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Confiança do consumidor nos EUA e prévia da inflação no Brasil

Índice de confiança do consumidor dos EUA e IPCA-15 são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 25/02/2024

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IBOVESPA -1,36% | 125.401 Pontos

CÂMBIO +0,42% | 5,75/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou ontem em queda de 1,4%, aos 125.401 pontos, e com 76 dos 87 papéis do índice finalizando no campo negativo. O dia foi marcado por falas do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmando que os números do Caged de janeiro devem mostrar uma criação de mais de 100 mil vagas de empregos formais, reforçando os temores do mercado em relação a pressões inflacionárias. Como resultado, os ativos locais sofreram durante o pregão: a curva de juros abriu e o dólar terminou o dia em R$ 5,77 (+0,7%). Além disso, o mercado operou com cautela no aguardo do pronunciamento em rede nacional do presidente Lula.

O principal destaque positivo do dia foi Azul (AZUL4, +4,1%), repercutindo resultados positivos da companhia referentes ao 4T24 (veja aqui o comentário). Na ponta negativa ficaram os papéis mais sensíveis a juros, como Azzas 2154, Vamos e Magazine Luíza (AZZA3, -7,5%: VAMO3, -6,9%; MGLU3, -5,6%), pressionados pela abertura da curva de juros. 

Nesta terça-feira, o destaque da agenda econômica será o IPCA-15 de fevereiro no Brasil. Pela temporada de resultados do 4T24, teremos CBA, Marcopolo, Raia Drogasil e Vivo. Por fim, pela temporada internacional, os destaques serão Home Depot e Instacart.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com forte abertura ao longo da curva. No Brasil, o mercado se antecipou a uma possível deterioração das condições fiscais. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,65% (+14,7bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,58% (+20,7bps); DI jan/29 em 14,47% (+17,7bps); DI jan/31 em 14,56% (+16bps). Nos EUA, o presidente Trump afirmou que as negociações para o fim do conflito na Ucrânia estão avançadas e que estão próximos de um acordo de paz, reduzindo a precificação de risco nos ativos globais. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,13% (-6,0bps), enquanto os de dez anos em 4,40% (-2,0bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em baixa (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%), enquanto os investidores aguardam o resultado da Nvidia, que será divulgado amanhã. As taxas dos Treasuries recuam pela manhã, com o mercado à espera de dados econômicos, incluindo informações sobre o setor imobiliário.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,3%), impulsionadas pelo setor de saúde, com a Novo Nordisk disparando após a Hims & Hers anunciar, durante sua call de resultados, que pode interromper a venda de compostos de semaglutida. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -1,1%; HSI: -1,3%), em meio ao aumento da aversão ao risco após ameaças tarifárias do presidente americano Donald Trump.

IFIX

O índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou alta de 0,21% na segunda-feira. Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de 0,06%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de 0,31% no dia.  Os destaques positivos do dia foram KIVO11 (+7,2%), BBIG11 (+5,5%) e MFII11 (+2,9%). Já os principais destaques negativos foram HCTR11 (-2,9%), BROF11 (-2,9%) e CCME11 (-2,0%).

Economia

O índice de confiança do consumidor de fevereiro nos EUA deve mostrar a terceira queda mensal consecutiva. Os mercados discutirão se a desaceleração é suficiente para o Federal Reserve (banco central) voltar a considerar cortes dos juros. Na Alemanha o PIB de 2024 recuou 0,2%, caindo pelo segundo ano consecutivo.

No Brasil, atenções se voltam para o IPCA-15 de fevereiro, que deve acelerar para além de 5.0% em 12 meses.  O governo sinalizou que discute a possibilidade de liberar recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) das pessoas que aderiram ao “saque aniversário” e foram demitidos recentemente. De acordo com as nossas estimativas, este montante levaria a um aumento  da renda disponível real das famílias em 2,8% em 2025 (face aos 2,3% anteriormente estimados).

