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Emprego no Brasil e nos EUA, recomendação de venda para AmBev (ABEV3) e mais

Divulgação do relatório Jolts nos EUA e a taxa de desemprego no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 30/09/2025

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IBOVESPA +0,61% | 146.336 Pontos

CÂMBIO -0,24% | 5,32/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a segunda-feira em alta de 0,6%, aos 146.336 pontos, mantendo a sua tendência positiva e renovando a máxima histórica intradiária de 147.558 pontos.

Entre as ações, Eletrobras (ELET3, +4,3%; ELET6, +3,9%) subiu após revisão positiva do preço-alvo dos papéis da companhia por um banco de investimentos. Na ponta negativa, Braskem (BRKM5, -5,1%) estendeu as perdas do último pregão, quando caiu 14,8% após anunciar a contratação de assessores financeiros e jurídicos para revisar sua estrutura de capital. Nesta segunda-feira, a S&P rebaixou o rating global da companhia para CCC-, com perspectiva negativa, adicionando pressão sobre o papel.

Para o pregão desta terça-feira, os destaques da agenda são a divulgação do relatório Jolts nos EUA e a taxa de desemprego no Brasil, ambos referentes a agosto. O foco da semana segue sendo a divulgação do relatório de empregos de agosto nos EUA na sexta-feira (3).

Na cobertura de ações, estamos rebaixando AmBev (ABEV3) para Venda (de Neutro) com preço-alvo baseado em DCF de R$ 10,9/ação (de R$ 13,4/ação). Entenda aqui.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, o movimento foi impulsionado pelas declarações do presidente do Banco Central e do diretor de política econômica, que reforçaram uma postura mais cautelosa da autoridade monetária. Nos Estados Unidos, o impasse orçamentário no Congresso elevou o risco de paralisação do governo, o que enfraqueceu o dólar no mercado internacional e teve reflexo no fechamento dos títulos soberanos. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,63% (-2,05bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,16% (-2,38bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,07% (+2,8bps); DI jan/29 em 13,29% (+5,9bps); DI jan/31 em 13,49% (+5,3bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos EUA recuam (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,1%) em meio ao risco de paralisação do governo federal. Embora shutdowns raramente movimentem os mercados, desta vez o receio é maior, já que investidores estão atentos à desaceleração do mercado de trabalho, ao risco de estagflação e às altas avaliações das ações. Além disso, o payroll de setembro, previsto para sexta-feira, pode não ser divulgado caso a paralisação se confirme. Apesar da cautela, setembro caminha para encerrar com ganhos robustos, com o S&P 500 avançando mais de 3% e o Nasdaq acumulando alta de 5,3%.

Na Europa, as bolsas caem (Stoxx 600: -0,1%), refletindo o nervosismo global em torno das tarifas americanas e do impasse político nos EUA. Pandora despencou 3,5% após anunciar a saída de seu CEO, enquanto o setor de consumo acompanha declarações de Donald Trump sobre tarifas de 10% sobre madeira e de até 25% em móveis importados. No Reino Unido, o Partido Trabalhista segue com sua conferência anual, e a expectativa cresce em torno do Orçamento de outono.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,5%; Hang Seng: +0,9%), após dados oficiais mostrarem contração da manufatura pelo sexto mês seguido, mas em ritmo mais brando (PMI oficial: 49,8). Já a pesquisa privada RatingDog surpreendeu positivamente, com PMI em 51,2. Em Hong Kong, o índice de tecnologia subiu 2,4% e a estreia da Zijin Gold disparou mais de 60%. No Japão, o Nikkei recuou -0,3%, enquanto na Austrália o índice caiu -0,2% após o Banco Central manter os juros em 3,6%.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a segunda-feira em alta de 0,10%, acumulando ganhos de 3,04% em setembro e 14,95% no ano. Os FIIs de Tijolo foram o destaque positivo da sessão, com avanço médio de 0,16%. Já os FIIs de Papel registraram variação média de 0,09%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se TRBL11 (+2,8%), XPSF11 (+2,1%) e VRTA11 (+1,8%). Por outro lado, as principais quedas ficaram com RECR11 (-1,6%), HSLG11 (-1,2%) e TGAR11 (-1,2%).

