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Produção industrial no Brasil e PMI na China no radar

Na agenda internacional, os destaques desta terça-feira (2) ficam para os PMI — sondagens com empresas que medem o ritmo da atividade econômica — na China e no Japão

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IBOVESPA – 0,29% | 158.611 Pontos

CÂMBIO + 0,45% | 5,36/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira em queda de 0,3%, aos 158.611 pontos. Em um dia de agenda mais esvaziada, o mercado repercutiu as declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, durante ⁠evento da XP. Ele reiterou que a autoridade monetária permanece dependente dos dados e não indicou novos sinais sobre a trajetória da política monetária, em um momento em que os investidores seguem com expectativas divididas entre o início do ciclo de corte de juros em janeiro ou em março.

As ações da Eneva (ENEV3, +3,4%) subiram, após nossos analistas da XP iniciarem a cobertura dos papéis da companhia com uma recomendação de Compra (veja mais detalhes aqui). Já a CVC (CVCB3, -3,7%) teve queda. A primeira prévia do rebalanceamento do Ibovespa foi divulgada, mostrando que a companhia deve deixar o índice a partir de 2026. Nossos analistas já esperavam essa saída em relatório divulgado na semana passada (veja aqui).

Para o pregão de terça-feira, destaque para a divulgação dos dados de produção industrial referentes a outubro no Brasil. 

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos EUA operam com valorização  (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,2%), após o mercado romper uma sequência de cinco dias de alta e iniciar dezembro no campo negativo. O movimento refletiu um aumento do sentimento de aversão ao risco diante de preocupações com inflação persistente, valuations elevados e a rentabilidade futura dos investimentos em IA. Alphabet devolveu parte dos ganhos recentes (-1,7%) e outras big techs, como Palantir e Broadcom, também recuaram. Apesar do início de mês fraco, as apostas de corte de juros seguem aumentando, com o mercado precificando 87,6% de probabilidade de redução em 10 de dezembro, o que sustenta expectativas de um possível rali de fim de ano.

Na Europa, as bolsas negociam em leve alta (Stoxx 600: +0,2%), também recuperando parte do movimento após o sell-off que marcou o início do mês. O setor bancário ganha tração após o Banco da Inglaterra reduzir, pela primeira vez em uma década, a estimativa de capital exigido, além de confirmar que todos os bancos superaram os testes de estresse. A agenda europeia traz dados de desemprego da Espanha e Itália, além do índice de inflação da Zona do Euro.

Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: -0,5%; HSI: +0,2%), com Alibaba subindo quase 3% após o lançamento dos óculos de IA Quark. No restante da Ásia, o movimento foi majoritariamente positivo, apoiado pela notícia de que os EUA reduzirão as tarifas sobre automóveis sul-coreanos para 15%, retroativo a 1º de novembro. O Kospi subiu 1,9%, impulsionado por Hyundai e Kia. No Japão, SoftBank caiu mais de 5% em meio a preocupações com valuations de IA, após Masayoshi Son afirmar que precisou vender ações da Nvidia para financiar investimentos em IA e na OpenAI.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sessão de segunda-feira estável, acumulando alta de 17,46% no ano. Os fundos de tijolo registraram valorização de 0,19%, enquanto os fundos de papel apresentaram queda de 0,29%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se PVBI11 (2,1%), SNFF11 (2,0%) e WHGR11 (2,0%). Já entre as principais quedas, figuraram ICRI11 (-2,1%), JSRE11 (-2,0%) e AIEC11 (-2,0%).

Economia

Nos Estados Unidos, o índice ISM da indústria — sondagens com empresas que medem o ritmo da atividade econômica — caiu para 48,2 em novembro, indicando retração no setor, com queda de novos pedidos e na produção. Na Europa, a inflação ficou levemente acima das expectativas, mas com sinais positivos. De qualquer forma, o Banco Central Europeu deve manter as taxas de juros inalteradas em dezembro.

Na agenda doméstica, o destaque é a divulgação da produção industrial, que deve aumentar 0,7% em relação a setembro. Na agenda internacional, os destaques ficam para os PMI — sondagens com empresas que medem o ritmo da atividade econômica — na China e no Japão.

