IBOVESPA -0.15% | 130.649 Pontos
CÂMBIO -0,35% | 4,87/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa teve queda de 0,2% na quinta-feira, fechando o dia aos 130.649 pontos. A queda do índice ocorreu a partir da divulgação do IPCA no Brasil e do CPI americano, com ambos vindo acima do esperado pelo consenso. Para a economia brasileira, uma inflação acima da meta pode reduzir a velocidade do afrouxamento monetário. Já para os EUA, fortalece a possibilidade de um adiamento do ciclo de corte de juros no país.
A maior alta do pregão foi de PRIO (PRIO3), que acompanhou outras petroleiras e subiu 2,6% após tensões no Mar Vermelho levarem ao aumento de 2,2% no preço do Brent. Do lado negativo, a maior queda foi de MRV (MRVE3), que despencou 11,8% após especulações negativas sobre uma mudança de guidance da companhia e sobre sua prévia operacional.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em queda, seguindo os rendimentos (yields) dos Títulos Públicos dos Estados Unidos (Treasuries). O movimento de baixa refletiu, principalmente, o otimismo do mercado em continuar ampliando as apostas em cortes de juros nos EUA a partir da reunião de março. DI jan/25 fechou em 10,115% (-2bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,73% (-6,5bps); DI jan/27 em 9,845% (-6bps); DI jan/29 em 10,21% (-7bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam sem direção definida (S&P 500: 0,0%; Nasdaq 100: -0,1%). A temporada de resultados se inicia hoje (confira nossa prévia) com divulgações dos balanços do 4° trimestre de 2023 de JP Morgan, Citibank, Wells Fargo, Bank of America UnitedHealth, Blackrock e Delta.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,8%). Na China, os índices fecharam em baixa (CSI 300: -0,4%; HSI: -0,4%) após a primeira queda nos dados anuais de exportações chinesas em 7 anos e na antecipação das eleições de Taiwan no fim de semana, que devem gerar importantes repercussões para a geopolítica da região.
Economia
Importantes dados de inflação foram divulgados ontem no Brasil, EUA e China. No Brasil, o IPCA de dezembro avançou 0,56% em relação a novembro, acima das expectativas, com surpresa altista em alimentos in natura. A inflação doméstica fechou 2023 em 4,6%, dentro do intervalo de tolerância da meta. Também acima das expectativas, o CPI (inflação ao consumidor) dos Estados Unidos avançou 0,30% no mês passado, reforçando a mensagem de que o Federal Reserve (Fed) deve seguir cauteloso com o início do ciclo de flexibilização monetária. Já no campo deflacionário, o índice de preços ao consumidor da China recuou 0,30% em termos anuais, corroborando cenário de desaceleração econômica do país.
Encerrando a semana de inflação, a agenda desta sexta-feira traz a divulgação da inflação ao produtor nos Estados Unidos e da inflação ao consumidor da Índia.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação no Brasil encerra 2023 em 4,6%, dentro do intervalo de tolerância da meta
- No Brasil, o IPCA de dezembro registrou alta de 0,56% em comparação a novembro, acima da nossa estimativa e do consenso de mercado (ambos em 0,50%). Assim, a inflação fechou 2023 em 4,62%, dentro do intervalo de tolerância da meta do Banco Central para o ano – limite superior de 4,75%. O principal desvio altista em relação à nossa projeção veio de alimentação no domicílio, especialmente alimentos in natura – grupo que registra alta na margem dadas as ondas de calor e o maior volume de chuvas. A média dos núcleos de inflação aumentou 0,45% na comparação mensal e 4,48% na anual. Enquanto isso, os serviços subjacentes (que excluem itens mais voláteis) também surpreendeu para cima (XP: 0,38%; efetivo: 0,51%). Em nossa visão, os resultados do IPCA de dezembro são consistentes com o nosso cenário de queda adicional da inflação em 2024 (projetamos 3,7%), principalmente devido a uma nova rodada de deflação global de custos. A inflação de serviços tem cedido, mas lentamente. Os recentes aumentos acima do esperado nos salários reais representam uma fonte de preocupação para a dinâmica dos preços de serviços nos próximos meses.
