IBOVESPA +0,72% | 137.322 Pontos
CÂMBIO +0,68% | 5,43/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira (18) em alta de 0,7%, aos 137.322 pontos, em um dia de desempenho negativo para outros ativos locais — com a curva de juros abrindo e o dólar avançando 0,7%. Nesta semana, os investidores seguem monitorando o cenário internacional à espera do simpósio de Jackson Hole, que começa na quinta-feira e deve trazer sinais mais claros sobre os próximos passos da política monetária do Federal Reserve.
O destaque positivo do dia foi Raízen (RAIZ4, +10,6%), após notícias de que a Petrobras (PETR4, +0,6%) estuda realizar investimentos na companhia. A Raízen estava apresentando uma forte queda acumulada nos últimos dias após a divulgação de fracos resultados referentes ao 2T25 (veja aqui o comentário dos nossos analistas). Já o destaque negativo foi Prio (PRIO3, -3,1%), após a companhia anunciar que a ANP decidiu interditar a plataforma de peregrino, sugerindo “pontos de melhoria”.
Para o pregão desta terça-feira (19), a agenda econômica será mais esvaziada, com destaque para a decisão de taxa primário de empréstimos na China.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura nos vértices longos da curva. No Brasil, o movimento foi influenciado pela decisão do ministro do STF, Flávio Dino, de que leis e ordens judiciais estrangeiras não têm validade automática no país. O mercado interpretou que isso pode suspender os efeitos da Lei Magnitsky, aplicada por autoridades dos EUA contra figuras brasileiras, elevando o risco institucional. Nos EUA, os títulos soberanos foram impulsionados pela expectativa do mercado pela reunião entre os presidentes Donald Trump e Volodymyr Zelensky, com presença de líderes europeus e da Otan, elevando o risco geopolítico e pressionando os ativos. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,76% (+3,15bps vs. pregão anterior), enquanto os de 10 anos em 4,34% (+5,02bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (-0,3bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,98% (+6,7bps); DI jan/29 em 13,24% (+12,8bps); DI jan/31 em 13,53% (+15,6bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos EUA operam estáveis (S&P 500: estável; Nasdaq 100: estável) após uma abertura tranquila de semana marcada por expectativas em torno dos discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) no simpósio de Jackson Hole. Investidores aguardam a fala de Jerome Powell, em meio a apostas de 83% de que o Fed cortará juros em 25 pontos-base na reunião de setembro, segundo o CME FedWatch. A temporada de resultados segue no radar, com Home Depot divulgando resultados hoje e Lowe’s, Walmart e Target previstos para os próximos dias.
Na Europa, as bolsas sobem (Stoxx 600: +0,6%) refletindo positivamente o encontro de ontem em Washington entre Donald Trump, Volodymyr Zelenskyy e líderes europeus. O foco foi nas sinalizações de garantias de segurança à Ucrânia, a serem formalizadas em até 10 dias, fazendo com que as ações de defesa recuassem fortemente.
Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -0,4%; HSI: -0,2%) acompanhando a fraqueza nos EUA e em meio às expectativas para Jackson Hole. No restante da Ásia, o Nikkei recuou -0,4% após renovar recorde ontem, enquanto a Índia destoou com alta de cerca de +0,5%.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana com alta de 0,10%, impulsionado principalmente pelo desempenho dos fundos de tijolo, que avançaram, em média, 0,18%, mesmo diante da forte abertura dos vértices longos da curva de juros. Os FIIs de papel também registraram valorização, com ganho médio de 0,09% na sessão.
Entre as maiores altas do dia, destacaram-se DEVA11 (2,9%), CACR11 (1,7%) e TRBL11 (1,6%). Já entre as principais quedas, figuraram SNCI11 (-1,7%), BBIG11 (-1,0%) e VRTM11 (-1,0%).
