IBOVESPA +0,7% | 105.535 Pontos
CÂMBIO -1,2% | 5,48/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Sustentado pelos balanços positivos das empresas e em compasso de espera sobre a PEC dos Precatórios, o Ibovespa fechou o dia de ontem aos 105.535, subindo 0,72%. O dólar teve queda 0,83% em relação ao dia anterior e fechou em R$ 5,49. As taxas futuras de juros encerraram a sessão de ontem em queda firme, observada com maior intensidade na ponta longa, também amparadas no otimismo em relação à aprovação da PEC dos Precatórios em segundo turno na Câmara. Os juros de curto prazo recuaram com menos força em razão dos sinais que o BC pode ser mais agressivo no aperto monetário. DI jan/22 fechou em 8,45%; DI jan/24 foi para 12,04%; DI jan/26 encerrou em 11,72%; e DI jan/28 fechou em 11,69%.
A Câmara dos Deputados concluiu ontem a aprovação da PEC dos Precatórios, proposta que abre espaço de cerca de R$ 90 bilhões no teto de gastos de 2022 e permite ao governo fazer o pagamento de parcela extra ao Auxílio Brasil, elevando o benefício mínimo do programa para R$ 400. Uma única alteração em relação ao texto-base foi a exclusão da possibilidade de que o governo pudesse pedir permissão para o descumprimento da regra de ouro de maneira genérica na Lei Orçamentária, o que era um ponto secundário do relatório.
O destaque de hoje fica por conta da divulgação de dados de inflação tanto no Brasil quanto nos EUA. Na China, o Índice de Preços ao Produtor (PPI) surpreendeu o mercado e veio acima do esperado, variação mais alta devido à inflação importada e à oferta interna restrita de energia e matérias-primas importantes. Na agenda, os investidores ficarão de olho na divulgação do último índice de preços ao consumidor dos EUA, em meio a temores de que altos níveis de inflação levem o Fed a aumentar as taxas de juros mais cedo do que o esperado. Ontem, a divulgação do PPI no país mostrou que os preços pagos aos produtores norte-americanos aceleraram em outubro, principalmente devido ao aumento do custo das mercadorias, alimentando preocupações sobre a persistência de pressões inflacionárias na economia. No Brasil, mercado aguarda a divulgação do IPCA de outubro, número que deve registrar alta acima de 1% no mês e atingir o pico na variação acumulada em 12 meses.
Os mercados globais amanhecem sem movimentos expressivos (EUA -0,1% e Europa 0%) enquanto investidores aguardam os dados da inflação ao consumidor, CPI, nos EUA, que deverá dar indícios sobre o futuro da política monetária do país. Na China a bolsa encerrou em baixa de -0,5% ao passo que a inflação aos produtores apresentou crescimento recorde em virtude dos altos preços de energia, vindo acima do projetado pelos analistas (13,5% vs. 12,4% ano contra ano). O petróleo (+0,1%) volta a negociar próximo aos US$ 85/barril à medida que o governo americano optou por não liberar reservas estratégicas para conter o avanço no preço da commodity e um relatório da indústria sugeriu uma queda acima do esperado nos estoques do país.
Em semana de recesso parlamentar nos EUA, as negociações pelo Build Back Better Act não registram grandes avanços. No entanto, em coletiva em Glasgow, a presidente da Câmara reiterou que o projeto seria votado na semana que vem.
Na agenda ESG internacional, dois principais destaques no tema COP26: (i) os anfitriões britânicos propuseram que os países aumentassem suas ambições de reduzir as emissões de gases de efeito estufa até o final de 2022 em um projeto de decisão política que as nações negociarão nos próximos dias, ressaltando que existe uma enorme lacuna entre as atuais promessas nacionais e os tipos de cortes necessários para evitar que o mundo mergulhe em uma crise climática total; e (ii) a União Europeia se prepara para decidir, até o fim deste ano, se a energia nuclear é uma energia “verde”, em meio à batalha pró e antinuclear entre os 27 países-membros do bloco, questão que ganha mais importância com a urgência climática reiterada na Conferência.
