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Juros nos EUA e resultado de Meta são destaque; ASAI3, PCAR3 e SANB11 divulgam balanços

Decisão do Fomc nos EUA e resultados no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 26/07/2023

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IBOVESPA +0,55% | 122.008 Pontos

CÂMBIO +0,38% | 4,75/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaques do dia

O principal evento de hoje (26) é a decisão da taxa de juros nos EUA. A expectativa é de que a taxa básica de juros americana aumente 0,25 p.p. Do lado corporativo, Assaí (ASAI3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Santander (SANB11)  divulgam seus balanços do 2º trimestre hoje. Veja todos os detalhes da temporada aqui. Nos EUA, Meta também publica seus resultados depois do pregão — acompanhe aqui os resultados das empresas estrangeiras.

Mercado no Brasil ontem

A terça-feira (25) marcou mais um dia positivo para os ativos brasileiros, dessa vez catalisado pelos dados do IPCA-15 abaixo das estimativas do mercado. Além da deflação maior do que o esperado, a composição do indicador se mostrou favorável ao controle de preços. Com preços menos pressionados, agentes financeiros aumentam as apostas em um corte de 0,5 p.p. da taxa Selic no Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) da próxima semana. O Ibovespa fechou a terça-feira em alta de 0,6% aos 122.008 pontos, maior nível desde agosto de 2021, e as taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva. DI jan/24 recuou de 12,695% para 12,635%; DI jan/25 passou de 10,725% para 10,635%; DI jan/26 caiu de 10,145% para 10,08%; e DI jan/27 cedeu de 10,19% para 10,15%.

Decisão da taxa de juros nos EUA

Após dois dias de reunião, o Fomc (comitê de política monetária dos EUA) divulga hoje a sua decisão para a taxa de juros nos EUA. O consenso de mercado espera uma de alta de 0,25 p.p., levando os juros americanos para a faixa de 5,25% a 5,5%. Analistas ficarão atentos ao discurso pós-reunião, esperando que o Federal Reserve dê mais sinais de quando deve terminar o ciclo de aperto monetário.

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros negociam em leve queda (S&P 500 -0,1%; Nasdaq 100 -0,2%), no aguardo da decisão de política monetária do Fed hoje e após balanços divulgados na negociação pós-mercado de terça-feira: Visa caiu levemente após resultados praticamente em linha com as expectativas, enquanto Microsoft chegou a apresentar mais de 4% de queda com divulgação de guidance mais fraco e afirmação de que o crescimento de receita devido à inteligência artificial deverá ser “gradual”. Por sua vez, a Alphabet (“empresa-mãe” do Google) surpreendeu positivamente e subiu quase 7%. Nessa manhã, AT&T, Coca-Cola e Stellantis são algumas das empresas a reportar resultados. Após o fechamento do pregão, será a vez de Meta, Chipotle e Mattel.

Na Europa, os mercados estão em queda (Stoxx 600: -0,7%) no aguardo da decisão do Fed hoje e do ECB amanhã, quando os bancos centrais devem elevar suas respectivas taxas básicas de juros. Importantes empresas locais reportaram resultados ontem: a varejista de luxo LVMH continuou crescendo, mas indicou importante desaceleração nas vendas, sinal do enfraquecimento da economia; Unilever superou estimativas de lucro.

Na China, os mercados perderam fôlego e fecharam queda (CSI 300: -0,2%, HSI: -0,4%) após rali de ontem, ocasionado pelo anúncio de novos estímulos pelo governo.

Calendário de resultados do 2T23

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Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023

Veja todos os detalhes

Economia

Menor inflação ao consumidor abre espaço para afrouxamento monetário no Brasil. Nos EUA, Fed deverá voltar a aumentar as taxas de juro

  • Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional elevou ligeiramente suas estimativas de crescimento global para 2023 devido à resiliência da atividade econômica no primeiro trimestre, mas alertou que os desafios persistentes estão prejudicando as perspectivas de médio prazo. O FMI agora projeta um crescimento real do PIB global de 3,0% em 2023, 0,2 ponto percentual acima da previsão de abril, mas deixou sua perspectiva para 2024 inalterada, também em 3,0%. Ele também disse em seu último Panorama Econômico Mundial que a inflação estava caindo e o estresse agudo no setor bancário havia diminuído, mas o balanço de riscos enfrentados pela economia global permaneceu inclinado para baixo e o crédito estava apertado. A inflação global cairia para 6,8% em 2023 de 8,7% em 2022, caindo para 5,2% em 2024, mas o núcleo da inflação cairia mais gradualmente, atingindo 6,0% em 2023 de 6,5% em 2022 e diminuindo para 4,7% em 2024;
  • A confiança do consumidor dos EUA aumentou para o maior nível em dois anos em julho em meio a um mercado de trabalho persistentemente apertado e inflação em retração, reforçando as perspectivas da economia no curto prazo. O índice de confiança do consumidor do Conference Board aumentou para 117 este mês, a leitura mais alta desde julho de 2021, de 110,1 em junho. Economistas consultados pela Reuters esperavam que o índice subisse para 111,8. Mas os consumidores continuam com medo de uma recessão no próximo ano, após fortes aumentos nas taxas de juros do Federal Reserve. Enquanto mais consumidores planejavam comprar um veículo motorizado ou uma casa nos próximos seis meses, poucos antecipavam a compra de grandes eletrodomésticos. Isso suporta a opinião dos economistas de que os gastos do consumidor estavam se estabilizando depois de crescer no ritmo mais rápido em dois anos no primeiro trimestre;
  • No Brasil, o índice de inflação ao consumidor IPCA-15 caiu no mês, ligeiramente abaixo da nossa expectativa (-0,05%) e do consenso de mercado (-0,03%). Em 12 meses, o índice de inflação recuou para 3,19% em julho, ante 3,40% em junho. A média dos núcleos de inflação avançou 0,09%, enquanto a medida de ‘serviços subjacentes’, monitorada de perto pelo Banco Central, avançou 0,35% no mês, revertendo a leitura ruim do IPCA de junho. As medidas de núcleos e serviços apresentaram melhora inequívoca em julho, aumentando as chances de um corte de 0,5 ponto percentual na próxima reunião do Copom. No entanto, a variação ainda alta em 12 meses da média dos núcleos (5,5%) e dos serviços subjacentes (5,9%), aliada ao discurso recente dos membros do Copom, corroboram nossa visão de corte de 25 pontos-base. No geral, a composição do IPCA-15 de julho veio em linha com nossas expectativas, trazendo alívio para serviços e núcleos. Mantemos nossas estimativas de IPCA em 4,7% para 2023 e 4,1% para 2024;
  • A arrecadação total de tributos federais registrou R$ 180,5 bilhões em junho, acima do consenso de mercado (R$ 179,5 bilhões), mas em linha com nossa projeção (R$ 180,3 bilhões) e representando uma queda de 3,4% em termos reais em relação a junho de 2022. No acumulado do ano, a arrecadação de impostos imprimiu R$ 1.142,5 bilhões, um crescimento de 0,3% interanual. Em 12 meses, a arrecadação de impostos cresceu 2,9%, ante 4,5% em maio. A desaceleração da arrecadação em junho ficou mais clara. Os impostos sobre o lucro das pessoas jurídicas (IRPJ/CSLL) caíram refletindo principalmente a queda nos preços das commodities. Esperamos uma nova queda nessas arrecadações com a desaceleração da atividade econômica. Para os próximos meses, a reversão das isenções do PIS/Cofins sobre combustíveis deve ter um impacto positivo, mas não o suficiente para reverter a tendência do segundo semestre. Ao todo, esperamos um pequeno aumento de 1,0% na arrecadação de impostos em 2023, chegando a R$ 2.346,0 bilhões;
  • O principal evento de hoje será a decisão do Fomc em relação às taxas de juros dos Fed Funds. O consenso é de alta de 0,25 p.p., levando os juros a 5,25%-5,5%, mas analistas devem ficar atentos ao discurso pós-reunião, que pode sinalizar o fim do ciclo de aperto monetário. Também nos EUA, os dados sobre as vendas de casas novas podem indicar se o mercado imobiliário continua em uma tendência estagnada após alguns sinais mistos nos últimos meses. No Brasil, destacamos a divulgação do saldo em transações correntes e investimento estrangeiro direto, onde esperamos superávit de R$ 1,5 bilhão e R$ 6,3 bilhões, respectivamente.

