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XP Morning Call 30/01/2019: Vale continua em foco; Destaque para a reunião do Fed hoje

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Bolsonaro volta à presidência; Foco continua nas eleições do Congresso
  2. Governo quer arrecadar até US$ 30 bi com privatizações

Internacional

  1. EUA e China iniciam hoje o primeiro de dois dias de negociações comerciais
  2. Parlamento britânico autoriza Theresa May a renegociar o acordo do Brexit

Empresas

  1. Vale (VALE3): Plano de ação anunciado
  2. Santander (SANB11): Lucro em linha no 4T18. Serviços e alíquota compensam maiores provisões
  3. Petrobras (PETR4): Avançam negociações para venda da Braskem

COE News

  1. Apple: Resultados abaixo das expectativas de mercado no 4T18, mas melhor do que se temia

Resumo

Vale continua em foco; Destaque para a reunião do Fed hoje

Os mercados operam em leve alta nesta manhã, com Ásia fechando no zero a zero e Europa subindo 1%. Mineradoras sobem 1,5% após anúncio da Vale de que poderia remover até 40mt do mercado (detalhes abaixo), petróleo estável em US$ 61,5.
 
Destaque hoje para reunião do Banco Central Americano (Fed). A expectativa é que mantenha os juros estáveis e sinalize pausa no seu processo de alta das taxas de juros. A dúvida é se o Fed sinalizará uma interrupção do seu processo de redução de balanço, pelo menos em algum momento deste ano – processo de venda de títulos do governo que estão no seu ativo.
 
Os EUA e a China iniciarão hoje o primeiro de dois dias de conversas visando encontrar uma solução para a guerra comercial. O secretário do Tesouro Americano disse ontem que espera progressos significativos, porém fontes dizem que ambos lados permanecem distantes em questões-chave.
 
No Reino Unido, em uma série de votos na noite de terça-feira, o parlamento britânico deu mandato à primeira ministra Theresa May para renegociar o acordo do Brexit com a União Europeia, pedindo garantia de que não haja fronteira física entre a Irlanda e Irlanda do Norte.
 
As ações da Apple sobem 5% ao longo da noite, após resultados virem melhor do que se temia. Lembrando que na primeira semana de janeiro os dirigentes da companhia sinalizaram forte queda na receita, que levou a correção de 10% das ações naquele dia.
 
No Brasil, Rodrigo Maia se posiciona como claro favorito a eleição da Câmara, enquanto que Renan Calheiros ganha força para o Senado. MDB deve decidir até amanhã quem será o candidato à presidência do Senado (Calheiros ou Tebet).
 
Do lado das empresas, Vale anuncia plano de segurança de barragens em reação à tragédia de Brumadinho, conforme detalhamos ontem à noite. As ações subiram 5,5% no pós-market nos EUA, e esperamos reação positiva aqui hoje. Destaque para o minério, com o futuro acumulando alta de 10% ao longo dos últimos 2 dias.
 
O Santander reportou lucro líquido em linha com o esperado no 4Q18, fechando um grande 2018. Entretanto, a qualidade dos resultados apresentou leve deterioração. Por último, segundo o Valor Econômico, as negociações para a venda da Braskem à LyondellBasell avançaram nas últimas semanas. Se confirmado, veríamos a notícia como positiva para a Petrobras.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Bolsonaro volta à presidência; Foco continua nas eleições do Congresso

  • O noticiário doméstico hoje segue sem grandes destaques, com o retorno de Bolsonaro ao mandato após cirurgia;
  • Além disso, a disputa no MDB do Senado causa adiamento da decisão da bancada, que agora vai decidir no dia 31 quem será o candidato pelo partido à presidência da casa.

Governo quer arrecadar até US$ 30 bi com privatizações

  • O secretário especial de privatizações e desinvestimento Salim Mattar, em evento realizado ontem, reforçou que o governo espera arrecadar entre US$ 25 bilhões e US$ 30 bilhões com privatizações de estatais até o final deste ano; 
  • De acordo com Mattar, a expectativa é que ao final do governo somente Petrobras, Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco do Brasil continuem como estatais e, mesmo assim, mais enxutos; 
  • Além disso, reforçou que o braço de investimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o BNDESpar, deverá ser extinto, e as ações em sua carteira vendidas.

