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Juros no Brasil e nos EUA, dados de emprego, inflação e mais: o que esperar nesta semana

Decisões de juros no Brasil e nos EUA e dados de mercado de trabalho nos EUA são alguns dos temas de maior destaque da semana que se inicia nesta segunda-feira, 28/07/2025

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IBOVESPA -0,2% | 133.524 Pontos

CÂMBIO +0,7% | 5,56/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana com um leve avanço de 0,1% em reais e 0,3% em dólares, aos 133.524 pontos.

O destaque negativo da semana foi WEG (WEGE3, -14,6%), após a divulgação de resultados do 2T25 abaixo do esperado (veja o comentário dos nossos analistas aqui).

Por outro lado, Fleury (FLRY3, +14,7%) foi o destaque positivo, após notícias indicarem que a Rede D’Or (RDOR3, -1,1%) pode estar preparando uma oferta para adquirir as operações da empresa (veja aqui).

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com fechamento nos vértices curtos e intermediários, e abertura na parte longa da curva, com o mercado repercutindo os dados que apontaram desaceleração econômica no Brasil. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -107,50bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -100,00bps nesta semana. As taxas de juro real tiveram abertura, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,88% a.a. (vs. 7,81% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,93% (- 3,5bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 14,23% (-13,5bps); DI jan/29 em 13,56% (- 10bps); DI jan/31 em 13,82% (- 3bps); DI jan/35 em 13,93% (- 4bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros de ações nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,4%) diante do otimismo com a temporada de resultados e da trégua comercial firmada entre EUA e União Europeia, reduzindo tarifas para 15% sobre bens europeus. Na semana passada, o S&P 500 e o Nasdaq renovaram máximas.

A semana promete ser intensa, com mais de 150 empresas do S&P 500 divulgando seus resultados, incluindo Meta e Microsoft na quarta e Amazon e Apple na quinta. Investidores estarão atentos aos comentários sobre IA, diante dos grandes investimentos no setor. Também está no radar a reunião do Fed, que termina na quarta-feira, e os dados de inflação (PCE) e emprego (payroll), ambos com divulgação prevista para quinta e sexta, respectivamente.

Na Europa, as bolsas sobem após o acordo comercial EUA-UE (Stoxx 600: +0,6%), impulsionadas por montadoras. O índice automotivo europeu lidera os ganhos (+1,5%) com destaque para Stellantis, Porsche e Mercedes, que avançam mais de 2%.

Na China, os mercados fecharam de forma mista (CSI300: +0,2%; HSI: +0,7%), com investidores aguardando detalhes das negociações entre EUA e China, que ocorrem hoje em Estocolmo.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira em alta de 0,22%, acumulando queda de 0,57% na semana. Tanto os FIIs de Papel quanto os Fundos de Tijolo registraram desempenho positivo na sessão, com valorizações médias de 0,29% e 0,12%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se RBRY11 (1,8%), HSLG11 (1,8%) e KIVO11 (1,7%). Já as principais quedas foram de TOPP11 (-1,2%), BROF11 (-1,1%) e PVBI11 (-1,1%).

Economia

Os Estados Unidos e a União Europeia firmaram acordo comercial que estabelece tarifa de 15% sobre produtos europeus exportados ao mercado estadunidense e prevê compromissos relevantes de compras e investimentos bilaterais. O bloco econômico vinha enfrentando a perspectiva de tarifas de 30% e buscava junto à Casa Branca um acordo de tarifa zero bilateral. Ademais, Estados Unidos e China devem anunciar a extensão por 90 dias da trégua tarifária vigente, cujo término estava previsto para 12 de agosto, conforme reportou o South China Morning Post. Ainda sobre as tarifas, o governo dos Estados Unidos confirmou a aplicação, a partir de 1º de agosto, das alíquotas sobre seus parceiros comerciais, incluindo o Brasil.