Tópicos do dia
Agenda de resultados
Copel (CPLE6): após o fechamento
Pardini (PARD3): após o fechamento
TAESA (TAEE11): após o fechamento
Tupy (TUPY3): após o fechamento
JSL (JSL3): após o fechamento
TOTVS (TOTS3): após o fechamento
Equatorial Energia (EQTL3): após o fechamento
Even (EVEN3): após o fechamento
Gafisa (GFSA3): após o fechamento
MRV (MRVE3): após o fechamento
Positivo (POSI3): após o fechamento
Vivara (VIVA3): após o fechamento
BRF (BRFS3): antes da abertura
Banrisul (BRSR6): após o fechamento
d1000 (DVMF3): após o fechamento
GNDI (GNDI3): após o fechamento
Log Logística (LOGN3): antes da abertura
Locaweb (LWSA3): após o fechamento
Sul América (SULA11): após o fechamento
Temporada de resultados do 3º trimestre 2021 – o que esperar?
Economia
- Destaque para divulgação de inflação nos EUA e no Brasil
Política
- Câmara aprova PEC dos Precatórios e texto vai ao Senado
- As negociações pelo Build Back Better Act não registram grandes avanços com calendário apertado para andamento do projeto
Empresas
- Vulcabras (VULC3): No 3T21, resultados em linha com o esperado, mas robustos mesmo assim
- Aeris Energy (AERI3) 3T21: Melhoria da Margem Sequencial Apoiada por Receitas Associadas a Início de Contrato; Neutro
- Localiza (RENT3): 3T21 – Melhorias no RaC (Locação B2C), Apesar do Cenário Ainda Desafiador do Setor; Positivo
- Varejo – Vitrine XP 3T21: Análise dos resultados do 3T21: RD e Carrefour divulgam resultados neutros no 3T21
- MRV (MRVE3) – 3T21: Resultado neutro ajudado pelas vendas de projetos da AHS
- Aura (AURA33): Em linha com as expectativas, esperando melhorias à frente
- C&A Modas (CEAB3): Anúncio do fim da parceria com Bradesco – Positivo
- Principais notícias dos setores
Mercados
- Fluxo em foco: Entrada de capital estrangeiro continuou forte em junho
- Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | AMD conquista as FAAMGs
ESG
- Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 10/11
Veja todos os detalhes
Economia
Destaque para divulgação de inflação nos EUA e no Brasil
- Os preços do petróleo aumentaram novamente nesta quarta-feira, depois que os dados mostraram uma redução surpreendente de 2,5 milhões de barris nos estoques de petróleo dos EUA, reforçando a visão de que a oferta permanecerá restrita à medida que a demanda continua a melhorar;
- Dados divulgados anteriormente mostraram que a inflação nas fábricas da China atingiu uma alta de 26 anos em outubro. O salto no crescimento do Índice de Preços ao Produtor (PPI) foi devido à inflação importada e à oferta interna restrita de energia e matérias-primas importantes;
- Na agenda do dia, os investidores de ambos os lados do Atlântico ficarão de olho na divulgação do último índice de preços ao consumidor dos EUA, em meio a temores de que altos níveis de inflação levem o Federal Reserve a aumentar as taxas de juros mais cedo do que o esperado. Ontem, a divulgação do PPI mostrou que os preços pagos aos produtores norte-americanos aceleraram em outubro, principalmente devido ao aumento do custo das mercadorias, alimentando preocupações sobre a persistência de pressões inflacionárias na economia;
- No Brasil, a Câmara aprovou em segundo turno a “PEC dos Precatórios”, que agora segue para o Senado. O texto como está tende a liberar R$103,7 bi de despesas adicionais em 2022, viabilizando, ao menos em parte, o “Auxílio Brasil’, novo programa de transferência de renda do governo;
- Na agenda doméstica, o IBGE divulga o IPCA de outubro (XP: 1,01% e consenso 1,06%).
