IBOVESPA -0,5% | 136.743 Pontos
CÂMBIO +0,7% | 5,54/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Onde Investir em 2025 – 2º semestre
Publicamos ontem o relatório Onde Investir em 2025 – 2º semestre, um guia estratégico desenvolvido pelo time de especialistas da XP para você identificar as melhores oportunidades em cada classe de ativos. Confira o panorama econômico, recomendações para renda fixa, ações, fundos listados e mais. Acesse aqui.
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a quinta-feira em queda de 0,5%, aos 136.743 pontos. O anúncio de tarifas de 50% pelos EUA sobre produtos brasileiros permaneceu no centro das atenções dos investidores. Apesar do movimento inicial de aversão a risco, o mercado mostrou alguma recuperação ao longo do dia. Como destacamos em nosso relatório Impactos das tarifas dos EUA sobre o Brasil, o efeito macro das medidas tende a ser limitado, mas os impactos micro sobre determinados setores e companhias podem ser relevantes.
Nesse contexto, Embraer (EMBR3, -3,3%) foi o principal destaque negativo do dia, sendo a empresa mais impactada pelo aumento de tarifas (veja mais detalhes aqui). Na ponta positiva, CSN (CSNA3, +5,0%) e Vale (VALE3, +2,3%) avançaram, acompanhando a valorização do preço do minério de ferro (+3,1%).
Neta sexta-feira, haverá divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços de maio no Brasil.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de ontem com forte abertura dos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o cenário ainda refletiu os efeitos do anúncio dos EUA sobre a tarifa de 50% nas importações brasileiras, no entanto, o movimento foi parcialmente revertido, após notícias apontarem que os países podem entrar em acordo para tentar reverter a medida. Nos Estados Unidos, o impacto inflacionário esperado pelas tarifas foi parcialmente compensado por uma demanda robusta no leilão de US$ 22 bilhões em Treasuries de 30 anos, o que ajudou a conter a alta dos rendimentos dos títulos. Com isso, na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,88 % (+3,55bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,35% (+1,09bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,94% (+1,7bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,31% (+14,6bps); DI jan/29 em 13,45% (+14,9bps); DI jan/31 em 13,61% (+16,4bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,7%; Nasdaq 100: -0,6%), após Donald Trump anunciar nova tarifa de 35% para o Canadá, em um sinal de reescalada do conflito comercial com um dos principais parceiros regionais dos EUA, conflito este que já parecia pacificado.
Diante da perspectiva de um anúncio iminente de tarifas para a região, as bolsas da Europa operam em queda (Stoxx 600: -1,0%). Na China, as bolsas fecharam positivas (CSI 300: 0,1%; HSI: 0,5%) diante do otimismo local com medidas de estímulo para a recuperação do setor imobiliário. Paralelamente aos EUA, a relação entre China e União Europeia enfrenta seu próprio impasse comercial.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira em queda de 0,22%, pressionado pela reação negativa do mercado à imposição de tarifas de 50% pelo presidente dos EUA sobre todas as importações brasileiras, vigentes a partir de 1º de agosto. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo registraram desvalorizações médias de 0,1% na sessão. Apesar da reação negativa dos investidores, não identificamos impactos diretos do evento sobre os fundos imobiliários. Entre as maiores altas do dia estiveram FATN11 (2,0%), HCTR11 (1,9%) e LIFE11 (1,7%), enquanto PATL11 (-3,0%), LVBI11 (-2,2%) e ITRI11 (-1,4%) lideraram as quedas.
Economia
Como destacamos acima, o governo dos Estados Unidos anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, o que deve impactar a atividade doméstica via balança comercial e aperto nas condições financeiras. Estimamos que isso possa reduzir o crescimento do PIB em 0,30 p.p. em 2025 e 0,50 p.p. em 2026, com queda nas exportações para os EUA de US$ 6,5 bilhões em 2025 e US$ 16,5 bilhões em 2026. O impacto sobre a inflação deve ser limitado, a menos que haja retaliação brasileira, que poderia elevar custos em setores como farmacêutico e transportes, mas ainda assim o efeito inflacionário seria moderado. . Para detalhes, leia o relatório completo.