Economia

Expectativas de aumento da oferta pela Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo, grupo que coordena a oferta de petróleo entre os membros para influenciar o mercado global) e sinais de um possível cessar-fogo no conflito em Gaza levaram o preço do petróleo — precificado pelo Brent, referência global — a recuar cerca de 3%, para US$ 67 por barril.

No Brasil, o relatório do Caged indicou desaceleração na criação de vagas e em diversos setores da economia, reforçando a perspectiva de arrefecimento gradual da atividade. Na seara fiscal, o governo apresentou um déficit menor que o esperado, mas a tendência é de desaceleração da arrecadação, enquanto as pressões do lado das despesas permanecem como um sinal de alerta.

Na agenda internacional, o destaque fica para a divulgação do relatório Jolts de abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos em agosto. No Brasil, o destaque fica para a divulgação da Pnad com a taxa de desemprego. Além disso, diversos indicadores fiscais referentes a agosto, incluindo endividamento do governo e resultado primário do setor público consolidado, que esperamos déficit de R$ 13,7 bilhões.

Veja todos os detalhes

Economia

Divulgação da taxa de desemprego é destaque

  • O preço do petróleo registrou forte queda ontem, com o Brent recuando 3,08%, para US$ 67 por barril. O movimento foi impulsionado por expectativas de aumento na oferta pela Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo, grupo que coordena a oferta de petróleo entre os membros para influenciar o mercado global) e por sinais de um possível cessar-fogo no conflito em Gaza. A perspectiva de trégua reduz o risco de interrupções no fornecimento de petróleo no Oriente Médio, diminuindo a pressão sobre os preços;
  • Em setembro, o PMI da indústria da China – sondagem que busca medir o desempenho do setor – subiu para 51,2, superando as expectativas e atingindo o maior nível desde março, impulsionado pelo crescimento mais rápido da produção em três meses e pelo aumento das novas encomendas de exportação pela primeira vez em seis meses. Leituras acima de 50 pontos indicam expansão no setor. No setor de serviços, o índice recuou levemente para 52,9, mas manteve-se próximo à máxima de 15 meses registrada em agosto, sustentado por um avanço nas exportações. Como resultado, o PMI composto avançou para 52,5, o maior patamar desde junho de 2024, marcando o quarto mês consecutivo de expansão;
  • No Brasil, o relatório do CAGED mostrou criação líquida de 147,4 mil vagas formais em agosto, abaixo da expectativa de mercado, porém acima da nossa estimativa (Mercado: 181,9 mil; XP: 115,0 mil). A soma em 12 meses alcançou 1,438 milhão de vagas em agosto, ante 1,530 milhão na leitura anterior. Todos os setores enfraqueceram na comparação mensal, mas o cenário de taxa de desemprego nas mínimas históricas e de salários reais em alta continua. Projetamos a taxa de desemprego em 5,8% no final de 2025 e em 6,3% no final de 2026. Em nossa opinião, a atividade econômica geral vem arrefecendo gradualmente. De fato, acreditamos em certa reaceleração no próximo ano, diante de estímulos fiscais e parafiscais adicionais. Ademais, ainda há grande incerteza sobre como a escassez de mão de obra tem impactado as estatísticas do CAGED (e da PNAD);
  • Na seara fiscal, o governo central registrou déficit primário de R$ 15,6 bilhões em agosto, menor que o déficit de R$ 22,2 bilhões observado no mesmo mês do ano passado. O resultado ficou bem acima do consenso de mercado (R$ -19,7 bilhões), mas em linha com nossa projeção (R$ -14,6 bilhões). No acumulado de 2025, o governo central apresenta um déficit de R$ 86,1 bilhões e, em 12 meses, um déficit de R$ 30,4 bilhões (-0,3% do PIB). Projetamos uma desaceleração da arrecadação tributária junto com a atividade econômica. Nossa projeção é de um déficit de R$ 53,7 bilhões (0,4% do PIB), ou R$ 10,4 bilhões (0,1% do PIB) excluindo exceções para o cálculo da meta primária — permanecendo, assim, acima do limite inferior da meta (-R$ 31,0 bilhões). Continuamos observando pressões de gastos, especialmente com benefícios previdenciários e BPC/LOAS, mas não esperamos bloqueios adicionais para cumprimento do teto de gastos neste ano;
  • Boletim Focus sem grandes alterações. A mediana das projeções para o IPCA recuou de 4,83% para 4,81% em 2025 e de 4,29% para 4,28% em 2026. Para o câmbio, a estimativa caiu levemente para R$/US$ 5,48 no fim deste ano. As projeções para o PIB permaneceram em 2,16% para 2025 e 1,80% para 2026. Já a Selic segue em 15% para 2025 e 12,25% para 2026. No geral, as expectativas parecem se estabilizar. Para mais informações, leia nosso relatório;
  • Na agenda internacional de hoje, o destaque fica para a divulgação do relatório Jolts de abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos em agosto. No Brasil, foco na divulgação da taxa de desemprego, que esperamos que venha em 5,5%. Além disso, conheceremos o resultado primário do setor público consolidado, em que esperamos déficit de R$ 13,7 bilhões.