Política
Câmara aprova PEC dos Precatórios e texto vai ao Senado
- A Câmara dos Deputados concluiu ontem a aprovação da PEC dos Precatórios, proposta que abre espaço de cerca de R$ 90 bilhões no teto de gastos de 2022 e permite ao governo fazer o pagamento de parcela extra ao Auxílio Brasil, elevando o benefício mínimo do programa a R$ 400. Uma única alteração em relação ao texto-base foi a exclusão da possibilidade de que o governo pudesse pedir permissão para o descumprimento da regra de ouro de maneira genérica na Lei Orçamentária, o que era um ponto secundário do relatório;
- A medida é uma das principais apostas do governo Jair Bolsonaro para retomar a popularidade no ano eleitoral;
- A proposta segue agora ao Senado, onde Rodrigo Pacheco tem falado em dar celeridade, mas ainda não deixa claro se submeterá ou não o texto ao rito mais extenso, que envolveria o envio da matéria à Comissão de Constituição e Justiça – ontem ele disse que esse seria o caminho “natural”, mas que poderia tratar da PEC diretamente em plenário se houver acordo entre os líderes;
- Nesse meio tempo, o Congresso terá de decidir o caminho a trilhar para tentar reverter a decisão do Supremo de suspender as emendas de relator – ontem a maioria se formou com placar de 6 x 1. O Legislativo avalia possíveis retaliações ao tribunal em meio à ampliação da tensão entre os poderes.
As negociações pelo Build Back Better Act não registram grandes avanços com calendário apertado para andamento do projeto
- Em semana de recesso parlamentar nos EUA, as negociações pelo Build Back Better Act não registram grandes avanços. No entanto, em coletiva em Glasgow, a presidente da Câmara reiterou que o projeto seria votado na semana que vem;
- Calendário será apertado para um acordo, principalmente porque técnicos do Congresso (Congressional Budget Office), disseram que não tem data para conclusão da análise do custo final do projeto. Um grupo de democratas centristas afirma que não votará a iniciativa até ter os cálculos em mãos;
- Na seara diplomática, Joe Biden e Xi Jingping estariam planejando encontro virtual para semana que vem. Apesar da reaproximação gradual entre os países nos últimos meses, Taiwan deve ser ponto de embate entre eles. Nesta terça-feira (9), a chegada de 6 parlamentares americanos em Taipei em avião militar foi considerada “ato de provação” por Beijing.
Empresas
Vulcabras (VULC3): No 3T21, resultados em linha com o esperado, mas robustos mesmo assim
- No 3T21, a Vulcabras apresentou resultados em linha com as nossas expectativas, mas robustos mesmo assim, na nossa visão. Destacamos o crescimento de receita de 40% na comparação com o 3T20, bem como o ganho de margem bruta também na comparação anual, saindo de 34,2% para 36,1%. Tudo isso se deu em meio a um cenário macroeconômico que segue desafiador;
- Do lado negativo, o aumento nos custos da matéria prima segue uma realidade, pressionando margens. No entanto, nós acreditamos que a Vulcabras deve seguir melhorando sua rentabilidade no curto prazo, como veio fazendo ao longo dos últimos três trimestres, que registraram aumentos consecutivos de margem bruta;
- Isto posto, nós mantemos a nossa recomendação de Compra para o papel, com um preço-alvo de R$ 12 por ação, gerando um potencial de alta estimado em 34%, conforme o preço de fechamento desta terça-feira (9 de novembro);
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Aeris Energy (AERI3) 3T21: Melhoria da Margem Sequencial Apoiada por Receitas Associadas a Início de Contrato; Neutro
- A Aeris reportou resultados neutros no 3T21, com EBITDA de R$61 milhões +25% T/T (ainda -32% A/A);
- Observamos:
- (i) melhora sequencial da margem EBITDA de 140bps no trimestre vs. 2T21 (9,7% vs. 8,3%), positivamente impulsionada pelas receitas associadas a início de contrato reconhecidas durante o trimestre (embora ainda abaixo da margem média de ~12% reportada nos 9M20); e
- (ii) crescimento da receita de 6% vs. 2T21, refletindo (a) um melhor ponto de vista de preços, repassando os aumentos de custo das matérias-primas, (b) reconhecimento de receitas associadas a início de contrato e (c) produção estável vs. 2T21 (+1%).
