IBOVESPA +0,77% | 117.171 Pontos
CÂMBIO -1,05% | 5,22/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
Mercados amanhecem negativos, com a crise política no Reino Unido continuando após a renúncia da primeira-ministra Liz Truss – após apenas seis semanas no cargo – e apostas de um aperto monetário global mais agressivo em função da inflação elevada. Em dia de agenda doméstica esvaziada, na agenda internacional de hoje, destaque principal para a divulgação do índice de confiança do consumidor da Zona do Euro.
Brasil
O Ibovespa fechou em alta de 0,77% aos 117.171 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira conseguiu descolar da performance vista no exterior, impulsionado, principalmente, pelas ações das companhias estatais. As taxas futuras de juros fecharam perto da estabilidade, com os investidores avaliando o cenário político local ao mesmo tempo em que os rendimentos (yields) dos títulos públicos no exterior voltaram a avançar com força. DI jan/23 fechou em 13,678%; DI jan/24 foi para 12,865%; DI jan/25 encerrou em 11,695%; DI jan/27 fechou em 11,545%; e DI jan/29 foi para 11,69%.
Mundo
Os mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,6% e Europa -1,4%) enquanto investidores seguem monitorando os resultados das empresas em meio ao cenário macroeconômico desafiador e uma contínua pressão da taxa de juros americana de 10 anos, que segue próxima aos 4,28%, seu maior valor dos últimos 14 anos. Nesta quinta-feira, a surpresa negativa nos resultados do Snap (-27,3% no pós-mercado) acabou também interferindo no sentimento do mercado. Na Europa, o foco segue na turbulência política do Reino Unido após a renúncia da primeira-ministra Liz Truss. Na Alemanha, o parlamento aprovou um pacote fiscal de US$ 195 bilhões para dar suporte nas contas de energia das famílias e negócios locais. Na China, o índice de Hang Seng (-0,4%) encerrou novamente na mínima dos últimos 13 anos, em um movimento de aversão ao risco dos investidores por conta da falta de visibilidade quanto a flexibilização das restrições contra a Covid-19.
Renúncia da primeira ministra britânica
Liz Truss renunciou nesta quinta-feira (21) após o mandato mais curto de qualquer primeiro-ministro britânico, forçada a sair depois que seu programa econômico minou a reputação de estabilidade financeira do país. Ela havia prometido cortes de impostos financiados por empréstimos, mas em poucas semanas foi forçada a demitir seu ministro das Finanças e aliado político mais próximo, Kwasi Kwarteng, e abandonar quase todo o seu programa econômico depois que seus planos para grandes cortes de impostos não financiados derrubaram a libra e elevaram os custos de empréstimos britânicos e taxas de hipoteca.
Índice de confiança do consumidor no Reino Unido
A confiança do consumidor do Reino Unido oscilou, em setembro, em torno do menor nível de 50 anos, com os britânicos lutando contra um cenário de inflação crescente, turbulência política e altos custos de empréstimos, de acordo com novos dados. Já no mês de outubro, o índice, uma medida observada de perto de como as pessoas veem suas finanças pessoais e perspectivas econômicas mais amplas, subiu apenas dois pontos para -47 em outubro, ante 49 negativos no mês anterior.
Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA
O número de americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu inesperadamente na semana passada, indicando que o mercado de trabalho continua apertado mesmo com a demanda por mão de obra esfriando em meio a taxas de juros mais altas. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram para um ajuste sazonal de 214.000 na semana encerrada em 15 de outubro, abaixo dos 230.000 esperados pelo mercado.
