IBOVESPA +0,45% | 132.726 Pontos
CÂMBIO -0,39% | 5,57/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a terça-feira em alta de 0,5%, aos 132.726 pontos. As tarifas comerciais dos EUA contra o Brasil, com implementação prevista para 1º de agosto, permaneceram no foco dos investidores após o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, afirmar que produtos não cultivados em território norte-americano, como o café, poderão ser isentos da nova alíquota de importação, o que potencialmente beneficiaria o Brasil. Ainda assim, os sinais de avanço nas negociações entre os dois países seguem limitados.
Na ponta positiva, Embraer (EMBR3, +3,8%) se destacou após comunicar que está “ativamente engajada” com autoridades dos EUA na tentativa de restaurar a tarifa zero para exportações de aeronaves. Segundo estimativas dos nossos analistas, a companhia é a mais impactada pelas novas tarifas dentro do índice (veja aqui mais detalhes). Do lado negativo, Pão de Açúcar (PCAR3, -2,0%) recuou em movimento técnico.
Nesta quarta-feira, o destaque da agenda econômica será a decisão de juros no Brasil, Estados Unidos e Japão. Domesticamente, também será divulgado o relatório Caged de junho. Pela temporada de resultados do 2T25, os destaques incluem Bradesco, D1000, Ecorodovias, ISA Energia, Santander e TIM. No cenário internacional, destaque para os balanços de HSBC, Meta e Microsoft.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento por toda curva, com forte intensidade nos vértices mais longos. Nos EUA, o relatório de emprego Jolts apresentou uma diminuição do número de vagas em aberto de 7,7 milhões em maio para 7,4 milhões em junho, indicando arrefecimento da demanda por trabalhadores, o que levou ao fechamento das Treasuries. No Brasil, além de seguir o movimento da curva norte-americana, a percepção de que o governo brasileiro pode ganhar mais espaço para negociar as tarifas com o governo Trump também levou à redução do prêmio de risco. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,87% (-3,9bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,32% (-9,2bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,91% (- 1,7bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,16% (-6bps); DI jan/29 em 13,38% (-15,1bps); DI jan/31 em 13,6% (-18,5bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros de ações nos EUA operam em leve alta (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,2%) enquanto investidores avaliam resultados corporativos e aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve. O mercado monitora o desfecho da reunião do Fed nesta tarde, e o foco estará nas falas de Jerome Powell, em meio à pressão pública de Trump por cortes futuros. No campo fiscal, incertezas sobre a extensão da trégua tarifária com a China pesaram ontem, após o encerramento das negociações em Estocolmo sem anúncio formal. A decisão sobre o adiamento depende agora de aval direto do presidente.
Na Europa, os mercados sobem (Stoxx 600: +0,2%) enquanto investidores reagem aos balanços. Empresas como Santander, UBS, HSBC, Mercedes-Benz, L’Oréal e Kering divulgaram seus números nesta manhã.
Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: estável; HSI: -1,4%). A falta de avanço nas negociações EUA-China e a sinalização de que o prazo final para novas tarifas (sexta-feira) não será prorrogado mantiveram os investidores cautelosos na região.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com queda de 0,31%, acumulando desvalorização de 0,72% neste início de semana. Tanto os fundos de papel quanto os de tijolo registraram desempenho negativo na sessão, com recuos médios de 0,30% e 0,28%, respectivamente. As maiores altas do dia foram SARE11 (2,6%), MFII11 (1,4%) e RCRB11 (1,2%), enquanto as principais quedas ficaram com CCME11 (-2,6%), LVBI11 (-2,3%) e SNFF11 (-2,0%).
Economia
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) provavelmente manterá sua taxa básica de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%. O banco central deve reforçar que a inflação ao consumidor segue relativamente elevada e que as condições do mercado de trabalho estão sólidas. A autoridade monetária tem destacado que está bem-posicionada para aguardar por mais clareza sobre as perspectivas de inflação e atividade econômica, especialmente com as incertezas sobre o impacto da elevação de tarifas. Acreditamos que o Fed retomará os cortes de juros em sua reunião de setembro.
