Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,3% e 0,4%, respectivamente.
• No Brasil, (i) as distribuidoras estaduais de gás canalizado, representadas pela Abegás, e seus acionistas privados saíram em defesa da inclusão do gás natural como combustível de transição na Taxonomia Sustentável Brasileira e do uso do gás para geração de energia para os data centers em implementação no país - as duas pautas fazem parte de um pacote de propostas prioritárias do setor, anunciada ontem; e (ii) segundo dados do Centro Internacional de Energias Renováveis e Biogás, o número de unidades produtoras de biogás com fins energéticos no país cresceu 18% em 2024, alcançando 1.633 plantas cadastradas - além do avanço no número de plantas, a capacidade instalada em operação saltou 16%.
• No internacional, o Reino Unido investirá 14,2 bilhões de libras na construção da usina nuclear Sizewell C, no sudeste da Inglaterra, como parte de uma revisão de prioridades energéticas do governo para os próximos quatro anos - segundo o governo, o país busca construir novas usinas nucleares para substituir sua frota envelhecida para fins de segurança energética e cumprimento de metas climáticas.
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Brasil
Empresas
Setor de biogás registra crescimento de 18% e biometano pode triplicar até 2026
"O número de unidades produtoras de biogás com fins energéticos no Brasil cresceu 18% em 2024, alcançando 1.633 plantas cadastradas, das quais 248 foram implantadas apenas no último ano. Dados constam do Panorama do Biogás 2024, divulgado pelo Centro Internacional de Energias Renováveis - Biogás (CIBiogás). Além do avanço no número de plantas, a capacidade instalada em operação saltou 16%, totalizando 4,7 bilhões de Nm³/ano. Em equivalências energéticas, se este volume fosse transformando em energia elétrica, poderia gerar 9,4 bilhões de quilowatts-hora (kWh) no ano, o suficiente para suprir aproximadamente 4,9 milhões de residências de consumo médio no país. Apesar de 75% das unidades serem de pequeno porte, a produção está concentrada nas grandes usinas, que representam apenas 7% das plantas, mas respondem por 76% da capacidade produtiva localizados principalmente nos estados como São Paulo, Paraná e Minas Gerais, que lideram em número de unidades e volume instalado. Rafael González, diretor-presidente do CIBiogás, diz que o crescimento reflete um cenário de amadurecimento do setor, impulsionado principalmente pela melhora do ambiente regulatório, pela maior atratividade econômica dos projetos e pelo fortalecimento das cadeias agroindustriais, de saneamento e de resíduos sólidos urbanos."
Fonte: Valor Econômico; 09/06/2025
Motiva, ex-CCR, lança maior programa privado de fomento à educação ambiental do Brasil
"Você sabia que quatro em cada dez escolas não possuem áreas verdes e 1,5 milhão de alunos estudam em instituições que não têm praças e parques num raio de 500 metros? Foi esse cenário preocupante revelado por uma pesquisa do MapBiomas, Instituto Alana e Fiquem Sabendo que inspirou a Motiva, companhia de infraestrutura e mobilidade, a lançar uma iniciativa privada que se propõe a ser a maior de fomento à educação ambiental do Brasil. Em parceria com o Instituto Alana e alinhado ao Plano Nacional da Educação, o projeto batizado de "Escolas Baseadas na Natureza" foi apresentado durante o TEDx Amazônia, realizado em Belém do Pará no último fim de semana, e deve contemplar 280 cidades das cinco regiões brasileiras. Com alcance nacional, serão mais de 170 mil estudantes beneficiados com conhecimentos teóricos e práticos relacionados às mudanças climáticas e conscientização ambiental nas escolas. Ao todo, o projeto será executado em três etapas até 2027. A primeira fase, com início em 2025, foca na sensibilização, apresentando o conceito de educação com base na natureza por meio de cursos a distância, jogos e projetos pedagógicos. Em 2026, na fase de experienciação, os estudantes serão incentivados a propor soluções para desafios climáticos por meio de hackathons e outras metodologias práticas. A última etapa, prevista para 2027, visa mobilizar escolas e comunidades para implementar ações de impacto ambiental em suas áreas."
