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Mercados de olho em dados de inflação nos EUA e Orçamento no Brasil

Deflator PCE de julho nos EUA e dados de desemprego no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 29/08/2025

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IBOVESPA +1,32% | 141.049 Pontos

CÂMBIO -0,22% | 5,40/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quinta-feira em alta de 1,3%, aos 141.049 pontos, renovando sua máxima histórica, e com 79 dos 84 papéis do índice fechando no campo negativo. O noticiário político esteve no radar dos investidores após a divulgação da pesquisa eleitoral e de popularidade do governo AtlasIntel.

Entre os destaques positivos, ações mais sensíveis aos juros lideraram os ganhos, como Magazine Luiza (MGLU3, +9,2%), Vamos (VAMO3, +7,9%) e Assaí (ASAI3, +4,2%), repercutindo o fechamento da curva de juros. No setor de combustíveis, Ultrapar (UGPA3, +8,1%) e Vibra (VBBR3, +5,0%) também avançaram, após uma operação policial contra o crime organizado atingir o segmento. Na ponta negativa, Pão de Açúcar (PCAR3, -1,4%) recuou em movimento técnico.

Para o pregão desta sexta-feira, destaque para o deflator PCE de julho nos EUA, indicador de inflação preferido pelo Federal Reserve. No Brasil, teremos os dados de taxa de desemprego de julho. Por fim, pela temporada de resultados internacional do 2T25, serão divulgados os balanços das chinesas BYD e Alibaba.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com fechamento da curva. No Brasil, os vértices longos da curva refletiram a pesquisa AtlasIntel, que apontou possível alternância de poder em 2026, além do leilão de prefixados do Tesouro abaixo do esperado. O movimento também acompanhou a dinâmica externa. Nos Estados Unidos, o destaque foi o PCE do 2T25, que avançou 2,0% em termos anualizados (vs. 3,7% no 1T25), reforçando a expectativa de corte de juros na reunião de setembro do Fed. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,63% (+1,6bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,21% (-3,0bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,5bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,97% (+0,2bp); DI jan/29 em 13,18% (- 6bps); DI jan/31 em 13,49% (- 13bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos EUA operam em queda (S&P 500: -0,4%; Nasdaq 100: -0,5%). O movimento ocorre após o S&P 500 encerrar o pregão de ontem acima dos 6.500 pontos pela primeira vez na história (+0,3%), impulsionado pelo otimismo em torno da inteligência artificial e resultados acima do esperado de Nvidia. No after-market, Ulta Beauty (+3%) e Autodesk (+10%) avançaram após projeções positivas, enquanto Dell recuou 5% com guidance trimestral mais fraco.

Na Europa, as bolsas recuam (Stoxx 600: -0,6%), pressionadas por bancos britânicos diante da possibilidade de taxação extraordinária. NatWest (-4,4%), Lloyds (-4,5%) e Barclays (-3,5%) lideram as perdas após relatório do think tank IPPR recomendar um novo imposto sobre bancos, tema que pode ganhar força no orçamento de outono. Já no front macro, a inflação da França desacelerou a 0,8% em agosto (consenso: 0,9%), enquanto a da Espanha ficou estável em 2,7%. O setor de defesa, por outro lado, avança, com ganhos de mais de 3% para Rheinmetall, Hensoldt e Renk.

Na China, os mercados fecharam em alta (HSI: +0,3%; CSI 300: +0,7%), acompanhando otimismo global e diante da expectativa de reuniões bilaterais no fim de semana, quando Narendra Modi e Xi Jinping poderão discutir relações comerciais à margem da cúpula da Organização de Cooperação de Xangai, em Tianjin. No Japão, o núcleo do CPI de Tóquio desacelerou a 2,5% A/A em agosto (julho: 2,9%), ainda acima da meta do BoJ, levando o Nikkei a cair 0,3%.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira em alta de 0,31%, impulsionado principalmente pelo desempenho dos fundos de tijolo, que avançaram, em média, 0,35% na sessão, em resposta ao forte fechamento dos vértices longos da curva de juros. Embora em menor magnitude, os fundos de papel também registraram valorização, com ganho médio de 0,26%.