No Brasil, o Copom deve manter a taxa Selic em 15,00% e reforçar a mensagem de pausa por período “bastante prolongado”. Embora a política monetária contracionista venha surtindo efeito, as expectativas de inflação continuam significativamente acima da meta no curto e médio prazo. Nosso cenário prevê cortes de juros a partir de janeiro, até 12,50% ao final de 2026. Após as decisões, nossos especialistas se reúnem ao vivo no YouTube da XP, a partir das 19h30. Acompanhe ao vivo aqui.
As incertezas tarifárias continuam em destaque. Em entrevista concedida ontem, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o plano de contingência para lidar com as tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras para os EUA, que tendem a entrar em vigência nesta sexta-feira, considera subsídios de crédito a empresas. O ministro afirmou que as medidas não devem incluir isenções fiscais. Segundo a agência de notícias Reuters, o governo brasileiro pediu aos EUA a isenção de tarifas para alimentos e aeronaves.
Conforme já divulgado nesta manhã, o PIB da Zona do Euro subiu 0,1% no 2º trimestre em relação ao 1º trimestre de 2025, ligeiramente acima da projeção de estabilidade no período. Nos Estados Unidos, a agenda econômica traz o PIB (estimativa: 2,6%; anterior: -0,5%) e o deflator das despesas de consumo pessoal (estimativa: 2,3%; anterior: 3,5%) referentes ao 2º trimestre, além da criação de empregos no setor privado em julho (estimativa: 76 mil; anterior: -33 mil). No Brasil, destaque para a publicação do IGP-M de julho, que deve registrar outra deflação mensal (estimativa: -0,86%; anterior: -1,67%).
Veja todos os detalhes
Economia
“Superquarta de política monetária”: esperamos manutenção das taxas de juros nos EUA e no Brasil
- Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) provavelmente manterá sua taxa básica de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%. O banco central deve reforçar que a inflação ao consumidor segue relativamente elevada e que as condições do mercado de trabalho estão sólidas. Diretores do Fed vêm enfatizando que a elevação de tarifas pressionará os preços no curto prazo. No entanto, ainda há considerável incerteza quanto ao momento, magnitude e duração desses efeitos. A autoridade monetária também tem destacado que está bem-posicionada para aguardar por mais clareza sobre as perspectivas de inflação e atividade econômica. Acreditamos que o Fed retomará os cortes de juros em sua reunião de setembro;
- O cenário de desaceleração gradual da economia americana permanece. A Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade da Mão de Obra (JOLTS, em inglês) mostrou a abertura de 7,44 milhões de vagas em junho (estimativa de mercado: 7,50 milhões), uma queda em relação aos 7,71 milhões registrados em maio. Além disso, as contratações totais recuaram de 5,47 para 5,20 milhões. Assim, a taxa de contratação atingiu o menor nível desde novembro de 2024. Enquanto isso, o índice de confiança do consumidor do instituto Conference Board subiu de 95,2 em junho para 97,2 em julho, acima da projeção de mercado de 96,0. Dito isso, o impacto da elevação de tarifas sobre as finanças pessoais continuou sendo a maior preocupação dos entrevistados;
- Em reflação ao noticiário, Scott Bessent afirmou que os governos dos EUA e da China continuarão as discussões sobre uma extensão da trégua tarifária. Segundo o Secretário do Tesouro, adicionar 90 dias ao prazo atual (12 de agosto) seria uma opção;
- No Brasil, o Copom deve manter a taxa Selic em 15,00% e reforçar a mensagem de pausa por período “bastante prolongado”. Embora a política monetária contracionista venha surtindo efeito, as expectativas de inflação continuam significativamente acima da meta no curto e médio prazo. Nosso cenário prevê cortes de juros a partir de janeiro, até 12,50% ao final de 2026. Para detalhes sobre nossa expectativa para a reunião do Copom, veja o relatório “Esquenta do Copom: Selic alta o suficiente”;
- As incertezas tarifárias continuam em destaque. Em entrevista concedida ontem, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o plano de contingência para lidar com as tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras para os EUA, que tendem a entrar em vigência nesta sexta-feira, inclui subsídios de crédito a empresas. O Ministro afirmou que as medidas não devem incluir isenções fiscais. Embora tenha reforçado que as negociações comerciais são o melhor caminho, Haddad disse que o plano de contingência está nas mãos do Presidente Lula, e que seria implementado em momento oportuno. Segundo a agência de notícias Reuters, o governo brasileiro pediu ao governo dos EUA a isenção de tarifas para alimentos e aeronaves (Embraer);
- Conforme já divulgado nesta manhã, o PIB da Zona do Euro subiu 0,1% no 2º trimestre em relação ao 1º trimestre de 2025, ligeiramente acima das expectativas (0%). Em comparação ao mesmo trimestre de 2024, o PIB avançou 1,4% (estimativa: 1,2%). Esse resultado representou uma desaceleração significativa frente ao crescimento de 0,6% registrado no trimestre anterior (1,5% em termos interanuais). A Comissão Europeia atualmente projeta expansão de 0,9% para o PIB de 2025, abaixo dos 1,3% previstos no final do ano passado. Nos Estados Unidos, a agenda econômica traz o PIB (estimativa: 2,6%; anterior: -0,5%) e o deflator das despesas de consumo pessoal (estimativa: 2,3%; anterior: 3,5%) referentes ao 2º trimestre, além criação de empregos no setor privado – Relatório ADP – de julho (estimativa: 76 mil; anterior: -33 mil). No Brasil, os analistas de mercado irão monitorar os resultados do IGP-M de julho (estimativa: -0,86% M/M e 2,88% em 12 meses; anterior: -1,67% M/M e 4,39% em 12 meses).