Economia
Conforme divulgado ontem no Boletim Focus do Banco Central, a mediana das projeções para o IPCA de 2025 recuou de 5,05% para 4,95%, marcando a 12ª semana consecutiva de queda. Para o IPCA de 2026, a mediana declinou pela quinta semana seguida, embora sutilmente (de 4,41% para 4,40%).
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal para o PIB do Brasil – recuou 0,1% em junho comparado a maio, praticamente em linha com as estimativas (XP: 0,1%; Mercado: 0,0%). Com isso, o indicador avançou 0,3% no 2º trimestre, após o expressivo crescimento de 1,4% no 1º trimestre deste ano. A maioria dos setores desacelerou no período recente.
Hoje, o banco central da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciará sua decisão sobre as taxas de juros de 1 e 5 anos. O mercado prevê estabilidade em 3% e 3,50%, respectivamente. Além disso, dados sobre o setor imobiliário serão divulgados nos Estados Unidos, como as concessões de alvarás e novas construções residenciais em julho.
Veja todos os detalhes
Economia
Recuo nas expectativas de inflação de curto prazo e desaceleração econômica no Brasil
- Alívio adicional nas expectativas de inflação. Conforme divulgado ontem no Boletim Focus do Banco Central, a mediana das projeções para o IPCA de 2025 recuou de 5,05% para 4,95%. Essa dinâmica reflete a apreciação da taxa de câmbio e a deflação nos preços ao atacado, tanto para alimentos quanto para insumos industriais. Para o IPCA de 2026, a mediana declinou pela quinta semana seguida, embora sutilmente (de 4,41% para 4,40%). Apesar da melhoria recente, as expectativas inflacionárias continuam acima da meta de 3,00% para todo o horizonte projetável. As demais variáveis macroeconômicas não tiveram alterações relevantes. O mercado continua a prever que o PIB crescerá 2,2% este ano e 1,9% ano que vem. A taxa de câmbio é prevista em R$/US$ 5,60 no final de 2025 e R$/US$ 5,70 no final de 2026. Por fim, a mediana das expectativas aponta para taxa Selic em 15% no final do ano corrente e 12,50% no final do próximo ano;
- O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal para o PIB do Brasil – recuou 0,1% em junho comparado a maio, praticamente em linha com as estimativas (XP: 0,1%; Mercado: 0,0%). Com isso, o indicador avançou 0,3% no 2º trimestre, após o expressivo crescimento de 1,4% no 1º trimestre deste ano. A maioria dos setores desacelerou no período recente, sobretudo os mais sensíveis ao ciclo econômico. Em nossa opinião, o aperto nas condições de crédito continuará a pesar sobre a atividade, mas o aumento contínuo da renda deve evitar uma desaceleração acentuada. O mercado de trabalho segue robusto, com a taxa de desemprego renovando mínimas históricas e os salários reais avançando de forma consistente. Além disso, as transferências fiscais permanecem elevadas, com destaque aos pagamentos de precatórios no trimestre corrente. Projetamos que o PIB crescerá 2,2% em 2025;
- No cenário internacional, atenções voltadas para as negociações sobre o conflito militar entre Rússia e Ucrânia. Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, reuniu-se com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes europeus na Casa Branca. Trump afirmou que as negociações para alcançar a paz podem ocorrer enquanto os países ainda estiverem em conflito, abandonando seus apelos anteriores por um cessar-fogo. Mais tarde, o presidente dos EUA conversou ao telefone com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e afirmou que está preparando um encontro trilateral. Hoje pela manhã, em uma publicação nas redes sociais, Zelensky disse que “haverá garantias de segurança” após a negociação da segunda-feira, com “conteúdo concreto” sendo trabalhado. Além disso, ele comemorou o que chamou de “passo significativo para acabar com a guerra”;
- Hoje, o banco central da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciará sua decisão sobre as taxas de juros de 1 e 5 anos. O mercado prevê estabilidade em 3% e 3,50%, respectivamente. Além disso, dados sobre o setor imobiliário serão divulgados nos Estados Unidos, como as concessões de alvarás e novas construções residenciais em julho.