- Negociando a 27,3x 2022 P/L, reiteramos nossa recomendação Neutra para a Aeris;
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Localiza (RENT3): 3T21 – Melhorias no RaC (Locação B2C), Apesar do Cenário Ainda Desafiador do Setor; Positivo
- A Localiza reportou bons resultados no 3T21 (em linha com nossas expectativas e as do mercado), com lucro ajustado de R$450 milhões (+38% A/A e estável T/T);
- Os principais positivos foram: (i) crescimento do EBITDA ajustado (+34% A/A e +13% T/T), principalmente impulsionado por (a) forte desempenho de Rent-a-Car (RaC) (EBITDA +35% A/A e 22% T/T) com aumento sequencial de volume e tarifa, e (b) Seminovos segue com dinâmica positiva, com margens fortes refletindo aumentos nos preços dos carros usados (preço médio dos carros vendidos +35% A/A e +10% T/T);
- Do lado negativo, notamos a queda das margens EBITDA das divisões de aluguel (refletindo principalmente os altos custos de manutenção causados pela idade da frota anormalmente elevada);
- Reiteramos nossa visão positiva e recomendação de compra para a Localiza;
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Varejo – Vitrine XP 3T21: Análise dos resultados do 3T21: RD e Carrefour divulgam resultados neutros no 3T21
- Duas empresas da nossa cobertura divulgaram resultados esta noite (9 de novembro): Carrefour (varejo alimentar) e RD (farmácias);
- Vimos ambos os resultados como neutros, já que as margens da RD continuam a ser impactadas por seus investimentos estratégicos, enquanto a operação de varejo do Carrefour surpreende negativamente e acaba ofuscando os resultados do Atacadão;
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MRV (MRVE3) – 3T21: Resultado neutro ajudado pelas vendas de projetos da AHS
- MRV apresentou resultados neutros do 3T21, explicado pela receita líquida ligeiramente abaixo de nossas estimativas, atingindo R$ 1,7 bilhão (-3% vs. XPe; -5% A/A), com uma margem bruta inferior ao esperado de 26,5% (-3,7 p.p vs. XPe; -4,1 p.p. A/A), impactado pela inflação do custo da construção. Como consequência, o Aj. EBITDA de R$386 milhões (-36% vs. XPe; +55% A/A) e o lucro líquido aj. de R$231 milhões (-52% vs. XPe; +64% A/A) ficaram abaixo das nossas estimativas, prejudicadas pela compressão das margens;
- Do lado positivo, a AHS registrou a venda de mais dois projetos nos EUA (Bayan Ride e Tamiami Landings), atingindo US$ 123 milhões em PSV, representando lucro bruto de US$ 33,1 milhões, implicando uma taxa de limite atraente de 4,76% e rendimento no custo de 6,7%. Além disso, a MRV vem negociando mais 4 projetos para serem vendidos, atingindo um VGV potencial de US$ 200 milhões com uma margem bruta sólida de ~28%;
- No balanço, a MRV&Co registrou uma leve geração de caixa de R$10 milhões contra -R30mn no 2T21 devido à (i) compra de material de construção antecipadamente para conter novas pressões de inflação (ii) a venda de mais dois projetos da AHS, levando a uma geração de caixa de 154 milhões no trimestre. Como resultado, a dívida líquida/patrimônio líquido registrou 40% no 3T21. Dito isto, não vemos os resultados do 3T21 como um gatilho para as ações e mantemos nossa classificação neutra e TP de R$23,0/ação.
Aura (AURA33): Em linha com as expectativas, esperando melhorias à frente
- A Aura reportou resultados em linha com as expectativas no 3T. O EBITDA ajustado de US$ 36,5 milhões foi +1% acima de nossas estimativas e consenso, um resultado também de -9% T/T e -17% A/A. A margem EBITDA ajustada foi de 36,3% no 3T21 (estável T/T e -13p.p A/A). A receita líquida de US$ 100,5 milhões ficou 4% acima de nossas estimativas e 2% acima do consenso (-10% T/T e +12% A/A);
- Os principais destaques foram volumes e preços de venda ligeiramente mais baixos, que juntamente com a alta de 14% nos custos (impactado principalmente pela interrupção da produção em San Andres na maior parte de julho e um EBITDA negativo na Gold Road) resultou em um EBITDA consolidado inferior. O caixa líquido atingiu US$ 7,7 milhões (de US$ 7,0 milhões no 2T21);
- Mantemos nossa recomendação de Compra (preço-alvo de R$95 por BDR);
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C&A Modas (CEAB3): Anúncio do fim da parceria com Bradesco – Positivo
- A C&A anunciou o tão esperado fim da sua parceria com o Bradesco, chegando a um acordo de pagar R$412 milhões em Jan/23, a ser reajustado por 112,5% do CDI até lá;
