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Governo prevê criar Secretaria Extraordinária para o Mercado de Carbono até o fim do mês | Café com ESG, 12/08

Mercado de carbono regulado no Brasil; Auren avalia entrada no segmento de baterias

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,2% e 0,5%, respectivamente.

• Do lado das empresas, (i) a JBS, em parceria com a Universidade de Kansas, prepara um estudo para mostrar que a produção de gado do Brasil desempenha um papel importante na captura de gases de efeito estufa, ajudando a combater as emissões de metano – o objetivo é apresentar as informações do estudo na COP30; e (ii) a Auren está avaliando a entrada no segmento de armazenamento de energia em baterias, potencial aliado na mitigação de prejuízos provocados pelos cortes na geração de energia renovável – segundo o gerente executivo de novos negócios da empresa, Alexandre Barroso, a decisão, no entanto, ainda depende de análise desse mercado e das discussões regulatórias, normativas e avanço da tecnologia.

• Na política, para evitar que a implementação do mercado regulado de carbono trave no país, o governo vai publicar até o fim deste mês um decreto presidencial criando a Secretaria Extraordinária para o Mercado de Carbono – a secretaria funcionará por dois ou três anos e ficará vinculada ao Ministério da Fazenda, com o objetivo de dar prosseguimento às etapas necessárias para regular esse novo mercado.

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Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

JBS quer ampliar ‘credencial verde’ com revisão de impacto ambiental de criação de gado

“O maior fornecedor de carne do mundo tem como objetivo aprimorar as credenciais verdes do Brasil na COP30 deste ano, apresentando evidências deque o gado do país não é tão prejudicial ao meio ambiente. A JBS trabalha com a Universidade de Kansas para mostrar que a produção de gado do Brasil desempenha um papel na captura de gases de efeito estufa, ajudando a combater as preocupações com as emissões de metano. A empresa planeja apresentar as informações do estudo na COP30, a conferência climática mais importante do mundo. A forma como as emissões de carbono são calculadas atualmente é falha, disse o CEO da JBS, Gilberto Tomazoni, durante um evento em São Paulo. O método -baseado nas diretrizes europeias e no clima temperado – está “errado”, pois considera apenas as emissões de carbono, e não os gases capturados durante todo o processo de produção, disse ele. “Vamos fazer as contas ao contrário”, disse Tomazoni, calculando quanto carbono é capturado e verificando se os resíduos não contaminam o solo. “Pelo contrário, ele ajuda a tornar o solo mais saudável, reduzindo as importações de fertilizantes da Rússia e do Marrocos e o uso de pesticidas.” Ele disse que o Brasil, o maior exportador de carne bovina do mundo, está sendo julgado por padrões que impedem a entrada de produtos no mercado europeu. Algumas instituições e empresas do agronegócio brasileiro argumentaram que o clima tropical e os sistemas locais de produção de gado têm resultados diferentes de outros métodos de avaliação de emissões e precisam ser levados em conta.”

Fonte: Bloomberg Línea; 11/08/2025

Jomed Transportes fecha acordo com Ultragaz para usar biometano em sua frota de caminhões

“A Jomed Transportes, empresa do setor de transporte rodoviário de cargas, fechou um acordo com a Ultragaz para abastecimento de sua frota própria de caminhões com biometano. No primeiro ano do projeto, o biocombustível abastecerá 19 veículos, que operam em rotas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul. A frota da empresa será abastecida a partir de uma única central exclusiva de distribuição, dentro das instalações da Jomed. Segundo a Ultragaz, o serviço, chamado Hydraulic Power Unit (HPU), reduz em cerca de 50% o custo de consumo de energia, quando comparado ao sistema convencional; aumenta a autonomia dos veículos; e otimiza o processo, ao reduzir o tempo de abastecimento. “O biometano é a grande aposta para a descarbonização do setor logístico do país”, afirmou, em nota, o diretor de Gases Renováveis da Ultragaz, Erik Trench. O uso do biometano faz parte da meta da Jomed de reduzir em 30% suas emissões absolutas diretas até 2030.”

