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Mercados hoje: foco em dados de inflação, resultados e tarifas de Trump

Dados de inflação no Brasil e nos EUA e desdobramentos das tarifas de Donald Trump são alguns destaques desta terça-feira, 12/08/2025

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IBOVESPA -0,21% | 135.623 Pontos

CÂMBIO +0,14% | 5,44/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira (11) em leve queda de 0,2%, aos 135.623 pontos, em um dia de agenda esvaziada, com investidores à espera da divulgação do IPCA no Brasil e do CPI nos EUA, ambos referentes a julho. No cenário doméstico, destaque para o Boletim Focus, que apontou a 11ª queda consecutiva nas expectativas de inflação.

O principal destaque positivo do dia foi Natura (NATU3, +5,9%), impulsionada por expectativas favoráveis para os resultados do 2T25, que foram divulgados após o fechamento do mercado. Na ponta oposta, Azzas (AZZA3, -5,8%) seguiu pressionada pelos resultados apresentados na última quinta-feira (7), acumulando uma queda de 12,4% desde então (veja aqui o comentário dos nossos analistas).

Para o pregão desta terça-feira (12), além dos dados de inflação, as atenções permanecem voltadas para a divulgação de resultados do 2T25, com destaque para Allied, Armac, Brisanet, BTG Pactual, Enjoei, Grupo Mateus, MRV e Raízen.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, além da influência do cenário externo, os investidores aumentaram o posicionamento em juros, refletindo a melhora das expectativas de inflação contidas no Boletim Focus. Nos Estados Unidos, o mercado reagiu ao noticiário que ventilou três potenciais nomes para a sucessão da presidência do Federal Reserve (Fed), com dois deles sendo considerados favoráveis ao início dos cortes de juros. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,77% (+1,4bp vs. pregão anterior), enquanto os de 10 anos em 4,28% (+0,3bp). No Brasil, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (-0,8bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,07% (-5bps); DI jan/29 em 13,19% (-9bps); DI jan/31 em 13,4% (-9,3bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros dos Estados Unidos operam estáveis, com investidores aguardando o CPI de julho, que deve trazer avanço de 0,2% no mês e 2,8% em 12 meses, segundo consenso da Dow Jones. O núcleo, que exclui alimentos e energia, deve subir 0,3% no mês e 3% no ano. A leitura será fundamental para calibrar expectativas sobre juros na reunião de setembro do Fed. Na frente comercial, Donald Trump anunciou ontem a prorrogação por 90 dias da trégua tarifária com a China.

Na Europa, as bolsas operam com leve alta (Stoxx 600: +0,1%). Investidores seguem avaliando a decisão dos EUA de adiar tarifas sobre produtos chineses e os últimos resultados de empresas. O fundo soberano da Noruega, o maior do mundo, reportou retorno de 5,7% no primeiro semestre, impulsionado por ganhos no setor financeiro, mas com efeito negativo da valorização da coroa norueguesa.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,5%; HSI: +0,2%), enquanto investidores monitoram a extensão da trégua comercial EUA–China. Analistas veem espaço para um “alívio” nas ações de Hong Kong com a decisão. No Japão, o Nikkei 225 renovou máxima histórica, com destaque para alta das ações de tecnologia após permissão dos EUA para que empresas como Nvidia e AMD retomem parte das vendas de chips à China.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana com queda de 0,06%, acumulando desvalorização de 0,54% neste início de mês. Os FIIs de papel lideraram as perdas na sessão, com recuo médio de 0,35%, enquanto os fundos de tijolo apresentaram desvalorização média de 0,04%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se CCME11 (2,6%), VRTM11 (2,4%) e VGRI11 (2,0%). Já as principais quedas foram DEVA11 (-4,4%), CACR11 (-3,6%) e HCTR11 (-2,5%).

Economia

Após uma semana de negociações, Estados Unidos e China anunciaram prorrogação da trégua tarifaria por mais 90 dias. Ainda, na agenda internacional, temos a divulgação dos dados de inflação de julho nos Estados Unidos.

No Brasil, o governo adiou para o fim de semana o anúncio do plano de contingência, que estabelece uma série de medidas visando auxiliar os setores e empresas mais prejudicados pela tarifa dos Estados Unidos. Na agenda doméstica, o destaque fica para a divulgação do IPCA de julho.