- Haverá um período de transição de 2 anos onde as duas soluções serão ofertadas aos consumidores, com o C&A Pay (solução proprietária) a ser lançada no próximo mês. Nós vemos o anúncio como positivo uma vez que deve alavancar as vendas da empresa por meio de uma oferta de crédito mais equilibrada. Entretanto, os ganhos devem demorar para serem refletidos nos resultados enquanto os investimentos devem ser vistos já no curto prazo. Mantemos recomendação Neutra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BB nega interesse em vender fatia na Cielo. Vice-presidente diz que banco continua em busca de parceiro estratégico para BB DTVM. (Valor);
- Banco do Brasil projeta crescimento da carteira de crédito em 2022 em linha com o mercado. Instituição financeira espera expansão acima da média da carteira para o varejo e para as micro e pequenas empresas. (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Mercado Livre lança aplicativo de entregas para autônomos. (e-commerce Brasil);
- Para impulsionar Dia dos Solteiros no Brasil, Aliexpress oferecerá até 80% de desconto. (e-commerce Brasil);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Exportação de carne de frango segue acelerada (Valor);
- Preço médio do etanol aumenta 4,5% e litro vai a R$ 5,294 – ANP (Safras & Mercados);
- Venda de insumos biológicos cresce 37% no país, diz estudo (Valor);
- Acesse aqui o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Racionamento e apagão estão descartados, afirma ministro. (Valor Econômico);
- Governo vê pouco espaço para mexer em combustíveis. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Fluxo em foco: Entrada de capital estrangeiro continuou forte em junho
- O fluxo de capital estrangeiro na Bolsa brasileira foi positivo no mês de outubro de 2021, com um saldo de +R$12,4 bilhões e, se contarmos com os dados de novembro que já temos, o saldo fica ainda maior, R$14 bilhões. O saldo mensal voltou então a ser positivo em comparação com o mês anterior, que registrou um saldo negativo de -R$4,8 bilhões. Quanto ao saldo total de 2021 até agora, ele continua positivo e acumula +R$87,1 bilhões, um número bem acima dos R$ 7,4 bilhões em 2020;
- A alocação dos fundos de investimentos em ações teve um fluxo negativo em setembro, último dado disponível, de R$40,1 bilhões em comparação com o mês anterior, chegando a R$ 765,2 bilhões alocados em ações. Essa foi a maior saída mensal dessa classe de ativos desde janeiro de 2021, quando houve um fluxo negativo de R$ 35,7 bilhões;
- Quando olhamos apenas para os fundos de pensão, segundo dados mais recentes disponíveis de junho de 2021 da Abrapp, o fluxo de alocação em ações foi de +R$45,7 bilhões em relação à dezembro do ano passado (+60,6%). Com isso, eles fecharam o mês de junho com uma alocação de R$121,2 bilhões em ações;
- Investidores estrangeiros, pessoas físicas e instituições possuem as maiores participações na Bolsa;
- Veja o relatório completo.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | AMD conquista as FAAMGs
- Coinbase reporta queda no volume de transações mensais e decepciona o consenso em faturamento;
- AMD confirma parceria com o Facebook para o fornecimento de semicondutores;
- General Electric será dividida em 3 diferentes empresas;
- Projeções apontam para uma desaceleração no crescimento do PIB real chinês;
- Acesse aqui o relatório internacional.
ESG
Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 10/11
- Ontem o mercado encerrou em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,7% e +1,2%, respectivamente;
- No Brasil, por conta da COP26, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciará hoje, em Glasgow, o financiamento coletivo junto a empresas privadas para um programa de restauração de florestas nativas com potencial de arrecadar até R$500mn em sete anos chamado de “Floresta Viva”, o “matchfunding” – mecanismo em que empresas fazem aporte e veem as doações dobrarem com o aporte do BNDES;
- No internacional, ainda no tema COP26, dois principais destaques: (i) os anfitriões britânicos propuseram que os países aumentassem suas ambições de reduzir as emissões de gases de efeito estufa até o final de 2022 em um projeto de decisão política que as nações negociarão nos próximos dias, ressaltando que existe uma enorme lacuna entre as atuais promessas nacionais e os tipos de cortes necessários para evitar que o mundo mergulhe em uma crise climática total; e (ii) a União Europeia se prepara para decidir, até o fim deste ano, se a energia nuclear é uma energia “verde”, em meio à batalha pró e antinuclear entre os 27 países-membros do bloco, questão que ganha mais importância com a urgência climática reiterada na Conferência. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!