Na agenda internacional, semana repleta de indicadores. Nos Estados Unidos, atenções voltadas para a decisão de juros, os dados de emprego e a inflação ao consumidor medida pelo PCE – indicador de inflação favorito do Fed, banco central. Na Zona do Euro, será divulgada a primeira leitura do PIB do 2º trimestre e os dados de inflação ao consumidor. No Brasil, as negociações entre Brasil e Estados Unidos serão destaque. Ademais, teremos decisão da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na quarta-feira. Também conheceremos a taxa de desemprego e a produção industrial de junho.

Veja todos os detalhes

Economia

Governo dos Estados Unidos confirma tarifas em 1º de agosto

  • Os Estados Unidos e a União Europeia firmaram acordo comercial que estabelece tarifa de 15% sobre produtos europeus exportados ao mercado estadunidense e prevê compromissos relevantes de compras e investimentos bilaterais. O pacto contempla a aquisição, pela União Europeia, de US$ 750 bilhões em energia e US$ 600 bilhões em investimentos nos Estados Unidos, além de abertura mútua ao comércio com tarifa zero em determinados segmentos e ampliação das compras de equipamentos militares. A medida foi confirmada pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O bloco econômico vinha enfrentando a perspectiva de tarifas de 30% e buscava junto à Casa Branca um acordo de tarifa zero bilateral.
  • Ademais, Estados Unidos e China devem anunciar a extensão por 90 dias da trégua tarifária vigente, cujo término estava previsto para 12 de agosto, conforme reportou o South China Morning Post. O novo prazo será utilizado para alinhar posições sobre temas sensíveis, como o excesso de capacidade industrial chinesa, enquanto Pequim buscará esclarecimentos sobre tarifas de 20% aplicadas em março a produtos relacionados ao fentanil. Durante esse período, não estão previstas novas tarifas ou medidas de escalada. Paralelamente, o Financial Times informou que autoridades norte-americanas suspenderam restrições a exportações de tecnologia à China para evitar impactos nas tratativas, e ambas as partes reforçaram, em declarações públicas, o compromisso com um diálogo pautado por reciprocidade e respeito mútuo.
  • Ainda sobre as tarifas, o governo dos Estados Unidos confirmou a aplicação, a partir de 1º de agosto, das alíquotas sobre seus parceiros comerciais, incluindo o Brasil. O percentual de 50% atribuído ao Brasil é significativamente superior ao praticado para a maioria dos parceiros comerciais e foi atribuído por Donald Trump a questões políticas relacionadas ao cenário interno brasileiro. Apesar de tentativas de negociação, não houve avanço com Washington, que alega ausência de ofertas relevantes do Brasil.
  • Na agenda internacional, semana repleta de indicadores. Nos Estados Unidos, atenções voltadas para a decisão de juros (4ª-feira), os dados de emprego e a inflação ao consumidor medida pelo PCE (5ª-feira) – indicador de inflação favorito do Fed, banco central. Na zona do euro, será divulgada a primeira leitura do PIB do 2º trimestre (4ª-feira) e os dados de inflação ao consumidor (6ª-feira).
  • No Brasil, as negociações entre Brasil e Estados Unidos serão destaque. Ademais, teremos decisão da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na quarta-feira. Acreditamos que o Copom manterá a taxa básica de juros em 15,00%, em linha com o endereçado nas últimas comunicações oficiais. Também conheceremos a taxa de desemprego (quinta-feira) e a produção industrial de junho (sexta-feira).

Expert 2025

Principais destaques do primeiro dia

  • Crise climática: Al Gore, ex-presidente dos Estados Unidos, abriu o primeiro dia da Expert discutindo sobre transição energética, pioneirismo do Brasil e importância do capital privado;
  • Bolsa brasileira: como os “gigantes do mercado” estão posicionados, com Luis Stuhlberger;
  • Cenário econômico no Brasil: perspectivas para Selic e inflação com Rodrigo Azevedo e Carlos Woelz;
  • Arnold Schwarzenegger encerra o primeiro dia falando sobre suas três carreiras: como atleta, político e ator;
  • Confira aqui os destaques.

