IBOVESPA +0,41% | 155.910 Pontos
CÂMBIO -0,20% | 5,38/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a terça-feira em alta de 0,4%, aos 155.910 pontos. Com o noticiário doméstico mais esvaziado, as ações brasileiras continuaram acompanhando o tom positivo dos mercados globais, que tiveram um dia de alta (S&P 500 +0,9%; Nasdaq +0,6%) à medida que o mercado consolida a expectativa de um corte de juros pelo Federal Reserve na reunião de dezembro.
O destaque positivo do dia foi Usiminas (USIM5, +6,4%), impulsionada pelo avanço do preço do minério de ferro. Na ponta negativa, ações do setor de Óleo & Gás, como Braskem (BRKM5, -3,7%), Prio (PRIO3, -2,7%) e PetroReconcavo (RECV3, -2,6%), recuaram após a queda no preço do petróleo (Brent -1,4%).
Nesta quarta-feira, o foco da agenda econômica é a divulgação do IPCA-15 de novembro no Brasil.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros recuaram ao longo da curva nesta terça-feira (25), refletindo uma percepção crescente de espera de cortes nos juros. No Brasil, o movimento foi influenciado por declarações do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, que afirmou que “aumentar os juros não está mais no cenário-base do BC” e que “o foco agora é entender quando começará o processo de redução”. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,51% (- 4,7bps); DI jan/29 em 12,74% (- 6,4bps); DI jan/31 em 13,09% (- 4,5bps). Nos Estados Unidos, os mercados adotaram uma postura mais cautelosa no início da tarde, com investidores reduzindo posições em ações em Nova York e migrando para Treasuries. Esse movimento foi reforçado pela expectativa de corte de juros pelo Fed em dezembro, que avançou para cerca de 80%. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,46% (- 3,31bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 3,99% (- 2,98bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,3%; Nasdaq 100: +0,4%) após uma sessão marcada por volatilidade e rotação setorial. Na véspera, o S&P 500 e o Nasdaq fecharam no positivo. Alphabet renovou máximas históricas após notícia de que a Meta estaria considerando usar seus chips TPU em 2027, enquanto Nvidia recuou mais de 2,5%. Apesar da recuperação recente, novembro continua negativo para todos os índices. As expectativas de política monetária seguem no foco, com cerca de 85% de probabilidade de corte de 25 bps em dezembro, segundo o CME FedWatch Tool.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,5%), acompanhando o movimento positivo dos EUA e da Ásia após nova rodada de apostas em corte de juros pelo Federal Reserve. Em Londres, os mercados aguardam o Autumn Budget, no qual a chanceler Rachel Reeves deve anunciar um pacote amplo de aumentos de impostos para recompor o espaço fiscal. As taxas dos gilts de 10 anos avançam 2 bps no pré-market. Na frente geopolítica, comentários de Trump sobre um acordo de paz “muito próximo” entre Rússia e Ucrânia movimentam a região.
Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,6%; HSI: +0,1%), acompanhando o rali americano e o avanço das expectativas por corte de juros nos EUA, embora Alibaba tenha caído 1,27% após divulgar queda de 78% no EBITA ajustado. No setor de semicondutores, Advantest e Renesas avançaram, enquanto Kioxia despencou 14,89% após notícia de que a Bain Capital planeja vender parte relevante de sua participação.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em alta de 0,14%, impulsionado principalmente pelo desempenho dos fundos de papel, que avançaram 0,15%, enquanto os fundos de tijolo registraram alta de 0,09%. A valorização foi favorecida pelo fechamento da curva de juros futura, movimento influenciado por declarações do diretor de Política Monetária do Banco Central. Com esse desempenho, o IFIX renovou sua máxima histórica, atingindo 3.631,23 pontos, acumulando valorização de 1,05% no mês e de 16,52% no ano. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se RECR11 (+1,7%), HCTR11 (+1,6%) e RBVA11 (+1,4%). Já entre as principais quedas figuraram PVBI11 (-1,6%), RBRP11 (-1,5%) e RBRX11 (-1,1%).
