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Dados de criação de empregos no Brasil e ata do Fed movimentam mercados nesta quarta

Ata do FOMC e criação de empregos são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 28/05/2024

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IBOVESPA +1,02% | 139.541 Pontos

CÂMBIO -0,53% | 5,64/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de terça-feira (27) em alta de 1,02%, aos 139.541 pontos, aproximando-se novamente da máxima histórica registrada na semana passada. No cenário doméstico, o IPCA-15 veio bem abaixo das expectativas do mercado, com uma composição mais benigna. Enquanto isso, os mercados dos EUA registraram forte recuperação na volta do feriado (S&P 500: +2,1%; Nasdaq: +2,4%), impulsionados pelo adiamento para 9 de julho da imposição de tarifas sobre produtos da União Europeia. Nesse cenário, a curva de juros local apresentou um fechamento significativo, com o DI jan/34 recuando 17 bps.

Como resultado, os destaques positivos do dia foram papéis mais sensíveis aos juros, como Vamos (VAMO3, +9,7%), Assaí (ASAI3, +7,6%) e CVC (CVCB3, +6,7%). Na ponta negativa temos CSN Mineração (CMIN3, -5,8%), após rebaixamento de recomendação por um banco de investimentos.

Para o pregão desta quarta-feira (28), os destaques da agenda econômica são o relatório Caged de abril e a ata da última reunião de política monetária do Fomc.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com forte fechamento ao longo da curva. No mercado internacional, a potencial redução das emissões de títulos muito longos por parte do Japão levou ao fechamento das taxas dos títulos das economias globais. No Brasil, além do impacto do cenário externo, os investidores foram surpreendidos positivamente com a aceleração de 0,36% do IPCA-15 de maio, que ficou abaixo das projeções do consenso (0,44% para o mesmo período), fazendo com que parte do mercado descartasse a possibilidade de uma alta adicional na taxa Selic na próxima reunião do Copom. Na curva americana, os rendimentos dos Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,98% (-1,0 bp vs. pregão anterior), enquanto os de 10 anos em 4,44% (-6,7 bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,69% (-3,5 bps); DI jan/27 em 13,85% (-10,5 bps); DI jan/29 em 13,37% (-21,2 bps); DI jan/31 em 13,6% (-20,4 bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA operam em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%), após o Dow Jones interromper uma sequência de quatro quedas com uma alta de mais de 700 pontos ontem. O alívio veio após Trump anunciar o adiamento da tarifa de 50% sobre a União Europeia para 9 de julho. Hoje, os investidores aguardam os resultados de Nvidia como destaque principal do dia. As atenções também se voltam para a divulgação da ata da reunião de maio do Fed.

As taxas dos Treasuries operam em alta nesta manhã (2Y: +1 bp; 10Y: +3 bps; 30Y: +3 bps), com investidores monitorando os desdobramentos das negociações comerciais entre EUA e UE.

Na Europa, as bolsas abriram em queda (Stoxx 600: -0,3%), com leve alta em Londres e Paris, enquanto o DAX sobe 0,1% após renovar recorde na sessão anterior. Entre os destaques corporativos, UniCredit anunciou aumento da participação no banco grego Alpha para 20%, o que deve gerar 180 milhões de euros em lucro adicional por ano. As ações de UniCredit e Alpha sobem 2,25% e 6%, respectivamente.

Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -0,1%; HSI: -0,5%) sem dados macroeconômicos relevantes, mas pressionados pelos resultados ruins da PDD, que ampliaram a cautela dos investidores com o mercado local.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com uma leve alta de 0,06%, acumulando valorização de 0,75% no mês. Tanto os FIIs de Papel quanto os Fundos de Tijolos registraram ganhos médios de 0,08% na sessão. Entre os destaques positivos estiveram VINO11 (+2,8%), BROF11 (+2,4%) e ICRI11 (+2%), enquanto RECT11 (-1,6%), CVBI11 (-1,5%) e RBFF11 (-1%) figuraram entre as maiores quedas do dia.