Fonte: Exame; 09/06/2025
Política
Abegás pede inclusão do gás natural em debates sobre taxonomia verde e data centers
"As distribuidoras estaduais de gás canalizado, representadas pela Abegás, e seus acionistas privados saíram em defesa da inclusão do gás natural como combustível de transição na Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB); e do uso do gás para geração de energia para os data centers em implementação no país. As duas pautas fazem parte de um pacote de doze propostas prioritárias do setor, anunciada nesta segunda-feira (9/6). A carta, que será enviada ao governo federal e aos governadores, pede o reconhecimento do gás e biometano como energias de transição nas políticas públicas. O movimento acontece num momento em que o governo Lula (PT) prepara uma medida provisória para atrair empresas de data centers e facilitar a instalação de estruturas de processamento de dados no país. A MP atrasou diante da crise fiscal e a proposta de criação do programa de desoneração sobre a importação de equipamentos, o Redata, deve ser mais tímida que o previsto, apurou o eixos pro, serviço de cobertura para empresas (teste grátis). O governo tem sinalizado que o uso de energia renovável — solar e eólica, especialmente no Nordeste — será uma diretriz central da nova política. As distribuidoras tentam trazer o gás para dentro do programa. Na tramitação da MP 1300/2025, da reforma do setor elétrico, o assunto apareceu numa das mais de 600 emendas à matéria. O senador Laércio Oliveira (PP/SE) propôs emenda para considerar projetos de geração a gás para data centers como “empreendimentos estratégicos, com tratamento regulatório próprio e tributário favorecido, desde que previamente demonstrado a necessidade para a sua viabilidade”."
Fonte: Eixos; 09/06/2025
Ministro quer apressar validade de nova mistura de etanol e biodiesel
"O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), defendeu o aumento imediato da mistura de etanol e biodiesel nos combustíveis vendidos no país. “Até julho, teremos a reunião. Se não for no fim de junho, será em julho”, disse ele, nos bastidores do Fórum Econômico Brasil-França, em Paris, em referência ao encontro do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). Ainda não há dados fechados para o encontro do colegiado. Para o etanol, o governo avalia o aumento da mistura de turbina do petróleo à gasolina tipo C dos atuais 27% para 30%, enquanto no biodiesel o percentual mínimo do óleo vegetal ao óleo diesel deve passar de 14% para 15%. A política de ampliação da mistura dos biocombustíveis está prevista na Lei do Combustível do Futuro."
Fonte: Eixos; 09/06/2025
Brasil e França lançam iniciativa que prevê fim gradual da produção offshore de petróleo e gás
"Ao lado da França, o Brasil lançou, nesta segunda (9/6), uma iniciativa internacional que propõe, entre outros objetivos, a “eliminação gradual da produção de petróleo e gás” no mar. O anúncio foi feito durante a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC), em Nice, França. O chamado Desafio NDC Azul convida os países a estabelecerem metas de defesa ao oceano entre seus compromissos climáticos, as chamadas NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas), que deverão ser apresentadas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém (PA), dez anos após o Acordo de Paris. “Com essa iniciativa, o Brasil busca avançar na cooperação internacional para ação climática oceânica rumo à COP30 e reforçar a necessidade de todos os países integrarem plenamente o oceano em suas estratégias climáticas nacionais,” disse Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil. Entre os compromissos assumidos pelos países que aderirem à iniciativa está a possibilidade de “eliminação gradual da produção offshore de petróleo e gás e ampliação da energia oceânica limpa, como energia eólica offshore, das ondas e das marés — apoiadas por inovação e transferência de tecnologia”. O acordo, no entanto, ressalta que a adoção dessa e de outras políticas se dará “de acordo com seu contexto nacional”. Além do Brasil e da França, outras nações já integram o esforço, incluindo Austrália, Fiji, Quênia, México, Palau e a República de Seychelles."
