IBOVESPA -0,47% | 133.123 Pontos
CÂMBIO -0,66% | 5,43/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,5%, aos 133.123 pontos, na contramão dos mercados globais (S&P500, +1,7%; Nasdaq, + 2,6%), após as decisões de juros nos EUA e no Brasil no dia anterior. Lá fora, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) iniciou o ciclo de afrouxamento monetário com um corte de 50 p.p., enquanto o Copom elevou a taxa Selic em 0,25 p.p..
Os principais destaques positivos foram as empresas de alimentos Marfrig e BRF (MRFG3, +4,3%; BRFS3, +4,2%), em movimento de recuperação após as quedas do pregão anterior, com fundamentos positivos favorecendo a BRF. Brava Energia (BRAV3, -9,4%) ficou na ponta negativa, após a companhia informar que sua produção no campo de Papa Terra deve retornar apenas em dezembro, um prazo mais longo do que o mercado estava esperando.
Selic a 10,75% e queda de juros nos EUA: os impactos para os investimentos
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura por toda a extensão da curva. No Brasil, o mercado interpretou o comunicado do Copom, após elevar a taxa Selic em 25 bps, como restritiva, aumentando a precificação de risco nos ativos locais. DI jan/25 fechou em 10,98% (alta de 4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,05% (alta de 28bps); DI jan/27 em 12,01% (alta de 19,5bps); DI jan/29 em 12,08% (alta de 12bps). Nos EUA, os investidores aumentaram a exposição a ativos de risco após um corte na taxa de juros pelo FOMC, movimento visto como agressivo pelos investidores. Os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de dois anos fecharam em 3,59% (-2,0bps) e os de dez anos em 3,73% (+3,0bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%), após a alta do dia anterior.
Na Europa, as bolsas também operam em queda (Stoxx 600: -0,7%), com o destaque econômico da região para hoje sendo a divulgação dos dados de confiança ao consumidor de setembro.
Na China, as bolsas fecharam em alta (CSI300: +0,2%; HSI: +1,4%), mesmo após o Banco Central do país surpreender o mercado e manter as taxas de juros de 1 e 5 anos inalteradas.
Por fim, a Bolsa no Japão fechou em alta (Nikkei 225: +1,5%), repercutindo a decisão do Banco Central do país, que também manteve a taxa de juros inalterada, aliviando as preocupações do mercado em relação a um possível novo aumento.
Economia
Conforme esperado, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) manteve sua taxa básica de juros em 5,00%, após iniciar o ciclo de flexibilização monetária em agosto. O comunicado pós-decisão reforçou que “a política monetária deve permanecer restritiva por um período suficientemente prolongado”. Apesar de o Fed ter reduzido sua taxa de juros de referência em 0,50 p.p. na última quarta-feira, continuamos a projetar cortes trimestrais de 0,25 p.p. como o cenário mais provável para o BoE. Prevemos a próxima redução em novembro. Nosso cenário-base projeta a taxa de juros terminal entre 3,25% e 3,50%.
O Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) manteve sua taxa de juros de referência em 0,25%, em linha com as expectativas. De acordo com o comunicado pós-decisão, “o consumo privado permanece em trajetória de crescimento moderado, a despeito do impacto da alta de preços e outros fatores” (tradução própria). Com a solidez da atividade econômica, a maioria dos analistas de mercado projeta que o BoJ voltará a subir juros em sua reunião de dezembro. Ainda na Ásia, o Banco Popular da China (PBoC, na sigla em inglês) também deixou suas taxas de juros de referência inalteradas. A taxa de empréstimos de 1 ano permaneceu em 3,35%, enquanto a taxa de 5 anos segue em 3,85%. A maioria dos agentes de mercado previa redução em ambas as taxas, especialmente após o corte de 0,50 p.p. anunciado pelo Fed.
Na agenda doméstica, destaque para o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias. O documento deve indicar que o governo está próximo de atingir o limite inferior do intervalo de tolerância da meta de resultado primário (-US$ 28,8 bilhões ou -0,25% do PIB), apesar da arrecadação abaixo do esperado de algumas medidas de elevação de receitas. A revisão do cenário macroeconômico (sobretudo o crescimento mais forte do PIB) e a inclusão de novas medidas não-tributárias – como dividendos extraordinários de empresas estatais e apropriação de depósitos judiciais – devem reforçar as receitas nos próximos meses. Além disso, acreditamos que o relatório bimestral de setembro apresentará um bloqueio adicional de despesas ao redor de R$ 5 bilhões, já que a revisão altista em benefícios previdenciários deve ser compensada apenas parcialmente por outros gastos.