Empresas

Petroleiras Jr. | O fim do período de transição está próximo

  • Esperamos mais um trimestre com bons resultados para as empresas Jr. O&G sob nossa cobertura, apesar de -3% nos preços do petróleo Brent no trimestre e -5% no BRL/USD;
  • PRIO deve ter EBITDA menor (-9%) impulsionado por uma queda nos embarques de petróleo (vendas), mas com melhor margem (73%, +2 p.p. no T/T) devido ao aumento da produção;
  • PetroRecôncavo deve apresentar contração de 4% no EBITDA reportado (-6% se excluirmos perdas de hedge, margem de 54%), ainda afetada por eventos pontuais relacionados principalmente ao processamento de gás;
  • 3R deve ter um impulso no EBITDA Adj. devido à aquisição do Cluster Potiguar (+30% T/T) mas com margens (25%, – 2 p.p. T/T) pressionadas pelos custos de transição;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Resultados fortes no 2T23 com lucro líquido acima das nossas estimativas

  • A Vivo reportou resultados fortes no segundo trimestre. A empresa apresentou forte crescimento na receita (+7,6% A/A), com receitas de serviços móveis e FTTH crescendo +10,4% e +14,3%, respectivamente;
  • Além disso, a margem EBITDA expandiu +1,2pp A/A, principalmente devido ao desempenho sólido do serviço móvel. Por fim, a Vivo reportou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, um aumento de +50% A/A e +24% acima da nossa estimativa;
  • No geral, mantemos nossa classificação Neutra e Preço Alvo de R$49,0 por ação para o final de 2023 para VIVT3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Carrefour Brasil (CRFB3): Resultados fracos no 2T23, porém acima das expectativas

  • O Carrefour Brasil reportou resultados acima das nossas estimativas no 2T23, principalmente por uma melhor dinâmica de rentabilidade, mas também de faturamento;
  • O indicador de vendas mesmas lojas (SSS) consolidado foi negativo em -3% A/A (ex-postos de gasolina), impactado pelo desempenho pressionado do atacarejo (-4%) dada a forte base de comparação, deflação de commodities e níveis de estoques mais baixos do canal B2B, enquanto o varejo ficou estável pela recuperação do segmento não alimentar que acabou compensando a performance negativa do canal alimentar. Olhando para a rentabilidade, a margem bruta expandiu 0,7p.p. A/A dadas as melhores condições comerciais com fornecedores após a integração do BIG, enquanto o EBITDA Ajustado permaneceu pressionado (-2,0p.p. A/A) pelas despesas do processo de integração do Grupo BIG e maturação das lojas;
  • O Banco Carrefour foi uma surpresa positiva, com resultados bem acima das nossas estimativas dado o forte crescimento de receita impulsionado pelo Atacadão, embora os níveis de inadimplência tenham apresentado crescimento sequencial e A/A. Por fim, apesar da surpresa nos resultados operacionais, a companhia teve um prejuízo líquido de R$ 203 milhões no trimestre, que se compara com nossa estimativa de R$ 70 milhões, impactado por resultados financeiros mais pressionados e pagamento de impostos de renda sobre ganhos de capital da recente operação SLB do CRFB, além de mudanças no reconhecimento de impostos diferidos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Unboxing the Week: Tracking Semanal de Madeira, Papel & Celulose da XP

  • Uma semana com o desempenho misto para as empresas de papel e celulose, com ações subindo +3% na América Latina e caindo -2% na América do Norte (em dólar);
  • De acordo com a Norexeco, os preços da celulose também tiveram um desempenho misto na última semana na China e na Europa, com BHKP a US$ 515/t (+3% MoM) e NBSK caindo US$ 655/t (-1% MoM) na China, enquanto na Europa, BHKP foi US$ 887/t (-10% MoM) e NBSK US$ 1.207/t (-4% MoM);
  • Finalmente, vemos Suzano e Klabin negociando com múltiplos EV/EBITDA atraentes para 2023 de 5,2x e 6,6x e múltiplos EV/ton de US$ 1,982/te US$ 1,958/t, respectivamente (~14 – 16% de desconto vs. 5- média do ano para ambas as ações);
  • Clique aqui para o relatório completo.