O IPCA de junho subiu 0,24% no mês, acima das expectativas, com inflação anual atingindo 5,35%. No entanto, houve melhoria nos indicadores subjacentes, apesar das surpresas em itens voláteis como transporte por aplicativo e alimentos in natura. Mantemos a projeção de IPCA em 5,0% para 2025. Na agenda de hoje, o destaque é a Pesquisa Mensal de Serviços de maio, com expectativa de alta de 0,2% m/m e expansão anual de cerca de 3,4%, em linha com as projeções da XP.
Veja todos os detalhes
Economia
Mercado segue reagindo às tarifas dos EUA sobre o Brasil
- O governo dos Estados Unidos anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, com início em 1º de agosto. O aumento das tarifas de importação tende a impactar a atividade doméstica por meio da balança comercial e do aperto nas condições financeiras. Estimamos que as tarifas possam reduzir o crescimento do PIB em 0,30 p.p. em 2025 e 0,50 p.p. em 2026. As exportações para os EUA cairiam em US$ 6,5 bilhões em 2025 e US$ 16,5 bilhões no ano seguinte.
- Não vemos impacto material sobre a inflação, a menos que o governo brasileiro retalie. Nesse caso, haveria aumento de custos de produção em diferentes setores, especialmente em produtos farmacêuticos e transporte, devido ao custo dos combustíveis. Ainda assim, considerando que as importações brasileiras vindas dos EUA são limitadas, o impacto sobre a inflação não seria severo, em nossa visão. Para detalhes, ler o relatório completo.
- Conforme publicado pelo IBGE, o IPCA de junho subiu 0,24% no mês, acima das expectativas (XP: 0,18%; consenso Bloomberg: 0,20%). A inflação anual avançou de 5,32% em maio para 5,35% em junho. A decomposição do IPCA de junho apresentou uma melhora significativa nos indicadores subjacentes, conforme já antecipado pelo IPCA-15. As principais surpresas de alta vieram de itens voláteis, especialmente transporte por aplicativo e alimentos in natura. Desse modo, mantemos nossa projeção para o IPCA de 2025 em 5,0%.
- Olhando adiante, os impactos diretos e a dinâmica do real em um possível cenário de guerra comercial entre Brasil e EUA serão relevantes para determinar a inflação nos próximos trimestres.
- Na agenda de hoje, o destaque será a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços de maio. O mercado espera alta de 0,2% m/m, condizente com expansão interanual de 3,4%. A XP projeta 0,2% e 3,5%, respectivamente.
Commodities
Grãos | Colheita lenta, safra forte; Oferta e Demanda de Grãos Brasil: Milho | Soja | Farelo | Óleo
- Uma safra recorde de milho está sendo colhida no Brasil, mas ainda com impacto limitado no mercado global. O programa de exportação brasileiro começou fraco e não reduziu o ritmo forte das exportações dos EUA;
- A colheita atrasada e a comercialização lenta pelos produtores brasileiros de milho estão adiando as pressões de oferta para a janela de exportação dos EUA em 25/26. Enquanto isso, o Brasil continua exportando soja, já que as tarifas retaliatórias da China contra produtos dos EUA permanecem vigentes;
- No setor de biodiesel, o governo brasileiro elevou a mistura obrigatória para 15%, a partir de agosto. Dada a necessidade brasileira de oferta adicional de óleo de soja, as importações parecem ser o desfecho mais provável;
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Papel e Celulose: Pressão Contínua de Preços em Meio a Condições Macro Desafiadoras; Futuros da BHKP a US$ 510/t para Ago’25
- Esta semana, observamos:
- (i) a dinâmica do mercado indica pressão contínua sobre os preços em meio a condições macroeconômicas desafiadoras, com mudanças estruturais no mercado chinês de celulose indicando que custos marginais mais baixos para produtores chineses integrados podem posicionar sua curva de custos abaixo da celulose de mercado.
- (ii) Exportações brasileiras de celulose +17% A/A em Jun’25 (-7% M/M).
- (iii) Os volumes das caixas de papelão ondulado totalizaram ~344 kt em Jun’25 (-5% M/M e estável A/A), de acordo com os dados preliminares da Empapel.