Economia

Depois de cinco meses de deterioração, os dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos voltaram a subir na esteira da pausa de 90 dias da guerra tarifária entre Estados Unidos e China. Por outro lado, as preocupações dos investidores com o aumento da dívida pública nos Estados Unidos continuam a crescer à medida que a lei abrangente sobre impostos e gastos vai é submetida ao Senado, com os juros dos títulos de 30 anos atingindo o maior patamar desde outubro de 2023. No Brasil, dados do IPCA-15 de maio mostraram uma desaceleração da inflação. Destaque para preços de bens industrializados, que subiram abaixo das expectativas, sinalizando o fim do repasse cambial do final do ano passado. Serviços também subiram menos que o esperado. Por fim, preços de alimentos vieram abaixo das estimativas, mas devem manter pressão no segundo semestre. O resultado adiciona um viés de baixa à nossa projeção de inflação neste ano.

Na agenda do dia, destaque para a divulgação da ata da última reunião do Fomc, o comitê de política monetária norte-americano. No Brasil, o Caged deve mostrar uma criação de 125 mil vagas de trabalho em abril, uma alta em relação ao mês de março.

Veja todos os detalhes

Economia

Atas do Fomc e criação de empregos no Brasil em destaque nesta quarta-feira

  • A confiança do consumidor americano subiu em maio, após cinco meses consecutivos de deterioração em meio a uma trégua na guerra comercial entre Washington e a China, embora as famílias continuem preocupadas com o aumento dos preços e os efeitos negativos das tarifas sobre a economia. O número real ficou em 98,0, um aumento substancial em relação à previsão anterior de 87,1 e à leitura anterior de 86,0. Cerca de metade das respostas foram coletadas após 12 de maio, depois que a Casa Branca anunciou um acordo para reduzir as tarifas sobre as importações chinesas de 145% para 30% por 90 dias, o que pode explicar o movimento acentuado.
  • Também nos Estados Unidos, os investidores continuam temendo que as projeções para o estoque de dívida do país possam aumentar ainda mais quando o projeto de lei abrangente sobre impostos e gastos for aprovado pelo Senado, com o risco de que os rendimentos dos títulos permaneçam mais altos por mais tempo. Os mercados têm se mostrado sensíveis à deterioração do perfil da dívida dos EUA, exacerbada pelo rebaixamento da classificação de crédito soberano dos EUA pela Moody’s em 16 de maio. Os títulos de longo prazo foram particularmente afetados pelas preocupações com o déficit, com os investidores reagindo friamente a um leilão de títulos de 20 anos e empurrando o rendimento dos títulos de 30 anos para seu nível mais alto desde outubro de 2023.
  • No Brasil, o IPCA-15 de maio subiu 0,36% em relação ao mês anterior, abaixo das expectativas (XP: 0,47%; consenso: 0,44%), com a inflação anual caindo de 5,49% em abril para 5,40% em maio. Surpresas baixistas foram generalizadas, especialmente em bens industriais. O núcleo de serviços aumentou 0,45%, abaixo das expectativas, com aluguéis e taxas de condomínio em níveis surpreendentemente baixos. Os serviços intensivos em mão de obra subiram 0,49%, também abaixo das expectativas. A média dos núcleos subiu 0,40%, abaixo de nossas estimativas, e deve acelerar em relação ao ano anterior, mas moderar no segundo semestre. Os preços dos bens industriais aumentaram 0,41%, abaixo das expectativas, com desaceleração nos bens duráveis, possivelmente sinalizando o fim do repasse cambial. Os preços dos alimentos subiram 0,30%, abaixo das previsões, concentrados em itens voláteis, mas as perspectivas para as proteínas em 2025 continuam fortes. No geral, o IPCA-15 de maio mostrou um alívio generalizado nos preços de mercado, adicionando uma tendência de queda para a previsão para 2025, que permanece em 5,7%.
  • Na agenda de quarta-feira, o destaque no exterior será a divulgação da ata da última reunião do Fomc. O documento deve detalhar a decisão de manter as taxas de juros e, mais importante, fornecer as impressões das autoridades sobre a evolução da inflação e os riscos da guerra tarifária. No Brasil, os dados da Caged devem mostrar um aumento na criação de empregos em abril em relação a março, que foi significativamente afetado pelo feriado do Carnaval. Esperamos uma criação líquida de 125 mil empregos.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Em 26 de maio, realizamos o Fórum Político XP focado no setor de utilities para discutir diversos temas-chave atualmente em destaque, incluindo:
      • a Medida Provisória (MP 1.300/25) sobre a Reforma do Setor Elétrico;
      • o Leilão de Reserva de Capacidade 2025 (LRCAP);
      • os impactos do curtailment em geradores intermitentes; e
      • a dinâmica dos preços de energia.
    • O evento contou com a participação de autoridades e membros regulatórios de destaque, que contribuíram com insights valiosos, incluindo o Sr. André Pepitone (CFO da Itaipu e ex-Diretor Geral da ANEEL), o Sr. Eduardo Braga (Senador Federal e ex-Ministro de Minas e Energia), o Sr. Gentil Nogueira de Sá (Secretário do Ministério de Minas e Energia), o Sr. Hugo Leal (Deputado Federal e Vice-Presidente da Comissão de Minas e Energia), o Sr. Reinaldo Garcia (Diretor da EPE) e o Sr. Sandoval Feitosa (Diretor Geral da ANEEL).
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields inch higher as investors monitor U.S.-EU trade talks (CNBC);
  • Governo prevê resgate de R$ 8,44 bi de fundos privados para reduzir congelamento de gastos (Folha de São Paulo);
  • Aneel recomenda renovação de contrato de mais 4 distribuidoras de energia (Valor Econômico);
  • Braskem S.A. Downgraded To ‘BB’ From ‘BB+’ On Continued High Leverage; Outlook Negative (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Revisitando o valuation da Bolsa americana

