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Derrubada do IOF, IPCA-15 e mais: veja o que move os mercados nesta quinta

IPCA-15 de junho e relatório de política monetária do Banco Central são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 26/06/2025

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IBOVESPA -1,0% | 135.767 Pontos

CÂMBIO +0,62% | 5,55/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira em queda de 1,0%, aos 135.767 pontos, com 73 dos 84 papéis que compõem o índice fechando o dia no campo negativo. No cenário doméstico, ruídos políticos voltaram à tona após o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, pautar ontem a votação do projeto que revoga o decreto do governo de aumento do IOF. O dólar avançou 0,62%, de R$ 5,51 para R$ 5,55.

A Minerva (BEEF3, +1,5%) ficou entre os poucos destaques positivos do dia. Os nossos analistas publicaram um relatório elevando a recomendação dos papéis da companhia de Neutro para Compra (veja aqui mais detalhes). Já as petroleiras continuaram sofrendo, mesmo com uma leve alta do petróleo (Brent, +0,9%), após três fortes quedas consecutivas da commodity.

Nesta quinta-feira, o destaque da agenda econômica será o IPCA-15 referente a junho no Brasil.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com estabilidade na parte curta e abertura nos vencimentos intermediários e longos da curva. No Brasil, o avanço no Congresso do projeto que visa suspender o IOF gerou incerteza entre os investidores e levou à abertura da curva de juros. No Senado dos EUA, o presidente do Fed defendeu a espera pela divulgação de mais dados econômicos favoráveis para avaliar uma eventual redução de juros. Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,94% (- 0,4bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,23% (+2,9bps); DI jan/29 em 13,41% (+8bps); DI jan/31 em 13,58% (+7,4bps). Na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,78% (-3,7bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,29% (-0,4bp).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros de ações nos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,3%; Nasdaq 100: +0,4%), com o S&P 500 a menos de 1% da máxima histórica registrada em fevereiro. Desde o fundo formado em abril, no auge da tensão com tarifas, o índice já acumula alta de mais de 22%. Investidores agora monitoram novos pedidos de seguro-desemprego, além dos resultados de Walgreens (antes da abertura) e Nike (após o fechamento) do 2T25.

As taxas das Treasuries recuam após novas críticas de Trump ao presidente do Fed, Jerome Powell. A taxa das Treasuries de 10 e 2 anos recuam 2 bps, para 4,27% e 3,76%, respectivamente.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,3%), com destaque para o setor de defesa, que sobe 1,4% após o anúncio de aumento do gasto militar para 5% do PIB entre os membros da OTAN. As ações da italiana Avio e da sueca MilDef sobem cerca de 5%, enquanto a britânica QinetiQ avança 3,5%.

Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -0,4%; HSI: -0,6%), acompanhando a realização nos mercados da região. O clima de alívio com a trégua entre Irã e Israel continua no radar, apesar de acusações mútuas de violações do acordo. No Japão, o Nikkei subiu 1,65% e renovou a máxima em cinco meses.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira em alta de 0,24%, registrando o segundo dia consecutivo de valorização antes do fechamento do mês, data principal para a distribuição de rendimentos desses ativos. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo apresentaram desempenhos médios positivos na sessão, com altas de 0,39% e 0,10%, respectivamente. As maiores altas do dia foram de RBRP11 (2,1%), TVRI11 (1,4%) e RBRY11 (1,3%), enquanto as maiores quedas ficaram por conta de BLMG11 (-1,6%), RBFF11 (-1,5%) e PMIS11 (-1,4%).

Economia

Dados do mercado imobiliário continuam a mostrar desaceleração nos Estados Unidos, com o número de novas residências atingindo o menor nível em 7 meses. No Brasil, os dados de balanço de pagamentos mostraram leve piora da conta corrente, puxada pelo aumento de importações. Contudo, os investimentos estrangeiros diretos continuam robustos e mais que suficientes para financiar o déficit em conta corrente.

Na agenda do dia, destaque para a divulgação do IPCA-15 de junho, com expectativa de alta de 0,30% no índice cheio e de 0,37% na média dos núcleos. Além disso, teremos a divulgação do relatório de política monetária, que apresentará o cenário de inflação do Banco Central. Também na agenda do dia teremos dados de arrecadação tributária e resultado primário do governo central referentes a maio. Lá fora, haverá a divulgação da taxa de desemprego e vendas no varejo no Japão, balanço de pagamento na China e pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos.