Internacional

EUA e China iniciam hoje o primeiro de dois dias de negociações comerciais

  • De acordo com a Bloomberg, os EUA e a China iniciarão hoje (quarta-feira) o primeiro de dois dias de conversas visando encontrar uma solução para a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo;
  • O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, que continua sendo o defensor mais proeminente de um acordo no governo Trump, disse na terça-feira à Fox Business Network que espera “progressos significativos” nas negociações desta semana. No entanto, funcionários do governo e outras pessoas familiarizadas com o assunto dizem que os dois lados permanecem distantes de questões-chave, com o lado americano ainda envolvido em um debate interno sobre como proceder e mal preparado para as reuniões desta semana. A revelação nesta semana de acusações criminais contra a gigante corporativa Huawei Technologies Co. não está ajudando o clima; 
  • Pessoas familiarizadas com as discussões internas dos EUA dizem que Trump parece querer fazer um acordo. As apostas continuam altas antes do prazo de 1 de março. Se as conversações falharem, os EUA podem elevar as tarifas de US$ 200 bilhões em importações da China para 25%, de 10%, um resultado que nenhuma das partes está disposta a ver acontecer.

Parlamento britânico autoriza Theresa May a renegociar o acordo do Brexit

  • No Reino Unido, em uma série de votos na noite de terça-feira, o parlamento britânico deu mandato à primeira ministra Theresa May para renegociar o acordo do Brexit com a União Europeia, com garantia de que não haja fronteira física entre a Irlanda e Irlanda do Norte;
  • A questão da fronteira com a Irlanda é o que está impedindo o avanço do acordo do Brexit e o parlamento exige que não exista fronteira física entre os dois países. Porém pelo lado positivo, a Theresa May prometeu que até 13 de fevereiro irá apresentar um acordo com mudanças relevantes em relação a esse entrave.

Empresa

Vale (VALE3): Plano de ação anunciado 

  • O CEO da Vale, Fabio Schvartsman, apresentou ontem à noite o plano de segurança de barragens em reação à tragédia de Brumadinho, com o anúncio do descomissionamento das 10 barragens de rejeitos a montante, mesmo método construtivo de Brumadinho e Mariana, que ainda permanecem em suas operações; 
  • O plano terá investimento de R$ 5 bilhões e levará a redução na produção anual da Vale de minério de ferro em 40mt e de pelotas em 11mt durante o período de descomissionamento (1-3 anos). Vale a pena ressaltar que essa redução na produção de minério pode ser compensada pelo aumento em outros sistemas produtivos da companhia. Por outro lado, a quantidade de pelota deve de fato ser perdida. Assim sendo, a Vale poderia manter a produção total de minério de ferro (finos + pelotas) estável em ~400mt, mas com um mix de produção um pouco pior sem poder processar essas 11mt de pelota, que tem margem maior;
  • O foco da Vale, assim como das autoridades, está em socorrer e assistir a todos os atingidos, sem medir recursos. Com esse anúncio, a empresa busca eliminar o risco de futuros eventos semelhantes aos de Brumadinho e Mariana. Nossas orações estão com as vítimas, suas famílias e a população de Minas Gerais;
  • Em nossa visão, a queda no preço das ações da Vale em ~24% nos últimos dois dias parece já refletir parte relevante dos riscos. Portanto, mantemos nossa recomendação inalterada em Compra, com preço alvo de R$ 66/ação. Em relatório publicado ontem, damos mais detalhes sobre o plano, além de quantificar qual o impacto financeiro advindo do mesmo. Clique aqui para acessar.

Santander (SANB11): Lucro em linha no 4T18. Serviços e alíquota compensam maiores provisões

  • O Santander acaba de divulgar os resultados do 4T18, com lucro líquido de R$ 3,4 bilhões levemente acima das estimativas da XP e consenso, crescendo 9,5% no tri e 24,6% no ano. As receitas de serviços foram o destaque positivo, enquanto as maiores despesas com provisões e administrativas se destacaram negativamente. A menor alíquota efetiva de IR no período, 22,7% contra 36,4% no 3T18, também contribuiu para o lucro líquido;
  • As receitas de serviços cresceram 14,3% em relação ao 3T18, principalmente devido à sazonalidade em adquirência e seguros e também uma atividade mais intensa em corretagem e mercado de capitais. As provisões aumentaram 14% em relação ao trimestre anterior, devido a um efeito de avaliação de ativos no período que deve ser esclarecido na conferência. Em relação às despesas gerais, a expansão de 9,3% foi influenciada por serviços de terceiros e esforços sazonais de marketing;
  • Outros destaques foram: (1) a margem financeira bruta cresceu 1,1% na comparação trimestral, com a parcela de crédito expandindo 1,9% e a parcela de tesouraria/captação crescendo 1,5%; (2) Os spreads de empréstimos foram mantidos constantes no tri em 9,7%; (3) A carteira de crédito cresceu 2,3%, impulsionada por pessoas físicas (+5,8%) e financiamento ao consumo (+5,9%) e (4) índice de inadimplência 0,2% maior, atingindo 3,1% e também influenciado por pessoas físicas;
  • O Santander apresentou excelentes resultados ao longo de 2018, com ROE atingindo 19,9% vs 16,9% em 2017 e melhorias em quase todos os aspectos financeiros. Em relação ao 4T18, observamos uma leve deterioração na qualidade e recorrência, uma vez que os fatores sazonais e a alíquota de imposto compensaram a expansão das provisões. Esperamos que o banco tenha um bom desempenho em 2019, mas a concorrência deve finalmente recuperar o atraso. Mantemos nossa Recomendação Neutra e Preço-Alvo de R$ 52,00.