Principais destaques do segundo dia

  • Governadores Tarcísio, Caiado e Ratinho Junior debateram os desafios do país, ações estaduais e eleições de 2026.
  • Kelly Slater compartilhou memórias e aprendizados da carreira no surfe e da evolução do esporte.
  • Morgan Housel destacou paciência, simplicidade e humildade como pilares do sucesso financeiro, alertando contra a superconfiança e o pessimismo.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Empresas

Telecom: Data Expert | Monitor de Preços Jul’25

  • Neste relatório, continuamos a acompanhar os preços nos segmentos de móvel e fibra e destacamos as principais mudanças entre segmentos e regiões:
    • As principais atualizações ocorreram no segmento Controle, onde as operadoras incumbentes aumentaram as ofertas de dados nos planos de entrada, resultando em um preço por GB menor do que o da NuCel;
    • Recentemente, a NuCel anunciou que os clientes poderão comprar um chip físico diretamente pelo aplicativo da NuCel;
    • No segmento pós-pago, os três principais players ajustaram seus preços por meio de ofertas promocionais com dados extras.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Energisa (ENGI11): Feedback do Investor Day

  • A Energisa realizou seu Investor Day com a participação de executivos de diversas áreas da companhia, apresentando suas principais agendas estratégicas. Os principais destaques foram:
    • Reafirmação do foco em aumentar a eficiência operacional nas distribuidoras, em linha com o novo marco regulatório; 
    • Expansão orgânica do (re)energisa, com ganho de escala e controle de churn;
    • Análise aprofundada das distribuidoras de gás natural, destacando diferenças regulatórias e como a experiência da Energisa em concessões de distribuição de energia oferece vantagens competitivas que podem ser parcialmente aplicadas a esse segmento.
  • De forma geral, seguimos com visão construtiva em relação às iniciativas da companhia para melhorar sua performance operacional de forma disciplinada em todas as frentes;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Usiminas (USIM5): Melhoras Marginais Esperadas para o 3T25E; Condições desafiadoras permanecem

Resultados do 2T25

  • A Usiminas reportou resultados fracos no 2T25, principalmente devido a um desempenho pressionado (e antecipado) na divisão de Aço (preços mais baixos e ambiente de custos pressionados), com EBITDA ajustado consolidado de R$ 408 milhões -44% T/T (-15% vs. XPe).
  • Do lado positivo, o alívio do capital de giro (R$ 450 milhões) ajudou a compensar o desempenho operacional mais fraco, com FCF em R$ 280 milhões.
  • Para o 3T25E, a Usiminas indica um EBITDA mais alto na divisão de aço, principalmente devido a uma redução de custos mais significativa (o que consideramos justo, dados os efeitos contábeis da queda dos preços das matérias-primas no CPV), embora nossa preocupação permaneça com uma possível deterioração adicional dos preços dos aços planos no 2S25E (pico de demanda, alta penetração de importações/níveis de paridade).
  • Por fim, vemos com bons olhos a indicação da Usiminas de menor investimento para 2025E (R$ 1,2-1,4 bilhão vs. R$ 1,4-1,6 bilhão), embora os novos investimentos anunciados para 2026-29E (Pad-up da Bateria #4 da Coqueria #2) devam adiar as expectativas dos investidores de uma produção normalizada de FCF.
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Equatorial (EQTL3): Feedback da Visita Técnica na CEEE-D

