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Decisões de juros e conflito entre Irã e Israel em destaque na semana

Conflito no Oriente Médio e IBC-Br são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 16/06/2025

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IBOVESPA -0,42% | 137,213 Pontos

CÂMBIO +0,01% | 5,53/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou a semana passada em alta de 0,8% em reais e 1,5% em dólares, aos 137.213 pontos, quebrando uma sequência de três semanas consecutivas de quedas.

Como resultado, os preços do petróleo dispararam (Brent, +12,6%), e as ações do setor de Óleo e Gás lideraram os ganhos da semana, sendo responsáveis pela maior parte da alta do Ibovespa. Os destaques incluem Petrobras, PetroRecôncavo, Brava Energia e Prio (PETR4, +9,8%; RECV3, +7,3%; BRAV3, +5,8%; PRIO3, +3,5%).

Na ponta negativa, Raízen (RAIZ4, -7,6%) foi uma das principais quedas da semana, após um banco de investimentos rebaixar as ações da companhia de Compra para Neutro.

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram a semana passada com fechamento ao longo da curva, acompanhando o alívio visto no exterior. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -104,5 pontos-base (bps) na sexta-feira anterior para -111,00 bps na última semana. A curva, portanto, apresentou leve perda de inclinação. As taxas de juro real apresentaram maior volatilidade em meio às incertezas no campo fiscal, mas encerraram relativamente estáveis no comparativo semanal. Os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 encerraram em 7,58%a.a. (vs. 7,61% a.a. na semana anterior). As Treasuries de dois anos encerraram em 3,94, e as de dez anos em 4,40. O DI jan/26 encerrou em 14,84% (- 6,5bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 14,17% (- 12bps); DI jan/29 em 13,54% (- 17,5bps); DI jan/31 em 13,68% (- 15bps); DI jan/35 em 13,73% (- 13bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,4%; Nasdaq 100: +0,5%), mesmo diante da escalada das tensões no Oriente Médio. O futuro do Dow Jones sobe 63 pontos, ou 0,15%, enquanto investidores monitoram o conflito entre Israel e Irã e se preparam para a decisão de juros do Fed nesta quarta-feira.

Com o aumento da aversão a risco, as taxas das Treasuries sobem levemente (Treasuries 10 anos: +1bp para 4,43%; Treasuries 2 anos: +2bps para 3,97%), refletindo expectativas mais cautelosas em relação à política monetária. A probabilidade de manutenção dos juros pelo Fed está em 97%, segundo a ferramenta FedWatch, mas uma alta sustentada do petróleo pode adiar eventuais cortes.

Na Europa, as bolsas operam em leve alta (Stoxx 600: +0,2%), puxadas por ações de bancos (+1,3%) e de petróleo e gás (+1,2%), diante da disparada do barril e da revisão do risco inflacionário. Ações da Renault recuam 6% após divulgação de resultados. O movimento de aversão a risco enfraquece levemente, com o ouro recuando -0,5% e o dólar índice perdendo -0,2%.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,3%; HSI: +0,7%) após a divulgação de dados mistos: vendas no varejo cresceram 6,4% em maio, mas a produção industrial desacelerou para 5,8% na comparação anual. Apesar do avanço das tensões geopolíticas, os mercados asiáticos tiveram performance positiva com o Nikkei subindo 1,26% e o Kospi saltando 1,8%.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira em alta de 0,81%, recuperando parte das perdas geradas pela reação negativa do mercado à publicação da Medida Provisória (MP) na noite de quarta-feira. Com isso, o IFIX acumula queda de 1,24% no mês. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo registraram desempenhos médios positivos na sessão, com altas de 0,88% e 0,81%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia estiveram VIUR11 (4,7%), BARI11 (4,3%) e RBRL11 (3,1%). Já CVBI11 (-2,0%), RBRP11 (-1,4%) e GTWR11 (-1,2%) registraram as maiores quedas.

Economia

Os preços do petróleo voltaram a subir nesta segunda-feira diante da intensificação do conflito entre Irã e Israel, com os contratos futuros do Brent e do WTI registrando ganhos expressivos no início da sessão. Na China, os dados referentes a maio indicaram desempenho misto, com destaque para a aceleração das vendas no varejo. Em linhas gerais, os dados de maio reforçam a fragilidade da recuperação econômica chinesa. Sua sustentabilidade segue incerta sem a ampliação de estímulos do lado da demanda.