Veja todos os detalhes
Economia
Mercado de trabalho continua apertado nos EUA apesar da piora da atividade; Reino Unido enfrenta turbulência política em meio ao menor nível da confiança do consumidor em 50 anos
- A atividade fabril no distrito do Federal Reserve Bank da Filadélfia contraiu novamente em outubro, informou o banco em um relatório na quinta-feira. O índice do banco para atividade geral ficou em -8,7 no mês passado, uma melhora modesta em relação à leitura de -9,9 de setembro. Os economistas esperavam um desempenho melhor, no entanto, com uma leitura prevista de -5. O banco disse que a leitura negativa foi o quarto desempenho nos últimos cinco meses e observou que “quase 24% das empresas relataram quedas na atividade geral este mês, enquanto 15% relataram aumentos”, enquanto uma pequena maioria das empresas se manteve estável no mês passado. O relatório apontou que os operadores de fábricas locais relatam mais empregos e pressões inflacionárias, e que também veem a atividade caindo no próximo semestre;
- As vendas de casas existentes nos EUA caíram pelo oitavo mês consecutivo em setembro e provavelmente cairão ainda mais nos próximos meses, já que o mercado imobiliário continua a se destacar como o setor econômico mais afetado pelos aumentos agressivos das taxas de juros do Federal Reserve. As vendas de casas existentes caíram 1,5% para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,71 milhões de unidades no mês passado. Fora a queda de curta duração durante a primavera de 2020, quando a economia estava se recuperando da primeira onda do COVID-19, esse foi o menor nível de vendas desde setembro de 2012. Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas diminuiriam a uma taxa de 4,70 milhões de unidades. As revendas de casas, que representam a maior parte das vendas de casas nos EUA, caíram 23,8% em uma base anual;
- O número de americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu inesperadamente na semana passada, indicando que o mercado de trabalho continua apertado mesmo com a demanda por mão de obra esfriando em meio a taxas de juros mais altas. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram para um ajuste sazonal de 214.000 na semana encerrada em 15 de outubro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam 230.000 pedidos para a última semana. O mercado de trabalho tem sido amplamente resiliente, embora algumas rachaduras estejam surgindo à medida que o Federal Reserve aumenta sua campanha de aperto da política monetária. O governo informou no início deste mês que as vagas de emprego caíram 1,1 milhão, a maior queda desde abril de 2020, para 10,1 milhões no último dia de agosto. Mas os economistas não esperam demissões generalizadas, dizendo que as empresas estavam cautelosas em liberar seus trabalhadores após dificuldades de contratação no ano passado, quando a pandemia de COVID-19 forçou algumas pessoas a deixar a força de trabalho, em parte devido à doença prolongada causada pelo vírus;
- Liz Truss renunciou na quinta-feira após o mandato mais curto de qualquer primeiro-ministro britânica, forçada a sair depois que seu programa econômico minou a reputação de estabilidade financeira do país. Ela havia prometido cortes de impostos financiados por empréstimos, mas em poucas semanas ela foi forçada a demitir seu ministro das Finanças e aliado político mais próximo, Kwasi Kwarteng, e abandonar quase todo o seu programa econômico depois que seus planos para grandes cortes de impostos não financiados derrubaram a libra e elevaram os custos de empréstimos britânicos e taxas de hipoteca;
- A confiança do consumidor do Reino Unido oscilou em torno do menor nível de 50 anos no mês passado, com os britânicos lutando contra um cenário de inflação crescente, turbulência política e altos custos de empréstimos, de acordo com novos dados. O índice de confiança do consumidor, uma medida observada de perto de como as pessoas veem suas finanças pessoais e perspectivas econômicas mais amplas, subiu apenas dois pontos para menos 47 em outubro, ante 49 negativos no mês anterior. Os números de confiança do consumidor cobriram o período entre 3 de outubro e 13 de outubro, quando a turbulência nos mercados financeiros elevou as cotações de hipotecas e as expectativas de taxas de juros de política na parte de trás do “mini” Orçamento. Também no Reino Unido, as vendas no varejo caíram pelo segundo mês consecutivo em setembro, com os consumidores se revoltando com a inflação descontrolada, empurrando o país para mais perto da recessão. As vendas caíram 1,4% em termos reais – isto é, ajustados pela inflação – pois a inflação foi superior a 10%. A queda de agosto também foi revisada para 1,7%, de uma leitura inicial de 1,6%. Isso deixou as vendas abaixo de 6,9% no ano. As principais vendas no varejo, que excluem as vendas de combustível e veículos, também caíram 1,5% no mês e 6,2% em relação ao ano anterior;
- Na agenda de hoje o principal indicador econômico é a confiança do consumidor na zona do euro. Além disso, o mercado deve ficar de olho na incerteza política no Reino Unido. No Brasil, o segundo turno das eleições presidenciais continua em foco depois que as discussões sobre os planos de “desindexação” do orçamento público se tornaram públicas, obrigando o Ministério da Economia a dizer que não há possibilidades de aumento do salário-mínimo abaixo da inflação.