- Também acima das expectativas, a inflação ao consumidor (CPI, em inglês) de dezembro dos EUA avançou 0,30% ante novembro e 3,35% ante dezembro de 2022. O núcleo da inflação – que exclui alimentos e energia – caiu para 3,93% (de 4,01%) na base anual e para 0,31% (de 0,40%) na base mensal, enquanto a inflação de serviços subjacentes cedeu para 5,31% na variação em 12 meses e 0,44% na mensal. De modo geral, a dinâmica de serviços segue resistente e deve ser observada nas próximas divulgações. O dado de dezembro reforça a mensagem de que o Fed (banco central dos EUA) deva seguir uma flexibilização monetária cautelosa. Projetamos que o FOMC (comitê de política monetária do Fed) reduzirá sua taxa de juros de referência em 1,50 p.p. ao longo de 2024, iniciando o ciclo de cortes em maio. Acreditamos que a queda nos preços das commodities apoia uma perspectiva de inflação de curto prazo mais benigna, porém resiliente, devido à persistente inflação salarial elevada e ao viés fiscal expansionista.
- O índice de preços ao consumidor na China permaneceu no território deflacionário em dezembro, ao cair 0,3% em termos anuais, ligeiramente abaixo do consenso. O índice de preços do produtor de dezembro também caiu (-2,7%), marcando o 15° mês consecutivo de quedas. A deflação observada é explicada pelo baixo crescimento que o país enfrenta após reabertura econômica, com destaque à baixa confiança dos consumidores, desaceleração do comércio e contração do setor imobiliário
- Na agenda de hoje, destaque para a divulgação da inflação ao produtor de dezembro nos EUA (às 10:30) e da inflação ao consumidor na Índia (às 09:00) Além disso, o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, irá discursar ao meio-dia em uma conferência.
Commodities
Data Expert | Tracking Semanal de Mineração e Siderurgia da XP
- Os principais temas da semana foram a definição do presidente da Vale, as reivindicações da indústria siderúrgica brasileira pelo aumento das tarifas de importação de aço e a queda dos preços do minério de ferro em meio ao enfraquecimento da demanda do setor imobiliário chinês;
- (i) A definição do CEO da Vale deve ser discutida neste mês, uma vez que o atual mandato termina em maio;
- (ii) A produtora de aço brasileira CSN e o Instituto Brasileiro do Aço (“IABr”) estão trabalhando em alternativas para reduzir as importações de produtos siderúrgicos da China;
- (iii) Os preços do minério de ferro caíram na China em meio ao enfraquecimento da demanda chinesa;
- (iv) Por fim, vemos a precificação do minério de ferro da Vale em US$ 111/t (-18% vs. preço spot de US$ 140/t);
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Papel e Celulose: O momentum da celulose chinesa está perdendo força; preços da celulose de fibra curta em US$ 650/t
- Nesta semana, observamos:
- (i) as perspectivas de mercado para a celulose mostraram sinais de desaceleração em dez’23, apesar de outro aumento de preço da celulose anunciado na China e na Europa para jan’24;
- (ii) os futuros chineses da celulose de fibra curta estão atualmente em US$ 630/t para mar’24 (S/S estável), e ligeiramente abaixo dos preços spot da celulose de fibra curta de US$ 650/t na China;
- (iii) receita preliminar da Suzano no 4T23E de +16% de T/T (top-pick sob nossa cobertura), enquanto a receita preliminar da Klabin deve aumentar 3% de T/T, e Irani de -1% T/T; e
- (iv) Suzano está sendo negociada a 5,3x EV/EBITDA a termo ao excluir Cerrado, um desconto de 24% quando comparado à sua média histórica de 7,0x;
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Empresas
MRV (MRVE3) | Prévia operacional do 4T23: Vendas líquidas robustas e geração de caixa moderada ajudada pela venda de recebíveis
