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Bolsas hoje: tarifas de Trump e inflação no Brasil no radar

Tarifas de Trump sobre o Brasil e IPCA de junho são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 10/07/2025

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IBOVESPA -1.3% | 137.481 Pontos

CÂMBIO +1,1% | 5,50/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira em queda de 1,3%, aos 137.481 pontos, pressionado pelas preocupações com o cenário tarifário. Ao longo do dia, Donald Trump anunciou a intenção de impor tarifas sobre o Brasil, o que pressionou os ativos locais, com o dólar subindo 1,1%, terminando o dia a R$ 5,50. Após o fechamento dos mercados, foram anunciadas tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, o que deve impactar os ativos locais no pregão de hoje. Embora acreditemos que o impacto macro inicial não seja tão significativo, alguns nomes tendem a sofrer de forma mais intensa — como a Embraer. Confira os detalhes no relatório completo.

Entre os destaques negativos do dia, PetroReconcavo (RECV3, -5,4%) recuou após divulgar números de produção de junho abaixo do esperado pelo segundo mês consecutivo (veja mais detalhes aqui). Na ponta positiva, Braskem (BRKM5, +6,0%) avançou com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do regime de urgência para o projeto de lei que cria o PRESIQ (Programa Especial para a Sustentabilidade da Indústria Química). A proposta visa incentivar o desenvolvimento da cadeia petroquímica nacional por meio da concessão de créditos fiscais a empresas elegíveis (veja o comentário completo dos nossos analistas aqui).

Nesta quinta-feira, será a divulgação do IPCA de junho no Brasil. No entanto, o foco do mercado deve permanecer nos desdobramentos do anúncio tarifário feito por Trump e seus potenciais impactos sobre o Brasil.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com forte abertura dos vértices intermediários e longos da curva.  Nos EUA, os rendimentos dos títulos soberanos encerraram o dia em queda, influenciados por um leilão de US$ 39 bilhões em papéis de 10 anos, que registrou uma demanda sólida. Assim, na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,84 % (-5,39bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,34% (-7,03bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,93% (+0,7bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,27% (+9,5bps); DI jan/29 em 13,49% (+18,1bps); DI jan/31 em 13,64% (+21,7bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: 0,0%), após novos anúncios de tarifas de Donald Trump. As bolsas americanas interromperam uma sequência negativa diante de renovado otimismo com inteligência artificial, que levou Nvidia a ultrapassar a marca de US$ 4 trilhões em valor de mercado. Para hoje, são aguardados novos anúncios sobre a política comercial americana, assim como repercussões internacionais de declarações realizadas ontem. No pré-mercado, Delta se destaca com alta de 12% diante de guidance positivo.

Mercados globais apresentam performance positiva em dia de respiro da Bolsa americana e diante da continuidade do movimento estrutural de rotação para fora dos EUA. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%) e na China, as bolsas fecharam positivas (CSI 300: 0,5%; HSI: 0,6%).

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com queda de 0,11%, pressionado tanto pelo desempenho negativo dos Fundos de Papel quanto dos FIIs de Tijolo, que registraram desvalorizações médias de 0,19% e 0,01%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia, estiveram PATL11 (6,9%), LVBI11 (5,4%) e FATN11 (1,5%). Já VGIR11 (-1,0%), PVBI11 (-1,1%) e RVBI11 (-1,2%) apresentaram as maiores quedas.

Economia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de importação de 50% sobre todos os produtos brasileiros, com vigência a partir de 1º de agosto. Trump reforçou o discurso de que a maneira para evitar as taxações consiste em levar a produção e empresas brasileiras para o território americano. Ainda acrescentou que, se o Brasil buscar retaliar, elevando suas tarifas, a alíquota aplicada pelos Estados Unidos será majorada em igual magnitude.

Ontem, o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) divulgou a ata de sua última reunião de política monetária, realizada em 17-18 de junho. Os membros do Fed destacaram que o aumento de tarifas provavelmente pressionará os preços locais, inclusive com riscos de impacto persistente. No entanto, ainda há considerável incerteza sobre o momento, o tamanho e a duração desses efeitos. O mercado continua a atribuir cerca de 70% de probabilidade para a retomada do ciclo de cortes de juros em setembro, exatamente o que consideramos em nosso cenário.