Economia
Nos Estados Unidos, dados de vendas no varejo para o mês de setembro mostraram crescimento de 0,2%, abaixo da expectativa do mercado e do mês de agosto. A medida de núcleo, que exclui alguns itens mais voláteis, mostrou alta de 0,1%, também abaixo das expectativas. A desaceleração das vendas reforça o cenário de desaceleração da atividade econômica. Já o índice de preços ao produtor mostrou alta de 0,3% em setembro, em linha com as expectativas, com impacto mais forte de energia e do repasse de tarifas pelos produtores. No Brasil, dados do balanço de pagamentos mostraram déficit de US$ 5,1 bilhões, acima das expectativas de mercado, puxado pela alta no pagamento de juros. O déficit foi financiado pela entrada em US$ 10.9 bilhões em investimentos externos, que foram impulsionados por várias transações de participação de capital. Esperamos déficit de US$ 73,1 bilhões na conta corrente neste ano e entrada de US$ 79,6 bilhões em investimentos externos.
Na agenda do dia, teremos nos Estados Unidos a divulgação do Livro Bege, que compila informações descritivas sobre o estado da economia nos distritos onde o Fed opera. No Brasil, destaque para o IPCA-15, que deve mostrar inflação moderada com alta de 0,18%. Teremos ainda a divulgação dos dados de crédito e do resultado do governo central, ambos para o mês de outubro.
Veja todos os detalhes
Economia
IPCA-15 deve apresentar inflação moderada em novembro
- As vendas no varejo dos EUA aumentaram 0,2% sem ajuste pela inflação em setembro, após um aumento de 0,6% em agosto, informou o Departamento do Censo do Departamento de Comércio. Os economistas esperavam um resultado de 0,4%. Em uma base anualizada, as vendas aumentaram 4,3%. Excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentação, as vendas no varejo subiram 0,1%, em comparação com um salto revisado para baixo de 0,6% em agosto e um nível previsto de 0,4%. Esses números chamados de “núcleo” estão mais alinhados com a parte dos gastos do consumidor do produto interno bruto dos EUA;
- Os preços ao produtor nos EUA se recuperaram em setembro, com o aumento do custo de energia e o repasse de algumas tarifas pelos produtores. O Índice de Preços ao Produtor para a demanda final aumentou 0,3%, em linha com as expectativas dos economistas, após uma queda não revisada de 0,1% em agosto, informou o Bureau of Labor Statistics do Departamento do Trabalho na terça-feira. Nos 12 meses até setembro, o PPI aumentou 2,7%, após avançar na mesma margem em agosto. Os preços dos bens de produção subiram 0,9%, o maior ganho desde fevereiro de 2024, após um aumento de 0,2% em agosto. Os preços de energia, que aceleraram 3,5%, representaram dois terços do aumento nos preços dos bens;
- A balança de pagamentos brasileira apresentou um déficit em conta corrente de US$ 5,1 bilhões em outubro, um pouco pior do que o esperado, com um déficit de 12 meses de US$ 76,7 bilhões (3,48% do PIB). O déficit da conta de renda primária foi de US$ 7,4 bilhões, impulsionado por pagamentos de juros acima do previsto. O déficit da conta de serviços permaneceu estável em US$ 4,4 bilhões, enquanto a balança comercial registrou um superávit de US$ 6,2 bilhões, apoiado pelo forte crescimento das exportações, especialmente de carne e grãos, e pela recuperação econômica da Argentina. Financeiramente, os influxos de Investimento Estrangeiro Direto (IED) surpreenderam positivamente em US$ 10,9 bilhões, impulsionados por grandes transações de participação de capital, com vários negócios excedendo US$ 1 bilhão. A perspectiva de IED para 2025 foi revisada para US$ 79,6 bilhões (3,5% do PIB), com uma tendência positiva para 2026. Apesar do forte desempenho das exportações amenizar o déficit em conta corrente, a esperada recuperação da demanda interna pode aumentar as pressões de importação e as saídas de renda, potencialmente agravando os desequilíbrios externos, com déficits em conta corrente projetados de US$ 73,1 bilhões (3,2% do PIB) em 2025 e US$ 67,5 bilhões (2,8% do PIB) em 2026;
- Na agenda internacional de hoje, esperamos a divulgação do Livro Bege nos EUA, um relatório que reúne informações anedóticas sobre as condições econômicas atuais nos distritos do Fed. No Brasil, o destaque deve ser a inflação ao consumidor no meio do mês, medida pelo IPCA-15, onde esperamos um aumento de 0,18% M/M para o índice geral e de 0,30% para a média dos núcleos. Além disso, teremos a divulgação dos dados de crédito e do resultado primário do governo central para outubro.