Fonte: Eixos; 11/08/2025

Brasil pode perder investimentos para vizinhos com demora em política para data centers, alerta setor

“A indefinição do governo federal sobre uma política nacional para data centers pode levar investidores a escolherem países vizinhos como Uruguai, Chile e Colômbia para novos aportes no setor, alerta o vice-presidente da Associação Brasileira de Data Centers (ABDC), Luis Tossi. “Quando você tem uma expectativa de uma política de fomento, o investidor retarda o investimento esperando que isso seja publicado. Se eu posso otimizar meu investimento — e existe uma promessa que isso [Redata] sairia em breve —, eu vou segurar por um tempo a tomada de decisão”, avalia o executivo, em entrevista à agência eixos. “Se eu chego no gargalo de tempo que eu tenho que efetivamente investir e tomar minha decisão, eu vou olhar para as opções que estão disponíveis no mercado. E talvez essa opção disponível seja o Uruguai, o Chile, a Colômbia”, pontua. Batizada de Redata, a política prometida pelo ministro da Fazenda, Fernand Haddad (PT), deveria ter sido lançada no primeiro semestre, mas foi adiada por causa da crise fiscal. No Planalto, chegou-se a discutir uma versão sem benefícios fiscais, limitada a ajustes regulatórios para prestação de serviços digitais nas ZPEs. No fim, acabou saindo uma Medida Provisória voltada aos data centers, mas sem eles, obrigando a contratação de energia renovável nova por empresas instaladas em Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs). A MP 1307 assinada pelo presidente Lula (PT), em 18 de julho, determina que o consumo de energia nas ZPEs seja obrigatoriamente de fontes renováveis e proveniente de novos parques geradores. Durante a assinatura no Ceará, Lula afirmou que a medida foi pensada para atrair data centers.”

Fonte: Eixos; 11/08/2025

Auren avalia investimento em baterias para o varejo

“Potencial aliado na mitigação de prejuízos provocados pelos cortes na geração de energia renovável (curtailment), o armazenamento de energia em baterias está nos planos da Auren, que avalia a entrada no segmento tanto no atacado, quanto no varejo. A decisão, no entanto, ainda depende de análise desse mercado e das discussões regulatórias, normativas e avanço da tecnologia. Segundo o gerente executivo de novos negócios da empresa, Alexandre Barroso, a implementação de um sistema de baterias, hoje, é inviável devido ao alto custo, em conjunto com a geração de grandes projetos. “No varejo, porém, diretamente no cliente, já existem perspectivas que chamam a nossa atenção para potenciais investimentos”, afirmou. Barroso reconhece que há avanços regulatórios e que o custo das baterias caiu nos últimos anos, mas a carga tributária ainda é uma barreira, podendo chegar a 79% do custo de aquisição. No início de 2024, entrou em funcionamento a usina solar do projeto Sol do Piauí, que divide espaço e aproveita a infraestrutura do parque eólico da Auren no município de Curral Novo (PI). O projeto de hibridização foi o primeiro do tipo no país, e motivou a discussão regulatória na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo o gerente de operação e manutenção regional, Henrique Barbosa, a energia solar entra complementando a geração durante o dia e aproveita o espaço deixado pela eólica. “Temos uma média de 10% de complementação, que chega a 46% no período de baixo vento”, explicou Barbosa. O complexo solar utiliza o sistema de transmissão quando a energia eólica, predominantemente noturna, não está em plena capacidade. Quando a capacidade é excedida, o sistema de controle prioriza a eólica.”