Empresas

AmBev (ABEV3) | Sem happy hour; rebaixando para venda

  • Estamos rebaixando ABEV para Venda (de Neutro) com preço-alvo baseado em DCF de R$ 10,9/ação (de R$ 13,4/ação).
  • Os principais motivos são: (i) projetamos o papel negociando a 14,1x P/E para 2026 (o EPS 26E da XPe está 13% abaixo do consenso), o maior nível desde meados de 2023, quando o papel iniciou um processo de de-rating; (ii) esperamos um momentum fraco de resultados pelo menos até o 2S26, impulsionado por uma dinâmica de receita fraca combinada com custos mais altos; e (iii) 2025 deve marcar o segundo ano consecutivo de queda no consumo per capita de cerveja no Brasil.
  • Aproveitamos para levantar questões estruturais sobre o case de investimento, especialmente quanto à capacidade da empresa de entregar crescimento de resultados diante da expansão das tendências de Health & Wellness e do aumento do consumo de medicamentos à base de GLP-1. Em nossa visão, essas tendências, combinadas com o fraco crescimento de resultados, devem manter limitada a capacidade de re-rating do papel.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Marcopolo (POMO4): Navegando otimismo com cautela

Feedback de nossos eventos com a Marcopolo

  • Nesta semana, realizamos uma videoconferência com o CFO da Marcopolo, Pablo Motta, e um roadshow no Rio de Janeiro com sua equipe de RI, Eduardo Willrich e Rafaela Rodrigues.
  • Vemos um momentum positivo de curto prazo reiterado, com melhor rentabilidade para o 2S25E apoiada por um mix favorável, melhor sazonalidade e recuperação das exportações, mais do que compensando ventos contrários, como reajustes salariais (esperamos margem EBITDA de 18,5-19,0% para o 3T25E com receita de ~R$ 2,7 bilhões).
  • Quanto a 2026E, vemos uma perspectiva ainda positiva, porém mais cautelosa, com a Fabus prevendo volumes estáveis para o setor, enquanto a normalização das taxas de juros e as eleições presidenciais podem atuar como trigger para uma renovação mais rápida da frota.
  • Internacionalmente, vemos a Argentina se destacando como uma oportunidade e um risco, com uma demanda reprimida limitada pelo crédito e pela incerteza política (com melhor visibilidade esperada em breve, após as eleições legislativas).
  • Em meio ao seu ambiente cíclico, entendemos as razões que sustentam a estratégia conservadora de alocação de capital da Marcopolo, sem atualizações em sua política de dividendos.
  • Em suma, reiteramos nossa recomendação de compra para POMO4.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BrasilAgro (AGRO3) | Catalisadores limitados no curto prazo; Real Estate continua resiliente