Veja todos os detalhes

Economia

Plano de contingência e dados de inflação são os destaques de hoje

  • Após uma semana de negociações, Estados Unidos e China anunciaram prorrogação da trégua tarifaria por mais 90 dias, no mesmo dia em que se encerraria o prazo. Agora, as tarifas permanecerão em patamar mais baixo, dando tempo aos países para negociar um acordo comercial definitivo;
  • O governo dos EUA, liderado pelo secretário do Tesouro Scott Bessent, avalia nomes para substituir o atual presidente do banco central, Jerome Powell, no próximo ano. Segundo a Bloomberg, Michelle Bowman, Philip Jefferson e Lorie Logan estão entre os principais cotados, além de Kevin Hassett, Christopher Waller, Marc Sumerlin, Kevin Warsh e James Bullard. Já são 10 nomes em avaliação pelo governo, que busca alguém mais alinhado economicamente para assumir o cargo. Donald Trump, crítico recorrente de Powell e defensor de cortes de juros, deve receber de Bessent uma lista restrita de candidatos após entrevistas, podendo optar por promover alguém já no Conselho de Governadores — como Bowman ou Jefferson — ou nomear alguém de fora, ambos os casos exigindo aprovação do Senado. A decisão pode ser adiada, pois Powell não confirmou se deixará o cargo em maio, e Trump indicou recentemente Stephen Miran para outra vaga no conselho. Jefferson, apoiado bipartidariamente, e Logan, com experiência na gestão da carteira de títulos do Fed, defendem a manutenção dos juros, enquanto Bowman e Waller têm votado por cortes.
  • No Brasil, o governo adiou para o fim de semana o anúncio do plano de contingência, que estabelece uma série de medidas visando auxiliar os setores e empresas mais prejudicados pela tarifa dos Estados Unidos. Segundo o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, três possíveis frentes serão abordadas: linhas de financiamento mais acessíveis, um tratamento tributário específico para esses grupos – como o adiamento da cobrança de tributos, e compras das mercadorias perecíveis por parte do governo;
  • O Boletim Focus registrou o décimo primeiro recuo consecutivo na projeção da inflação para 2025, com a estimativa passando de 5,07% para 5,05% — provavelmente reflexo da valorização do câmbio e da dinâmica favorável dos preços no atacado. Sobre o PIB, as projeções de crescimento recuaram de 2,23% para 2,21% para este ano e de 1,88% para 1,87% em 2026. Por fim, a taxa de câmbio não apresentou nenhuma mudança: R$/US$ 5,60 para o final deste ano e R$/US$ 5,70 para 2026. Para detalhes, clique aqui;
  • Na agenda internacional, temos a divulgação da inflação de julho nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês), que terá papel fundamental na próxima decisão de juros pelo Fed. No Brasil, o destaque fica para a divulgação do IPCA de julho, em que esperamos avanço de 0,36%, acumulando 5,33% em 12 meses. A leitura deve ser marginalmente benigna, com queda em alimentos e estabilidade nos preços de industrializados, conforme sugerem os preços no atacado. Por outro lado, preços monitorados devem acelerar por conta de reajustes em loterias e energia elétrica, ao passo que serviços deverão seguir em patamar elevado.

Empresas

São Martinho (SMTO3) | Revisão dos resultados do 1T26: ganhos no etanol, ventos contrários no açúcar

  • A São Martinho apresentou um trimestre impactado por condições climáticas adversas que afetaram os volumes de moagem (TRS total 16% abaixo do XPe). A receita líquida atingiu BRL 1.857 mn (+12% A/A; -2% vs XPe) e o EBITDA ajustado ficou em BRL 805 mn (+20% A/A; +3% vs XPe), mas o lucro líquido em caixa ficou 38% abaixo do XPe.
  • Além disso, a mistura de açúcar também ficou abaixo do esperado, em 50% (contra a média de 51,0% do Centro-Sul até junho) — tanto a moagem/TRS quanto a mistura de açúcar devem se recuperar em julho devido a melhores condições climáticas.
  • A Companhia também elevou seu guidance de Capex, anunciando a segunda fase do projeto de etanol de milho, que mais que dobrará a capacidade. Vemos os investimentos em cristalização e etanol de milho como positivos para o longo prazo, mas estimamos que eles levarão a um consumo de caixa nos próximos dois anos. Além disso, nenhum dos dois oferece um amortecedor anticíclico, e o atual ambiente de preços do açúcar sustenta uma postura neutra.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Localiza (RENT3): 2T25 – Leve superação no lucro, enquanto sinais de demanda mais fraca persistem