Veja todos os detalhes

Economia

IPCA-15 e relatório de política monetária no Brasil em destaque hoje

  • O mercado imobiliário dos EUA registrou uma queda para o menor nível em sete meses nas vendas de imóveis novos em maio. Os dados recentes mostram uma queda significativa para 623 mil, ficando bem abaixo da previsão de 694 mil e do número do mês anterior, de 722 mil. Essa queda inesperada indica uma possível desaceleração no mercado imobiliário, o que poderia ter implicações mais amplas para a economia dos EUA como um todo;
  • A balança de pagamentos do Brasil em maio de 2025 registrou um déficit em conta corrente de US$ 2,9 bilhões, com um déficit acumulado em 12 meses de US$ 69,4 bilhões (3,26% do PIB). A conta de serviços apresentou um déficit de US$ 4,7 bilhões, enquanto a balança comercial de bens registrou um superávit de US$ 6,6 bilhões, com exportações estáveis e importações elevadas, pressionando o superávit. A conta de renda primária apresentou déficit de US$ 5,2 bilhões, com ligeira melhora nos lucros e dividendos. O Investimento Estrangeiro Direto (IED) registrou entrada líquida de US$ 3,7 bilhões em maio, abaixo das expectativas, mas acumulou US$ 70,5 bilhões em 12 meses, mantendo-se robusto. Os investimentos em carteira também foram positivos. Apesar das preocupações com a sustentabilidade das contas externas devido à forte demanda interna e às mudanças estruturais, a projeção é de que o déficit em conta corrente se estabilize em torno de 3% do PIB em 2025, com o ajuste impulsionado pela queda das importações e pela manutenção do IED, que deve cobrir quase todo o déficit;
  • O Congresso Nacional suspendeu os efeitos dos decretos presidenciais que aumentavam as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Com isso, voltam a vigorar as alíquotas aplicadas antes da mudança, o que representa uma perda de receita de cerca de R$ 10 bilhões para este ano e R$ 20 bilhões para o próximo. O resultado obriga o governo a ampliar os cortes discricionários de gastos ou recorrer a receitas primárias alternativas, incluindo leilões de petróleo de áreas não contratadas. Segundo a imprensa, o governo não descarta recorrer ao Supremo Tribunal Federal para restabelecer os efeitos dos decretos suspensos;
  • Na agenda desta quinta-feira, o destaque é a divulgação do IPCA-15 de junho, com alta projetada de 0,30% (XP e consenso) na inflação geral e de 0,37% na média do núcleo. Se confirmado, o resultado mostrará moderação da inflação, seguindo a tendência observada nas últimas leituras. Outro destaque será a divulgação do relatório de política monetária do Banco Central, que apresentará a visão da autoridade monetária sobre a inflação nos próximos trimestres. Ainda no Brasil, teremos os dados da arrecadação tributária federal e o resultado primário do governo central em maio. No exterior, esperamos indicadores econômicos sobre o desemprego e as vendas no varejo no Japão, a balança de pagamentos na China e os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos.


Empresas

Bens de capital: À frente da curva – navegando pelas performances neste ciclo de flexibilização das taxas de juros

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, em que discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) nosso spin-off da análise de nossa equipe de estratégia sobre o desempenho das ações em meio a vários cenários de inflação/taxas, analisando o desempenho do nosso universo de cobertura de Bens de Capital historicamente e neste ciclo até o M/Mento;
    • (ii) vendas estáveis de veículos leves na Europa em Mai’25 no contexto do ruído tarifário (+2% A/A e +3% M/M);
    • (ii) as vendas de veículos na América Latina aumentaram +10% A/A em Jan-Mai’25, com destaque para a Argentina (+76% A/A em Jan-Mai’25);
    • (iv) as receitas mensais da Frasle aumentaram +3% A/A organicamente (ou +44% incluindo a Dacomsa), com base comparável fraca dada a interrupção da produção da Controil em Mai’24 após os eventos climáticos do Rio Grande do Sul, enquanto a receita da Randon excl. Frasle melhorou marginalmente (+6% A/A em Mai’25 vs. -7% A/A em Abr’25). Por fim, em relação ao fluxo de notícias recentes, destacamos
    • (vi) a nova instalação de MRO da Embraer no Texas, com investimento de US$ 70 milhões.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields fall as concerns grow over Trump’s criticism of Powell (CNBC);
  • Concorrência de isentos atrapalha rolagem da dívida, diz Tesouro (Valor Econômico);
  • Raízen deve voltar ao mercado de bonds após captar US$ 1,75 bi em fevereiro (Estadão);
  • Moody’s Local Brasil atribui rating BBB.br à Ligga; perspectiva estável (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII GGRC11 conclui captação de R$ 341 mi e ‘promete apetite’ por novas aquisições (InfoMoney);
    • FII TRXF11 adquire imóvel locado ao Assaí por R$ 47 milhões (InfoMoney);
    • São Carlos vende 19 imóveis da Best Center para fundo imobiliário por R$ 308,5 mi (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Vale (VALE3) pretende eliminar uso de água em barragens no Sistema Norte até 2027 | Café com ESG, 26/06

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,0% e 1,1%, respectivamente;

    No Brasil, (i) a Vale anunciou que pretende eliminar por completo o uso de água nas operações do Sistema Norte até 2027 visando reduzir a necessidade da formação de barragens de rejeitos a úmido – até agora, 90% das operações da mineradora na região têm gestão de rejeitos secos, apenas com a umidade natural do solo e sem usar barragens; e (ii) o governo federal elevou a mistura de etanol anidro na gasolina tipo C de 27% para 30% (E30) e a de biodiesel no óleo diesel de 14% para 15% (B15) – a decisão foi deliberada em reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) realizada ontem, e a medida entrará em vigor a partir de 1º de agosto;

    No internacional, segundo a Constellation Energy, a antiga usina nuclear de Three Mile Island, na Pensilvânia, poderá ser reiniciada em 2027, cerca de um ano antes do previsto, após passar por um processo acelerado para se conectar à rede regional – em contexto, a companhia fechou um acordo em setembro do ano passado para fornecer energia aos data centers da Microsoft, o que abriu caminho para a reabertura da usina;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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