  • Na semana passada, participamos do BrasilAgro Day. Os principais pontos foram: (i) o estágio atual do ciclo ainda indica que a Companhia deve anunciar mais aquisições de fazendas do que vendas, embora (ii) a gestão tenha reiterado a meta de longo prazo de reciclar, em média, 10% do portfólio de terras por ano; (iii) a BrasilAgro está conseguindo ganhos de eficiência ao aumentar as vendas de soja CIF, com a meta de dobrar as vendas A/A por essa modalidade na safra 2025/26; e (iv) diante das discussões do mercado que destacam gargalos na entrega de fertilizantes, a Companhia já garantiu seus produtos em estoque.
  • Mantemos nossa recomendação neutra diante da produtividade agrícola ainda pressionada e do momento difícil para vendas de fazendas, o que provavelmente limitará os catalisadores para a ação. Contudo, destacamos que o negócio imobiliário da Companhia tem consistentemente surpreendido, com a AGRO reportando vendas positivas de terras apesar da menor liquidez entre os produtores rurais.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
  • Bancos: Crescimento Gradualmente Alinhando com as Faixas do Guidance; Pressões de Inadimplência Aumentam | Dados mensais de crédito (Agosto/2025)
  • Os dados de crédito do BC para agosto, publicados hoje (29), mostraram um aumento de 10,1% no saldo de crédito A/A, com crescimento de 8,7% na carteira PJ e 11,0% na carteira PF:
    • Embora de forma lenta, ainda esperamos que a taxa de crescimento do crédito se aproxime da faixa superior de um dígito alto do guidance fornecido pelos bancos incumbentes para 2025. NPLs +90 aumentaram 16 bps M/M, atingindo 3,9%;
    • Isso reflete um aumento de 30 bps em PF, com a deterioração da carteira de Cartão de Crédito possivelmente devido ao agravamento do cenário macroeconômico, enquanto os níveis da carteira PJ permaneceram estáveis;
    • NPLs 15-90 mantiveram-se estáveis em 4%, com uma leve queda de 5 bps no segmento PJ e desempenho estável para a linha de crédito de PF, apesar de um aumento de 15 bps na inadimplência curta da linha de crédito pessoal;
    • Para o Agronegócio, observamos mais um mês consecutivo de aceleração dos NPLs +90, atingindo um nível recorde de 5,1% para PF (+70 bps M/M e +300 bps A/A);
    • No entanto, vale destacar uma queda de 50 bps nos NPLs 15-90, a primeira redução no ritmo de crescimento do ano;
    • Apesar dessa redução nos NPLs de curto prazo, possivelmente devido a fatores sazonais, vemos o aumento contínuo e rápido da inadimplência rural como um fator que deve continuar pressionando as carteiras agrícolas dos bancos no 3Q, conforme já antecipado;
    • Quanto ao empréstimo consignado privado, agosto mostrou uma forte aceleração no crescimento anual (+33% em agosto contra +23% em julho), com novas concessões crescendo +239% A/A;
    • As taxas médias para esse tipo de crédito permanecem altas, atingindo 56,3% no mês (contra 55,5% em julho);
    • A taxa de inadimplência manteve sua tendência de queda, chegando a 5,3% (contra 6,0% no mês anterior);
    • Consideramos o desempenho desse novo produto como positivo, com taxas de crescimento sustentadas junto a uma redução nas taxas de inadimplência, refletindo a entrada dos bancos incumbentes e a normalização das operações do sistema.
  • No geral, vemos os dados de agosto como neutros para os bancos, pois continuam apresentando crescimento de dois dígitos no saldo de crédito, acompanhado de uma qualidade de crédito mais pressionada, especialmente para as carteiras PF, PMEs e Agronegócio;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Instituições Financeiras: Feedback da Consignado Week 2025