Entre as maiores altas do dia, destacaram-se RCRB11 (2,8%), BROF11 (2,4%) e HSML11 (2,3%). Já entre as principais quedas, figuraram KIVO11 (-1,3%), CACR11 (-1,0%) e CCME11 (-0,9%).

Economia

Nos Estados Unidos, o PIB do segundo trimestre foi revisado para cima, de 3,1% para 3,3% t/t anualizados, superando as expectativas. O mercado reagiu positivamente, levando o S&P a fechar na máxima histórica. O mercado de trabalho mostrou estabilidade, com pedidos de seguro-desemprego em 230 mil, conforme esperado. Hoje, o foco está na divulgação do índice PCE de julho, com expectativa de alta de 0,2% m/m para o núcleo, que exclui itens voláteis. O mercado segue projetando majoritariamente corte de 0,25 p.p. nos juros em setembro.

No Brasil, o resultado primário do governo central registrou déficit de R$ 59,1 bilhões, fortemente influenciado pelo pagamento de precatórios. Hoje, serão divulgados os dados do setor público consolidado, com projeção de déficit primário de R$ 60,6 bilhões e dívida líquida em 63,4% do PIB. Também está prevista para a tarde a divulgação do Orçamento de 2026, evento de grande relevância para o mercado.

Veja todos os detalhes

Economia

Core PCE será o destaque dessa sexta-feira

  • Os Estados Unidos apresentaram uma revisão altista do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, que passou de 3,1% para 3,3% t/t anualizados, superando as expectativas de mercado. Entre outros pontos, destaque para o aumento nos investimentos na área de tecnologia, com ênfase em inovações relacionadas à inteligência artificial. A resposta do mercado a esses dados foi favorável, resultando em um desempenho robusto do S&P, que fechou na máxima histórica;
  • Adicionalmente, os dados do mercado de trabalho demonstraram estabilidade, com os pedidos de auxílio-desemprego em 230 mil na última semana, em linha com as previsões do mercado;
  • Na agenda econômica de hoje, o foco se volta para a divulgação do Índice de Preços de Gastos com Consumo Pessoal (PCE) de julho, o principal indicador de inflação monitorado pelo Banco Central americano. A expectativa do mercado é que o núcleo do indicador – que exclui itens voláteis, como alimentos e energia – registre uma alta de 0,2% na comparação mensal, condizente com a uma taxa anual de 2,9%. Vale lembrar que o mercado projeta majoritariamente corte de 0,25 p.p. nos juros em setembro, após dados fracos de emprego divulgados no início de agosto;
  • No Brasil, o resultado primário do governo central mostrou um déficit de R$ 59,1 bilhões. Esse resultado foi amplamente influenciado pelo pagamento de precatórios, que contribuiu para uma deterioração significativa em relação ao mesmo período do ano passado;
  • Hoje serão divulgados os dados do setor público consolidado antes da abertura de mercado – as projeções indicam déficit primário de R$ 60,6 bi e dívida líquida avançando para 63,4% do PIB. Também de grande relevância, o governo divulgará o Orçamento de 2026 durante a tarde.

Commodities

Mineração e Siderurgia: Nossa visão sobre as expectativas antidumping para as siderúrgicas brasileiras

  • Ontem, a Gecex divulgou as tarifas antidumping definitivas sobre as importações de chapas de aço carbono da China, um desdobramento positivo para a CSN, como única fornecedora local no Brasil (embora medidas antidumping provisórias já estejam em vigor desde out’24), sem impactos diretos para a Usiminas (sem exposição a tais produtos);
  • Embora as notícias recentes tenham alimentado o otimismo em torno da possibilidade de novos mecanismos relacionados ao protecionismo para a indústria siderúrgica no Brasil, não contabilizamos tarifas antidumping adicionais em nosso cenário-base, dado o potencial efeito inflacionário imediato de tais medidas e outras alternativas (potencialmente menos eficazes) para enfrentar as importações de aço;
  • Mantemos nossa preferência pela Gerdau no setor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Itaú Unibanco (ITUB4): A fronteira digital – o caminho do Itaú para a liderança