Empresas
Bancos: O que esperar dos resultados do 3T22
- Esperamos um trimestre positivo para os bancos incumbentes. No segmento de mercado de capitais, prevemos números ainda pressionados por menores volumes de negociação e atividade de ECM mais suave;
- Para os grandes bancos, prevemos dinâmica semelhante aos trimestres anteriores, com destaque para: i) crescimento robusto do crédito; ii) ligeiro aumento do NPL; iii) expansão das receitas de tarifas; e iv) menor consumo de índice de cobertura;
- Quanto às empresas do mercado de capitais, a fraca atividade de ECM e M&A deve ser compensada por negócios mais fortes de DCM. Dito isso, um menor volume de Sales & Trading deve ser o destaque negativo deste trimestre;
- Vemos resultados positivos no 3T22 de BBAS, ITUB e BPAC;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Vitrine XP – Resultados do 3T22: Assaí e GPA
- O Assaí reportou resultados sólidos do 3T22, com destaque para a rentabilidade, que se manteve em níveis saudáveis mesmo frente ao seu forte plano de expansão e tendo reiterado o indicativo de resultados para as conversões do Extra; Além disso, a empresa reajustou o guidance de abertura de lojas em 2022 para 58 unidades (45 sendo conversão) contra 52 anteriormente;
- O GPA também divulgou vendas preliminares, que vieram em linha com as nossas estimativas, mostrando uma aceleração de vendas mesmas lojas (SSS) do GPA Brasil;
- Clique aqui para acessar o relatório completo de ASAI3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo de PCAR3.
Transportes: Prévia de Resultados do 3T22; Rumo e Vamos são os destaques positivos
- Em Transportes, destacamos:
- um forte trimestre operacional para a Rumo conforme as exportações de grãos enfrentam fortes perspectivas de volume no 2S22, com dinâmica positiva de yield devido aos custos de logística relativos favoráveis (nossa estimativa de R$1,4 bilhões de EBITDA está 13% acima do consenso);
- resultados mistos para as empresas de aluguel de carros com (a) a Localiza provavelmente reportando resultados neutros (em grande parte poluídos pelo primeiro trimestre reportado após a fusão com a Unidas), e (b) esperamos que a Movida mostre resultados mais fracos à medida que o segmento de Seminovos normaliza seus resultados para margens mais baixas (lucro líquido -29% T/T); e
- resultados continuamente fortes no aluguel de caminhões com a Vamos (nossa top-pick) reportando resultados otimistas mais uma vez (forte crescimento com preços sustentados em níveis elevados).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Vestibular XP: Prévia de Resultados do 3T22
- Esperamos que as empresas de educação apresentem resultados mistos no 3T22;
- Projetamos que a maioria das empresas sob nossa cobertura apresente números positivos de captação no 2S22, seguindo uma tendência semelhante ao que vimos no 1S22;
- Além disso, esperamos que as empresas agora se tornem um pouco mais seletivas em relação aos preços, preservando a rentabilidade e revertendo a tendência de queda de tickets que temos observado ao longo dos últimos anos;
- Por fim, vemos as empresas priorizando a melhoria de eficiência e a redução da alavancagem, sendo considerados desinvestimentos para atingir esses objetivos;
- Não esperamos resultados muito bons ou ruins de nenhuma empresa do setor e esperamos que a Cruzeiro do Sul seja o destaque positivo desta temporada de resultados;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Minerva (BEEF3): Minerva deve se tornar o principal player de cordeiro da Australia
- A Minerva (BEEF3) anunciou ontem (21 de outubro) a aquisição da Australian Lamb Company (ALC), maior frigorífico de cordeiro da Austrália. A Minerva desembolsará um valor total de ~169 milhões por uma participação de 65% na JV, sendo o restante atribuído à Salic;
- Vemos a aquisição como positiva, principalmente devido ao fato que a Minerva está se diversificando em termos de geografia e proteínas, em uma indústria mais voltada à exportação e com margens geralmente maiores que o core business da Minerva;
- A alavancagem financeira continua sendo um ponto de atenção em nossa visão considerando o ambiente atual de taxas de juros mais altas, no entanto, a aquisição não tem grandes impactos de acordo com nossas estimativas. Dessa forma, reiteramos nossa recomendação de compra em BEEF3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Pague Menos (PGMN3): Guidance de novas lojas anunciado
- Ontem, a Pague Menos divulgou seu guidance de aberturas de lojas, e espera 60 e 120 aberturas brutas para os anos de 2023 e 2024, respectivamente.