Empresas
Papel e celulose | Bens de capital: Cartão postal do Rio; feedback do 1º dia da XP CEO Conference
- Hoje realizamos o primeiro dia da nossa CEO Conference no Rio de Janeiro, recebendo executivos de empresas dentro de nossa cobertura.
- Vemos os resultados de curto prazo da Marcopolo se desenvolvendo melhor do que o esperado, impulsionados pelo forte desempenho de volume (auxiliado pelas exportações), mix favorável e foco contínuo no aumento da eficiência operacional.
- Em meio a um cenário macro incerto, notamos uma perspectiva de curto prazo pouco clara para a WEG, com a entrada de pedidos mais fraca impulsionada pelas preocupações com tarifas, embora avenidas de crescimento confiáveis (incluindo tecnologias de rede e mobilidade elétrica) permaneçam em vigor.
- Por fim, para a Suzano, vemos um tom positivo em relação às perspectivas de curto prazo para a demanda de celulose de mercado, com o recente aumento de preços na Ásia provavelmente sendo implementado, em nossa opinião. Observamos uma contínua disciplina na alocação de capital, com foco na integração dos ativos da KC e no aumento de sua competitividade geral de custos.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias diárias do setor financeiro
- Instituições Financeiras: Cartão postal do Rio; XP CEO Conference 1º Dia
- Hoje realizamos o primeiro dia da nossa Conferência de CEOs no Rio de Janeiro, recebendo executivos de empresas da nossa cobertura:
- O Itaú Unibanco enfatizou seu plano de custos e eficiência de médio prazo, destacando pressões de reestruturação no curto prazo, mas confiança na maturidade digital, enquanto os spreads enfrentam limites e os empréstimos consignados ainda requerem ajustes operacionais;
- O Bradesco destacou o crescimento da carteira apesar da desaceleração macroeconômica, aceleração nos empréstimos consignados, ganhos de eficiência pela redução de footprint, sólidos índices de capital e expansão no private banking e seguros;
- O Banco do Brasil reconheceu pressões no agronegócio e nas PMEs, mas ressaltou a diversificação da carteira, provisões adequadas, spreads melhorados e reafirmou sua projeção de lucro apesar de um ciclo de crédito mais difícil; e
- A B3 continua a expandir seu portfólio de produtos com novos derivativos, forte tração em renda fixa eletrônica, consolidação do mercado local de dívida como um hub de financiamento e ameaças competitivas limitadas no curto prazo.
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- Radar Tech XP: notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TMT: Cartão postal do Rio; XP CEO Conference 1º Dia
- Neste relatório, fornecemos um feedback das reuniões com os executivos das empresas no primeiro dia da Conferência de CEOs no Rio:
- Tanto a TIM quanto a Vivo comunicaram que a racionalidade do mercado, o foco em alavancas de eficiência para melhorar a geração de caixa e a tendência de queda no capex em relação às vendas permanecem;
- A Intelbras espera a continuidade da tendência operacional em segurança, enquanto no segmento de TIC a empresa prioriza segmentos rentáveis em meio a desafios de oferta e demanda e e base de comparação difícil;
- Além disso, antecipa um cenário mais benigno para as margens no 2S25.
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- Saúde: Cartão postal do Rio; 1º dia da XP CEO Conference
- Hoje realizamos o primeiro dia da nossa Conferência de CEOs, com a diretoria da Hapvida e da Rede D’Or. As discussões, em geral, foram positivas, pois:
- A Hapvida parece estar passando por um ponto de inflexão operacional, voltando seu foco para medidas de expansão, dado os resultados recentes e o discurso construtivo da gestão, e
- A Rede D’Or mantém o compromisso de melhorar as margens e adotar uma abordagem rigorosa em termos de alocação de capital.