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Economia
Bancos Centrais do Reino Unido, Japão e China não alteram taxas de juros; no Brasil, atenções voltadas ao Relatório Bimestral de Receitas e Despesas Primárias
- Conforme esperado, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) manteve sua taxa básica de juros em 5,00%, após iniciar o ciclo de flexibilização monetária na reunião de agosto. A decisão não foi unânime, já que um entre os nove membros votaram por um segundo corte de 0,25 p.p.. O comunicado pós-decisão reforçou que “a política monetária deve permanecer restritiva por um período suficientemente prolongado”, além de sublinhar que “na ausência de desenvolvimentos relevantes, uma abordagem gradual para afrouxamento monetário continua apropriada”. Apesar do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) ter reduzido sua taxa de juros de referência em 0,50 p.p. na última quarta-feira, continuamos a projetar cortes trimestrais de 0,25 p.p. como o cenário mais provável para o BoE. Prevemos a próxima redução de juros em novembro. A evolução da inflação de serviços e dos salários desempenhará papel fundamental para as próximas decisões de política monetária. Nosso cenário base projeta a taxa de juros terminal entre 3,25% e 3,50%;
- O Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) manteve sua taxa de juros de referência em 0,25%, em linha com as expectativas. De acordo com o comunicado pós-decisão, “o consumo privado permanece em trajetória de crescimento moderado, a despeito do impacto da alta de preços e outros fatores” (tradução própria). Com a solidez da atividade econômica, a maioria dos analistas de mercado projeta que o BoJ voltará a subir juros em sua reunião de dezembro. A autoridade monetária encerrou a política de juros negativos em março, posteriormente elevando a taxa para 0,25% em julho, um movimento importante após uma década marcada por estímulos para elevar a inflação do país. Ainda na Ásia, o Banco Popular da China (PBoC, na sigla em inglês) também deixou suas taxas de juros de referência inalteradas. A taxa de empréstimos de 1 ano permaneceu em 3,35%, enquanto a taxa de 5 anos segue em 3,85%. A maioria dos agentes de mercado previa redução em ambas as taxas, especialmente após o corte de 0,50 p.p. anunciado pelo Fed. Há expectativa de intensificação das medidas de estímulo do governo, visando ao cumprimento da (desafiadora) meta de crescimento econômico de 5% em 2024;
- No Brasil, a arrecadação tributária federal totalizou R$ 201,6 bilhões em agosto, aumento real de 11,9% em relação ao mesmo mês de 2023. Esse resultado veio em linha com nossa expectativa (R$ 201,8 bilhões) e um pouco abaixo da mediana das projeções de mercado (R$ 203,5 bilhões). A arrecadação tributária cresceu 9,5% no acumulado do ano, e 6,7% nos últimos 12 meses. As receitas com PIS/COFINS foram o destaque em agosto (elevação de 19,9% na comparação interanual), na esteira do forte desempenho das vendas varejistas e dos segmentos de serviços em julho, além do efeito da retomada da tributação sobre combustíveis e da exclusão de créditos de ICMS da base de cálculo. A arrecadação tributária deve permanecer em tendência de alta, embora não a um ritmo suficiente para que o governo atinja a meta de resultado primário nulo, já que o desempenho das medidas de transações tributárias e CARF estão significativamente abaixo das projeções do orçamento público. Deste modo, as receitas não tributárias, como aquelas ligadas a dividendos extraordinários e reoneração da folha de pagamentos, serão essenciais para o cumprimento da meta primária. Por fim, prevemos crescimento real de 8,7% para a arrecadação tributária federal em 2024;
- Na agenda doméstica, destaque para o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias. O documento deve indicar que o governo está próximo de atingir o limite inferior do intervalo de tolerância da meta de resultado primário (-US$ 28,8 bilhões ou -0,25% do PIB), apesar da arrecadação abaixo do esperado de algumas medidas de elevação de receitas. De fato, a receita líquida surpreendeu negativamente em julho e agosto, implicando viés baixista nas estimativas de saldo primário. Porém, a revisão do cenário macroeconômico (sobretudo o crescimento mais forte do PIB) e a inclusão de novas medidas não-tributárias – como dividendos extraordinários de empresas estatais e apropriação de depósitos judiciais – devem reforçar as receitas nos próximos meses. Além disso, acreditamos que o relatório bimestral de setembro apresentará um bloqueio adicional de despesas ao redor de R$ 5 bilhões, já que a revisão altista em benefícios previdenciários deve ser compensada apenas parcialmente por outros gastos. Outro bloqueio na ordem de R$ 7 bilhões permanece como risco para o relatório bimestral de novembro.