Veja todos os detalhes

Economia

Foco na confiança do consumidor nos EUA e no IPCA-15 no Brasil

  • A elevação de tarifas comerciais dos EUA sobre as importações do Canadá e do México estão “dentro do prazo e do cronograma”, afirmou com o presidente Donald Trump ontem. O presidente fez a observação depois perguntado se os países vizinhos tinham feito o suficiente para evitar a ação comercial;
  • O índice de confiança do consumidor nos EUA calculado pelo Conference Board em fevereiro será divulgado hoje.  Economistas esperam que o indicador tenha caído para 102,7 este mês, abaixo dos 104,1 de Janeiro. Isso representaria a terceira queda consecutiva. Ao mesmo tempo, os mercados irão monitorizar as declarações da presidente do Federal Reserve de Dallas Lorie Logan esta manhã, para avaliar se a aparente desaceleração econômica seria suficiente para a Fed retomar o corte das taxas de juros;
  • A economia da Alemanha encolheu 0,2% no último trimestre de 2024 em comparação com o trimestre anterior, confirmando uma leitura preliminar. Para o ano fechado, os cálculos indicam que o PIB recuou equivalentes 0,2%. A crescente concorrência externa, os elevados custos da energia, as taxas de juro elevadas e a incerteza política afetaram a economia alemã, que contraiu em 2024 pelo segundo ano consecutivo;
  • No Brasil, as atenções se voltam para a inflação IPCA-15 de fevereiro. O consenso do mercado espera que o resultado em 12 meses acelere para 5,1% contra 4,5% em janeiro. Para o valor mensal, as projeções variam de 1,29% a 1,50%, enquanto nós esperamos 1,39%. A leitura de fevereiro será influenciada pelo retorno das contas de energia elétrica (exp. 17,4% MoM) após descontos relacionados ao bônus de Itaipu em janeiro. Na nossa opinião, os números de hoje devem revelar que as perspectivas de inflação continuam a ser um desafio, o que manterá o banco central a aumentar as taxas para além da subida de 100 pontos base já prevista para março;
  • O governo discute a possibilidade de liberar recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) que foram objeto de cessão fiduciária e estão bloqueados. A ideia é liberar o acesso às verbas rescisórias para pessoas que foram demitidas nos últimos anos e não conseguiram utilizar os recursos do FGTS por já terem sido beneficiados pelo ‘saque-aniversário’. Segundo dados disponíveis, em janeiro de 2025 havia R$ 79,8 bilhões retidos decorrentes de alienação ou cessão fiduciária do FGTS, dos quais R$ 22,9 bilhões poderão ser liberados caso a medida anunciada pelo governo seja implementada. De acordo com as nossas estimativas, este montante levaria a um aumento  da renda disponível real das famílias em 2,8% em 2025 (face aos 2,3% anteriormente estimados). Assim, calculamos um impacto de 0,3 p.p. nas Despesas de Consumo das Famílias e de 0,2 p.p. no ​​PIB Total. A medida traz um viés de alta para nossa previsão de 2,0% para o crescimento do PIB deste ano. Por fim, vale ressaltar que não há impacto fiscal, uma vez que o FGTS não integra a conta única do Tesouro.

Empresas

Azul (AZUL4) – 4T24: Resultados positivos impulsionados por um ambiente de forte demanda

  • A Azul registrou resultados operacionais positivos, com EBITDA ajustado de R$1.951 milhões (+33% A/A; em linha com o XPe e com o guidance da empresa de R$6 bilhões para 2024);
  • Os principais fatores para o trimestre foram:
    • Um desempenho estável do RASK (-1% A/A) e uma dinâmica positiva do CASK (-6% A/A), com o aumento de 18% A/A no câmbio sendo compensado por menores preços de combustível (-17% A/A)
    • A transição para aeronaves de última geração mais eficientes
    • Iniciativas de redução de custos;
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra em um cenário macro ainda desafiador e com potencial de diluição relevante;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copel (CPLE6): Outro deal agregador; Copel vende HPP Baixo Iguaçu para a DK Holding

  • No dia 21 de fevereiro, a Copel divulgou um fato relevante anunciando a decisão de exercer seu direito de preferência e adquiriu 70% da HPP Baixo Iguaçu por R$984 milhões (preço oferecido pela EDF à Neoenergia – o ex-parceiro da Copel nessa usina);
  • Simultaneamente, a empresa anunciou a venda de 100% desse ativo para a empresa tcheca DK Holding por R$1,554 bilhão, com 10% desse valor a serem pagos antecipadamente;
  • Essa transação representa um ganho de R$148 milhões (~0,5% do seu market cap) em comparação com a oferta original da EDF pela totalidade da participação;
  • Consideramos esse negócio positivo para a Copel, pois demonstra o compromisso com a geração de valor;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor

  • Os principais temas abordados neste relatório são:
    • O consumo de energia demonstrando um perfil forte no país, com um aumento de +11,9% A/A em fevereiro de 2025;
    • O reservatório do SIN permaneceu estável, atingindo um nível de aproximadamente 71%, o que representa um aumento de +1% em relação à semana passada;
    • A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou uma diminuição em seus níveis atuais em todos os subsistemas durante a semana passada, exceto no subsistema Sul;
    • Os preços de energia de curto prazo aumentaram ligeiramente nos últimos dias nas regiões do sul do país, enquanto os preços de energia de longo prazo permaneceram estáveis;
    • Um resumo dos eventos mais importantes no setor de utilidades da semana passada;
    • A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui uma proposta para abrir uma Consulta Pública com o objetivo de reunir subsídios e informações adicionais para a melhoria do Leilão de Reserva de Capacidade – LRCAP 2025; e
    • Níveis de valuation atraentes para empresas de utilities com uma TIR real implícita média de ~11,5% para o setor;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

3Tentos (TTEN3) | Revisão de Resultados do 4T24: Um Resultado Bem-Vindo

  • A 3Tentos entregou mais um trimestre excepcional, superando a XPe em todas as Unidades de Negócio (BUs), com uma Receita Líquida de R$ 3,854 bilhões (+27% A/A e +30% vs. XPe) e EBITDA Ajustado de R$ 410 milhões (+90% A/A e +21% vs. XPe), um resultado mais do que bem-vindo.
  • A recuperação nas vendas de fertilizantes e proteção de culturas compensou mais do que a queda nos volumes de sementes na BU de Insumos; na BU de Grãos, a forte recuperação dos volumes de soja e trigo, liderada principalmente pelo desempenho no Rio Grande do Sul (RS), foi o destaque mais forte; e a Indústria fechou o trimestre estelar com margens de esmagamento melhorando ao longo do ano.
  • O forte aumento de volume e a diluição de custos podem preparar o terreno para a revisão de lucros, pelo menos nas áreas de Grãos e Insumos, e a teleconferência de lucros amanhã pode ajudar a ajustar essa visão.
  • A notícia sobre o adiamento do B15 reforçou um risco bem conhecido para este setor, embora as margens da Indústria pareçam resilientes. Esperamos um desempenho positivo na sessão de negociação de amanhã.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Alpargatas (ALPA4): Resultados fracos no 4T24; Ajustes operacionais ofuscados por baixas de estoque

  • A Alpargatas reportou resultados fracos, com maiores baixas de estoques e operações internacionais pressionadas, mas com métricas operacionais melhorando;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Mateus (GMAT3): Um trimestre misto; Entregando mais rentabilidade do que crescimento

  • O Grupo Mateus reportou resultados mistos no quarto trimestre, com desaceleração do crescimento da receita e deterioração da dinâmica de capital de giro, mas rentabilidade melhor e geração de caixa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Auren (AURE3): Resultados do 4T24; Resultados operacionais em linha e indicação positiva sobre sinergias

  • Os resultados operacionais da Auren no 4T24 superaram nossas expectativas após a incorporação dos ativos da AES Brasil;
  • Os principais destaques são:
    • EBITDA ajustado de R$797 milhões (vs. XPe de R$777 milhões), parcialmente explicado por efeitos não recorrentes e de Marcação a Mercado (MtM);
    • a empresa acredita que as sinergias já capturadas representam uma economia anual de R$250 milhões, um resultado positivo em um curto período; e  
    • as despesas financeiras líquidas foram melhores do que nossas estimativas.
  • Mantemos nossa recomendação de Compra para a AURE3, com um preço-alvo de R$13,3/ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Hidrovias do Brasil (HBSA3) – 4T24: Resultados fracos decorrentes de desafios gerais de navegação; negativo como esperado