- O guidance veio em linha com as nossas estimativas e já consideram as necessidades de alocação de capital relacionadas à aquisição e integração da Extrafarma.
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$7,0/ação.
Lavvi (LAVV3) | Prévia Operacional 3T22 – Resultados operacionais moderados conforme esperado
- A Lavvi apresentou um desempenho moderado de lançamentos no 3T22, com um projeto lançado (Grand Square), atingindo R$ 240 milhões (-27,5% A/A e -61,8% T/T). Como resultado, as vendas líquidas tiveram um desempenho fraco, atingindo R$ 117 milhões (-39,0% A/A e -74,0% T/T), levando a VSO para 11% (-17 p.p. A/A);
- Os distratos atingiram R$ 30 milhões (+98,7% A/A e +172,4% T/T), devido a: (i) maior troca de unidades pelos clientes; e (ii) cancelamento de vendas que estavam em processo jurídico. Ainda assim, vemos a Lavvi revendendo unidades distratadas no curto prazo (43% já vendidas), elevando o nível de preços e normalizando os níveis de distratos nos próximos meses;
- A Lavvi também anunciou por meio de fato relevante a aquisição de 50% da participação da Cyrela na CBR 122 Empreendimentos Imobiliários por R$ 42,3 milhões, consolidando uma participação total de 45%. A transação consiste em uma parceria entre Cyrela e Lavvi para o desenvolvimento de um projeto de 157 mil m², que deve ter sua primeira fase lançada até o final de 2022. Assim, o VGV lançado (%Lavvi) do empreendimento deve ficar entre R$ 350 – R$ 400 milhões no 4T22, o que pode impactar positivamente os resultados da companhia no próximo trimestre, em nossa visão;
- Ainda assim, continuamos com uma visão construtiva para LAVV3, com base em sua exposição a projetos de alto padrão, que vemos como mais resilientes em um cenário de taxas de juros imobiliárias mais altas.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- XP tem entrada líquida de R$ 35 bi no 3º trimestre, queda anual de 7% (Valor);
- Inadimplência bate recorde com 64,25 milhões de brasileiros (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TIM Brasil não deve ser vendida por Telecom Itália, avalia XP (Valor);
- IHS analisa negócios em fibra óptica e torres no Brasil, América Latina e África (Valor);
- Oi Móvel: STJ nega suspensão do depósito de R$ 1,5 bi da Claro, TIM e Vivo (Teletime);
- Nokia cresce na receita com destaque para a América Latina (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Vendas do Novo GPA Brasil crescem 10% em total de lojas, para R$ 4,61 bilhões no 3º tri (Valor);
- Lucro do Assaí cai 47,8% no 3º trimestre (Valor);
- Assaí: mercado especula sobre block trade do Casino em meio a tri forte (Brazil Journal);
- Americanas despenca 11%; mercado espera resultados fracos no terceiro tri (Brazil Journal);
- Pague Menos vai abrir 180 lojas e já fala em novo M&A (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas:
- Minerva adquire maior frigorífico de cordeiro da Austrália por R$ 1,3 bi – Pipeline;
- China pede que criadores de suínos vendam mais animais para esfriar preços – Notícias Agrícolas;
- Agro:
- Queda do dólar dá impulsiona grãos em Chicago – Valor;
- Algodão atinge mínima de 16 meses em NY – Notícias Agrícolas;
- Alimentos e Bebidas:
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Governo lança nas próximas semanas duas consultas sobre novos leilões de energia (Agência Infra);
- Cemig investe R$ 150 milhões e conclui ampliação de PCH (Canal Energia);
- Defasados, preços de gasolina e diesel devem ser mantidos. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Snap cai mais de 25% após reportar perda de receita no trimestre
- American Airlines espera que o lucro continue crescente com a forte demanda por viagens;
- Snap cai mais de 25% após reportar perda de receita no trimestre;
- AT&T apresenta bons resultados à medida que o crescimento de clientes desafia a inflação;
- Fusão entre Kroger e Albertsons deve criar a segunda maior rede de supermercados dos EUA;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos | América Latina é a região onde adoção de criptomoedas mais cresce no mundo
- América Latina é a região onde adoção de criptomoedas mais cresce no mundo (Portal do Bitcoin);
- Tesla anuncia que não vendeu mais nenhum de seus Bitcoins (Investing);
- N26 lança negociação de criptomoedas (Money Times);