Empresas
Pesquisa de Sentimento de Mercado XP: Potencial venda da Linx
- Recentemente, realizamos uma pesquisa de consenso envolvendo aproximadamente 40 respondentes para avaliar a potencial venda da Linx para a Totvs. Os resultados revelaram vários insights:
- i) quase metade dos participantes acredita que a transação seria mutuamente benéfica para ambas as empresas;
- ii) a precificação emergiu como um fator crítico, com os entrevistados indicando que, se o negócio fosse fechado com um valuation abaixo de R$ 3 bilhões, seria considerado neutro para a Stone e representaria um resultado positivo para a Totvs;
- iii) as sinergias previstas entre a Totvs e a Linx não são tão claras quanto no passado, levantando preocupações sobre a efetividade da integração;
- iv) a Stone está desinvestindo um ativo que tem sinergia limitada com seu negócio principal, permitindo que a empresa otimize seu foco e esforços estratégicos em direção a oportunidades mais promissoras, como bancos e crédito;
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XP Agronegócio | AgroGalaxy (AGXY3) entra com pedido de recuperação judicial
- Ontem, a AgroGalaxy (AGXY3) entrou com um pedido de recuperação judicial (RJ) após meses de dificuldades financeiras em um ambiente agropecuário atípico. Os produtores impactados por margens abaixo da média estão adiando compras de insumos além de atrasarem nos pagamentos sobre os insumos já adquiridos.
- A notícia é uma surpresa parcial, já que todos os players de insumos agrícolas enfrentam desafios semelhantes, embora o timing tenha sido o golpe de misericórdia. A crise ocorreu enquanto a AGXY estava em crescimento através de M&As e ainda tentando conectar todas as diferentes empresas.
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Azul (AZUL4): Capturada em uma espiral descendente; revelando um “dilema de diluição”
- Neste relatório, estamos:
- Mergulhando profundamente no “dilema da diluição” da Azul (as alternativas de gestão de passivos implicam cenários potenciais de diluição de capital até 64%);
- Analisando os fortes movimentos recentes do preço das ações e o fluxo de notícias relevantes (AZUL4 -65% no ano e +40% na última semana);
- Atualizando nossas estimativas (EBITDA de R$5,9 bilhões em 2024E, em linha com o guidance e o consenso), ao introduzirmos o preço alvo para 2025 de R$6,60/ação (18% de upside);
- Mantemos nossa recomendação Neutra, principalmente com base em um cenário de diluição altamente incerto e um perfil de alavancagem atualmente elevado;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bradesco – Fato Relevante;
- Bradesco – Comunicado ao Mercado;
- Crescimento do crédito deve desacelerar em agosto após seis meses, diz Febraban (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Empresas no Brasil estão abaixo da média no uso de IA generativa (Telesíntese);
- T-Mobile, Nokia e Ericsson unem forças para combinar IA e rede móvel (Telesíntese);
- A operação de guerra montada para bloquear o X no Brasil (Telesíntese);
- Brasil pode receber data center não só para processar dados, mas informação, diz CEO da Scala Data (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Bio Ritmo, do Grupo Smart Fit, inicia expansão internacional (Valor Econômico);
- Magalu e AliExpress: parceria impulsiona a expansão do varejo digital no Brasil (Mercado&Consumo);
- Vulcabras pagará parcela de R$ 34 milhões em dividendos em 1º de outubro (Valor Econômico);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- The Weekly Sip: Molson Coors revives light Miller High Life | Poppi, Post Malone partner on new flavor – FoodDive
- Alimentos
- Tyson Foods sued for “greenwashed” net-zero emissions and “climate-smart” beef claims – FoodIngredients
- Influenza Aviária detectada em águas residuais no Texas (EUA), mas risco para humanos permanece baixo – Agrimídia
- Agro
- Argentina grains ships load less cargo as river levels hit near-record lows – Reuters
- China renuncia ao milho dos EUA apesar da desaceleração dos embarques brasileiros – NotíciasAgrícolas
- Biocombustíveis
- Raízen: Estamos numa jornada para utilizar o máximo da energia contida na cana – Valor
- Planalto Bioenergia investe R$ 1,8 bilhões em duas plantas de etanol de milho em Goiás – NovaCana
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- SP registra aumento no número de internações por covid-19 (Valor Econômico);
- Distribuição domina venda de medicamentos de especialidades (Panorama Farmacêutico);