  • A Hidrovias do Brasil reportou resultados fracos no 4T24, com EBITDA ajustado de -R$2 milhões (vs. R$8 milhões no 4T23 e R$15 milhões XPe);
  • Destacamos:
    • Dinâmica de navegação desafiadora nos Corredores Norte e Sul, resultando em (a) volumes reduzidos (-43% e -46% A/A, respectivamente), (b) aumento dos custos de manutenção e (c) menor alavancagem operacional;
    • Aumento da alavancagem (6,6x dívida líquida/EBITDA), uma vez que uma forte depreciação cambial e resultados fracos compensaram uma injeção de AFCI de R$500 milhões;
  • Esperamos que o aumento efetivo de capital seja anunciado ainda no 1T25, o que deve trazer algum alívio na alavancagem no curto prazo;
  • Reiteramos nossa recomendação de compra, apesar dos níveis de alavancagem ainda elevados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vibra (VBBR3) | Resultados do 4T24: um trimestre fraco num ano forte

  • A Vibra divulgou os resultados do 4T24 nesta segunda-feira (24) após o fechamento do mercado.
  • A margem EBITDA de R$124/m³ foi fraca em termos foi fraca em termos absolutos (c.-30% q/q) e abaixo das nossas estimativas (expectativa da XP em R$132/m³);
  • EBITDA recorrente de R$1,1 bilhão ficou abaixo da expectativa da XP em -5%. O lucro líquido de R$510 milhões ficou 7% acima da expectativa da XP;
  • O destaque positivo foram os juros sobre o capital próprio (JCP) e os dividendos que somam R$961 milhões (4,7% yield);
  • O fluxo de caixa livre foi fraco e a dívida líquida aumentou marginalmente devido ao pagamento de dividendos;
  • Os resultados foram fracos, mas esperamos que os participantes do mercado se concentrem nas perspectivas de margem para os próximos trimestres.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • A espanhola Telefónica vende unidade argentina por US$ 1,25 bilhão (Reuters);
    • Google fecha acordo bilionário com Salesforce Cloud para enfrentar Microsoft (Valor);
    • 5G pode somar US$ 11 trilhões no PIB global até 2030, aponta GSMA (Teletime);
    • Empresas testam 5G via satélite para acabar com ‘zonas mortas’ de cobertura (Teletime);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Lula vai destravar FGTS de quem usou saque-aniversário (Valor Econômico);
    • Marketing de Natura e Avon vai ouvir os consumidores para cocriar produtos (Valor Econômico);
    • Renner explica a política de remuneração que gerou polêmica (Neofeed);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Alliança compra operações em São Paulo da Cura Medicina Diagnóstica por R$ 30 milhões (Valor Econômico);
    • Planos de saúde: cobertura limitada que ANS quer testar sofre oposição até de empregados da agência (O Globo);
    • Explosão de diagnósticos faz surgir rede de clínicas especializadas em TEA (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • US Treasury market utilities set to expand cross-margining this year (Reuters);
  • Após ano recorde, mercado de dívida deve desacelerar em 2025, preveem Itaú e Citi (Bloomberg Línea);
  • Setor da construção vê com preocupação nova liberação do FGTS, diz presidente de entidade (Folha de São Paulo);
  • Moody’s Ratings upgrades Samarco to B2; outlook changed to positive from stable (Moody’s);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Lajes corporativas: Faria Lima Nova deve puxar crescimento em SP, diz consultoria (FIIs);
    • Saída do SoftBank da WeWork Brasil é oficializada (Valor Econômico);
    • Processo com mais de cinco anos de fundo da Rio Bravo ganha novo capítulo, mas ainda apresenta horizonte incerto (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Eletrobras vota em assembleia amanhã mudanças no estatuto social para melhora de governança | Café com ESG, 25/02

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,4% e 1,7%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Eletrobras vai decidir amanhã mudanças no estatuto social para inserir medidas que buscam melhorar a governança, entre outras ações – em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), acionistas vão decidir o aumento de assentos no conselho (de nove para dez) e o limite do número de empresas em que os conselheiros poderão atuar; e (ii) por meio de um comunicado em suas redes sociais, a Azzas informou que encerrou as operações da Troc, a plataforma de revenda de roupas premium de segunda mão – fundada em 2016 por Luana Toniolo, a Troc se consolidou como referência no segmento de moda circular no país, oferecendo um serviço completo de logística reversa, como a própria fundadora descrevia;
  • No internacional, a gestora de ativos Brookfield confirmou ontem a aquisição do segmento de energias renováveis da National Grid por US$ 1,7 bilhão, reforçando sua confiança no setor – o acordo com a National Grid compreende o repasse de 3,1 gigawatts de energia solar, eólica em terra e ativos de armazenamento de bateria;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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