XP Expert

A semana na Renda Fixa (13/03 a 17/03)

O que aconteceu nesta semana na renda fixa? Acompanhe os principais movimentos da semana no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Banner Onde Investir em 2026 intratexto

O que aconteceu nesta semana na renda fixa?
A curva futura de juros encerrou mais uma semana em queda em todos os vértices, reduzindo a inclinação, com os agentes financeiros em busca de ativos mais seguros. A semana foi marcada por temores relacionados à saúde do sistema financeiro global, com a esteira de eventos de fragilidades financeiras iniciada pelo Sillicon Valley Bank (SVB), seguida por Signature Bank, Credit Suisse e First Republic Bank.

O mesmo movimento foi observado no mercado das Treasuries (Tesouro americano), que registraram queda acentuada na semana, mesmo com a divulgação dos dados do índice de preços ao consumidor (CPI) que seguiram apontando para um pressão inflacionária persistente no país. O T-note de 2 anos recuou para 3,81% (vs. 4,6% na última sexta-feira), enquanto o T-note de 10 anos contraiu para 3,39% (vs. 3,7%).

O que esperar para a próxima semana?
Na semana que vem ocorrerão as decisões de política monetária nos EUA, Brasil e Reino Unido.  A incerteza nos mercados financeiros, e a incerteza de como e quanto isso pode afetar a economia e a inflação global, torna essas decisões particularmente difíceis. De toda forma, o viés ainda deve ser de alta nos EUA e Reino Unido, e de pausa no Brasil.

Para facilitar a navegação pelo conteúdo, utilize o índice à esquerda da página.

Cenário macroeconômico

Nesta semana, o destaque foi o cenário internacional. Após as falências do Silicon Valley Bank, Signature Bank e Silvergate Bank, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e o Tesouro Nacional, garantiram saque integral das finanças dos depositantes dos três bancos, com o objetivo de evitar uma crise sistêmica.

Do outro lado do Atlântico, Banco Central da Suiça precisou injetar recursos no Credit Suisse. Após a divulgação de seu resultado trimestral, no qual foi registrado a quinta temporada consecutiva de prejuízo, as ações do banco Credit Suisse recuaram fortemente. Em certa medida, a alta de juros e o temor de contágio da crise nos EUA ao resto do mundo também tiveram parte, embora a crise do CS não guarde correlação com o problema dos bancos nos EUA.

Ainda no continente europeu, em sua última decisão de política monetária, o Banco Central Europeu elevou a taxa de juros referência da Zona do Euro em 0,50pp pela terceira vez consecutiva, apesar do temor de desaceleração do ritmo de aperto por conta do receio quanto ao sistema financeiro global.

Enquanto isso, no Brasil, a taxa de desemprego subiu de 7,9% no último trimestre de 2022 para 8,4% no trimestre móvel até janeiro de 2023, acima da nossa expectativa (8,3%). No mercado local, o destaque será a próxima semana, na qual haverá reunião do COPOM e envio do arcabouço fiscal pelo Ministério da Fazenda.

Leia o resumo completo de economia da semana

Juros e inflação

A curva futura de juros encerrou mais uma semana em queda em todos os vértices, reduzindo a inclinação, com os agentes financeiros em busca de ativos mais seguros.

A semana foi marcada por temores relacionados à saúde do sistema financeiro global, com a esteira de eventos de fragilidades financeiras iniciada pelo Sillicon Valley Bank (SVB), seguida por Signature Bank, Credit Suisse e First Republic Bank.

O sentimento de aversão a risco permaneceu mesmo diante de sinalizações de contenção de um eventual risco sistêmico: nos casos do SVB e Signature Bank, houve suporte do governo americano, com disponibilização de fundos do FDIC (o “FGC – Fundo Garantidor de Crédito” dos EUA) às empresas afetadas; já o Credit Suisse, obteve acesso à liquidez junto ao Banco Nacional da Suíça; e por fim, o First Republic Bank, grandes instituições financeiras resgataram o banco.

O mesmo movimento foi observado no mercado das Treasuries (Tesouro americano), que registraram queda acentuada na semana, mesmo com a divulgação dos dados do índice de preços ao consumidor (CPI) que seguiram apontando para um pressão inflacionária persistente no país. O T-note de 2 anos recuou para 3,81% (vs. 4,6% na última sexta-feira), enquanto o T-note de 10 anos contraiu para 3,39% (vs. 3,7%).

No cenário doméstico, permanecem as expectativas sobre como a nova regra do arcabouço fiscal, bem como o atual cenário mais restrito de crédito, afetarão a decisão da próxima reunião do Copom – Comitê de Política Monetária, agendada para os dias 21 e 22 de março.

A curva de juros pode ser compreendida como as expectativas dos rendimentos médios de títulos públicos prefixados sem cupom (ou seja, sem pagamentos semestrais), de hoje até uma determinada data futura, a partir dos contratos futuros de juros (ou DI). Enquanto isso, a Taxa Selic Esperada é a rentabilidade da taxa básica de juros esperada no final de cada período. Entenda mais aqui.