  • Neste relatório, analisamos a relação entre o múltiplo Preço/Lucro (P/L) e os retornos futuros do S&P 500, principal índice de ações dos EUA, desde 1990. Nossas principais conclusões são:
    • O P/L demonstra poder preditivo em relação aos retornos futuros do índice; no entanto, esse efeito se torna mais forte em horizontes mais longos. No geral, quanto maior o P/L, menores são os retornos esperados para os próximos 10 anos;
    • Essa relação tem se enfraquecido nos últimos anos, principalmente devido à expansão de múltiplos no mercado americano;
    • Dados o valuation mais atrativo e melhores retornos ajustados ao risco em outras regiões, os investidores devem considerar exposição fora dos EUA. As incertezas econômicas e políticas limitam o potencial de valorização no curto prazo, enquanto múltiplos recordes apontam para uma possível a reversão à média.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Por que a Hedge quer trazer investidores estrangeiros para o mercado de FIIs (Bora Investir B3);
    • FII de escritórios sobe mais de 2%; IFIX se recupera e tem primeira alta da semana (FIIs);
    • Custo de ocupação em condomínios logísticos cresce e exige atenção estratégica dos ocupantes (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

União Europeia reduz abrangência de tarifa de carbono para produtos importados | Café com ESG, 28/05

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,0% e 1,6%, respectivamente;

    No Brasil, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, pediu ontem ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, que o projeto de lei que cria o novo marco do licenciamento ambiental tenha mais tempo de discussão na Casa antes de ser pautado para votação – segundo ela, caso o texto seja votado como está, corre o risco dos órgãos colegiados que hoje fazem parte do licenciamento ambiental, como o Ibama, sejam enfraquecidos em razão da maior liberdade dos Estados de decidirem sobre os níveis de degradação dos empreendimentos;

    No internacional, (i) os países da União Europeia aprovaram ontem a redução do alcance do Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono (CBAM, em inglês) do bloco – a mudança, que ainda precisa passar pelo Parlamento, limitaria a apenas 10% das empresas  originalmente cobertas pelo esquema, mas que são responsáveis por mais de 99% das emissões abrangidas pelo programa; e (ii) segundo o relatório divulgado nesta terça (27/5) pela ONU, as estimativas atuais sobre os impactos econômicos de emergências naturais como terremotos, deslizamentos de terra e inundações são subestimadas – o valor real já está próximo de US$ 2,3 trilhões, 10x superior ao estimado anteriormente (US$ 200 bilhões);
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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