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Mercados em queda hoje, de olho em novas tarifas de Trump e Payroll nos EUA

Relatório de emprego dos EUA e tarifas são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 01/08/2025

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IBOVESPA -0,69% | 133.071 Pontos

CÂMBIO + 0,27% | 5,60/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quinta-feira em queda de 0,7%, aos 133.071 pontos. Os investidores continuaram atentos aos desdobramentos relacionados às tarifas dos EUA sobre o Brasil, após o governo norte-americano anunciar uma série de isenções à tarifa-base de 50% no dia anterior. Além disso, o mercado também reagiu à decisão do Copom, que manteve a taxa Selic em 15,00% — em linha com o esperado —, mas divulgou um comunicado com tom ainda duro, evitando sinalizações mais brandas sobre a trajetória da inflação e a possibilidade de uma política monetária mais branda para os próximos meses.

Entre os destaques positivos do dia, Usiminas (USIM5, +5,8%) avançou após a CSN (CSNA3, +1,0%) anunciar a venda de R$ 263,3 milhões em ações da companhia. Na ponta negativa, frigoríficos como Marfrig (MRFG3, -10,2%) e BRF (BRFS3, -5,7%) recuaram após a decisão dos EUA de manter as tarifas sobre a carne bovina brasileira.

Nesta sexta-feira, o foco dos mercados estará no relatório de empregos (Non-Farm Payroll) dos EUA referente a julho. No Brasil, destaque para os dados de produção industrial de junho. Pela temporada internacional de resultados do 2T25, os destaques serão Eaton Corporation e ExxonMobil.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com forte abertura da curva.  No Brasil, o leilão expressivo de títulos prefixados do Tesouro Nacional aumentou a pressão sobre a curva, enquanto a pesquisa da AtlasIntel, que mostrou avanço na aprovação do governo, também influenciou o mercado. A taxa de desocupação caiu de 7,1% para 5,8% entre os trimestres encerrados em março e junho, segundo a Pnad Contínua, atingindo o menor nível desde o início da série histórica, em 2012. O dado reforça a percepção de um mercado de trabalho aquecido e sustenta a postura mais cautelosa do Banco Central, que manteve a Selic em 15%. Nos EUA, o núcleo do PCE subiu 0,3% em junho na comparação mensal e 2,6% na anual, em linha com as expectativas de mercado, com os títulos soberanos demonstrando pouca reação. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,96% (+1,23bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,37% (-0,40bps). Na curva local o DI jan/26 encerrou em 14,92% (+0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,37% (+14bps); DI jan/29 em 13,57% (+15,5bps); DI jan/31 em 13,75% (+11bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -1,1%; Nasdaq 100: -1,2%), em dia de anúncios e retomada das tarifas por Donald Trump, e após divulgação dos resultados de Apple e Amazon. Ambas as empresas apresentaram surpresas positivas na surpresa e no lucro, porém ao passo que as ações de Apple sobem com surpresa nas vendas de iPhones, Amazon cai com guidance pior que o esperado para lucro operacional.

As bolsas da Europa operam em queda (Stoxx 600: -0,7%), e na China as bolsas fecharam negativas (CSI 300: -0,5%; HSI: -1,1%). No restante do mundo, outras bolsas também operam negativas diante de aumento da percepção de risco decorrente das notícias relacionadas a tarifas.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira em alta de 0,67%. Ainda assim, acumulou queda de 1,36% em julho, influenciado pela abertura da curva de juros, em meio às tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Entre os segmentos, os fundos de tijolo foram o destaque negativo no mês, com performance média de -1,66%, enquanto os FIIs de papel apresentaram desempenho médio de -0,80%. As maiores altas de julho foram registradas por PATL11 (9,2%), RBRL11 (6,3%) e FATN11 (5,5%). Já as maiores quedas ficaram com BLMG11 (-11,4%), KORE11 (-11,0%) e TGAR11 (-10,1%).

Economia

Nos Estados Unidos, o Core PCE de junho, indicador de inflação preferido do Fed, avançou 0,3% no mês, em linha com as expectativas, refletindo uma expansão anual de 2,8%. Alguns analistas apontam que os efeitos das tarifas impostas por Donald Trump começam a aparecer nos dados, enquanto métricas de serviços seguem benignas. O destaque de hoje será o Payroll de julho, com expectativa de geração líquida de 104 mil empregos e leve alta na taxa de desemprego para 4,2%. Além disso, as expectativas de cortes de juros pelo Fed diminuíram para um corte, após dados mais fortes de atividade e inflação e declarações do presidente Jerome Powell. Na Zona do Euro, o CPI ficou estável em julho, com núcleo de inflação em 2,3% na comparação com julho de 2024; o mercado espera estabilidade nas taxas de juros do BCE diante da convergência da inflação e desaceleração econômica.