Hoje, o IPCA de junho é o destaque da agenda econômica. Esperamos elevação de 0,18% em comparação a maio, próximo ao consenso de mercado de 0,20%. Os núcleos de inflação, que excluem os itens mais voláteis, devem subir moderadamente, reforçando a leitura benigna do IPCA-15 (prévia da inflação mensal).

Veja todos os detalhes

Economia

Trump anuncia tarifas de 50% sobre os produtos do Brasil

  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de importação de 50% sobre todos os produtos brasileiros, com vigência a partir de 1º de agosto. Trump ainda apontou que a relação comercial entre as partes é “muito injusta”, marcada por desequilíbrios gerados por “políticas tarifárias e não-tarifárias e pelas barreiras comerciais do Brasil”. Ademais, o Presidente reforçou o discurso de que a maneira para evitar as taxações consiste em levar a produção e empresas brasileiras para o território americano. Ainda acrescentou que, se o Brasil buscar retaliar, elevando suas tarifas, a alíquota aplicada pelos Estados Unidos será majorada em igual magnitude. O aumento das tarifas de importação tende a impactar a atividade econômica brasileira por meio da balança comercial e da piora das condições financeiras. As exportações brasileiras para os Estados Unidos representam aproximadamente 1,9% do PIB total;
  • Ontem, o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) divulgou a ata de sua última reunião de política monetária, realizada em 17-18 de junho. O documento reforçou que a inflação ao consumidor permanece relativamente alta e que as condições do mercado de trabalho seguem sólidas. Ao discutir as perspectivas para a inflação, os membros do Fed destacaram que o aumento das tarifas provavelmente pressionará os preços, inclusive com riscos de impacto persistente. No entanto, ainda há considerável incerteza sobre o momento, o tamanho e a duração desses efeitos. Em relação à atividade, a autoridade espera moderação no ritmo de crescimento. Mais uma vez, o Fed reiterou que está bem-posicionado para aguardar por mais clareza sobre as perspectivas para a inflação e a atividade econômica. Os participantes da reunião concordaram que os riscos de inflação mais alta e piora do mercado de trabalho diminuíram, embora continuem elevados. Segundo a ferramenta de monitoramento FedWatch/CME, não houve mudanças relevantes nas expectativas de mercado sobre as próximas decisões de política monetária. A probabilidade atribuída à retomada do ciclo de cortes de juros em setembro permaneceu a redor de 70%. Enquanto isso, as chances de redução já na reunião de julho seguiram em torno de 6,5%;
  • Hoje, o IPCA de junho será o destaque da agenda econômica. Esperamos elevação de 0,18% em comparação a maio, próximo ao consenso de mercado de 0,20%. Os núcleos de inflação, que excluem os itens mais voláteis, devem subir moderadamente, reforçando a leitura benigna do IPCA-15 (prévia da inflação mensal). Os preços de alimentação no domicílio, especialmente de alimentos in natura e aves, devem ceder devido ao aumento da oferta doméstica, enquanto a inflação de bens industrializados deve mostrar alívio adicional em meio à apreciação da taxa de câmbio e recuo expressivo dos preços ao atacado. Além disso, os preços da gasolina devem cair após o reajuste da Petrobras, enquanto os preços de energia elétrica devem subir significativamente devido ao acionamento da bandeira tarifária “vermelha 1”.