Na agenda internacional desta semana, as atenções seguirão sobre os conflitos militares no Oriente Médio. Na pauta econômica, os destaques serão decisões de juros nos Estados Unidos, Japão, Reino Unido e China. Além disso, teremos a produção industrial e as vendas no varejo americanas de maio. No Brasil, destaque para o IBC-Br – proxy mensal para o PIB – divulgado hoje. Ao longo da semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide a taxa Selic.

Veja todos os detalhes

Economia

Decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos são destaque nesta semana

  • Os preços do petróleo voltaram a subir nesta segunda-feira diante da intensificação do conflito entre Irã e Israel, com os contratos futuros do Brent e do WTI registrando ganhos expressivos no início da sessão. A escalada nas tensões se deve à troca de ataques no fim de semana que aumentaram o risco de um conflito regional mais amplo no Oriente Médio. O Irã sinalizou a mediadores de Omã e Catar que não aceitará negociações de cessar-fogo conduzidas pelos Estados Unidos enquanto persistirem os bombardeios israelenses. Em resposta, Israel tem ampliado sua ofensiva, incluindo ataques a instalações nucleares e programas de mísseis balísticos, além de emitir alertas à população iraniana nas proximidades dessas áreas. O preço do petróleo em alta é positivo para a arrecadação de impostos e para a balança comercial, mas pressiona a inflação.
  • Na China, os dados referentes a maio indicaram desempenho misto, com destaque para a aceleração das vendas no varejo, que cresceram 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, superando as expectativas do mercado e refletindo os efeitos positivos de subsídios governamentais. Em contraste, a produção industrial desacelerou para 5,8% na comparação interanual, ligeiramente abaixo das projeções. O investimento em ativos fixos avançou 3,7% no acumulado do ano até maio, também abaixo do previsto e com retração no ritmo frente aos primeiros quatro meses do ano, com destaque negativo para o aprofundamento da queda no setor imobiliário. Por outro lado, a taxa de desemprego urbana recuou para 5,0%, menor nível desde novembro do ano anterior, sinalizando alguma melhora nas condições do mercado de trabalho. Em linhas gerais, os dados de maio reforçam a fragilidade da recuperação econômica chinesa. Sua sustentabilidade segue incerta sem a ampliação de estímulos do lado da demanda.
  • Na agenda internacional desta semana, as atenções seguirão sobre os conflitos militares no Oriente Médio. Na agenda econômica, os destaques serão decisões de juros nos Estados Unidos (4ª-feira), Japão (3ª-feira), Reino Unido (5ª-feira) e China (5ª-feira). Além disso, teremos a produção industrial e as vendas no varejo americanas de maio – ambas divulgadas na 3ª-feira.
  • No Brasil, o IBC-Br – proxy mensal para o PIB – será divulgado hoje. Ao longo da semana, destaque para a decisão da taxa Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na quarta-feira. Acreditamos que o Copom manterá a taxa básica de juros em 14,75%, em linha com que endereçou nas últimas comunicações oficiais. Vale destacar que o mercado segue dividido: cerca de 60% esperam alta de 0,25 p.p. e os outros 40%, como nós, esperam manutenção.

Empresas

Vivara (VIVA3): XP monitor de preços de joias #3

Na 3ª edição do nosso Monitor XP de Preços de Joias, observamos:

  • Em ouro, a Vivara está liderando os aumentos de preços na maioria das SKUs analisados (+23% em média);
  • A Vivara continua a ser a alternativa mais barata entre as marcas rastreadas, enquanto a Monte Carlo (introduzida em nosso rastreador nesta edição) tem o posicionamento de preço mais próximo;
  • Em prata, a Life aumentou os preços (+10% M/M), enquanto a Pandora manteve os preços estáveis, embora ainda com um posicionamento muito mais alto;
  • Os aumentos de preços da VIVA têm superado os de seus pares e os custos de matéria-prima. Com relação a esse último, embora a VIVA continue sendo a alternativa mais barata em comparação com seus pares, vemos o risco de os consumidores migrarem para outras categorias de presentes, como vestuário e calçados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alpargatas (ALPA4): Um passo positivo para consertar a história do Internacional

