subsídios a eles, sem clareza sobre o calendário.
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Brasil
Empresas
A B3 está criando uma bolsa para créditos de carbono. Entenda como vai funcionar
“A B3 anunciou a criação de uma plataforma para negociar créditos de carbono no Brasil, apostando em dar capilaridade e transparência a essas transações, que hoje acontecem de forma privada entre vendedores e compradores. As atividades devem começar já no primeiro trimestre de 2024, com a realização de leilões de oferta, diz Leonardo Paulino Betanho, superintendente de produtos balcão da B3. A plataforma é resultado de uma parceria com a AirCarbon Exchange (ACX), de Cingapura, uma bolsa digital para compra e venda de créditos de carbono, que também está presente em Abu Dhabi e tem uma parceria com a bolsa de Atenas, e negocia créditos de projetos em mais de 30 países. A ideia é que a plataforma permita que os vendedores de créditos gerados no Brasil, normalmente desenvolvedores de projetos, encontrem mais compradores, dentro ou fora do país. “Buscávamos quem pudesse alavancar o potencial do país para exportar créditos de carbono e, além disso, a ACX já tinha um apetite interessante pelo mercado brasileiro”, diz Betanho. Hoje a ACX já tem uma pequena operação no Brasil, mas vai receber até R$ 10 milhões em apoio da B3 para fortalecer a infraestrutura de negociação brasileira, com interface e idioma adequados, facilitação do acesso por negociadores e uma equipe comercial. Neste momento não há participação societária da B3, possibilidade que não está descartada no futuro. ”
Fonte: Capital Reset, 12/12/2023
Fundo de biodiversidade recebe aporte de BNDES e Soros
“Com o propósito de investir em pequenas e médias empresas que conseguem explorar a biodiversidade da região amazônica e, ao mesmo tempo, gerar benefícios para a comunidade local, o Fundo de Biodiversidade da Amazônia (ABF, na sigla em inglês) atraiu investidores de peso. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um aporte de até R$ 75 milhões no fundo, limitados a, no máximo, 25% do capital total comprometido. A entrada do banco público acontece pouco depois de o Soros Development Fund, um braço da Open Society Foundations, rede de filantropia do bilionário George Soros, ter anunciado em novembro um aporte de outros R$ 75 milhões (US$ 15 milhões) no fundo, em seu primeiro investimento no Brasil. Com as entradas, o ABF agora soma um capital comprometido de R$ 235 milhões. O capital comprometido é requerido pelos gestores conforme as oportunidades de investimento aparecem. Gerido pela consultoria Impact Earth e pela Vox Capital, o veículo nasceu estruturado sob o modelo de blended finance, que combina diferentes tipos de capital, reunindo recursos privados, públicos e filantrópicos. A ideia é que esse tipo de estrutura possa financiar projetos de impacto e diminuir o risco das operações para o capital privado tanto em países desenvolvidos – onde o modelo já é mais conhecido – quanto em países em desenvolvimento.”
Fonte: Capital Reset, 12/12/2023
Relação de CEOs com diferentes públicos deve ser clara e transparente
“Ativista da companhia, embaixador da gestão e da reputação e agente de diálogo são alguns papéis que chief executive officers (CEOs) passaram a desempenhar no dia a dia. Elas e eles estão hoje em praça pública, expostos à mídia e às redes sociais. Precisam se comunicar de forma transparente com os vários públicos de interesse da companhia, que, por sua vez, também querem ser ouvidos. Estabelecer diálogos é hoje uma tarefa estratégica que caminha de mãos dadas com os resultados da empresa – cada vez mais sensíveis à reputação da marca. Discurso e prática precisam estar alinhados. Valores e propósitos devem realmente pautar os negócios. E, para isso, são necessárias mensagens claras e coerentes. Essas foram algumas das colocações feitas em mesa-redonda com quatro CEOs de companhias que trocaram ideias sobre as perspectivas da comunicação corporativa. A inciativa é parte de uma parceria do Valor e da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) que completa 16 anos. Participaram do debate: Denise Santos, CEO da Beneficência Portuguesa do Brasil; Heloisa Rios, CEO da Universidade do Futebol; Gilberto Costa, diretor-executivo do Pacto de Equidade Racial; e Julio Campos, CEO do Compra Agora. Veja a seguir os principais trechos”
Fonte: Valor Econômico, 12/12/2023
Balanço ESG 2023: sentiremos saudades?