- (iv) Os futuros chineses de BHKP estão atualmente em US$ 510/t para Ago’25 (estável S/S) e acima dos preços spot de BHKP de US$ 503/t na China.
- (v) A Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 2025 de 5,1x, -24% descontado vs. média histórica de 6,7x (e a um desconto de -11% em relação aos pares de celulose de mercado), enquanto Klabin e Irani são negociadas a um EV/EBITDA de 2025 de 6,7x e 4,9x, respectivamente.
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Empresas
AmBev (ABEV3) | Prévia de Resultados do 2T25: Um trimestre decente, mas com riscos de queda; Prévia dos Resultados do 2T25; Atualização de estimativas e preço-alvo
- Estamos lançando nossa prévia dos resultados do 2T25, atualizando nossas estimativas e ajustando nosso preço-alvo baseado em DCF para R$ 13,4 por ação (ante R$ 13,0 por ação) para o final de 2026;
- Projetamos um trimestre decente, beneficiado por uma base de comparação maior ano a ano na taxa efetiva de imposto (ETR) da Companhia, embora sinalizemos alguns riscos de queda devido às tendências de volume na divisão BR Beer (para a qual projetamos queda de 1,5% ano a ano) e no segmento de bebidas não alcoólicas (NAB) do Brasil. No geral, estimamos receita líquida de R$ 21,9 bilhões (+9,4% ano a ano), EBITDA ajustado de R$ 6,1 bilhões (+6,3% ano a ano) e lucro líquido de R$ 2,5 bilhões (+4,4% ano a ano);
- Para o ano, estamos elevando modestamente nossas estimativas, principalmente devido a projeções mais otimistas para as margens da cerveja brasileira e os resultados internacionais, mas ainda abaixo do consenso, com nosso EPS para 2025 e 2026 ficando 9% e 8% abaixo do consenso, respectivamente;
- Continuamos vendo a ação sendo negociada a um múltiplo pouco atrativo de 14,0x P/L para 2026 e reforçamos nossa recomendação Neutra para o caso de investimento;
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3Tentos (TTEN3) | Reduzindo estimativas, mas mantendo forte impulso; Prévia dos resultados do 2T25; Atualização de estimativas e preço-alvo
- Estamos divulgando nossa prévia dos resultados do 2T25, atualizando nossas estimativas e ajustando nosso preço-alvo baseado em fluxo de caixa descontado (DCF) para R$ 18,70/ação (de R$ 17,70/ação) para 2025E. Esperamos um trimestre sólido, com a empresa mantendo seu forte ritmo de crescimento;
- Olhando adiante, permanecemos cautelosos quanto às perspectivas de curto prazo, especialmente considerando: (i) a frágil situação financeira dos agricultores, (ii) margens agrícolas mais fracas que podem levar a uma menor adoção de tecnologia — especialmente no Rio Grande do Sul, e (iii) riscos de queda nas revisões de lucros do consenso, já que nossas estimativas de lucro líquido estão 12% e 8% abaixo do consenso para 2025 e 2026, respectivamente;
- Dito isso, continuamos gostando estruturalmente do caso de investimento e, mesmo com premissas mais conservadoras de longo prazo para as margens do setor e do varejo, estimamos que a ação está sendo negociada a 9,1x e 7,9x o lucro por ação (P/L) para 2026 e 2027, respectivamente — um nível que consideramos razoável, dado o robusto potencial de crescimento da empresa. Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra;
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Vivara (VIVA3): Prévia 2T25 | Aproximando-se do ponto de inflexão da margem bruta
- Esperamos que a Vivara reporte resultados sólidos no 2º trimestre, com crescimento robusto da receita, embora desacelerando trimestre a trimestre, enquanto a pressão sobre a margem bruta deve praticamente cessar e a alavancagem operacional continuar impulsionando a expansão da margem EBITDA;
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Alpargatas (ALPA4): Prévia 2T25 | Uma ressaca mais branda vinda da antecipação de volume
- Esperamos que a Alpargatas reporte resultados melhores do que o esperado no 2º trimestre, com crescimento da receita pressionado devido à antecipação estratégica de volume da empresa no Brasil no 1T e dinâmicas desafiadoras nos distribuidores em meio a ajustes comerciais;
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Smart Fit (SMFT3): Prévia 2T25: No caminho certo, apesar dos desafios já esperados
- Esperamos que a Smart Fit apresente resultados mistos no segundo trimestre, uma vez que o crescimento da receita continua forte, embora a margem deva ser pressionada pela aceleração da expansão, pela dinâmica mais branda do México e por investimentos estratégicos de marketing e na estrutura corporativa;
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Lavvi (LAVV3): Dados operacionais positivos com aumento de lançamentos e VSO saudável
- A Lavvi divulgou sua prévia operacional do 2T25. Os lançamentos (100%) atingiram R$1,17 bilhão (+22% A/A, +526% T/T), com a participação da empresa também atingindo R$1,17 bilhão (+77% A/A), superando nossas estimativas. Esse volume foi composto por dois projetos: Le Six (R$818 milhões) e Soleil by Boca do Lobo (R$366 milhões).