  • A Equatorial organizou uma visita técnica à CEEE-D (Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica), apresentando algumas de suas subestações e a sede da companhia;
  • Desde que assumiu a operação em julho de 2021, a área de concessão enfrentou diversos eventos climáticos adversos, o que motivou o desenvolvimento de protocolos operacionais robustos e investimentos significativos em ativos elétricos para garantir a continuidade do serviço;
  • Olhando à frente, acreditamos que a companhia está hoje mais preparada para lidar com situações de emergência com precisão e esperamos que atinja suas metas de qualidade, além de continuar promovendo melhorias em eficiência operacional;
  • Mantemos recomendação de compra para EQTL3, com uma TIR real implícita estimada em aproximadamente 12,5%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Donald Trump freezes export controls to secure trade deal with China (Financial Times);
  • XP Expert: Inadimplência pode começar a pesar no risco de crédito de emissoras de dívidas, diz gestora (Valor Econômico);
  • Itaipu aposta em energias renováveis e quer dobrar capacidade (Valor Econômico);
  • Moody’s Ratings assigns Baa2 to CPFL Energia, outlook stable (Moody´s Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

O retorno das “ações meme” | Gráfico da Semana

  • Nos últimos dias, um fenômeno curioso nos mercados globais retornou à cena: o das ações meme — companhias que passam a registrar fortes altas na bolsa, impulsionadas por movimentos coordenados de investidores, especialmente nas redes sociais ou fóruns on-line;
  • De forma geral, ações meme são ações que ganham popularidade viral, especialmente em plataformas on-line, atraindo um grande volume de fluxo comprador de investidores pessoa física. Além disso, essas ações costumam ter elevado nível de short interest (venda a descoberto), o que as torna particularmente vulneráveis a short squeezes, criando uma espiral de pressão compradora que pode levar a altas ainda mais acentuadas;
  • Esse movimento ocorre em meio à retomada do apetite por risco nos mercados globais. Após a forte queda dos mercados e o aumento da volatilidade em abril, com o anúncio de tarifas recíprocas pelo governo dos EUA, a desescalada das tensões comerciais contribuiu para a melhora do sentimento dos investidores;
  • Embora investimentos em ações meme possam parecer atraentes no curto prazo, eles envolvem riscos elevados e possuem um perfil altamente especulativo. Por isso, reforçamos a importância de manter uma alocação diversificada e pautada em fundamentos. Para saber como se posicionar nos mercados globais, acesse as nossas carteiras de ativos globais (Top Ações, Top Dividendos e Lista de Fundos);
  • Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX em alta no cenário atual mostra força e solidez dos FIIs, dizem especialistas (InfoMoney);
    • Fundos imobiliários exigem paciência e foco no longo prazo, dizem gestores (Money Times);
    • CVM orienta sobre mudanças em informes de FIIs e Fiagros (Valor Investe);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

De olho na descarbonização, Austrália investe US$ 2,3 bilhões na transição energética em 2024 | Café com ESG, 28/07

  • O mercado fechou a semana passada em território misto, com o Ibovespa avançando 0,1%, enquanto o ISE caiu 0,3%. Já o pregão de sexta-feira fechou em leve queda, com o IBOV recuando 0,2% e o ISE 0,1%;

    No Brasil, (i) o país terá que produzir ao menos 1,1 bilhão de litros de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) até 2037 para atingir a meta de redução de 10% nas emissões de gases de efeito estufa em voos domésticos – a projeção consta da nota técnica “Panorama dos Combustíveis Sustentáveis de Aviação”, lançada nesta semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan); e (ii) a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) autorizou o início da segunda fase do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do setor aquaviário – de acordo com a agência reguladora, a nova rodada incluirá detalhes das operações portuárias e inventários completos dos terminais, além de incorporar os dados ao painel interativo do inventário, permitindo consulta e exportação em diferentes formatos;

    No internacional, a Clean Energy Finance Corporation, banco verde da Austrália, informou que investiu um recorde de US$ 2,29 bilhões em projetos de energia limpa e infraestrutura de rede em 2024 – a geração de energia a carvão faz da Austrália um dos países mais poluentes per capita do mundo, mas o país planeja fechar todas as usinas de carvão até 2038 e se comprometeu a atingir uma meta de 82% de geração renovável até 2030;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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