  • A “Consignado Week 2025” ofereceu uma visão detalhada das estratégias dos principais players — BMG, Banco Pan, Caixa, Banco Pine, Banrisul, Mercantil e Meu Tudo — para o novo empréstimo consignado privado:
    • A conferência destacou um amplo consenso de que o novo marco regulatório resolveu a questão da escalabilidade do empréstimo consignado privado, abrindo um grande mercado com maior competição e melhores condições para os clientes;
    • No entanto, todos os players reconheceram desafios operacionais na implementação;
    • Divergências surgiram em relação ao timing e à estratégia, já que alguns bancos entraram de forma agressiva desde o primeiro dia, enquanto outros aguardaram a maturidade dos processos; as opiniões se dividiram sobre se o risco do empregador deveria continuar central nos modelos de crédito; e os players discordaram sobre o papel da distribuição digital vs. Omnicanal;
    • Outro debate importante foi a extensão da canibalização dos empréstimos pessoais, com alguns players esperando uma mudança estrutural e outros uma coexistência gradual;
    • Os bancos incumbentes veem o produto como promissor, mas estão adotando estratégias seletivas e defensivas, enfatizando o controle de risco em vez da originação agressiva.
  • No geral, vemos o produto como positivo para o mercado e esperamos que continue acelerando à medida que os problemas operacionais forem superados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Polymarket Puts Government Shutdown Chances Above 80% (WSJ);
  • Custo de crédito atinge maior nível desde janeiro de 2013, diz BC (Valor Econômico);
  • São Martinho investe mais de R$ 1 bilhão em etanol de milho – mas sem abandonar a cana (InvestNews);
  • Fitch Afirma Rating da CVC em ‘BBB(bra)’; Perspectiva Revisada para Positiva (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários e Fiagros devem continuar isentos de IR pela MP 1303, que pode ser votada hoje (Valor Investe);
    • IFIX alcança nova máxima histórica e alta em setembro já supera 3% (FIIs);
    • PMLL11: fundo imobiliário de shoppings vê lucro saltar e tem maior ocupação da história (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Após perder prazo, UE promete definir metas climáticas a tempo da COP30 | Café com ESG, 30/09

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,6% e 1,1%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, (i) a Itaipu Binacional vai inaugurar no fim de novembro um projeto-piloto de usina solar flutuante – a área é mínima diante dos 1.350 km2 do lago formado pela usina, mas servirá como um verdadeiro laboratório flutuante, onde serão avaliados ganhos de eficiência dos painéis, eventuais impactos sobre a fauna aquática e a qualidade da água, além das possibilidades de expansão do modelo em maior escala; e (ii) um dos maiores players de biometano da América Latina, a Gás Verde planeja aumentar a produção de 160 mil m3/dia para 650 mil m3/dia até 2028, com novas plantas em seis Estados – o movimento acontece frente ao impulso do setor de biometano diante da publicação do decreto que regulamenta a Lei do Combustível do Futuro, que prevê a adição do produto à oferta de gás natural, começando com 1% a partir de 2026 até chegar a 10%;
  • No internacional, a União Europeia estabelecerá metas de redução de emissões para 2035 e 2040 a tempo da cúpula climática COP30 em novembro, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, nesta terça-feira – o anúncio veio após o bloco perder o prazo da ONU para aprovar os objetivos neste mês, em um cenário em que existe pressão para que os países da UE tomem uma decisão, com a presidente reconhecendo a necessidade de pragmatismo, dado o impasse entre os Estados-membros sobre os objetivos;
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