Petrobras (PETR4): Avançam negociações para venda da Braskem

  • Segundo o Valor Econômico, as negociações para a venda da Braskem à LyondellBasell avançaram nas últimas semanas após maior clareza de que a Petrobras planeja vender sua participação;
  • De acordo com o jornal, a superação de entraves operacionais, como o equacionamento de um contrato de suprimento de nafta, e maior clareza da nova gestão da Petrobras teriam permitido a retomada de conversas entre a petroquímica holandesa e a Odebrecht;
  • Se confirmado, veríamos a notícia como positiva para a Petrobras, com a Braskem podendo representar 7,2% a 9,9% do programa de venda de ativos de US$ 26,9 bilhões.

Cresce preocupações sobre embaixada do Brasil em Israel

  • Segundo o Valor Econômico, cresce preocupações sobre as exportações do Brasil à Arabia Saudita com a eventual mudança da embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém; 
  • Khaled Hanafi, secretário-geral da União das Câmaras Árabes de Comércio, alerta que a mudança é uma ameaça concreta às exportações brasileiras e ao potencial de ampliação do comércio entre o Brasil e os países árabes; 
  • Hanafi estará em Brasília nesta semana onde se reunirá com a Ministra Tereza Cristina em busca de sensibilização sobre os riscos comerciais de uma eventual mudança, que poderia impactar as exportações dos frigoríficos brasileiros. Lembrando que o mercado Halal representa 24% da receita da BRF.

COE News

Apple: Resultados abaixo das expectativas de mercado no 4T18, mas melhor do que se temia

  • As ações da Apple sobem 5% ao longo da noite, após divulgação dos resultados do 4T18 abaixo das expectativas de mercado, mas melhor do que se temia. Lembrando que na primeira semana de janeiro os dirigentes da empresa sinalizaram forte queda nas receitas, que levou a correção de 10% no dia. No geral, as receitas com venda de iPhone caíram 15% no ano contra ano, atingindo US$ 84,3bi, enquanto outros produtos e serviços apresentaram crescimento de 19%. Já o lucro atingiu US$ 19,9bi, número ligeiramente abaixo no ano contra ano, com destaque para o impacto positivo do incentivo fiscal nos EUA assinado no final de 2017. Adicionalmente, os dirigentes revisaram negativamente as projeções de receitas para o 1T19, podendo atingir US$ 55bi, número 8% abaixo do consenso de mercado;
  • O atual momento representa uma mudança sem precedentes na era da gestão do presidente Tim Cook, que foi motivada por uma queda nas vendas de iPhones na China, 20% das receitas. Tal desaceleração pode ser atribuída ao (i) insucesso do aparelho mais econômico (XR), (ii) atingimento do pico de vendas de smartphones no mundo e (iii) preços elevados quando comparados aos concorrentes, como Huawei Technologies Co. e Xiaomi Corp, que oferecem aparelhos mais baratos e com relevante nível tecnológico;
  • Destaque para o desafio da empresa em conseguir acelerar a diversificação de receitas através da venda de outros aparelhos como o Apple Watch, e segmento de serviços como App Store e novos inscritos no Apple Music. O total de aparelhos ativos aumentou 8% em 2018, atingindo 1,4bi, número abaixo do crescimento apresentado nos últimos 3 anos. A grande aposta de Cook tem sido em torno do Apple Watch, ao dar um grande passo para transformar o aparelho em um dispositivo médico, adicionando novas aplicações de monitoramento cardíaco e detecção de quedas, alavancando as vendas do produto.
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