Empresas

Embraer (EMBR3): Esclarecendo discussões relacionadas às tarifas

  • Com o anúncio de Trump de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros para os EUA, as discussões agora estão centradas nos impactos potenciais para a Embraer, dada sua alta exposição nos EUA (uma das empresas mais afetadas pelas Tarifas Trump entre as ações brasileiras).
  • Vemos dois impactos principais relacionados às tarifas para o ERJ:
  • (i) um impacto negativo de 14-15% no EBIT/lucro consolidado a cada aumento tarifário de 10 p.p., dada a montagem final de jatos executivos (Praetors/Phenoms) da ERJ  em suas instalações na Flórida, que utiliza parte do conteúdo brasileiro no processo (suscetível a tarifas); e
  • (ii) um potencial impacto indireto na demanda dos E1s em meio a um ambiente inflacionário para a aeronave (já que as companhias aéreas são as responsáveis por tais tarifas), com adiamentos de entrega como riscos potenciais para a ERJ.
  • Por fim, embora vejamos o anúncio de Trump principalmente como uma potencial barganha, esperamos que a preocupação dos investidores permaneça alta, dado o impacto potencial significativo que uma tarifa de importação de 50% sobre produtos brasileiros implicaria para a ERJ.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Mateus (GMAT3): Prévia 2T25 | Resultados sólidos apesar do cenário macro desafiador

  • Esperamos que o Grupo Mateus reporte resultados sólidos no 2º trimestre, mantendo o foco em entregar rentabilidade em vez de crescimento, diante de um cenário macroeconômico ainda desafiador;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Moura Dubeux (MDNE3): O início de um novo ciclo de crescimento com uma notável expansão de lançamentos

  • A Moura Dubeux reportou resultados operacionais notáveis para o 2T25, superando as expectativas. Os lançamentos líquidos (100%) atingiram o impressionante valor de R$1,86 bilhão (+192% A/A, +364% T/T), aproximadamente em linha com nossas estimativas (+2% vs. XPe);
    • Isso foi impulsionado principalmente pelos fortes lançamentos de condomínios, totalizando R$1,5 bilhão, com destaque para os projetos acelerados na região do Novo Cais, em Recife, incluindo o Lucena Plaza (R$486 milhões) e o Cais Avenida (R$697 milhões);
    • As vendas líquidas foram robustas em R$ 1,19 bilhão (+143% A/A e +117% T/T), excedendo nossas estimativas em 28%, suportadas por (i) uma notável expansão das adesões de condomínios com forte performance dos empreendimentos Lucena Plaza e Cais Avenida (98% e 40% vendidos, respectivamente) e (ii) um aumento de 62% A/A nas vendas de incorporação, em grande parte impulsionado pela Mood;
    • Como resultado, a VSO trimestral aumentou para 29,9% (+10 p.p. A/A, +6 p.p. vs. XPe), impulsionado por um aumento de 30 p.p. A/A na VSO de lançamento para 49,4% e o VSO da Mood atingindo 28,7% (+12 p.p. A/A). O VSO no UDM (últimos doze meses) aumentou para 55,6% (+9 p.p. A/A);
    • Finalmente, a empresa reportou uma queima de caixa de R$5 milhões, abaixo da geração de caixa de R$19 milhões no 2T24, e melhor do que nossa estimativa de queima de caixa de R$62 milhões;
    • Temos uma avaliação positiva dos dados operacionais da MDNE e esperamos uma reação favorável do mercado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lojas Renner (LREN3): Prévia 2T25 | Ganhando Impulso

  • Esperamos que a Lojas Renner reporte resultados sólidos no 2º trimestre, com crescimento robusto da receita e margens em melhora;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Assaí (ASAI3): Prévia 2T25 | Leve desaceleração, mas margens sólidas

  • Esperamos que o Assaí reporte resultados sólidos no 2º trimestre, pois, embora o crescimento da receita deva continuar pressionado pela dinâmica de volume, a rentabilidade segue em melhora, apoiada por uma margem bruta melhor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Tarifas, Tarifas, Tarifas

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
  • (i) nosso exercício para entender melhor os impactos das tarifas mais altas de cobre anunciadas nos EUA para a WEG, com o anúncio de hoje de uma tarifa de 50% para produtos exportados do Brasil acentuando os riscos relacionados às tarifas para a empresa;
  • (ii) a produção de ônibus da Marcopolo apresentou melhor desempenho relativo em relação à indústria em Jun’25 (+9% A/A excluindo Volare vs. -4% para o setor);
  • (iii) a representatividade de vendas de implementos rodoviários relacionados à agricultura diminuindo para ~47%, de acordo com dados da Anfir; e
  • (iv) a Royal Air Maroc considerando a Embraer para um novo pedido potencial de até 200 aeronaves E2.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Brazil Will Pay 50% Tariff for Attacks on Bolsonaro, Tech Firms, Trump Says (WSJ);
  • Governo planeja 35 novos leilões de rodovias até o fim de 2026, diz Renan Filho (Valor Econômico);
  • Exclusivo: Braskem avança em negociações com Petrobras e fica mais perto de expansão de R$ 4,3 bi no Rio (Valor Econômico);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Impactos das Tarifas dos EUA sobre o Brasil