Títulos públicos

Mercado primário (leilões)

Para mais informações sobre o funcionamento de leilões de títulos públicos, clique aqui.

Leilão do dia 14/03 – NTN-B e LFT

Na terça-feira, o Tesouro Nacional (TN) ofertou 1,55 milhão de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B). Além disso, ofertou 3 milhões de Letras Financeiras do Tesouro (LFT), aumentando a oferta para a primeira categoria e manutendo o volume para a segunda, em comparação ao último leilão.

As NTN-Bs ofertadas foram parcialmente absorvidas nos vencimentos. No vencimento mais curto, a taxa ficou abaixo dos 6% a.a., enquanto nos demais ficaram acima deste patamar. Por sua vez, o volume financeiro foi de, aproximadamente, R$ 6,0 bilhões.

O TN obteve performance semelhante com as LFTs, uma vez que também foram parcialmente absorvidas. Nos vencimentos, o volume financeiro somado foi cerca de R$ 15,0 bilhões.

Leilão do dia 16/03 – LTN e NTN-F

No leilão de quinta-feira, houve oferta de 12 milhões de Letras do Tesouro Nacional (LTN), com vencimentos para os próximos três anos, e 300 mil Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-F), divididas em duas séries de vencimentos em 2029 e 2033. Houve redução para ambas categorias, em comparação com o volume da semana anterior.

O TN obteve demanda para a totalidade das LTNs ofertadas e o volume financeiro totalizou R$ 8,9 bilhões. Além disso, vale mencionar que as taxas fecharam abaixo do patamar de 12%.

As NTN-Fs, por sua vez, foram parcialmente colocadas. Nos dois vencimentos, as taxas ficaram acima de 13,0% a.a. e o volume financeiro foi de R$ 482 milhões. O vencimento de 2029 não obteve demanda.

Mercado Secundário

O IMA-B representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-B). O IRF-M representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos prefixados (LTN e NTN-F).

Ambos são calculados pela Anbima e podem sofrer variações devido à dinâmica de oferta e demanda de títulos no mercado, reflexo das movimentações no cenário econômico.

O preço dos títulos sobe quando a expectativa de juro futuro cai (e vice-versa) devido à relação inversa entre os dois. Esse mecanismo que mostra o efeito dos juros sobre preços é a marcação a mercado. Entenda mais aqui.

Em relação à inflação, a permanência da alta tem conferido oportunidades de investimentos em ativos atrelados ao IPCA. Como exemplo, as NTN-Bs têm negociado com taxas próximas das máximas históricas, chegando a ~6,5% de juro real em alguns casos. Saiba mais aqui.

Acompanhe as taxas do títulos do Tesouro Direto disponíveis para compra e para resgate

Crédito Privado

Fluxo

Nesta seção, analisamos os dados da Anbima de negociações definitivas de crédito privado, realizando um filtro cujo spread (diferença) entre os preços máximo e mínimo negociados representam mais do que 0,01% do volume negociado no dia, com o intuito de descartar o que acreditamos serem as operações diretas dentro de instituições.

Na última semana, o fluxo médio diário de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 912 milhões (ante R$941 milhões na semana anterior), R$ 575 milhões em debêntures incentivadas (vs. R$ 486 milhões), R$ 149 milhões em CRIs (vs. 98 milhões) e R$ 319 milhões em CRAs (vs. R$ 280 milhões).

Os papéis mais negociados por classe de ativos foram as debêntures da XP Investimentos (XPVS14), a debênture incentivada da Petro Rio (PEJA11), o CRI da JHSF e, por fim, o CRA da Klabin.

Como não são disponibilizados a tempo da publicação do relatório, os dados desta sexta-feira não são considerados.

Ações de rating

Ratings são notas atribuídas por agências classificadoras de risco de crédito que podem impactar diretamente seus investimentos em Renda Fixa. Entenda mais aqui.

O que esperar – Semana de 20/03 a 24/03

Agenda econômica

Na semana que vem ocorrerão as decisões de política monetária nos EUA, Brasil e Reino Unido.  A incerteza nos mercados financeiros, e a incerteza de como e quanto isso pode afetar a economia e a inflação global, torna essas decisões particularmente difíceis. De toda forma, o viés ainda deve ser de alta nos EUA e Reino Unido, e de pausa no Brasil.

Além disso, o mercado vai acompanhar de perto as discussões sobre a proposta de novo arcabouço fiscal, deve ser finalmente divulgada. Sobre dados econômicos, será divulgada a arrecadação federal de fevereiro.

Leilões do Tesouro Nacional

Vencimentos de debêntures da próxima semana

Não há vencimentos de debêntures programados para a próxima semana.

Relatórios recentes em destaque

Renda Fixa

Outras editorias

Gostou? Tem alguma sugestão? Não deixe de avaliar e deixar seus comentários!

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.