No Brasil, a taxa de desemprego caiu para 5,8% no segundo trimestre, abaixo das expectativas, com tendência de queda também nas taxas ajustadas sazonalmente – de 5,8% para 5,6%. Os rendimentos reais do trabalho aumentaram pelo nono mês consecutivo, sustentando a resiliência da atividade nos setores sensíveis à renda. A previsão da XP para o crescimento do PIB em 2025 é de 2,5%, com a taxa de desemprego estimada para fechar o ano em torno de 6,0%. Na agenda de hoje, o destaque será a produção industrial de junho, que deve crescer 0,4% em relação a maio, mas apresentar contração de 0,7% na comparação anual, reflexo da forte recuperação do setor no ano passado após a tragédia climática no Rio Grande do Sul.

Veja todos os detalhes

Economia

Relatório de emprego dos EUA guiará mercados nessa sexta-feira

  • Nos Estados Unidos, foi divulgado o Core PCE de junho, o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed). Os dados vieram em linha com o esperado, com o Core PCE avançando 0,3% m/m, o que corresponde a uma expansão interanual de 2,8%. Para alguns analistas, os efeitos das tarifas impostas por Donald Trump começam a aparecer nos dados de inflação, ao passo que métricas de serviços mostram trajetória benigna à meta. O indicador teve moderado impacto nos preços dos ativos de renda fixa e nas bolsas ao longo do dia. O destaque de hoje será a divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos. O principal indicador será o Payroll de julho, que, segundo as expectativas coletadas pela Bloomberg, deve mostrar uma geração líquida de 104 mil empregos. Além disso, espera-se que a taxa de desemprego suba levemente de 4,1% em junho para 4,2% em julho
  • Adicionalmente, é importante destacar que, no último mês, as expectativas de cortes de juros pelo Fed diminuíram de dois cortes para apenas um, após dados de atividade mais fortes e devido às declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, no último FOMC;
  • Outros indicadores relevantes a serem publicados incluem o ISM Industrial, uma sondagem feita com empresas do setor, que visa medir a conjuntura de custos, emprego e expectativas de produção futura. Este é um indicador importante para antecipar como se desenvolverá a produção industrial adiante;
  • Além disso, também será divulgada a leitura final do PMI Industrial de julho, que deverá mostrar estabilidade em relação à divulgação preliminar. Por fim, a leitura final do índice de confiança do consumidor, medido pela Universidade de Michigan, também deve ter pouco impacto no mercado;
  • Na Zona do Euro, o CPI ficou estável em julho frente a junho (exp. -0,1% m/m) enquanto o núcleo de inflação, que exclui itens voláteis, subiu 2,3% a/a, em linha com as expectativas do mercado. Vale lembrar que o mercado hoje espera estabilidade nas taxas de juros pelo Banco Central Europeu ao longo dos próximos trimestres, frente à convergência da inflação à meta e desaceleração da economia da região;
  • A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,8% no segundo trimestre, abaixo das expectativas, mantendo a tendência de queda com taxas ajustadas sazonalmente também em declínio, de 5,8% para 5,6%. Do lado de salários, os rendimentos reais do trabalho aumentaram pelo nono mês consecutivo, com a média ajustada pela inflação subindo 0,7% no mês de junho e 3,3% no ano;
  • No geral, o mercado de trabalho permanece apertado, sem sinais de arrefecimento, sustentando a resiliência da atividade nos setores mais sensíveis à renda. Nossa previsão de crescimento do PIB para 2025 é de 2,5%, e esperamos que a taxa de desemprego termine o ano em torno de 6,0% (ajustada sazonalmente);
  • Na agenda de hoje, o destaque será a produção industrial de junho. O consenso de mercado espera alta de 0,4% ante maio. Comparado com junho de 2024, o indicador deve contrair 0,7% a/a. A queda se deve ao efeito da forte recuperação do setor no ano passado, após a tragedia climática no Rio Grande do Sul.


Empresas

Irani (RANI3): Preços de embalagens mais fortes alimentam sólido desempenho de EBITDA

  • A Irani reportou resultados melhores do que o esperado, com EBITDA ajustado de R$128 milhões -6% T/T e +3% XPe, com resultados apoiados principalmente por um desempenho de preços decente no negócio de embalagens, compensando parcialmente o aumento dos custos de aparas, com margens EBITDA de 30,8% (vs. 32,2% no 1T25, +1 p.p. vs. XPe).
  • Principais destaques:
    • (i) sólido desempenho de preços na divisão de embalagens, com aumento de preços de +4% T/T (+1% XPe);
    • (ii) melhor desempenho de vendas no negócio de papel flexível da Irani (volumes de +1% A/A) e aumento dos preços do papel rígido (+4% T/T);
    • (iii) parcialmente compensado pelo aumento dos custos de aparas (+17% T/T), principalmente devido à menor oferta e à redução dos estoques de aparas.
  • Por fim, a empresa também propôs dividendos de ~R$0,11/ação, implicando um rendimento anualizado de ~6%.
  • Reiteramos nossa recomendação de compra na Irani.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petroleiras Independentes | Prévia do 2T25: Queda do petróleo definiu o tom