  • Hoje, o presidente dos EUA propôs uma tarifa-base de 50% sobre todas as importações provenientes do Brasil, com vigência a partir de 1º de agosto. Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, tanto em exportações quanto em importações (12% e 15% do total, respectivamente), totalizando US$ 40,3 bi em 2024 — o equivalente a 1,9% do PIB;
  • Apesar da relevância, a maior parte das exportações brasileiras são commodities, que podem acabar sendo redirecionadas para outros mercados, reduzindo o impacto potencial. Em relação às importações, equipamentos de geração de energia lideram a lista, e a composição é menos concentrada do que a pauta exportadora;
  • Em termos de ações, a Embraer apresenta a maior exposição potencial, seguida por Suzano e Tupy (veja a Tabela 1). Há ainda diversos efeitos indiretos que merecem acompanhamento, como a resposta do Brasil ao anúncio, a possibilidade de escalada para uma crise geopolítica maior ou de um acordo/negociação comercial com os EUA, e os impactos sobre o câmbio, fluxos financeiros, investimento direto estrangeiro (IDE) e sobre as eleições brasileiras de 2026;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII XPML11 vende participação no Shopping D e projeta impacto nos dividendos (InfoMoney);
    • Apetite do Pátria acabou? Veja os próximos passos da gestora com R$ 28 bi sob gestão (Einvestidor);
    • O que pesa na escolha entre ações ou FIIs de shoppings? Canuma detalha sua visão (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

XPML11 | Venda de participação no Shopping D e impactos para o fundo

  • O XP Malls anunciou a venda da totalidade das quotas da SYN Laranjeira, que detém de participação indireta de 23% no Shopping D, adquirida em junho de 2024;
  • O valor acordado para a transação é de R$ 22,4 milhões, com pagamento previsto na data de conclusão. A operação ainda depende de condições precedentes, como a aprovação do CADE;
  • A gestão estima um ganho de capital de R$ 5,6 milhões (cerca de R$ 0,10 por cota), com TIR nominal de 29,3% ao ano;
  • Do ponto de vista estratégico, a nossa visão é que a venda é positiva, pois o Shopping D tem desempenho abaixo da média do portfólio e representa menos de 1% do NOI caixa total do fundo;
  • Ademais, entendemos que a operação contribui para a reciclagem do portfólio, mas tem impacto limitado na estrutura de capital. A necessidade de caixa do fundo até o fim de 2025 é de R$ 305 milhões, podendo cair para R$ 288 milhões com a venda;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Governo regulamenta hoje o programa Mover | Café com ESG, 10/07

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,3% e 1,4%, respectivamente;

    Do lado das empresas, a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, anunciou, em evento no BNDES, que a instituição fez os primeiros testes com intermediação financeira com créditos de carbono – a executiva ainda defendeu a instalação de uma certificadora nacional de créditos de carbono e de uma bolsa para negociar esses ativos;

    Na política, (i) o vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, regulamenta hoje o programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação), que estabelece critérios ambientais para a fabricação de veículos e amplia exigências de sustentabilidade para o setor automotivo – a regulamentação inclui a criação do programa Carro Sustentável, que define metas de redução de emissões e estímulos ao uso de biocombustíveis, eletrificação e outras tecnologias de baixo carbono aplicadas à mobilidade e logística; e (ii) Brasil e Índia formalizaram nesta terça-feira um memorando de entendimento que amplia a cooperação bilateral em tecnologias ligadas à transição energética, com foco em fontes renováveis como solar, eólica, hidrelétrica e bioenergia, além de sistemas de armazenamento de energia e hidrogênio verde – o acordo foi assinado em Brasília pelos ministérios de Minas e Energia do Brasil e de Energias Novas e Renováveis da Índia, durante visita oficial do primeiro-ministro indiano;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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