Veja todos os detalhes

Economia

Produção ndustrial é o destaque do dia

  • Nos Estados Unidos, o índice ISM da indústria — sondagens com empresas que medem o ritmo da atividade econômica — caiu para 48,2 em novembro, abaixo da marca de 50 que separa expansão de contração, refletindo queda nos novos pedidos e na produção, enquanto o emprego no setor permaneceu fraco. Esse resultado marca o 9º mês consecutivo abaixo de 50, sugerindo que a indústria segue pressionada. Por outro lado, a confiança empresarial geral permanece estável, embora em patamar inferior ao observado no início do ano, indicando cautela diante do cenário econômico.
  • A inflação ao consumidor na Zona do Euro avançou para 2,2% em novembro, ante 2,1% em outubro e ligeiramente acima das expectativas. O movimento foi puxado pelos serviços, que atingiram 3,5%, maior nível desde abril, enquanto a queda nos preços de energia perdeu força (-0,5%). O núcleo da inflação permaneceu em 2,4%, abaixo da projeção de 2,5%, indicando persistência das pressões domésticas. No entanto, o índice recuou 0,3% na comparação mensal, primeira queda desde janeiro. Com a inflação próxima da meta e sinais de desaceleração, o Banco Central Europeu deve manter a taxa de depósito em 2% na reunião de dezembro, aguardando a convergência para a meta, prevista para ocorrer em 2026.
  • O Boletim Focus mostrou mais um leve recuo para o IPCA. Para este ano, a mediana das projeções caiu de 4,45% para 4,43%, e de 4,18% para 4,17% no ano que vem. Em 2027, a mediana segue em 3,80%. Sem mudanças, as projeções para o crescimento do PIB em 2025 seguem em 2,16%, com a Selic em 15,00%. Para 2026, a Selic deve encerrar o ano em 12,00%. Para mais informações, acesse nosso relatório aqui.
  • Na agenda doméstica, o destaque é a divulgação da produção industrial, que deve aumentar 0,7% em relação a setembro. Na agenda internacional, os destaques ficam para os PMI — sondagens com empresas que medem o ritmo da atividade econômica — na China e no Japão.

Commodities

Papel e Celulose: Estoques de celulose nos portos europeus diminuíram em out’25

  • Embora os preços da celulose de fibra curta na China permaneçam negociados na faixa de ~US$530-540/t, continuamos a ver o momentum de curto prazo tendendo para uma alta, dado:
  • (a) paralisações programadas de manutenção no 4T25-2T26E,
  • (b) possíveis fechamentos de capacidade em celulose de fibra longa e
  • (c) extensão das campanhas de DWP devido a diferenças de preços.
  • Além disso, com a dinâmica de custos para os players integrados apoiando os aumentos dos preços da celulose no curto prazo após o aumento dos preços de cavacos de madeira [domésticas e importadas] nos últimos meses, ainda vemos essas dinâmicas como uma variável chave a ser monitorada ao avaliar os preços da celulose estrutural.
  • Sobre dados recentes do setor, observamos:
  • (i) os estoques celulose nos portos europeus diminuíram -10% M/M em out’25 (-6% A/A), totalizando 1.404 kt, segundo os dados mais recentes da Europulp; e
  • (ii) os preços líquidos de BHKP na China estão atualmente em US$533/t, com futuros de BHKP US$550/t para jan’26.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

RD Saúde (RADL3): Um Futuro Saudável à Frente

  • Hoje (1º de Dezembro), a RD realizou seu Investor Day para apresentar sua atualização estratégica anual. Em nossa visão, os principais destaques do evento foram:
    • A RD deve manter um ritmo sólido de expansão, alcançando ~330 aberturas neste ano e ~350 em 2026;
    • A companhia detalhou seus planos de ampliar sua atuação em HPC por meio de um novo formato de loja e maior sortimento;
    • Percebemos a companhia bastante otimista com a oportunidade em GLP-1, vendo-se bem-posicionada para manter seu “overshare” na categoria;
    • Há espaço relevante para avançar na penetração de marcas próprias, com OTC previsto para ganhar escala a partir de 2026, após a RD aproveitar uma breve janela regulatória para aprovar moléculas que serão lançadas sob sua marca própria;
    • De modo geral, sentimos os executivos bastante confiantes com as oportunidades de curto e médio prazo tanto em crescimento quanto em rentabilidade;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

Principais notícias:

▪️Global bonds slide after hawkish Bank of Japan comments (Financial Times)
▪️Tarifa de portabilidade de crédito limita concorrência e eleva spreads, indica estudo (Valor Econômico) 
▪️Raízen pode vender ativos na Argentina por até US$ 1,6 bilhão; Mercuria e Vitol lideram disputa (InvestNews)
▪️Rating da Giga Mais rebaixado para ‘brA-’ por aumento da alavancagem; perspectiva alterada para negativa (S&P)

Carteiras Mensais: Renda Fixa

  • Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
  • A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda;
  • Clique aqui para acessar a carteira “Onde Investir em Renda Fixa – Dezembro 2025”;
  • Clique aqui para acessar a carteira “Onde Investir em Renda Fixa Internacional – Dezembro 2025”.