- Sancionada lei que determina produção de fármacos para doenças negligenciadas (Senado);
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Estratégia
Stock Guide
Uma dessincronização nos ciclos de juros do Brasil e EUA | Gráfico da Semana
- Na última quarta-feira, vimos um movimento atípico em relação as decisões de juros no Brasil e nos EUA: enquanto o Federal Reserve (Fed) iniciou o seu ciclo de redução de juros em 0,50 p.p., o Copom decidiu por iniciar um movimento oposto;
- O movimento do Fed deve ser positivo para o aumento de tomada de risco por parte dos investidores globais, beneficiando o Brasil e os mercados emergentes de forma geral;
- Por outro lado, a decisão do Copom adiciona mais cautela para a Bolsa. Juros mais altos tendem a aumentar o custo de capital para as empresas, e tende a pressionar a economia em geral;
- Nesse cenário, continuamos com um posicionamento defensivo em Bolsa brasileira, mas seguimos acreditando que há boas oportunidades. Como discutimos em nosso último relatório Investindo Além do IPCA+, há uma grande divergência nos preços entre essas duas classes de ativos para os mesmos emissores;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields move lower as investors digest unemployment data after Fed cut (CNBC);
- Pedidos de recuperação judicial sobem e se aproximam do recorde de 2016 (Estadão);
- Captação de empresas brasileiras no exterior já chega a US$ 13 bi este ano e supera volume total de 2023 (O Globo);
- Perspectiva dos ratings da Simpar alterada para estável por alavancagem persistentemente alta; ratings ‘BB-’ e ‘brAA+’ reafirmados (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Análise (Crédito): Companhia Energética de Minas Geraus S.A. (Cemig)
- No 2T24, a Companhia elevou sua receita líquida em 7% A/A, amparada por reajustes tarifários. Por outro lado, o lucro líquido consolidado foi afetado pela queda do lucro da Gasmig em R$ 24,8 milhões na comparação anual, influenciado pela redução do volume de gás vendido e, também, pelo menor recebimento de parcela compensatória na tarifa em 2024;
- Além disso, houve um aumento da dívida líquida em uma comparação anual (2T23), que somada à melhora do EBITDA, resultou em uma manutenção da alavancagem (Dívida Líquida/EBITDA) em 1,1x (versus covenants de 3,0x);
- Em nossa visão, a Companhia possui uma estrutura de capital robusta, com indicadores de dívida confortáveis e uma geração de caixa positiva. A principal preocupação para a Cemig se concentra em 2025, quando o cronograma da dívida prevê um total de R$ 2,66 bilhões;
- Clique aqui o relatório completo em PDF.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Papel ou tijolo? Onde e como investir em FIIs após alta da Selic (InfoMoney);
- TRXF11 fecha acordo milionário e compra 4 imóveis de grande empresa de varejo; veja qual (FIIs);
- Fiagros com exposição aos CRAs do AgroGalaxy caem até 12% na semana (Valor Investe);
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ESG
CVM e CDP anunciam parceria para divulgação climática | Café com ESG, 20/09
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,46%, e 1,04%, respectivamente.
- No Brasil, (i) a CVM e o CDP, uma das principais plataformas independentes de divulgação ambiental do mundo, anunciaram uma parceria inédita de troca de dados para aumentar a transparência e acelerar a divulgação de relatórios ambientais por parte das empresas – de forma geral, o CDP fornecerá a CVM dados climáticos alinhados ao padrão climático do ISSB (IFRS S2) de cerca de 1.100 empresas brasileiras; e (ii) o diretor-executivo de transição energética da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, afirmou ontem que a estatal tem dedicados US$ 11,5 bilhões em investimentos em energias renováveis, 11% do total de investimentos – o executivo destacou que a empresa já reduziu em 40% suas emissões absolutas de gases de efeito estufa e em 70% suas emissões de gás metano.
- Ainda no país, a ISA CTEEP anunciou apoio a um novo projeto REDD+ para a preservação de 40 mil hectares da floresta amazônica nos municípios de Feijó e Tarauacá, no Acre – a iniciativa visa à geração de créditos de carbono para a redução de emissões e faz parte da expansão do “Conexão Jaguar”, um programa de conservação da biodiversidade e desenvolvimento de comunidades locais na América Latina.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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