- As vendas líquidas (%Co) aumentaram para R$610 milhões (+32% A/A, +136% T/T), superando nossas estimativas em 14%. O desempenho foi impulsionado por (i) fortes vendas de lançamento, impulsionadas pelo Le Six, que teve 48% do VGV vendido e foi responsável por 50% das vendas totais no trimestre, e (ii) sólidas vendas de estoque (~30% do total), apesar de um declínio de 25% T/T.
- A VSO trimestral aumentou sequencialmente para 22% (+7 p.p. A/T) e permaneceu praticamente estável em relação ao ano anterior, enquanto a VSO UDM atingiu 55% (+2 p.p. A/A, -5 p.p. T/T).
- Vemos os dados operacionais do 2T25 da Lavvi de forma positiva, apoiados por fortes lançamentos e sólido VSO em seus grandes projetos, indicando um cenário de demanda saudável.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Direcional (DIRR3): Dados operacionais positivos com o aumento de lançamentos e VSO sólida
- A Direcional registrou dados operacionais positivos no 2T25. Os lançamentos (100%) aceleraram para R$ 1,9 bilhão (+111% A/A, +40% T/T), ligeiramente acima de nossas estimativas (+3% vs. XPe). Riva foi o destaque, com crescimento de 71% A/A, representando 44% do total de lançamentos, seguido por Direcional com +23% A/A;
- Os lançamentos (%Co) atingiram R$ 1,4 bilhão (+16% A/A), abaixo de nossas estimativas em 14%, uma vez que a Direcional reduziu sua participação nos lançamentos para 73%, principalmente devido à menor participação da Riva;
- s vendas líquidas (100%) subiram para R$ 1,68 bilhão (+4% A/A, +26% T/T), 8% acima de nossas estimativas, com destaque para o aumento sequencial de +41% T/T da Riva. As vendas líquidas (%Co) atingiram R$ 1,30 bilhão (+18% A/A), quase em linha com nossas estimativas (-4% vs. XPe), apesar da menor participação nos lançamentos;
- Vemos os dados operacionais da Direcional de forma positiva, impulsionados pela aceleração dos lançamentos e pela manutenção de um nível sólido de VSO, apesar de uma oferta de projetos significativamente maior;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Plano&Plano (PLPL3): Dados operacionais ligeiramente positivos com lançamentos fortes, apesar da menor VSO
- A Plano&Plano divulgou sua prévia operacional para o 2T25. Os lançamentos (100%) atingiram R$ 1,4 bilhão (+32% A/A), impulsionados principalmente pelo lançamento do NID Alphaville (R$ 855 milhões em VGV), que contribuiu para o forte crescimento do ticket médio (+121% A/A, +86% T/T);
- Apesar de uma redução na participação da empresa nos lançamentos para 85% (-13 p.p. A/A), os lançamentos (%Co) atingiram R$ 1,19 bilhão (+14% A/A), em linha com nossas estimativas;
- As vendas líquidas (%Co) totalizaram R$ 773 milhões (+4% A/A, +1% T/T), 15% abaixo de nossa previsão. O VSO trimestral foi de 17,3% (-4,7 p.p. A/A, -5,1 p.p. vs. XPe), que acreditamos ter sido impactado por uma maior concentração de lançamentos no final do trimestre (NID Alphaville lançado em junho), embora o VSO UDM tenha se mantido positivo em 49,7%;
- Consideramos os dados operacionais do 2T25 da Plano&Plano como ligeiramente positivos, impulsionados pelos fortes lançamentos do altamente esperado NID Alphaville, embora o declínio da VSO trimestral tenha sido provavelmente afetado pela concentração de lançamentos no final do trimestre;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- LCA avança no crédito rural, e estoque deve passar de R$ 700 bi (Valor Econômico);
- Obra bilionária do Metrô de SP atrai construtoras (Valor Econômico);
- Perspectiva do rating da São Simão alterada para estável após mesma ação no rating do seu controlador; rating ‘brAA+’ reafirmado (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Tarifaço dos EUA x FIIs e Fiagros: Como anúncio pode afetar os mercados (Clube FII);