“Sei que correrei riscos ao escrever um artigo relacionando os principais fatos da agenda ESG em 2023. Qualquer lista do tipo será incompleta, sinal de que tem muita coisa acontecendo em todos os setores e segmentos da sociedade. Seria impossível capturar tudo. E, claro, nessa seleção, aplico as minhas lentes, ou seja, elenco o que para mim, como conselheira de administração e especialista em sustentabilidade no setor privado, salta aos olhos quando reflito nos meses trilhados até aqui. E ainda temos cerca de duas semanas, incluindo a conclusão da COP28 (a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima). Espero que o final do ano nos brinde com novidades que mereceriam estar nessa retrospectiva. Agrupei os fatos em categorias: Mercado, Transparência de Informações, Mobilização e Instituições. Antes de discorrer sobre eles, vale destacar que considero que estamos vivendo um momento emblemático, que chamo de “estrutural e estruturante”. Isso porque as questões ambientais, sociais e de governança estão deixando de ser um nicho, “coisa de especialistas” e ganham a atenção dos líderes, dos formuladores de políticas públicas, dos investidores, de reguladores e autorreguladores. Com isso, vemos um novo modelo de mundo surgindo à nossa frente, aqui e agora. Um modelo que foca em resultado, sim, mas também coloca na equação a preservação do meio ambiente, o respeito às pessoas e a ética na gestão.”
Fonte: Valor Investe, 12/12/2023
Política
Meta desde 2014, Brasil estará longe de acabar com lixões até 2024
“Uma destinação ambientalmente adequada ou seja, sem o uso de lixões e dos chamados aterros controlados estava prevista no Brasil para 2014. A meta não foi atingida e o mesmo ocorrerá com o objetivo mais recente, que seria a eliminação dessas estruturas até 2024. O país se encontra estagnado na questão da destinação dos resíduos, mostram dois novos levantamentos da Abrema (Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente), que serão lançados nesta segunda-feira (11). A nova edição do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, realizado pela Abrema, estima que 61,1% dos resíduos sólidos urbanos gerados aqui se trata de lixo doméstico e de pequenos estabelecimentos, considerando que grandes geradores são responsáveis pelos próprios resíduos foram para aterros sanitários em 2022, basicamente uma oscilação em relação ao número de 2021 (60,5%). Trata-se aqui, aponta o relatório, da destinação ambientalmente adequada citada no começo do texto. Soma-se a isso a baixíssima oferta de coleta seletiva basicamente, separar o que é reciclável porta a porta no país, que chega a somente 14,7% da população urbana. Com isso, a estimativa é que cerca de 27,9 milhões de toneladas acabaram em lixões Brasil afora. Outros 5,3 milhões de toneladas nem coletados foram, acabando assim, logicamente, em locais inadequados para descarte, aponta o relatório. A Abrema vê problemas na implementação de políticas públicas e na vontade política em fazer a questão avançar. “É preciso ter disposição política”, diz Pedro Maranhão, presidente da Abrema.”
Fonte: Valor Econômico, 11/12/2023
Brasil está insatisfeito com tratamento dado a florestas em rascunho do texto final da COP 28
“O governo brasileiro não está satisfeito com o modo como as florestas foram tratadas na primeira versão do texto do balanço global, divulgado hoje à tarde, na COP 28. Também considera inadequado o tópico sobre combustíveis fósseis – que menciona apenas redução de emissões. Outro item inadequado, na análise brasileira, é a falta de clareza entre as diferenças que devem ser feitas, nas decisões, entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. “Para nós, os tópicos sobre florestas são insatisfatórios em muitos aspectos”, disse a ministra Marina Silva, de Meio Ambiente e Mudança do Clima e chefe da delegação brasileira em Dubai. “O texto traz vários aspectos positivos e necessita de alguns ajustes”, explicou João Paulo Capobianco, secretário-executivo do MMA. “Na questão de florestas, o texto inclui algo importante que é o esforço para eliminar o desmatamento até 2030, que é uma proposta que o governo brasileiro assumiu, e é um grande ganho que o texto traz”. Por outro lado, seguiu Capobianco, nas ações para apoiar esses esforços, “o texto, da forma como está, gera uma dúvida sobre a viabilidade de gratificação do Redd+. É um ajuste que vamos procurar fazer”.O Redd+ é um mecanismo que permite o pagamento a países que trazem resultados de desmatamento evitado – o caso do Fundo Amazônia, por exemplo. “O texto gera uma dúvida. Precisa ficar claro para mostrar que não afeta funcionalidade do Redd+ que é algo que o Brasil não abre mão”, seguiu.”
Fonte: Valor Econômico, 11/12/2023
Marina Silva critica falta de clareza em documento preliminar sobre combustíveis fósseis
“O rascunho do texto final da COP28, divulgado mais cedo, nesta segunda-feira, 11, causou contrariedade entre os integrantes do grupo de negociadores do Brasil. Durante conversa com jornalistas pouco depois da divulgação do texto, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, não disfarçou o descontentamento com o trecho que trata dos combustíveis fósseis. “Essa ideia do combustível fóssil desapareceu em termos de linguagem. Nós vamos continuar trabalhando para ter essa clareza”, afirmou. Apesar da disposição para seguir à mesa de negociação, com a companhia de “muito café”, como afirmou Marina, o Brasil sabe que as próximas horas serão muito desafiadoras. Como disse a ministra, “quando se está diante de duas posições completamente diferentes, é preciso saber que aqui é um processo multilateral”. “As coisas não acontecem em função da nossa vontade. Evidentemente, estamos empenhados para que possamos avançar, conversando com os dois lados antagônicos”, disse. A ministra destacou o papel de um processo multilateral, mesmo com tantas divergências. “O maior exemplo disso foi em relação à questão das perdas e danos. A voz dos países em desenvolvimento, dos vulneráveis, à altura dos problemas, fez a diferença para o constrangimento rético em relação a países desenvolvidos”, disse.”