  • No geral, prevemos uma temporada de resultados mistos no segundo trimestre de 2025 para as empresas independentes de exploração e produção, com a Brava se destacando como o ponto positivo, a PRIO pressionada pela redução das vendas e a RECV afetada pelos preços mais baixos. Os principais temas comuns ao setor de E&P incluem: (i) os preços do Brent caíram cerca de 10% no trimestre, para US$ 67/bbl; e (ii) o real se valorizou cerca de 3,4% no trimestre, em média (5% no trimestre no final do período);
  • As tendências de produção variaram por empresa: a produção da PRIO diminuiu -8% t/t (com as vendas caindo -20% t/t), a produção da Brava aumentou +21% t/t, enquanto a RECV permaneceu estável t/t. Considerando esses fatores, prevemos que o EBITDA diminuirá -39% t/t na PRIO (devido à redução nas vendas, mas com expectativa de recuperação no 3T25) e -13% t/t na RECV;
  • Para a Brava Energia, acreditamos que a maior produção mais do que compensará os preços mais baixos, com o EBITDA do 2T25 crescendo +26% t/t. Por fim, atualizamos nosso modelo da Brava com as informações mais recentes e assumimos uma curva de produção mais conservadora. Reduzimos nosso preço-alvo para R$27/BRAV3 (de R$44,50), mas mantemos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petroquímicos | Prévia do 2T25: Ciclo de baixa prolongado

  • No segundo trimestre de 2025, o setor petroquímico continuou em um ciclo prolongado de baixa, com spreads apresentando pouca melhora e resultados em declínio sequencial;
  • A Braskem deve reportar um desempenho financeiro mais fraco, apesar dos volumes de vendas estáveis, com EBITDA caindo significativamente (-28% no trimestre) devido a spreads petroquímicos mais baixos e um real mais forte. O lado positivo é que o resultado mais fraco é em parte explicado pelos efeitos negativos dos estoques decorrentes da queda nos preços do petróleo e da nafta, e prevemos uma recuperação no 3T25;
  • Os resultados da Unipar também devem cair sequencialmente (-17% em relação ao trimestre anterior), impactados pela queda no PVC, embora os resultados permaneçam em níveis relativamente saudáveis, ajudados pela austeridade nas despesas. No geral, continuamos cautelosos com o setor petroquímico;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Donald Trump reignites global trade war with sweeping tariff regime (Financial Times);
  • Número de pessoas físicas que investem em renda fixa cresce 20% no 2° tri e ultrapassa 100 milhões, diz B3 (Valor Econômico);
  • Prioridade são oportunidades de investimentos no portfólio, diz presidente da Ecorodovias (Valor Econômico);
  • Fitch Publica Ratings ‘CCC+’/‘CCC+(bra)’ da Gol; Perspectiva Positiva (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Raio-XP – Tarifas dos EUA causam início fraco para o segundo semestre no Brasil

  • Julho foi mais um mês positivo para os mercados globais (MSCI ACWI, +1,3%), enquanto as ações brasileiras registraram retração após cinco meses consecutivos de ganhos. As tarifas de 50% impostas pelo governo americano ao Brasil levaram a saídas expressivas de capital estrangeiro durante o mês (-R$12,5 bi), sendo a principal razão por trás da queda de 8,0% no EWZ (ETF de Brasil), enquanto o real também se desvalorizou 3%;
  • Neste Raio-XP, destacamos: 1) o impacto das tarifas americanas e a mudança no sentimento do mercado e 2) como os principais setores no Brasil estão se comportando neste ciclo de taxas de juros em comparação com ciclos anteriores;
  • Continuamos a favorecer nomes de alta qualidade e reduzimos marginalmente o risco em nossas carteiras este mês: Top Ações, Dividendos e Small Caps. No médio prazo, seguimos construtivos, e mantemos nosso valor justo do IBOV para o final de 2025 em 150 mil pontos. Seguimos vendo o valuation da Bolsa como atrativo em 8,5x P/L;

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários têm em julho primeira queda em cinco meses (Valor Investe);
    • Fundo imobiliário híbrido se destaca entre altas; IFIX reage, mas fecha julho com queda (FIIs);
    • Dividendos na quinta: confira valores anunciados por mais de 150 FIIs (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Emplacamento de ônibus elétricos no Brasil cresce 141% A/A no 1S de 2025, diz ABVE | Café com ESG, 01/08

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,7% e 1,0%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) entram em vigor a partir de hoje os aumentos nas misturas obrigatórias de biocombustíveis nos combustíveis brasileiros, conforme determinação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) – com a elevação, o percentual de etanol na gasolina passa de 27% para 30% (E30), enquanto a parcela de biodiesel no diesel sobe de 14% para 15% (B15); e (ii) o primeiro semestre de 2025 registrou um crescimento de 141% no emplacamento de ônibus elétricos no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2024, segundo a Associação Brasileiro do Veículo Elétrico (ABVE) – o número de unidades emplacadas subiu de 127 para 306;
  • No internacional, várias empresas e consultorias estão desistindo de participar da cúpula climática da ONU na cidade de Belém, desencorajadas por um cenário político difícil, hospedagens com preços elevados e viagens longas – instituições financeiras, consultorias e assessores de empresas que participaram das negociações climáticas nos anos anteriores disseram ao Financial Times que planejam enviar um contingente menor para São Paulo ou Rio de Janeiro, onde serão realizadas conferências financeiras e climáticas paralelas;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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