  • A Localiza reportou uma leve superação no lucro (+9% vs. XPe e +5% vs. consenso), com lucro líquido de R$768mn (+29% A/A);
  • Destacamos:
    • Crescimento reduzido da receita líquida em RaC, com volumes em tendência de queda (-2% A/A) e desaceleração na expansão tarifária A/A, reforçando nossa preocupação com os potenciais impactos da desaceleração econômica e da menor capacidade de pagamento;
    • Margem EBITDA em RaC surpreendentemente positiva (+7,9 p.p. A/A e +1,2 p.p. T/T), impulsionada pela redução dos custos de manutenção devido aos esforços de renovação da frota;
    • Cenário desafiador contínuo em Seminovos, com (a) vendas ainda abaixo do nível ideal e queda de 8% T/T, embora a Localiza observe forte recuperação em julho, e (b) compressão da margem EBITDA (-0,4 p.p. T/T), enquanto a depreciação continua a subir em RaC e Fleet;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Hidrovias do Brasil (HBSA3) – 2T25: superação no EBITDA ajustado por desempenho operacional forte; processo de desalavancagem avança

  • A Hidrovias do Brasil reportou resultados acima do esperado, com EBITDA ajustado de R$349mn (+39% A/A e +13% vs. XPe);
  • Destacamos:
    • Números positivos no Norte (EBITDA +15% A/A) devido à combinação de forte desempenho operacional (volumes +7% A/A e tarifas +10% A/A) e redução de custos (-10% A/A);
    • Resultados fortes e contínuos no Sul, com dinâmicas favoráveis de navegação e melhoria nos níveis de calado, levando a maiores volumes e melhor mix;
    • Resultados fracos de EBITDA em Santos e Navegação Costeira (-19% A/A e -22% A/A, respectivamente) devido a custos mais elevados;
    • Sólido processo de desalavancagem, impulsionado pela conclusão do aumento de capital privado e combinado com níveis melhores de EBITDA;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vamos (VAMO3): 2T25 – Revisão do guidance 2025 indica expectativas menores para o lucro líquido

  • A Vamos reportou resultados fracos, com lucro líquido de R$93mn (-12% T/T e vs. R$64mn estimados pela XPe);
  • No lado negativo, destacamos:
    • Crescimento mais lento da receita líquida impactado por (a) persistentes retomadas de ativos (+68% T/T), e (b) ambiente mais desafiador para os aluguéis Sempre Novo;
    • Pressão no resultado final (-12% T/T) devido a juros mais altos e maior dívida líquida;
  • Por outro lado, observamos desempenho sólido e contínuo do yield marginal de 2,9% (+0,2 p.p. T/T), crescimento em linha com as taxas de juros;
  • Além disso, a VAMO revisou sua guidance para 2025 para baixo, o que implica uma queda de cerca de 30% no lucro líquido consenso de R$544mn;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Caixa Seguridade (CXSE3): forte desempenho em Habitacional e Residencial impulsiona ROE recorde | Revisão de resultados 2T25

  • A Caixa Seguridade apresentou um sólido 2T25, com lucro líquido gerencial de R$ 1.042 milhões (+35,2% A/A; +3,2% T/T), em linha com nossa estimativa (XPe: R$ 1.040 milhões). O desempenho foi sustentado por:
  • Receita operacional 3,1% acima do esperado, impulsionada por Habitacional (+11,8% ano a ano), Residencial (+22,1%) e Assistência (+61,7%);
  • Forte queda na sinistralidade total para 25,1% (-34,3 pontos percentuais A/A), sem eventos extraordinários como no 2T24; e
  • Resultados financeiros robustos (+156% A/A) devido a maiores yields e saldo médio da carteira.
  • O ROE recorrente atingiu 69,6%, o maior nível já registrado (+9,9 pontos percentuais A/A), e a empresa anunciou dividendos de R$ 960 milhões (payout de 92,2%);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo SBF (SBFG3): preparando-se para o próximo ciclo de crescimento; trimestre pressionado (mas esperado) por maiores despesas de venda