Commodities
Mineração e Siderurgia: Insights dos pares dos EUA para o 3T25E; Preços do Minério de Ferro -2% S/S
- Os principais temas da semana foram os resultados do 2T25 da Nucor e os dados da produção mundial de aço para Jun’25.
- Notamos:
- (i) A Nucor (não coberta) reportou resultados do 2T25 indicando uma perspectiva mais fraca para o 3T25E, embora tenha destacado um cenário mais favorável para produtos longos vs. planos em seu segmento “Steel Mills”, beneficiando os segmentos onde a Gerdau tem maior overlap de exposição na América do Norte, em nossa opinião;
- (ii) A produção mundial de aço caiu -6% A/A e -5% M/M em Jun’25, de acordo com a World Steel Association;
- (iii) Os preços do minério de ferro diminuíram -2% S/S, com os estoques portuários de minério de ferro da China estáveis S/S e os estoques de aço longo e plano da China +3% e +1% S/S, respectivamente;
- (iv) os preços de BQ caíram -3% no S/S e os preços de vergalhão ficaram estáveis no Brasil, com paridade de aço plano em +11% e paridade de aço longo em -6% para vergalhões na Turquia, com importações de aço plano do Egito (isentas de tarifas de importação) sugerindo paridade em +6%;
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Empresas
Minerva (BEEF3) | Um trimestre sólido; Prévia dos resultados do 2T25
- Projetamos um trimestre sólido liderado por (i) aumento dos preços de exportação; (ii) forte demanda no Brasil; (iii) ramp-up de novos ativos; e (iv) preços estáveis do gado. Como resultado, projetamos receita líquida de BRL 12,5 bn (+11% T/T) e adj. EBITDA de BRL 1,1 bn (+16% T/T) — margem de 9,0% (+40bps T/T);
- Embora as atuais tensões com os EUA representem um headwind para o desempenho da ação, não esperamos que isso afete materialmente os resultados da Companhia no 2H25;
- A Minerva continua se destacando como a única empresa com uma história de earnings momentum em nossa cobertura de Agri, F&B, negociada a um valuation atraente de 4,3x EV/EBITDA e FCF yield de 14,2% para 2026. Portanto, reiteramos a Companhia como nossa Top Pick dentro da cobertura Agri, F&B;
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Intelbras (INTB3): Perspectiva cautelosa para o 2º semestre
- A Intelbras apresentou melhora sequencial no 2T25, conforme esperado, com a normalização das operações após os problemas do 1T25:
- A receita líquida cresceu 35,3% T/T e 5,1% A/A, atingindo R$ 1.246 milhões, 1,8% abaixo da estimativa da XP, impulsionada pelo crescimento de 16,7% A/A da unidade de Segurança, apoiada pela entrega do backlog;
- Por outro lado, os segmentos de TIC e Energia continuaram pressionados, com quedas de 1% e 20% A/A, respectivamente;
- A margem bruta ficou em 29,3%, estável T/T, mas abaixo da nossa estimativa de 30,1%, devido ao impacto do ajuste pelo valor presente (PVA);
- O EBITDA foi de R$ 154 milhões, quase o dobro do 1º trimestre de 2025, mas também ficou abaixo da nossa expectativa de R$ 168 milhões, enquanto o lucro líquido de R$ 136 milhões ficou ligeiramente acima da estimativa da XP, beneficiado pela melhora do fluxo de caixa operacional, que por sua vez levou a melhores resultados financeiros.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Distribuição de Combustíveis | Prévia 2T25: Sob pressão
- Esperamos que a maior competição das importações e as perdas de estoque afetem os resultados das empresas de distribuição de combustíveis no segundo trimestre de 2025;
- Prevemos margens EBITDA de R$ 118/m³ (queda de R$ 46/m³ em relação ao trimestre anterior) para a Vibra e R$ 109/m³ (queda de R$ 39/m³ t/t) para a Ipiranga. Esperamos que o EBITDA da Vibra diminua -19% t/t e o da Ultrapar ex-HBSA -14% t/t;