Commodities
Papel e Celulose: volumes importados de cavacos de madeira da China diminuíram em out’25
- Os volumes importados de cavacos de madeira importadas da China caíram em out’25, segundo a China Customs, impulsionados principalmente por não coníferas, com volumes caindo -35% M/M (-500kt);
- Dentro desse segmento, o Vietnã apresentou contração significativa, com volumes exportados para a China caindo -21% M/M, ou ~200kt M/M (provavelmente impactados pelas fortes chuvas), enquanto os preços aumentaram ~3% M/M em out’25 (~US$5-6/t), potencialmente refletindo a atual oferta mais restrita de cavacos de madeira;
- Sobre dados recentes do setor, observamos:
- (i) as exportações de celulose do Uruguai diminuíram -22% M/M em out’25 (-25% A/A), totalizando 351 kt, segundo dados da Uruguai Customs; e
- (ii) os preços líquidos de BHKP na China estão atualmente em US$533/t, com futuros do BHKP em US$550/t para jan’26.
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Empresas
Vibra Energia (VBBR3) | Ajuste de preço-alvo de acordo com novo número de ações e dividendos
- Neste relatório, atualizamos nosso preço-alvo para refletir a data ex do anúncio recente de JCP e a distribuição de ações, divulgado na última quarta-feira (19);
- Reduzimos nosso preço-alvo para R$ 27,00/ação (ante R$ 30,00/ação) e mantemos nossa recomendação de compra;
- O preço de fechamento desta terça-feira (25) de R$ 26,69/VBBR3 será equivalente a R$ 24,21/VBBR3 quando as ações começarem a ser negociadas ex-direitos nesta quarta-feira (26), o que implica um potencial de alta de +12% em relação ao nosso preço-alvo;
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Allos (ALOS3): ganhos de produtividade e dividendos em destaque
- A Allos realizou seu Investor Day, onde a administração da companhia reforçou uma perspectiva positiva em relação à alocação de capital e aos principais fatores de eficiência;
- Os principais destaques foram: (i) ganhos de eficiência impulsionados por ajustes assertivos no mix e um processo de integração bem-sucedido, apoiando a diluição das despesas gerais e administrativas;
- (ii) um grande pipeline de projetos de multi-uso oferece um forte caminho para o crescimento no futuro;
- (iii) os segmentos digital e de mídia estão ganhando força, alavancando sinergias com o segmento principal de shopping centers; e
- (iv) os investimentos em capital devem se concentrar em projetos menores, e a dívida líquida/EBITDA deve aumentar para um nível mais eficiente de 2x, apoiando os fortes pagamentos de dividendos anunciados para 2026. Assim, reiteramos nossa visão construtiva sobre as ações e a recomendação de compra com um preço-alvo de R$ 32,0/ação;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Agronegócio | Decisão chinesa sobre salvaguardas para a carne bovina adiada
- O que aconteceu? A China estendeu mais uma vez as investigações relacionadas às importações de carne bovina até 26 de janeiro de 2026, com o Ministério do Comércio mencionando “a complexidade do caso”. O mercado esperava que alguma decisão fosse tomada nesta semana;
- Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/agronegocio-decisao-chinesa-sobre-salvaguardas-para-a-carne-bovina-adiada/
- Bens de Capital: produção resiliente de ônibus contrastando com fraqueza prolongada de caminhões
- Em meio a taxas de juros persistentemente altas, observamos que as vendas de
- (i) implementos rodoviários continuaram em níveis prejudicados em out’25 (dados da Anfir indicam uma queda de -16% A/A em out’25), com vendas relacionadas ao agronegócio de -25% A/A, embora continuando a crescer de forma sequencial, com +4% M/M , e
- (ii) um ambiente cada vez pior para caminhões no Brasil (produção -31% A/A e vendas -12% A/A em out’25), com Anfavea apontando que as restrições de financiamento pesam fortemente na produção de caminhões e limitam o desempenho geral da produção. Em um tom mais positivo, vemos
- (iii) os números da Fabus mostrando uma melhor produção de ônibus em out’25 (+16% A/A, e +14% M/M), com exportações acelerando para +41% A/A (destaques para o desempenho dos ônibus rodoviários), com
- (iv) a produção da Marcopolo aumentando +29% A/A (incluindo Volare), com o melhor mês de 2025 em relação à produção doméstica (e total) da empresa, com fortes desempenhos da Volare e dos ônibus rodoviários.