- A MRV apresentou dados operacionais ligeiramente positivos no 4T23, parcialmente compensados por um cenário de queima de caixa ainda pressionado (embora melhor) nas operações brasileiras;
- Os lançamentos tiveram um desempenho moderado no trimestre (-25% A/A e +14% T/T) para focar na recuperação da rentabilidade, em nossa opinião;
- As vendas líquidas foram recordes, aumentando 55% A/A e levando o VSO a 31,1% (+14,2 p.p. A/A), o que consideramos forte;
- Os preços no segmento de baixa renda continuaram a tendência de alta, atingindo R$239 mil (+16% A/A e +4% T/T), sinalizando um melhor poder de precificação;
- A geração de caixa atingiu R$86 milhões, com (i) R$137 milhões de geração de caixa da MRV Inc., ajudada por ~R$ 550 milhões em vendas de recebíveis, e (ii) R$ 104 milhões de queima de caixa da Resia (vs. R$ 433 milhões de queima de caixa no 3T), ajudada pela venda da Biscayne Drive;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$ 17,00/ação, com base em um valuation atrativo negociado a 0,6x P/BV 24E;
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Iguatemi (IGTI11): Vendas sólidas abrem caminho para o crescimento da receita de aluguel no 4T
- A Iguatemi divulgou uma prévia positiva de vendas no 4T23;
- As principais conclusões são:
- Vendas recordes de R$ 18,9 bilhões (+11,2 A/A) em 2023, impulsionadas por um desempenho robusto de vendas no 4T23 (R$ 5,9 bilhões; +11,7% A/A);
- SSS (12M) permanece em níveis fortes no 4T23, atingindo 8,9% (vs. 4T22), impulsionado principalmente por um forte crescimento no segmento de serviços (+15,8%);
- Portanto, continuamos vendo espaço para o crescimento da receita de aluguel, apesar do efeito de reajuste do IGP-M sob pressão, impulsionado principalmente por um cenário positivo para o aluguel excedente;
- Assim, podemos ver uma reação positiva do mercado e reiteramos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$ 28,00/unidade;
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Cyrela (CYRE3): Lançamentos robustos impulsionam o desempenho de vendas
- A Cyrela divulgou dados operacionais robustos no 4T23;
- Os lançamentos (100%) tiveram um desempenho sólido, atingindo R$ 2,7 bilhões (-3% A/A e +27% T/T), em grande parte impulsionados pelo segmento de alto padrão, atingindo R$ 1,5 bilhão (+37% A/A e estável T/T);
- Observamos um sólido desempenho consolidado de vendas líquidas (100%), atingindo R$2,6 bilhões (-4% A/A e +15% T/T), e ajudado por novos lançamentos e estoques em construção, apesar do cenário macro desafiador com taxas de juros mais altas e financiamento escasso do SBPE (poupança);
- Dito isso, mantemos nossa visão positiva sobre a CYRE3 e reiteramos nossa recomendação de compra com um preço alvo de R$ 26,00/ação;
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Camil (CAML3) | Revisão dos resultados do 3T23 (nov/23): recorde na receita permitindo recuperação nos lucros
- Os preços mais altos do arroz deram o tom, e a Camil reportou uma receita recorde de R$ 3,0 bilhões (+15% a/a e +7,0% vs. XPe devido a preços mais altos), também beneficiada por maiores volumes de alto giro no Brasil (+3,0% a/a, em linha com a XPe);
- Consideramos positivo o aumento nos volumes, especialmente levando em conta o aumento nos preços, juntamente com um ambiente competitivo difícil no açúcar, enquanto o varejo continua pressionando por menores estoques;
- O aumento da receita permitiu uma maior diluição de custos e o EBITDA ajustado foi de R$222 milhões (+32% a/a e -2% vs. XPe). Apesar da sólida recuperação do EBITDA, a alavancagem permaneceu alta com DFL/EBITDA atingindo 4,3x (acima de seu covenant de final de ano de 3,5x), pressionando o fluxo de caixa. Assim, esperamos uma reação neutra no pregão de amanhã;