- No geral, saímos com uma visão positiva das reuniões sobre as perspectivas de ambas as empresas.
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- XP Daily: as principais notícias do setor Imobiliário
- Setor imobiliário: Cartão postal do Rio
- Hoje, realizamos o primeiro dia da nossa Conferência de CEOs no Rio de Janeiro, com reuniões com executivos das empresas Allos, Cury, Cyrela, Moura Dubeux e Plano&Plano.
- A Allos continua apresentando uma dinâmica operacional positiva em julho, apoiada pelo sólido desempenho no segmento de vestuário.
- A Cury parece posicionada para uma expansão de lançamentos acima do esperado em 2025, com margens que devem permanecer elevadas.
- A Cyrela deve manter um crescimento positivo de lançamentos em 2025-26, impulsionado pelas fortes perspectivas de crescimento da Vivaz em São Paulo.
- Para a Moura Dubeux, as perspectivas operacionais continuam fortes para o terceiro trimestre, com níveis elevados de lançamentos e um desempenho de vendas potencialmente forte.
- Por fim, um ambiente mais favorável à aprovação de projetos para a Plano&Plano deve apoiar um crescimento elevado de lançamentos no segundo semestre de 2025.
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- Radar Energia XP: notícias diárias do setor de energia
- Cartão postal do Rio; XP CEO Conference 1º Dia | Utilities
- No primeiro dia da XP CEO Conference, recebemos quatro companhias do setor de utilities;
- De forma geral, a Alupar manteve um tom otimista em relação ao potencial de crescimento na América Latina, enquanto a Copel segue no caminho de unificar suas classes de ações e migrar para o Novo Mercado;
- A Auren enfrenta alguns ventos contrários no início do 3T25 devido a menores velocidades de vento e curtailment, enquanto o setor ainda aguarda uma solução estrutural para o tema, que perdeu tração recentemente;
- Por fim, a ISA Energia espera adotar uma postura mais seletiva no leilão de transmissão de outubro de 2026, ao mesmo tempo em que segue entregando seus planos atuais de crescimento;
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- US would help assure Ukraine’s security in a peace deal, Trump tells Zelenskiy (Reuters);
- CRAs ficam mais restritos a grandes empresas (Valor Econômico);
- Petrobras pode retomar investimento em etanol usando milho, o que excluiria Raízen, dizem fontes (Valor Econômico);
- Moody’s Ratings places Eldorado Brasil Celulose S.A. on review for downgrade (Moody´s Global);
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Estratégia
Fluxos estrangeiros começam o segundo semestre negativos – Fluxo em foco
- Os fluxos estrangeiros iniciaram o segundo semestre de 2025 negativos, registrando saídas líquidas de R$ 6,3 bi no mercado à vista e R$ 7,3 bi em futuros, quebrando uma sequência de quatro meses consecutivos de entradas líquidas. Vemos esse número negativo como resultado de uma piora no sentimento dos investidores após a escalada das tensões entre Brasil e EUA, com o anúncio de tarifas de 50% e sanções contra um ministro do Supremo Tribunal Federal;
- Dados preliminares de agosto também apontam para um cenário negativo, com saídas líquidas de R$ 9,4 bi em futuros apesar de entradas líquidas de R$ 0,4 bi no mercado à vista. Como resultado, o fluxo estrangeiro acumulado no ano praticamente voltou a zero, caindo para R$ 2,1 bi após ter alcançado R$ 24,6 bi em junho;
- Olhando à frente, entretanto, seguimos construtivos diante de i) desescalada das tensões comerciais após o anúncio de uma série de isenções tarifárias pelos EUA e ii) melhora das perspectivas para ciclos de afrouxamento monetário tanto no Brasil quanto nos EUA;
- Por outro lado, os investidores institucionais registraram saídas líquidas de R$ 0,5 bi no mercado à vista e entradas de R$ 4,2 bi em futuros, enquanto os investidores pessoa física foram compradores líquidos de R$ 1,1 bi no mercado à vista e R$ 2,4 bi em futuros. As instituições financeiras se destacaram como os principais compradores em julho, com entradas líquidas de R$ 5,3 bi;
- Por fim, a indústria de fundos registrou seu segundo mês consecutivo de entradas líquidas (+R$ 16,7 bi), mais uma vez puxada pelos fundos de renda fixa (+R$ 21,2 bi);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Posicionamento dos fundos de ações – Agosto de 2025
- Atualizamos nossa estimativa do posicionamento dos fundos de ações, analisando regressões em janela móvel que comparam o desempenho dos fundos a vários setores e fatores. No mês passado, nossa amostra incluiu 1.003 fundos com um total de patrimônio líquido de R$ 279,1 bilhões.