Fonte: Eixos; 11/08/2025

Casa dos Ventos compra projeto eólico da Engeform

“A Casa dos Ventos, empresa da família Araripe, fechou a compra de um projeto eólico da PEC Energia, controlada pela Engeform Energia, por R$ 100 milhões. O empreendimento adquirido tem 350 megawatts (MW) de potência e fica na Serra da Ibiapaba, região próxima a Jericoacoara e Sobral, no Ceará, onde a Casa dos Ventos já desenvolve outro projeto. O CEO da empresa, Lucas Araripe, conta que a estratégia da companhia é integrar o ativo com outro já existente na região para criar um complexo de 600 MW de capacidade instalada, voltado ao atendimento de novos mercados, especialmente o setor de data centers. “Estamos em um momento, até o fim de 2025, de aprovar novos projetos com uma escala relevante. Diferentemente do resto do setor, temos conseguido gerar novos mercados, sobretudo em data centers”, diz. “Uma das alternativas é que o ‘off-taker’ [empresa compradora da energia] seja um data center”, acrescenta. O executivo não revela, mas nos bastidores o projeto é apontado como potencial fornecedor do Data Center Pecém II, em Caucaia (CE). O empreendimento é fruto de uma parceria entre a ByteDance, dona da rede social chinesa TikTok, e a própria Casa dos Ventos. O projeto comprado já está desenvolvido, ou seja, com estudos técnicos, licenciamento ambiental e viabilidade econômica concluídos, pronto para a construção. Contudo, a decisão final de investimento deve ser tomada até o fim do ano e demandará cerca de R$ 3,5 bilhões. O próximo passo será a compra das turbinas. Para a Engeform, a operação representa uma realocação de recursos.”

Fonte: Valor Econômico; 12/08/2025

Veja os planos do governo para impedir que o mercado regulado de carbono trave no Brasil

“Para evitar que a implementação do mercado regulado de carbono trave no país, o governo vai publicar até o fim deste mês um decreto presidencial criando a Secretaria Extraordinária para o Mercado de Carbono. A secretaria funcionará por dois ou três anos e ficará vinculada ao Ministério da Fazenda, com o objetivo de dar prosseguimento às etapas necessárias para regular esse novo mercado. Em paralelo, o Executivo segue discutindo a criação de uma agência reguladora, estrutura que será fundamental em médio e longo prazos, quando o mercado regulado estiver funcionando. Até agora, no entanto, o governo ainda discute internamente um projeto de lei para instituir uma agência nesses moldes e não tem data para encaminhar uma proposta ao Congresso Nacional. As informações são da subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Ministério da Fazenda, Cristina Reis, em entrevista ao Valor. “A solução da secretaria extraordinária era necessária para as duas coisas andarem juntas, para a agenda não ficar travada”, diz. Ela conta que a nova secretaria ficará responsável pelas duas primeiras fases da implementação do mercado regulado de carbono. Isso inclui os estudos de monitoramento, relato e verificação (MRV, na sigla em inglês) sobre emissões de gases de efeito estufa (GEE) e a redução dessas emissões, o registro central das emissões, o credenciamento das metodologias de compensações e as análises de impacto regulatório. Ficará a cargo da secretaria, por exemplo, definir o escopo inicial do mercado regulado de carbono. “Vai pegar fonte estacionária ou não estacionária? Na estacionária, vai pegar avião, navio?”, exemplifica Reis, sobre os temas que ainda serão definidos pela nova estrutura do Ministério da Fazenda.”

Fonte: Valor Econômico; 12/08/2025

Internacional

Empresas

Presidente da Mercedes critica plano da UE de proibir motores a combustão

“O diretor-presidente da Mercedes-Benz criticou o plano da União Europeia de proibir veículos que emitem dióxido de carbono (CO2) a partir de 2035, juntando-se a um coro de vozes que questionam a meta, que deve ser revista este ano. A proibição, que os defensores dizem ser crucial para as ambições ecológicas da Europa, deve ser revisada neste segundo semestre, e críticos dizem que ela prejudica as montadoras europeias que já estão enfrentando fraca demanda, concorrência chinesa e vendas decepcionantes de veículos elétricos. “Precisamos de uma verificação da realidade. Caso contrário, estaremos indo a toda velocidade contra a parede”, disse o diretor-presidente da Mercedes, Ola Kaellenius, ao jornal de negócios “Handelsblatt” sobre a meta de 2035, acrescentando que o mercado de automóveis da Europa pode “entrar em colapso” se o objetivo for mantido. Kaellenius argumentou que os consumidores simplesmente vão antecipar compras de carros com motores a gasolina ou diesel antes da proibição entrar em vigor. Atual presidente da associação de montadoras da Europa, ACEA, o executivo alemão pediu incentivos fiscais e preços de energia menores nas estações de recarga para incentivar a mudança para carros elétricos.”