  • Estamos atualizando nossas estimativas para o Itaú Unibanco (ITUB4), considerando os resultados mais recentes, o guidance para 2025 e as expectativas macroeconômicas;
  • Como resultado, estamos introduzindo nosso preço-alvo para 2026 de R$45,0 por ação (ante R$43,0 por ação);
  • Neste relatório, também analisamos profundamente os potenciais ganhos de eficiência;
  • O Itaú tem sido bastante enfático sobre sua transformação digital e cultural;
  • Esses investimentos levaram o banco a apresentar os melhores índices de inadimplência (NPLs), índice de eficiência e retorno sobre patrimônio (ROE) entre os bancos incumbentes no Brasil;
  • Acreditamos que o banco poderá em breve fornecer mais visibilidade sobre o roteiro de eficiência (provavelmente será discutido no Itaú Day 2026, em 2 de setembro), o que pode impulsionar uma nova rodada de revisões nas estimativas e potencialmente elevar o ROE acima de 25%;
  • No geral, continuamos vendo o banco bem posicionado para manter ROEs acima dos pares e do seu próprio custo de capital (Ke), o que explica em parte o valuation mais elevado (P/B de 2026 próximo a 2,0x contra uma média de 1,0x para outros bancos incumbentes);
  • Por fim, apesar da valorização das ações neste ano (+38% no acumulado do ano), ainda vemos um potencial de alta de 17%, o que nos leva a manter a recomendação de Compra e o ITUB4 como nossa top pick;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Braskem (BRKM5) | Antidumping preliminar de PE aprovado

  • Nesta quarta-feira (27), a GECEX aprovou uma tarifa antidumping preliminar sobre as importações de PE dos EUA e do Canadá. Em nossa visão, a decisão é positiva para a Braskem;
  • Estimamos um impacto positivo no EBITDA da empresa de até US$ 200-250 milhões anualizados, com base em uma combinação de maior participação de mercado e margens mais altas, mas o impacto real dependerá da dinâmica competitiva;
  • A investigação antidumping foi iniciada em novembro de 2024 e segue as diretrizes da OCDE. As tarifas preliminares terão duração de 6 meses. A decisão final sobre a tarifa antidumping definitiva está prevista para o 1T26;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Donald Trump hits small packages with fresh tariffs as duty-free exemption ends (Financial Times);
  • Governo autoriza abertura de processo para aplicação da lei de reciprocidade contra os Estados Unidos (Estadão);
  • Braskem diz que discute opções para lidar com desafios da joint venture no México (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasil afirma rating BBB.br da Coruripe; perspectiva revisada para negativa (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Logística verde: como galpões sustentáveis estão moldando o mercado;
    • Fluxo em shoppings cai 13% e varejo físico sente pressão em 2025;
    • IFIX alcança sexta alta consecutiva e encaminha resultado positivo em agosto;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Brasil e México avançam em parceria para biocombustíveis e renováveis | Café com ESG, 29/08

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 1,32% e 1,67%, respectivamente.
  • Do lado das empresas, (i) a ExxonMobil intensificou sua campanha contra as políticas climáticas da Europa, afirmando que elas provocaram a disparada dos preços da energia e minaram o apoio público às tecnologias de baixo carbono necessárias para atingir as metas de redução de emissões do continente – o relatório Global Outlook, divulgado ontem, critica a abordagem de “alta regulamentação e alto custo” da UE para reduzir as emissões; e (ii) o grupo CPFL anunciou ontem que sua matriz de geração de energia elétrica passou a ser 100% renovável, com o encerramento das operações da usina termelétrica Epasa, na Paraíba, que representava 4% da geração da empresa – tal medida também antecipa os compromissos do grupo em seu Plano ESG 2030.
  • Na política, o Brasil e o México avançaram em parcerias para biocombustíveis e energias renováveis durante o primeiro dia da missão oficial liderada pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) – um dos memorandos assinados estabelece cooperação para ampliar a produção de etanol a partir da cana-de-açúcar, desenvolver combustíveis sustentáveis para aviação (SAF) e transporte marítimo, além de estimular captura e armazenamento de carbono a partir da bioenergia (BECCS), informou a pasta.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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