  • O Grupo SBF reportou resultados fracos no 2º trimestre, com melhora na dinâmica da receita, mas rentabilidade pressionada por ventos contrários nos custos e maiores despesas de venda;
  • Em nossa visão, a diretoria está preparando a empresa para um novo ciclo de crescimento no próximo ano, que deve ser significativo para o calendário esportivo devido à Copa do Mundo;
  • Como resultado, a empresa está investindo fortemente, especialmente na Centauro, para fortalecer as operações em preparação para esse novo ciclo, durante o qual o foco será o crescimento e a retomada das inaugurações de lojas, enquanto na Fisia o foco está na recuperação do canal atacadista e no reforço das categorias de futebol e corrida;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Inter&Co (INBR32): potencial de crescimento em empréstimo consignado privado, mas desafios de monetização persistem

  • Atualizamos nossas estimativas para o Inter&Co (INBR32) após os resultados do 2T25 e revisão das premissas macroeconômicas, elevando nosso preço-alvo para o final de 2026 para R$45,0/ação (de R$44,0/ação), mantendo a visão Neutra:
  • Desde a nossa revisão para Neutro em set/24, as ações têm sido voláteis — caindo 35% até o final de 2024 antes de subir 65,6% no acumulado do ano, impulsionadas pelo otimismo em relação ao empréstimo consignado privado e sinais iniciais de maior monetização;
  • Neste relatório, examinamos os fatores por trás desse momento — execução sólida no 2T, ganhos de participação na originação de empréstimos consignados e melhorias na monetização — junto com os ventos contrários: deterioração da qualidade dos ativos, menor rentabilidade do cartão de crédito e visibilidade limitada para manter ROEs acima da casa dos 20%;
  • Com a ação negociando entre múltiplos de bancos incumbentes e neobanks, a execução impecável em crédito de maior spread é fundamental para aumentar a convicção no caso de investimento.
  • Dito isso, acreditamos que grande parte do potencial dos empréstimos consignados já está refletida no preço atual;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura (NATU3): 2T25 misto, mas melhor

Embora a Natura tenha apresentado resultados difíceis de interpretar mais uma vez, destacamos que vieram melhores do que o esperado, com os seguintes pontos principais:

  • Avon Intl. e CARD (América Central) foram reclassificados como ativos mantidos para venda, com a Natura informando que possuem um plano coordenado, com compradores e transações distintas que podem ocorrer cronologicamente, mas não necessariamente de forma sequencial;
  • O desempenho da Natura LatAm foi impulsionado pelas eficiências da Onda 2, alinhado à nossa visão construtiva sobre a integração das marcas;
  • Embora Avon Intl. tenha apresentado mais um trimestre de queima de caixa livre, esta parece ter diminuído fortemente trimestre a trimestre;
  • Natura Brasil manteve-se sólida (+10% ano a ano) e ganhando participação de mercado;
  • Os custos de transformação foram uma surpresa positiva na Natura LatAm, caindo 30% trimestre a trimestre. Contudo, a empresa trouxe uma visão mais cautelosa para frente, devido à forte desaceleração observada no Brasil a partir de junho, um cenário mais desafiador no México e uma potencial desvalorização na Argentina;
  • No geral, os resultados estão alinhados com nossa visão construtiva sobre a Onda 2, enquanto a reclassificação da Avon Intl. apoia nosso cenário base de desinvestimento desse ativo até o final de 2025;
  • Ainda assim, esperamos alguma volatilidade futura nos ajustes da Onda 2 e nos ventos contrários macroeconômicos, embora com resultados em melhoria sendo observados;
  • Mantemos, portanto, nossa recomendação de COMPRA;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Sabesp (SBSP3): resultados do 2T25

  • A Sabesp apresentou um EBITDA ajustado do 2T25 cerca de 12% acima das nossas estimativas e do consenso, impulsionado por uma recuperação tarifária para grandes consumidores mais rápida do que o esperado e pela resiliência nos volumes, que sustentaram o crescimento da receita;
  • Do lado dos custos, as despesas recorrentes ficaram cerca de 3% acima das nossas projeções. Apesar de alguma volatilidade nos números reportados, vemos isso como esperado, dado o estágio inicial da integração pós-privatização e as mudanças culturais e operacionais em curso sob a nova gestão;
  • Em linhas gerais, os resultados reforçam a visão do mercado de que a Sabesp está no caminho certo para executar seu turnaround, possivelmente em um ritmo mais acelerado do que o inicialmente previsto — ainda que não necessariamente acima do que já esteja precificado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vibra (VBBR3) | Resultados do 2T25: lucro abaixo do esperado em um trimestre desafiador