- Saques em USDT estarão disponíveis em caixas eletrônicos no Brasil (BeInCrypto);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
Atravessando fronteiras na renda fixa: saiba o que são bonds
- Ao investir, a diversificação é um dos fatores mais importantes para uma carteira com boa rentabilidade no longo prazo. Esta diversificação pode ser via diferentes indexadores, prazos, classes de ativos e, por que não, geografias;
- A possibilidade de investir em bonds abre novas oportunidades aos investidores que buscam as características da renda fixa atreladas ao dólar e à dinâmica do mercado norte-americano;
- Mas afinal, o que são bonds? Bonds corporativos (ou “corporate bonds”) são títulos de renda fixa emitidos por empresas em moeda estrangeira e negociados no mercado externo, como nos EUA. Eles possuem condições predefinidas, como taxa de remuneração e prazo, e podem ser emitidos por uma ampla variedade de empresas de setores distintos. Ou seja, são comparáveis às debêntures que já conhecemos no mercado local;
- Para saber mais, acesse o relatório completo aqui.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Renúncia de Truss é só primeiro passo em busca de estabilidade no Reino Unido (Valor Econômico);
- Condições financeiras pioram e têm nível mais restritivo desde 2008 (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Em carta, Cosan reforça aposta na Vale, ao lembrar desafios com Esso e fusão ALL-Rumo (Valor Econômico);
- Minerva adquire maior frigorífico de cordeiro da Austrália por R$ 1,3 bi (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Onde estão investindo os multimercados globais?
- Para responder essa pergunta, apresentaremos nessa série “Onde estão investindo os multimercados globais”, fundos de grandes gestoras no exterior que possuem estratégias complementares as carteiras de investimentos no Brasil;
- Serão cinco episódios, sendo o primeiro sobre o fundo Nordea Alfa 10 Advisory FIC FIM IE;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Relatório Trimestral de Gestão – Outubro 2022
- Onde os gestores estão investindo em outubro? Neste relatório consolidamos a opinião dos gestores presentes em nossas carteiras recomendadas;
- O objetivo desse relatório é coletar e elaborar um resumo das visões, projeções e posicionamentos dos gestores dos fundos das nossas carteiras recomendadas para os próximos meses e para o ano de 2023;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Opinião Consolidada da Gestão de Fundos Listados | Outubro 2022 (Expert XP);
- HCTR11 e VGIP11 estão entre os FIIs de “papel” mais baratos da Bolsa, aponta relatório (InfoMoney);
- XPCI11: reserva acumulada “protege” rendimentos do FII; entenda (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Parlamento Europeu eleva pressão para que os países do G20 revisem suas metas climáticas | Café com ESG, 21/10
- O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território misto, com o Ibov em alta de +0,8%, enquanto o ISE em leve queda de -0,2%;
- No Brasil, a EcoSecurities deve lançar nas próximas semanas um projeto voltado para o reflorestamento com vegetação nativa em cinco Estados brasileiros, num total de 56 mil hectares a serem recuperados até 2030 – o projeto prevê investimento da ordem de R$ 1,5 bilhão a partir da venda de créditos de carbono, tendo como meta retirar da atmosfera 15 milhões de toneladas de CO2 ao longo dos próximos oito anos;
- No exterior, (i) a Parlamento Europeu aprovou ontem uma resolução conclamando o grupo das maiores economias desenvolvidas e emergentes (G20) a revisar suas metas climáticas, a fim de limitar o aquecimento climático e evitar mais danos à biodiversidade, aumentando a pressão sobre o Brasil e os outros membros do G20; e (ii) a Alemanha se posicionou à frente da próxima cúpula climática da ONU para liderar os países do G7 na questão do financiamento de “perdas e danos” aos países em desenvolvimento mais afetados pelo aquecimento global – apesar da crise energética europeia que atingiu duramente a país e levou a uma extensão do uso de combustíveis fósseis e energia nuclear, a Alemanha faz questão de demonstrar que manterá suas metas climáticas após assumir a presidência do G7 este ano;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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