- No exterior, vemos notícias recentes sobre tarifas dos EUA aumentando um cenário incerto, com tarifas americanas sobre caminhões pesados e ônibus entrando em vigor em nov’25.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Em meio a taxas de juros persistentemente altas, observamos que as vendas de
- Proteínas | Oferta e demanda trimestral de proteínas; atualizando modelo proprietário
- Neste relatório, à medida que o setor enfrenta a escassez de genética de aves, projetamos como isso eleva a oferta de frango em 2026 e como o ciclo pecuário restringe a oferta de carne bovina no próximo ano. Esperamos que o ciclo pecuário seja o principal fator para sustentar os preços da carne, apoiado pelo crescimento contínuo da demanda global;
- Projetamos que as exportações de todas as proteínas aumentem em um ritmo menor em comparação a 2025. Com essa abordagem conservadora, a oferta doméstica de carne não cresce em 2026, apesar da forte produção de frango. Para os frigoríficos, as margens provavelmente se manterão acima dos níveis médios de ciclo para praticamente todas as proteínas;
- Ainda assim, o enfraquecimento das margens parece inevitável, o que se traduzirá em momentum fraco, um catalisador-chave para o desempenho das ações;
- Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/proteinas-oferta-e-demanda-trimestral-de-proteinas-atualizando-modelo-proprietario-2/
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Don’t worry about another leveraged gilt market blow-up (Financial Times) ;
- Empresas alteram condições de emissão de debêntures (Valor Econômico);
- Após sair de Emae e Eletronuclear, Axia Energia ainda tem cerca de R$ 25 bilhões em ativos para liquidar (InvestNews) ;
- Fitch Rebaixa Ratings do BRB para ‘CCC’/‘CCC(bra)’, Mantém Observação Negativa e Retira RSC (Fitch);
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Estratégia
Pesquisa com assessores XP: alocação em ações começa a aumentar
- Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, observamos um crescimento nos níveis de alocação em renda variável, apesar de um pequena queda na intenção de aumentar exposição. Os principais pontos da pesquisa foram:
- Aintenção de aumentar exposição em renda variável caiu ligeiramente para 29% (-3 p.p. M/M), enquanto 9% (+1 p.p. M/M) planejam reduzi-la e 62% não pretendem alterar a alocação (+1 p.p. M/M);
- O sentimento dos assessores melhorou para 6,9 em relação a 6,5 em outubro (numa escala de 0 a 10);
- Renda Fixa permanece como a classe de ativo preferida entre os clientes, mas o interesse por ações aumentou para 39% (+3 p.p. M/M);
- Preocupações com riscos fiscais caíram, mas seguem como o principal risco para a Bolsa, seguido de juros domésticos mais altos e instabilidade política;
- 51% dos assessores indicaram que os recentes eventos de volatilidade no mercado de crédito privado não impactaram seu apetite por risco por outras classes de ativos, enquanto 29% sinalizaram uma redução no apetite e 20% indicaram um aumento.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários mantém tendência positiva e IFIX alcança quarto recorde consecutivo (Suno);
- As agências bancárias ainda dão um caldo. O TRXF11 acaba de comprar 14 (Metro Quadrado);
- EXCLUSIVO: Nubank loca novo prédio em Pinheiros após polêmica com o fim do home office (SiiLA);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Governo veta trecho de MP que previa ressarcimento a usinas renováveis por curtailment | Café com ESG, 26/11
- O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,41% e 0,58%, respectivamente;
- No Brasil, no contexto da sanção da reforma do setor elétrico, (i) o governo decidiu vetar o trecho da medida provisória que previa o ressarcimento a usinas eólicas e solares em casos de corte de geração, conhecido como curtailment – segundo o despacho, a sanção do dispositivo implicaria no aumento do escopo das compensações previstas em lei e transferiria aos consumidores os custos desses ressarcimentos; e (ii) opaís também decidiu dar mais prazo para a geração de energia a partir do carvão, mantendo a contratação das térmicas até 2040 – sancionada pelo presidente em exercício, a lei também prevê 3 GW em usinas a biomassa, além dos 4,9 GW em pequenas centrais hidrelétricas (PCHs);
- Do lado das empresas, o grupo O Boticário pretende captar R$ 2 bilhões com uma emissão de debêntures “ESG” nesta semana – parte dos recursos será usado no pagamento de outra emissão, enquanto outra parte, emitida no âmbito do programa do governo federal Eco Invest, será destinada a projetos de modernização ou construção de edifícios com eficiência energética e resiliência climática e menor emissão de gases do efeito estufa;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.

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