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Raia Drogasil (RADL3): Feedback da reunião com executivos
- Hoje, realizamos uma reunião com o Sr. Flávio Correia, Diretor de RI, e Sr. André Stolfi, Gerente de RI, a fim de obter uma atualização estratégica;
- Os principais destaques foram: i) O foco principal da RD é melhorar o relacionamento com os clientes; ii) Digital e expansão são as duas principais alavancas de crescimento para o futuro; iii) RD Ads ainda estásendo construído, com ganhos mais robustos a serem capturados a partir de 2025; iv) Embora as recentes discussões tributárias devam impactar a RD, ela deve estar menos exposta do que seus concorrentes; e v) Espera-se uma desaceleração de receita, mas a rentabilidade se mantém sólida;
- Mantemos a nossa recomendação Neutra;
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Data Expert | Construção Civil: Monitor de indicadores de mercado de janeiro de 2024
- Do lado positivo, destacamos:
- Desempenho robusto das vendas líquidas no segmento de média/alta renda (vendas líquidas 12M de 97 mil unidades em set/23; +12% A/A), apoiando uma queda acentuada nos estoques (-17% A/A em set/23), o que poderia respaldar um ambiente sólido para o crescimento dos lançamentos no futuro;
- Fortes perspectivas para as construtoras de baixa renda, com sólidas concessões do MCMV (acumulado no anoacum) em Dez/23 (95% do orçamento anual) apoiando uma revisão positiva do orçamento do FGTS para 2024 a 2027 (R$ 105 bilhões);
- Custos de construção sob controle (INCC 12M em 3,3% em nov/23), ajudado pela queda acentuada da inflação de materiais (-691bps A/A);
- Do lado negativo, observamos:
- As saídas líquidas (12M) do SBPE permaneceram em níveis mais altos de R$ 72 bilhões em Dez/23 (vs. R$ 5 bilhões na média de 8 anos);
- Concessões de empréstimos imobiliários (12M) diminuindo para R$ 151 bilhões em Nov/23 (-17% A/A);
- Nossa preferência continua sendo pelo segmento de baixa renda, dada a combinação positiva de um cenário de forte demanda e um momentum positivo de lucros;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Teto de juros do consignado do INSS cai de 1,80% para 1,76% ao mês (Valor);
- Em guerra por pequenos empresários, Cielo pagará mais a Bradesco e BB (Estadão);
- Mercado brasileiro de fusões e aquisições tem maior recuo em uma década em 2023, diz RGS (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Quanto vai custar o espectro do 6G? UFSC vai calcular para Anatel (telesintese);
- Reoneração da folha: apesar de impasse, esperam-se mudanças (telesintese);
- Confira as cinco tendências para o varejo online em 2024, segundo a Nuvemshop (ecommercebrasil);
- Empresas de tecnologia entram em nova fase de demissões (Valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Shopee, AliExpress e Shein: Fim de isenção para compras até US$ 50 está na mira de Haddad (Money Times)
- Natura acelera integração com Avon após vender Body Shop (Valor)
- Diretor da Multilaser paga R$ 127,5 mil para encerrar processo na CVM (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Inflação de alimentos e bebidas sobe 1,03% em 2023, menor variação desde 2017 (Globo Rural);
- Alimentos
- China bloqueia importação de suínos e javalis de Bangladesh devido à Peste Suína Africana (Agrimídia);
- Cinco frigoríficos paranaenses podem ser habilitados a exportar para a China (Notícias Agrícolas).
- Agro
- Trade’s lack of direction on US corn, soy crops could set up surprise (Reuters);
- El Nino conditions set to continue for several months (Reuters).