- Fundo imobiliário cai em dia de anúncio de dividendos; IFIX tem quarta queda consecutiva (FIIs);
- Ações, renda fixa, FIIs e exterior: onde investir no segundo semestre (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Meio do caminho, muitos caminhos: Oportunidades e desafios na agenda ESG
- Ao mesmo tempo em que os mercados globais continuam enfrentando incertezas macroeconômicas e instabilidade geopolítica, vemos que as tendências estruturais de longo prazo que impulsionam a transição energética, a política climática e os investimentos ESG continuam apresentando oportunidades atraentes conforme o ano avança;
- Neste relatório, destacamos 5 temas em que a aplicação estratégica de capital e o engajamento ativo dos investidores podem ser particularmente oportunos: (i) Transição energética: Resiliência em meio à volatilidade global; (ii) Armazenamento de energia em baterias: Um catalisador para as renováveis; (iii) Mercados de carbono: Amadurecimento esperado adiante; (iv) Calendário climático intenso: O caminho até a COP30; e (v) Recalibração regulatória ESG: O impulso global.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Motiva (MOTV3): Destaques da nossa conversa com lideranças
- Esta semana, realizamos mais uma edição do XP ESG Corporate Talks, com a participação da Sra. Juliana Silva, Diretora de Sustentabilidade da Motiva, e da Sra. Flavia Godoy, Diretora de Relações com Investidores, para discutir as estratégias ESG da companhia;
- Saímos do encontro com uma percepção positiva sobre a capacidade da Motiva de transformar compromissos ESG em ações concretas, com a empresa bem posicionada em um momento em que a adaptação climática se consolida como diferencial estratégico no setor de infraestrutura;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Chinesa Huawei prepara investimento em data centers no Brasil, mas aguarda MP | Café com ESG, 11/07
- O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,5% e 0,6%, respectivamente;
No Brasil, (i) segundo o vice-presidente de Relações Públicas da Huawei para América Latina e Caribe, Atilio Rulli, a empresa chinesa tem interesse em investir no mercado brasileiro de data centers, mas aguarda uma MP do governo federal para definir a estratégia para o país – em evento no BNDES, o executivo ressaltou que o avanço da inteligência artificial exige que esses estímulos e incentivos do governo federal ocorram o mais rápido possível; e (ii) o presidente Lula assinou ontem o decreto que regulamenta o programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação), instituindo o conceito de Carro Sustentável e estabelecendo nova tabela do IPI com incentivos fiscais para veículos mais eficientes e com menor impacto ambiental – segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a medida zera o imposto para modelos compactos produzidos no Brasil que atendam critérios de baixa emissão, reciclabilidade e segurança;
Na China, ações do setor solar do país registraram mais um dia de forte alta ontem após notícia de que Pequim pretende conter os cortes agressivos de preços que reduziram os valores de alguns componentes em quase 30% no ano até maio – o excesso de capacidade entre os fabricantes chineses e os cortes de preços para liquidar estoques desencadearam guerras de preços, gerando preocupação no mercado de que novas reduções possam consolidar a deflação e prejudicar os esforços para estabilizar o setor; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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