Shopping e Propriedades Comerciais | Prévia de Resultados do 2T23

  • Neste relatório, apresentamos nossa prévia de resultados do 2T23 para Shoppings e Propriedades comerciais de nossa cobertura;
  • Operacionalmente, esperamos aumento de vendas A/A na casa de um dígito, apesar da comparação mais difícil com o ano anterior dado a base forte, e crescimento do SSR acima da inflação, mas em ritmo mais normalizado em relação a 2022;
  • Iguatemi pode ser o destaque no 2T, com receita líquida aumentando +19% A/A, e ganhos de eficiência levando a margem EBITDA a 68% (+220 p.b. A/A);
  • Multiplan também deve seguir a tendência positiva, com FFO aumentando 16% A/A, auxiliado por benefícios fiscais devido à distribuição de IoE;
  • Mantemos nossa preferência por Multiplan (TP R$ 33,00/ação), seguida por Iguatemi (TP R$ 28,00/unit);
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Nubank chega a 85 milhões de clientes, supera BB e se torna 4º maior do Brasil (Valor);
    • Primeira semana do Desenrola faz negociações de dívidas com bancos crescerem 62% na Serasa (Estadão);
    • Febraban: retirar JCP sem contrapartida elevaria carga tributária sobre empresas (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Vivo tem alta de 47,2% no lucro no 2º trimestre de 2023 (Telesintese);
    • TIM Brasil aumenta emissão de debêntures para R$ 5 bilhões (TELETIME);
    • Desktop completa aquisição da Nettel por R$ 12,2 milhões (Telesintese);
    • Alphabet registra lucro de US$ 18 bilhões com publicidade e nuvem (Mobiletime);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Carrefour Brasil estuda fechar lojas em pacote de venda de ativos imobiliários. (Bloomberg);
    • SEC dá aval a pedido do Grupo Éxito que prevê programa de ADRs Nível II. (Valor);
    • Importação em sites como Shein e Shopee volta a crescer e chega a US$ 916 mi. (Terra);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Como funciona o crescimento artificial dos royalties para cidades sem petróleo  (Estado de S. Paulo);
    • Petrobras atinge produção acumulada de 1 bilhão de barris no campo de Búzios  (Valor Econômico);
    • Batalha do gás divide o governo (Estado de S. Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • IPCA-15 não deve ser suficiente para BC cortar Selic em 0,5 ponto em agosto, diz AZ Quest (Valor Econômico);
  • ​​​​​​​Investimento deve dobrar para atender objetivos do marco legal (Valor Econômico);
  • Moody’s Local eleva rating da Unidas Frotas para AA.br eatribui AA.br à proposta da sua 12ª Emissão de Debêntures; perspectiva estável (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII de papel faz “hat-trick” com dividendos mais altos de julho, do ano e dos últimos 12 meses (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário desaba ao prever queda nos dividendos após calote de empresa do agro (Money Times);
    • Fundo imobiliário tomba 9,18% na Bolsa após queda de 30% nos dividendos; Confira qual (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Debêntures azuis ganham força no mercado de capitais | Café com ESG, 26/07

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto,  com o Ibov em alta de +0,54% enquanto o ISE teve desempenho neutro de 0,00%;
  • Do lado das empresas, (i) após a explosão dos green bonds, os títulos de dívida verdes, as debêntures azuis, ou “blue bonds”, papéis emitidos para financiar empreendimentos que preservem recursos hídricos, com impactos para oceanos e vida marinha, devem atrair investimentos para universalização dos serviços de água e esgoto – o conceito ganhou força com o documento “Diretrizes para Finanças Azuis”, lançado em 2022 pelo IFC, braço de investimentos privados do Banco Mundial; e (ii) o guia recém-publicado pelo International Sustainability Standards Board (ISSB) proposto para unificar as divulgações corporativas de sustentabilidade recebeu um endosso de peso ontem – a Iosco, entidade que reúne os reguladores do mercado de capitais do mundo todo e abrange mais de 95% do mercado financeiro global, pediu a seus 130 integrantes que considerem adotar ou basear suas normas segundo as diretrizes;
  • Na política, o Ministério do Meio Ambiente e o BNDES anunciaram ontem o planejamento estratégico e as diretrizes para aplicação dos recursos do Fundo Amazônia nos próximos dois anos – a ideia é que o fundo apoie até julho de 2025 projetos que busquem reverter um conjunto de tendências identificadas no âmbito do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), que foi relançado no mês passado pelo atual governo;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Super Clássicos

Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023

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