- Destaques dos setores: A exposição a Elétricas caiu significativamente (-361 pontos-base), mas permanece alta em 23,7%, superando o peso do setor no Ibovespa em 11,4 pontos percentuais. A exposição a Bancos aumentou 183 pontos-base nos últimos 30 dias, para 13,0%, embora ainda esteja 6,2 pontos percentuais abaixo do peso do setor no índice. A exposição a Mineração & Siderurgia subiu 53 pontos-base para 4,8%, muito abaixo do seu peso de 13,2% no Ibovespa. A exposição a Instituições Financeiras caiu 147 pontos-base para 1,1%, também bem abaixo da participação de 8,3% no índice.
- Destaques dos fatores: A exposição ao fator Qualidade aumentou 161 pontos-base no último mês, para 20,7%, nível que está +1,48 desvios padrão acima da média dos últimos 5 anos, enquanto a exposição a Baixo Risco caiu 215 pontos-base para 27,0%. Os fatores Momentum e Tamanho também diminuíram e permanecem abaixo de suas médias históricas. A exposição em Valor, apesar de negativa no geral, subiu 256 pontos-base nos últimos 30 dias.
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- IFIX emenda terceira alta e mercado de FIIs se agita com maior apetite por risco;
- Falta de mão de obra ameaça operações de empresas de logística;
- Patrimônio dos FIIs sobe, mas ritmo fica atrás do mercado; entenda;
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Cartão postal do Rio; XP CEO Conference 1º Dia | ESG
- Hoje, a XP deu início à 2ª edição da CEO Conference no Rio de Janeiro, reunindo mais de 80 executivos da alta liderança das principais empresas brasileiras para se encontrarem com mais de 400 investidores institucionais, tanto locais quanto estrangeiros;
- Além de assuntos específicos das empresas, as discussões abrangeram uma ampla gama de tópicos, desde governança corporativa até transição energética e mobilidade elétrica. A seguir, resumimos os principais destaques ESG das reuniões com a JBS, WEG, Localiza e Movida;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Google fecha nova parceria com empresa de pequenos reatores nucleares | Café com ESG, 19/08
- O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,7% e 0,9%, respectivamente.
- No Brasil, (i) a Eletrobras fechou parceria com a C3 AI para aplicar inteligência artificial na operação da rede de transmissão de energia elétrica, com foco no monitoramento e resolução de falhas em tempo real – a ferramenta C3 AI Grid Intelligence já foi implementada em dez subestações de energia da Eletrobras no ano passado e agora será aplicada a todos os ativos de transmissão da companhia; e (ii) segundo a Copel, a CVM autorizou a retomada da sua assembleia geral extraordinária para ser realizada em 22 de agosto – a assembleia, que havia sido originalmente convocada para 4 de agosto, é referente à migração da empresa ao Novo Mercado.
- No internacional, o Google fechou ontem uma parceria com a empresa Kairos Power, pioneira em pequenos reatores nucleares – o objetivo é abastecer os centros de dados do Google no Tennessee e no Alabama com energia da usina Hermes 2 da Kairos Power, com o início de operações previsto para 2030
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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