  • Hoje, a Alpargatas anunciou um acordo exclusivo de fornecimento e distribuição com o Grupo Eastman nos EUA e no Canadá;
  • De acordo com os novos termos, a ALPA será responsável pela marca/produção, enquanto a Eastman administrará as operações de logística, vendas, comerciais e de back-office;
  • Vemos o acordo como um passo positivo para resolver o problema da queima de caixa da empresa na divisão Internacional, ao mesmo tempo em que pode apoiar uma trajetória de crescimento mais sustentável no país;
  • Além disso, aproveitamos a oportunidade para atualizar nosso modelo, ajustando nossas estimativas e aumentando nosso TP para o ano de 2025 para R$10,0/sh com base em um custo de capital mais baixo. Mantemos nossa posição neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Varejo de alimentos: Tempos desafiadores, mas com uma maneira de administrá-los

Ontem, realizamos nossa primeira Conferência XP Cash&Carry, que proporcionou uma visão 360 do segmento com a participação dos dois participantes listados (ASAI/GMAT), quatro importantes participantes regionais não listados (Atakarejo, Koch, Super ABC, Tenda), a Kicaldo para compartilhar a visão do setor e a Nielsen com uma visão de inteligência de mercado. Os principais insights apresentados foram os seguintes:

  • A renda disponível apertada continua sendo um obstáculo, mas alguns participantes regionais estão superando a inflação;
  • Não há grandes mudanças nas tendências de ST, com o SSS ajustado em níveis semelhantes em relação ao trimestre anterior;
  • A concorrência não é irracional, mas é intensa;
  • A mão de obra é um problema em todos os setores;
  • A aprovação de vendas OTC como um marco em potencial;
  • Logística e impostos como obstáculos para a marca própria;
  • A expansão orgânica como foco, com fusões e aquisições como um tema de médio prazo. Mantemos nossa opção de compra para ASAI e GMAT;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • U.S. Treasury yields nudge higher as Israel-Iran conflict puts markets on edge (CNBC);
  • Com emissões em alta, debênture deve continuar atrativa (Valor Econômico);
  • Advogados alertam para riscos imediatos com taxação de títulos do agro (Globo Rural);
  • Fitch Publica Ratings ‘A(bra)’/’F1(bra)’ do Sicoob MaxiCrédito; Perspectiva Estável (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Uma correção à vista para as ações brasileiras? | Gráfico da Semana

  • Em 2025, as ações brasileiras vêm registrando uma forte alta, com o Ibovespa subindo 14,6% em reais e 27,5% em dólares. Vemos esse desempenho positivo como o resultado, principalmente, de um movimento global de rotação de capital para fora dos EUA, que beneficiou a América Latina como um todo
  • Porém, como comentamos em nosso último Raio-XP, vemos razões para acreditar que as ações brasileiras passem por um movimento de correção. Entre elas, destacamos: i) o prêmio de risco da Bolsa caiu abaixo da média histórica, reduzindo a atratividade relativa das ações frente à renda fixa; ii) o setup técnico se tornou mais desfavorável; e iii) o movimento de rotação de capital para fora dos EUA pode perder força;
  • De fato, o desempenho da Bolsa já vem sendo mais fraco nas últimas semanas, com o Ibovespa subindo 0,2% nos últimos 30 dias, inferior a mercados como o S&P 500 (+2,7%), Europa (+4,5%) e Emergentes (+4,0%). Esse movimento coincide com a redução das tensões comerciais entre China e EUA;
  • Nesse cenário, como se posicionar? Após adicionarmos risco e nomes cíclicos de forma consistente em nossas carteiras desde o início do ano, no último mês iniciamos um movimento de redução de risco, com um posicionamento mais defensivo, focado em nomes de qualidade e baixa alavancagem. Veja as nossas carteiras recomendadas aqui;
  • Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Hedge cria ETF de FIIs de tijolo para atrair investidores globais (Metro Quadrado);
    • Crescimento do e-commerce faz oferta de galpões logísticos mais que dobrar em 5 anos (O Globo);
    • Como a tributação de LCAs, CRAs e Fiagros mexe com o crédito no campo (The Agri Biz);
    • Clique aqui para acessar o relatório.


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