  • Nesta segunda-feira (11), a Vibra divulgou os resultados do segundo trimestre de 2025, ligeiramente abaixo das nossas expectativas – o EBITDA ajustado de BRL1,26 bilhão (-22% anualmente) ficou -6% abaixo das nossas expectativas 4% abaixo do consenso, principalmente devido às margens mais fracas na distribuição de combustíveis (BRL113/m³ contra BRL118/m³ da XPe);
  • O EBITDA total ficou em BRL1,47 bilhão, incluindo ganhos fiscais (BRL208 milhões) e vendas de ativos (BRL57 milhões) – o lucro líquido de BRL292 milhões foi superior ao nosso número (XPe BRL202 milhões) e ao consenso (BRL267 milhões);
  • O FCFE foi negativo no trimestre (cerca de BRL170 milhões), mas teria ficado próximo do ponto de equilíbrio se não fosse pelo capital de giro – os resultados do 2T25 foram impactados negativamente por perdas de estoque e esperamos uma recuperação significativa no 3T25;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Direcional (DIRR3): resultados sólidos amparados pela expansão das margens bruta e REF

  • A Direcional apresentou resultados sólidos no segundo trimestre de 2025. Os principais destaques incluem:
  • (i) receita líquida expandida 26% A/A, impulsionada por vendas líquidas positivas e aumento nos repasses;
  • (ii) margem bruta ajustada melhorou para 41,7% (+20 pb T/T e +30 pb em relação à XPe);
  • (iii) margem a apropriar aumentou para 44,9% (+80 pb T/T), indicando forte rentabilidade nos projetos recentes;
  • (iv) o lucro líquido ajustado subiu para R$ 184 milhões (+36% A/A e estável em relação ao XPe), levando a uma melhora significativa no ROE para 34% (+4 p.p. T/T); e (v) o índice de endividamento líquido sobre o patrimônio líquido diminuiu para -5,6% (ante 10,9% no 1T25), apoiado por uma elevada geração de caixa;
  • Embora os resultados tenham ficado em linha com as expectativas, o aumento nas margens brutas e de carteira sugere níveis de rentabilidade mais fortes do que o esperado na carteira da Direcional, o que deve sustentar um sólido momentum de lucros e pode desencadear uma reação positiva das ações;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

WEG (WEGE3): falta de earnings momentum limitando potencial de valorização

Reiterando recomendação Neutra e introduzindo o preço-alvo para 2026 de R$44,00/ação

  • Estamos atualizando nossas estimativas e reiterando nossa recomendação Neutra para a WEGao mesmo tempo em que introduzimos um preço-alvo para o final de 2026 de R$ 44,00/ação (vs. preço-alvo para 2025 de R$ 46,00/ação).
  • Vemos os resultados recentes da WEG e um cenário macro incerto reforçando nossa visão de uma desaceleração do crescimento de curto prazo, particularmente nos segmentos mais cíclicos da WEG.
  • Embora os fundamentos estruturais permaneçam intactos (e os drivers de crescimento de longo prazo, como T&D, BESS e mobilidade elétrica, ofereçam riscos de alta),esperamos que o crescimento de lucro se recupere apenas a partir de 2027, principalmente quando as expansões de capacidade relacionadas a T&D aumentarem.
  • Enquanto isso, vemos uma desaceleração do crescimento de lucros e a falta de gatilhos de curto prazo atenuando as expectativas para WEGE3, com nossa estimativa de um lucro líquido de R$ 7,0 bilhões para 2026E ainda sugerindo espaço para revisões para baixo (-6% abaixo do consenso).
  • Por fim, embora um desconto de -15% em relação aos pares possa parecer atrativo à primeira vista, vemos isso como parcialmente justificado (por enquanto) pelas expectativas de crescimento dos lucros de curto prazo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cury (CURY3): performance forte no 1S25 sustenta otimismo contínuo

  • Realizamos uma reunião com o executivo da Cury, Ronaldo Cury de Capua, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2025.
  • Os principais pontos abordados foram: (i) o plano de volume de lançamentos para 2025 (100%) foi revisado para cima, para cerca de R$ 8,5 bilhões, apoiado por (a) um forte impulso nas vendas e (b) condições atrativas de aquisição de terrenos, permitindo o crescimento do ROE, apesar de uma base de ativos maior;
  • (ii) um ambiente favorável de preços e custos, sustentando margens brutas elevadas por mais tempo, auxiliado por (a) inflação controlada dos materiais e (b) forte posicionamento do banco de terrenos, permitindo poder de precificação;
  • (iii) um início forte para o 3T, com vendas sólidas, notadamente de novos lançamentos de projetos no RJ;
  • (iv) tração crescente nas vendas da Faixa 4 do MCMV, apesar da transição ainda limitada do financiamento direto;
  • (v) uma perspectiva positiva de geração de caixa para 2025, apoiando potenciais dividendos adicionais (~R$ 250 milhões, XPe); e (vi) mudanças no imposto sobre dividendos estão sendo consideradas, o que, se aprovadas, poderiam desencadear pagamentos extraordinários, em nossa opinião;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petz (PETZ3): lidando com a concorrência; aprovação da fusão esperada até o final do ano