- Do lado positivo, a consolidação da Hidrovias do Brasil (HBSA) aumentará o EBITDA da Ultrapar, esperamos um crescimento de +16% t/t em base consolidada;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Utilities: O que esperar dos resultados do 2T25 – Parte II
- Para os resultados do 2T25, esperamos:
- Resultados mistos para o segmento de geração, principalmente impulsionados pelo aumento da geração eólica devido ao efeito sazonal, mas parcialmente compensados pelos impactos persistentes de curtailment e por um GSF mais baixo nas hidrelétricas;
- Aumento no custo de energia em relação ao 2T24, dado que os preços de curto prazo ainda mostraram volatilidade ao longo do trimestre, embora com menor divergência entre submercados na comparação trimestral;
- Preçosmais altos de energia devem gerar resultados incrementais positivos para empresas com balanço de energia descontratado;
- Consumo resiliente de água e energia, apesar das temperaturas mais amenas observadas no período.
- Nesta segunda parte da prévia, incluímos: Copel, Alupar, Equatorial e Orizon. Para a primeira parte da prévia, consulte o relatório anterior;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Para os resultados do 2T25, esperamos:
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Donald Trump’s tariffs spread alarm among Brazilian farmers and ranchers (Financial Times);
- Novo leilão de saneamento do Pará recebe oferta da Aegea (Valor Econômico);
- Marfrig comunica ao governo parada na produção de carne destinada aos EUA em Mato Grosso (Folha de São Paulo);
- MV24 Capital B.V. Outlook Revised To Negative On Increased Risks Of Lower Bonus Payments; ‘BB+’ Debt Rating Affirmed (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fábricas e logística: os planos de expansão das montadoras chinesas já estão se concretizando (Siila);
- Fundo imobiliário a caminho de liquidação lidera altas; IFIX emenda segunda queda (Fiis);
- Risco de FIIs está na geração de caixa, não na Selic,’ diz gestor do maior FII do País (M2);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Subsidiária da Simpar (SIMH3) recebe R$ 50 milhões em financiamento do Fundo Clima | Café com ESG, 30/07
- O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,5% e 0,4%, respectivamente;
- Do lado das empresas, a Ciclus Rio, subsidiária da Simpar que atua com tratamento de resíduos, recebeu o primeiro desembolso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) referente ao financiamento do Fundo Clima, no valor de R$ 50 milhões – os recursos serão utilizados para expansão da capacidade operacional do Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) de Seropédica, no Rio de Janeiro;
- Na política, (i) a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) de São Paulo, abriu ontem uma consulta pública sobre o Certificado de Garantia de Origem de Biometano Paulista – o objetivo do governo é lançar, até o fim do ano, um conjunto de diretrizes para emissões dos certificados, que comprovam a origem renovável do gás e permitem às empresas comprovarem o uso de energia renovável nas suas operações; e (ii) a possibilidade da Câmara de Comércio Exterior (Camex) anunciar hoje a redução do Imposto de Importação de carros elétricos e híbridos importados semidesmontados gera preocupações para governadores de alguns Estados do país – em carta enviada ao vice-presidente Geraldo Alckmin, os governadores pediram que a decisão da Camex seja postergada, permitindo que o tema seja discutido de forma mais ampla;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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