Estratégia

XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil

  • short interest (SI) mediano no Ibovespa permaneceu estável em 6,8%. As posições em aberto aumentaram para R$ 137,4 bilhões (+2,4%);
  • short interest de Grupo Casas Bahia (BHIA3) aumentou 6,9 p.p. desde 14 de novembro e agora está em 35,3%, 2,6 desvios-padrão acima da sua média de 1 ano. A taxa de aluguel também subiu 1,2 p.p., para 9,4%;
  • A taxa de aluguel de Ambev (ABEV3), aumentou 5,2 p.p., para 7,1%, e o total de posições vendidas em aberto agora equivale a 13,0 days to cover e a 9,2% do free float da companhia;
  • Outras ações para ficar de olho: AZUL4, BPAN3, CSED3, CVCB3, EGIE3, GFSA3, HAPV3, INTB3, LJQQ3, MBRF3, NATU3, RAIZ4;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX tem queda mínima no primeiro pregão de dezembro; SNFF11 renova máxima do ano (FIIs);
    • TRXF11 compra dois shoppings de Minas por R$ 258 mi (Metro Quadrado);
    • FII logístico vende quatro galpões por R$ 709,6 mi ao HGLG11; veja detalhes (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Carteira Recomendada XP FIIs – Fundamentalista – Dezembro/25
    • Atualizamos a carteira Fundamentalista para o mês de dezembro de 2025;
    • Em novembro, a Carteira Fundamentalista apresentou uma performance de 1,61%, abaixo do IFIX, que registrou alta de 1,86% no mesmo período. Adicionalmente, a carteira gerou um dividend yield médio mensal de 0,96%, equivalente a 11,5% em termos anualizados;
    • No acumulado do ano, a carteira apresenta uma valorização de 19,2%, equivalente a 110% do IFIX e 152% do CDI acumulado no período.
  • Carteiras de Alocação PJ: Dez/2025
    • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa física para o mês de dezembro/2025;
    • Neste mês, a manutenção das nossas visões e das probabilidades para os cenários macroeconômicos global e local sustenta a decisão de manter inalterados os percentuais de alocação de todas as classes de ativos;
    • Acesse aqui o conteúdo completo.
  • Carteiras de Alocação PF: Dez/2025
    • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa física para o mês de dezembro/2025;
    • Neste mês, a manutenção das nossas visões e das probabilidades para os cenários macroeconômicos global e local sustenta a decisão de manter inalterados os percentuais de alocação de todas as classes de ativos nas três políticas de investimento;
    • Acesse aqui o conteúdo completo.

ESG

Setor eólico vai buscar com MME a adoção do preço horário e implementação de baterias em GD | Café com ESG, 02/12 

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território levemente negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,29% e 0,61%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica) vai buscar junto ao Ministério de Minas e Energia (MME) a adoção do preço horário e a implementação imediata de baterias na geração distribuída (GD), segundo a presidente da entidade, Elbia Gannoum – após o presidente Lula vetar o dispositivo da MP 1.304, que ampliava o ressarcimento aos geradores, o setor busca equacionar o crescente curtailment; e (ii) o diretor de planejamento e relações institucionais do BNDES, Nelson Barbosa, disse ontem que a instituição deve lançar no início de 2026 um fundo de investimentos voltado para data centers e inteligência artificial – Barbosa afirmou que o banco de fomento estuda aportar entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão na iniciativa;
  • Do lado das empresas, a Petrobras vai instalar uma usina solar fotovoltaica para atender à demanda energética da expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco – com potência de 12 megawatts, a usina terá capacidade de suprir cerca de 10% do aumento do consumo de energia da refinaria;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Carteira ESG XP: Sem alteração no nosso portfólio para dezembro

  • Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
  • Para dezembro, não estamos fazendo nenhuma alteração na nossa Carteira ESG XP, mantendo as mesmas 10 ações;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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