- Biocombustíveis
- Moagem de cana do Centro-Sul cresce quase 80% na 2ª quinzena de dezembro (Globo Rural);
- Vibra faz acordo com Inpasa para metanol verde (epbr).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Hapvida aprova a realização de emissão privada de 500 mil debêntures simples (ADVFN);
- Planos de saúde: interesse pela portabilidade de carências cresceu 13,5% em 2023 (ANS);
- Projeto estabelece jornada de 36 horas semanais para profissionais de saúde (Senado);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Um silêncio sepulcral tomou conta da Vibra e Eneva e de seus assessores financeiros (Pipeline Valor)
- Preço do petróleo aumenta após forças dos Estados Unidos e Reino Unido atacarem rebeldes Houthis (Financial Times)
- Irã toma petroleiro e eleva tensão no Oriente Médio (Valor Econômico);
- Aumento no escrutínio das sanções pressionam o preço do barril Russo (Reuters);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Reoneração da folha reunirá Pacheco e Haddad (Sinduscon SP);
- Minha Casa, Minha Vida deve ajudar a criação de 500 mil empregos formais neste ano (CUT);
- INCC/Sinapi sobe 0,26% em dezembro ante 0,08% em novembro e acumula alta de 2,55% em 2023 (UOL);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- AGE da Eletrobras aprova a incorporação de Furnas (Valor Econômico);
- Os bastidores da saída de Efrain Cruz do MME e a escolha de Arthur Valério para o cargo (MegaWhat);
- Desgaste na relação com ministro levou à demissão de Efrain Cruz (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Prévia da temporada de resultados do 4º trimestre de 2023 nos EUA: Esperamos bons números e muita volatilidade
- A partir do dia 12 de janeiro, a temporada de resultados do quarto trimestre de 2023 nos Estados Unidos começa a ganhar força;
- Os resultados do quarto trimestre de 2023 devem ser mais fortes que o antecipado, uma vez que a barra para as empresas já está baixa, dada a magnitude das revisões dos números nos últimos meses;
- O mercado antecipa alta de 1,6%, e segue esperando uma forte alta nos lucros para os próximos trimestres;
- Confira nossa prévia completa aqui e o calendário de divulgações de resultados aqui.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- U.S. deficit tops half a trillion dollars in the first quarter of fiscal year (CNBC);
- Americans Begin to Believe Inflation Is Cooling (The Wall Street Journal);
- Endividamento das famílias cai pela 1ª vez em 4 anos, mas inadimplência bate recorde, diz CNC (Valor);
- AGE da Eletrobras aprova a incorporação de Furnas (Valor);
- Ratings da 3R elevados de ‘brA’ para ‘brA+’ por expectativa de maior geração de caixa; perspectiva estável; rating ‘brA+’ atribuído à 4ª emissão de debêntures (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Vacância de escritórios sobe, mas devoluções caem (Valor Econômico);
- El Niño traz novo desafio para investimento em Fiagros; veja o que levar em conta na escolha (InfoMoney);
- Fundos de papel têm cenário positivo para 2024, avalia Baroni (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras descarta possibilidade de investir em energia eólica e solar no exterior, diz Tolmasquim | Café com ESG, 12/01
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 0,14% e 0,75%, respectivamente;
- No Brasil, (i) após analisar a possível compra de participação minoritária em parques eólicos offshore fora do país, a Petrobras descartou a possibilidade de investir em energia eólica e solar no exterior, de acordo com Mauricio Tolmasquim, diretor de transição energética – já no país, a empresa se comprometeu com investimentos na ordem de US$ 5,2 bilhões em energia solar e eólica até 2028; e (ii) em entrevista ao Valor Econômico, a Vale prevê um desembolso da ordem de R$29 bilhões, entre 2019 e 2035, para fazer a descaracterização das barragens construídas pelo método a montante, o mesmo utilizado na Barragem da Mina Córrego do Feijão da Vale, em Brumadinho (MG), que se rompeu em 2019 – desse valor total, R$7 bilhões já foram gastos até o fim de 2023, segundo Frank Pereira, diretor de engenharia geotécnica da companhia;
- No internacional, a Hertz Global, uma das maiores empresas de locação do mundo, disse que planeja vender um terço de sua frota de veículos elétricos nos Estados Unidos e reinvestir em carros movidos a combustão devido à fraca demanda e aos altos custos de reparo para seus modelos movidos a bateria – segundo executivos, as vendas de veículos elétricos desaceleraram acentuadamente ao longo de 2023, subindo apenas 1,3% no último trimestre.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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