Fonte: Eixos; 09/06/2025
Internacional
Empresas
Inglaterra investirá 14,2 bilhões de libras no projeto nuclear Sizewell C
"O Reino Unido investirá 14,2 bilhões de libras (US$ 19,25 bilhões) na construção da usina nuclear Sizewell C, no sudeste da Inglaterra, anunciou o governo na terça-feira, como parte de sua ampla revisão de gastos, que definirá suas prioridades para os próximos quatro anos. O Reino Unido busca construir novas usinas nucleares para substituir sua frota envelhecida, a fim de ajudar a aumentar sua segurança energética e também atingir suas metas climáticas. A usina Sizewell C, em Suffolk, deverá criar cerca de 10.000 empregos durante o pico da construção e produzir eletricidade suficiente para abastecer cerca de 6 milhões de residências quando construída. "Precisamos de novas usinas nucleares para proporcionar uma era de ouro de abundância de energia limpa, porque essa é a única maneira de proteger as finanças familiares, retomar o controle de nossa energia e enfrentar a crise climática", disse o ministro da Energia britânico, Ed Miliband, em um comunicado. O Reino Unido tem buscado atrair novos investidores para o projeto, mas o anúncio de terça-feira não mencionou outras partes. O governo não informou quanto o projeto deverá custar no total nem uma data para sua conclusão. Espera-se que Sizewell utilize um modelo de financiamento com base em ativos regulamentados (RAB), no qual as empresas que constroem novas usinas seriam pagas durante a fase de construção, reduzindo seus riscos de desenvolvimento e permitindo que obtenham financiamento mais barato."
Fonte: Reuters; 10/06/2025
Política
Bancos de desenvolvimento investirão 3 bilhões de euros na luta contra o plástico nos oceanos
"Um grupo de bancos de desenvolvimento planeja investir pelo menos 3 bilhões de euros (US$ 3,4 bilhões) até o final da década no combate à poluição plástica nos oceanos, ampliando o alcance e o poder financeiro do que continua sendo o maior esforço mundial para enfrentar esse problema crescente. A ONU estima que, com as tendências atuais, os resíduos plásticos que entram nos oceanos podem triplicar, chegando a até 37 milhões de toneladas métricas por ano até 2040, em comparação com cerca de 11 milhões de toneladas em 2021. Particularmente preocupante é o crescimento dos microplásticos, que contaminam todos os principais oceanos, além do solo e do ar, afetando animais, plantas e seres humanos. Ao lançar a segunda versão da Iniciativa Oceanos Limpos (COI) no início da conferência da ONU em Nice, França, a líder do projeto do Banco Europeu de Investimento (BEI), Stefanie Lindenberg, afirmou que o valor investido pode aumentar ainda mais com a adesão de outros parceiros. Incluindo credores franceses, alemães, espanhóis, italianos e o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, a iniciativa original mobilizou 4 bilhões de euros em investimentos prometidos entre 2018 e maio de 2025, antes da meta de fim de ano, segundo o vice-presidente do BEI, Ambroise Fayolle. Com foco na melhoria da gestão de resíduos sólidos, águas residuais e águas pluviais, os projetos iniciais incluíram o aprimoramento do tratamento de águas residuais no Sri Lanka, a gestão de resíduos sólidos no Togo e a proteção contra inundações no Benim."
Fonte: Reuters; 09/06/2025
O que está em jogo na Cúpula para os Oceanos?
"Começou em Nice, na França, a Conferência da ONU sobre o Oceano, que reúne líderes globais, cientistas, e representantes da sociedade civil para enfrentar o colapso dos ecossistemas marinhos e do planeta. O cenário escolhido para o encontro, no Mar Mediterrâneo, não foi à toa. Ele está esquentando 20% mais rápido do que a média global. Na cerimónia de abertura, o secretário-geral da ONU, António Guterres, lembrou que o “oceano gera metade do oxigênio que respiramos”. “Contudo, estamos falhando com ele”, disse Guterres, ressaltando que o ambiente marinho alimenta três bilhões de pessoas e sustenta o meio de vida de outras 600 milhões. “A economia azul mais do que dobrou nos últimos 30 anos”, disse. Ainda assim, “os estoques de peixes estão colapsando” e “a poluição plástica está sufocando os ecossistemas”. Segundo o secretário-geral, 23 milhões de toneladas de lixo plástico são despejadas nos oceanos todos os anos. “As emissões de carbono estão causando acidificação e aquecimento dos oceanos — destruindo recifes de corais e acelerando a elevação do nível do mar”, advertiu. O secretário também alertou para a responsabilidade dos países que iniciaram suas corridas em direção à mineração em alto-mar. “As profundezas do oceano não podem virar um novo Velho Oeste”. Em Nice, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a conservação e o uso sustentável do oceano terão ênfase na COP30 e também chamou a atenção para os riscos da mineração em alto mar sem os devidos cuidados."