Fonte: Valor Econômico; 11/08/2025

Ações da Ørsted despencam com plano de captação de US$ 9 bilhões para sustentar projeto eólico afetado por Trump

“As ações da Ørsted caíram um terço na segunda-feira, após a maior desenvolvedora mundial de energia eólica offshore anunciar planos de levantar 60 bilhões de coroas dinamarquesas (US$ 9,4 bilhões) por meio de uma emissão de direitos, culpando o governo de Donald Trump por prejudicar seu modelo de negócios. O grupo dinamarquês afirmou que optou por captar novos recursos depois que “recentes desenvolvimentos significativos nos EUA” frustraram os esforços para vender uma participação em seu projeto Sunrise Wind, localizado na costa de Nova York. A Ørsted depende da venda de participações em projetos para compartilhar o ônus financeiro e ajudar a financiar o restante de seu portfólio. A oposição da Casa Branca à indústria eólica offshore, defendida por Joe Biden, afetou a avaliação dos projetos. As ações da Ørsted fecharam em queda de 29,7% em Copenhague. Analistas do RBC afirmaram que a emissão de direitos seria “vista de forma negativa pelo mercado” e que “a maior parte da emissão de direitos será consumida pelos requisitos adicionais para o Sunrise Wind, um projeto que já está significativamente pressionado em termos de retornos”. O Estado dinamarquês, maior acionista da Ørsted com uma participação de 50,1%, concordou em apoiar a emissão de direitos, informou a empresa, acrescentando que o Morgan Stanley concordou em subscrever a venda de ações. Rasmus Errboe, diretor executivo, declarou: “A Ørsted e nossa indústria estão em uma situação extraordinária, com o desenvolvimento adverso do mercado nos EUA, além dos desafios macroeconômicos e da cadeia de suprimentos dos últimos anos”.”

Fonte: Financial Times; 11/08/2025

Metas climáticas enfraquecem a três meses da COP30

“Faltando 91 dias para a COP30, momento em que quase 200 países precisam entregar a atualização das suas contribuições para o Acordo de Paris, apenas 22 o fizeram e, de acordo com analistas, de forma insuficiente. O Climate Action Tracker (CAT) analisou a metade dessas entregas e observa que a distância entre as metas e o objetivo de limitar o aquecimento a 1,5ºC aumentou, sinalizando um enfraquecimento, e não um fortalecimento, da ação climática. A organização de cientistas climáticos estudou as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) de Brasil, Canadá, Japão, Quênia, Nepal, Nova Zelândia, Singapura, Suíça, Emirados Árabes, Reino Unido e Estados Unidos. Esses 11 países responderam por 19% das emissões globais de gases de efeito estufa em 2022. Somente o Reino Unido passou na avaliação. O país planeja reduzir as emissões em 81% em relação aos níveis de 1990 até 2035. Para o CAT, os britânicos estão começando a alinhar suas ações internas com uma trajetória de 1,5°C, mas é preciso ampliar o financiamento internacional para contribuir totalmente com o Acordo de Paris. “O que mais importa agora são as ações para reduzir as emissões na economia real”, destaca. Vale dizer que as NDCs de importantes emissores globais ainda não chegaram — o que pode mudar o jogo (pro bem ou pro mal), como China, União Europeia e Índia. Enquanto a debandada do segundo maior emissor aumenta as incertezas em torno do 1,5ºC.”

Fonte: Eixos; 11/08/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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