Fonte: Exame, 11/12/2023
Noruega anuncia doação de US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia pela queda no desmatamento
“A Noruega anunciou na COP 28, em Dubai, R$ 250 milhões (US$ 50 milhões) para o Fundo Amazônia. É a primeira doação do país desde 2018. O anúncio aconteceu durante um painel que celebrava o 15º aniversário do Fundo Amazônia. “Uma redução de 50% no desmatamento na Amazônia em 2023 é mais uma demonstração do governo do presidente Lula de que políticas fortes e determinadas estão dando resultados. Isso é importante para o Brasil, e para o mundo”, disse o ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Andreas Bjelland Eriksen. “O Fundo Amazônia é mais importante do que nunca para combater o desmatamento e contribuir para o desenvolvimento sustentável na Amazônia e, portanto, é justo que a Noruega contribua com R$ 250 milhões para esse trabalho”, disse o primeiro-ministro Jonas Gahr Støre, em nota à imprensa. O Fundo Amazônia foi criado em 2008. O mecanismo permitia o recebimento de contribuições internacionais para apoiar os esforços do Brasil em conter o desmatamento. A Noruega foi pioneira, junto com a Alemanha, a doar ao fundo. “A Noruega foi pioneira e principal doadora do Fundo Amazônia nestes 15 anos de parceria. O anúncio feito pelo ministro Eriksen é um reconhecimento por resultados como a redução de 50% do desmatamento na Amazônia de janeiro a novembro de 2023”, disse a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima.”
Fonte: Valor Econômico, 11/12/2023
Internacional
Política
Colômbia adere a Tratado de Não Proliferação de Combustíveis Fósseis
“A Colômbia tornou-se o primeiro grande produtor de carvão a aderir ao movimento pelo fim do uso dos combustíveis fósseis. Principal país produtor de carvão da América do Sul, e importante exportador de petróleo, disse que está se unindo ao grupo que busca negociar um Tratado de Não Proliferação de Combustíveis Fósseis. A iniciativa, que agora inclui 11 países, 100 cidades e milhares de organizações sem fins lucrativos, é inspirada no Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, que retardou a disseminação dos armamentos mais destrutivos nos anos 1960 e 70. “Países como a Colômbia são os que mais precisam de pressionar por isso porque estamos no pior dos dois mundos, não somos a Arábia Saudita”, disse a Ministra do Meio Ambiente da Colômbia, Susana Muhamad. “Precisamos tomar a decisão e negociar agora, e não daqui a 15 anos, quando ninguém quiser o nosso petróleo.” Gustavo Petro tornou-se o primeiro presidente de esquerda da Colômbia no ano passado com promessas de melhorar a justiça social na quarta maior economia da região aumentando impostos, impondo tarifas sobre importações e conduzindo o país a uma transição para energia limpa. O país só tem cerca de sete anos de petróleo e gás natural nas suas reservas comprovadas, mas o governo já parou de emitir novos contratos de exploração de combustíveis fósseis.”
Fonte: Valor Econômico, 11/12/2023
COP28: Rascunho do acordo final não cita eliminação progressiva de combustíveis fósseis
“Às 16h30, horário de Dubai, foi divulgado o primeiro balanço global sobre a proposta que será apresentada nesta terça-feira, 12, no encerramento da COP28 – caso não haja algum atraso nos acordos. A Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas começa o texto, uma espécie de rascunho do documento final, lembrando que o acordo tem como objetivo reforçar a resposta global à ameaça das alterações climáticas, considerando o desenvolvimento sustentável e os esforços para a erradicação da pobreza. Não há nenhuma menção clara à redução progressiva dos combustíveis fósseis – petróleo, carvão mineral e gás natural – em todo o texto. O futuro dessas fontes de energia – grandes emissoras de CO2, é o principal ponto de discordância da COP. Em uma redação superficial, o texto cita a redução tanto do consumo quanto da produção de combustíveis fósseis, “de forma justa, ordenada e equitativa, de modo a atingir o valor líquido zero até 2050”, em conformidade com os dados científicos. Além disso, trata da eliminação gradual dos subsídios aos combustíveis fósseis. No entanto, sem clareza sobre o calendário. O texto cita o fato de o Acordo de Paris, de 2015, ter impulsionado uma ação climática que contenha danos, apontando para a urgência de responder à crise climática. No entanto, apesar dos avanços globais para minimizar os impactos, da adaptação e dos meios de aplicação e apoio, os negociadores “ainda não estão coletivamente no bom caminho para alcançar o objetivo do Acordo de Paris e os seus objetivos a longo prazo”.”
Fonte: Valor Econômico, 09/12/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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