Hoje realizamos uma reunião em grupo com o CEO da Petz, Sergio Zimerman, a CFO Aline Penna e a equipe de RI para uma atualização estratégica. De modo geral, destacamos:

  • A diretoria está otimista com a aprovação do acordo com a Cobasi sem restrições, embora a aprovação possa ser adiada para o final do ano, enquanto as sinergias potenciais permanecem inalteradas;
  • O cenário competitivo continua difícil, com eficiência operacional, marca própria e ganhos de escala do acordo como alavancas para sustentar a competitividade;
  • A inflação no setor pet deve ser um vento favorável para os próximos trimestres, enquanto o crescimento do digital deve gradualmente retornar ao duplo dígito;
  • Ainda há espaço para aumentar a penetração e a margem da marca própria;
  • O plano de saúde é uma opção de médio prazo;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • How a decade of banker prosecutions collapsed (Financial Times);
  • Número de investidores pessoa física na renda fixa cresce 20% no 2º trimestre (Valor Econômico);
  • Sem acordo em Alagoas, Tanure pode desistir da Braskem (Valor Econômico);
  • Fitch Afirma Rating ‘A(bra)’ da PBGÁS; Perspectiva Revisada para Negativa (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil

  • Atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 25 de julho de 2025.
  • O short interest (SI) mediano do Ibovespa subiu para 6,9% (+67 pontos-base desde 25 de julho), e as posições em aberto aumentaram para R$ 121,1 bilhões (-0,3%).
  • Destacamos um aumento expressivo no SI da Vivara (VIVA3), agora em 19,8% (+3,0 pontos percentuais desde 25 de julho), 3 desvios padrão acima da média de 1 ano. A taxa de aluguel, no entanto, permanece baixa em 0,8%.
  • A taxa de aluguel de Natura (NATU3) subiu 2.3 p.p. nas duas últimas semanas e atingiu 7.4%. As posições vendidas a descoberto chegaram a 18.1 days to cover. Na última quinta-feira, a MSCI anunciou que a ação será excluída dos seus índices globais.
  • Outros ações para ficar de olho: BBSE3, BHIA3, BRFS3, CBAV3, CMIG3, GGBR4, MGLU3, MOVI3, MRFG3, SMTO3, TFCO4, USIM5, VIVT3.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
  • FII KNCR11 aprova 12ª emissão de cotas e projeta captação de até R$ 3 bilhões (InfoMoney);
  • CVBI11 tenta captar R$ 1 bilhão para consolidar fundos; confira detalhes (FIIs);
  • Novo FII chegando no mercado: Por R$ 837 milhões, São Carlos vende oito ativo para fundo que está sendo estruturado pela JiveMauá (SiiLA);
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Governo prevê criar Secretaria Extraordinária para o Mercado de Carbono até o fim do mês | Café com ESG, 12/08

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,2% e 0,5%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, (i) a JBS, em parceria com a Universidade de Kansas, prepara um estudo para mostrar que a produção de gado do Brasil desempenha um papel importante na captura de gases de efeito estufa, ajudando a combater as emissões de metano – o objetivo é apresentar as informações do estudo na COP30; e (ii) a Auren está avaliando a entrada no segmento de armazenamento de energia em baterias, potencial aliado na mitigação de prejuízos provocados pelos cortes na geração de energia renovável – segundo o gerente executivo de novos negócios da empresa, Alexandre Barroso, a decisão, no entanto, ainda depende de análise desse mercado e das discussões regulatórias, normativas e avanço da tecnologia;
  • Na política, para evitar que a implementação do mercado regulado de carbono trave no país, o governo vai publicar até o fim deste mês um decreto presidencial criando a Secretaria Extraordinária para o Mercado de Carbono – a secretaria funcionará por dois ou três anos e ficará vinculada ao Ministério da Fazenda, com o objetivo de dar prosseguimento às etapas necessárias para regular esse novo mercado;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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