Fonte: Eixos; 09/06/2025
ONU pede que países assinem tratado para proteção dos oceanos
"O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, pediu nesta segunda-feira (9) que líderes mundiais assinem um tratado que permita a proteção de áreas marinhas em águas internacionais, alegando que a ação antrópica (humana) está destruindo os ecossistemas oceânicos. As declarações foram dadas durante a abertura da terceira Conferência da ONU sobre os Oceanos, em Nice, na França. Guterres advertiu que a pesca ilegal, a poluição por plásticos e o aumento das temperaturas do mar ameaçam ecossistemas delicados e as populações que deles dependem. "O oceano é o recurso compartilhado por excelência. Mas estamos falhando com ele," disse Guterres, citando o colapso dos estoques pesqueiros, o aumento do nível do mar e a acidificação dos oceanos. Os oceanos também desempenham um papel vital na mitigação das mudanças climáticas, absorvendo cerca de 30% das emissões de gás carbônico (CO₂) causadoras do aquecimento global. No entanto, à medida que os oceanos se aquecem, as águas mais quentes destroem os ecossistemas marinhos e comprometem a capacidade dos oceanos de absorver CO₂. "Esses são sintomas de um sistema em crise – e que se retroalimentam. Desestruturando cadeias alimentares e meios de subsistência. Aprofundando a insegurança." O Tratado de Alto-Mar, adotado em 2023, permitiria aos países estabelecer parques marinhos em águas internacionais, que cobrem quase dois terços do oceano e são amplamente não regulamentadas. Até agora, apenas cerca de 1% das águas internacionais, conhecidas como "alto-mar", foram protegidas."
Fonte: Valor Econômico; 09/06/2025
EPA propõe dar ao Texas autoridade para supervisionar licenças de injeção de CO2
"Na segunda-feira, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA propôs aprovar o pedido do Texas para supervisionar suas próprias licenças para projetos de injeção subterrânea de dióxido de carbono, uma medida há muito buscada pelos reguladores estaduais e pelas empresas de petróleo e gás com projetos em andamento. O administrador da EPA, Lee Zeldin, afirmou que o Texas está melhor posicionado para proteger sua água potável da contaminação, ao mesmo tempo em que permite a continuidade de lucrativos projetos de injeção de CO2, também conhecidos como projetos de captura e armazenamento de carbono (CCS) para mitigar as mudanças climáticas. A injeção de carbono permitirá o armazenamento permanente das emissões de CO2 de usinas de energia e instalações industriais em áreas subterrâneas profundas, uma forma que algumas empresas buscam compensar as emissões de suas operações. "A EPA está dando um passo fundamental para apoiar o federalismo cooperativo ao propor a aprovação do Texas para permitir poços de Classe VI [injeção de CO2] no estado", disse Zeldin em um comunicado.
A aprovação planejada ocorre em meio a preocupações de alguns proprietários de terras e grupos ambientalistas de que o bombeamento de CO2 para o solo possa prejudicar suas águas subterrâneas e agravar terremotos e explosões de antigos poços de petróleo que já ocorrem na Bacia do Permiano, enquanto o Texas luta para gerenciar o descarte de águas residuais, para o qual já possui autoridade de supervisão. Os créditos fiscais federais para incentivar projetos de sequestro de carbono, que foram expandidos pela Lei de Redução da Inflação do antigo governo Biden, foram mantidos praticamente intactos, mesmo com os republicanos da Câmara votando para eliminar ou desativar outros subsídios semelhantes para energia limpa e veículos elétricos."
Fonte: Reuters; 09/06/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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