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Bolsas em queda; veja o que move os mercados hoje

Dados de atividade nos EUA são os temas de maior destaque nesta terça-feira, 18/11/2025

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IBOVESPA -0,47% | 156.992 Pontos

CÂMBIO +0,68% | 5,33/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a segunda-feira em queda de 0,5%, aos 156.993 pontos, em linha com os mercados globais (S&P 500, -0,9%; Nasdaq, -0,8%).

O destaque positivo do dia foi MBRF (MBRF3, +4,9%), após uma elevação de recomendação por parte de um banco de investimentos. Na ponta negativa, Rumo (RAIL3, -9,1%) recuou após divulgar resultados mistos referentes ao 3T25 (veja aqui o comentário completo dos nossos analistas).

Nesta terça-feira, a agenda econômica inclui a divulgação dos dados de produção industrial de outubro nos EUA. Na temporada internacional de resultados do 3T25, teremos o balanço de Baidu. O mercado permanece no aguardo dos resultados da Nvidia, na quarta-feira (19), e da divulgação do relatório de empregos de setembro nos EUA, na quinta-feira (20), após um período prolongado de suspensão da publicação em razão do shutdown do governo federal americano.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão desta segunda-feira com abertura ao longo da curva, em meio a noticiários esvaziados e ambiente global de maior aversão ao risco. Esse cenário estimulou os mercados de renda fixa, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, com os investidores atentos às expectativas pelos leilões do Tesouro Nacional e pela divulgação do payroll nos EUA. Além disso, no campo doméstico, o IBC-Br apontou retração de 0,2% em setembro na comparação mensal, resultado alinhado às estimativas do mercado, com pouca relevância para os preços e sem alterar a dinâmica da curva. Assim, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,67% (+5,1bps); DI jan/29 em 12,92% (+9,4bps); DI jan/31 em 13,24% (+7,3bps). Já os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,606% (+4,64bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,1318% (+3,13bps).          

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos EUA operam em queda (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,3%), mesmo após as perdas expressivas da véspera, quando o setor de tecnologia voltou a pressionar os índices em meio à expectativa pelos resultados da Nvidia e pela divulgação dos dados de emprego atrasados pelo shutdown. Nvidia recuou quase -2% antes do balanço de quarta-feira, permanecendo no centro do debate sobre valuations elevados e dúvidas sobre fundamentos da tese de IA. O Nasdaq caminha para encerrar uma sequência de sete meses de alta, e o S&P 500 acumula -2,5% em novembro. Além da Nvidia, investidores acompanham as atas do Fed e o payroll de setembro, além dos balanços de Walmart, Home Depot e Target.

Na Europa, as bolsas operam em forte queda (Stoxx 600: -1,2%) em um movimento global de aversão a risco, seguindo o tom negativo nos EUA e a reprecificação de empresas ligadas à inteligência artificial. Intermediate Capital Group disparou 8% após a francesa Amundi anunciar a compra de quase 10% da gestora britânica, enquanto Amundi recua 3,2%. Roche salta 6,3% após resultados positivos de seu novo comprimido para câncer de mama, e Novo Nordisk cai 1,6% depois de antecipar o corte de preço do Wegovy nos EUA, de US$ 499 para US$ 349 ao mês. O setor de saúde é o único em alta na Europa, enquanto recursos básicos e bancos lideram as quedas.

Na China, os mercados seguiram a liquidação global e fecharam no negativo (HSI: -1,7%; CSI 300: -0,7%), pressionados por nova rodada de vendas em ações de tecnologia. O Nikkei 225 despencou 3,2% e o Topix caiu 2,9% com perda generalizada entre empresas expostas a IA. O movimento refletiu o receio crescente com valuations e a expectativa pelos resultados da Nvidia e pelo payroll.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sessão de segunda-feira estável, acumulando alta de 0,64% em novembro e de 16% no ano. Os fundos de tijolo registraram leve valorização de 0,06%, enquanto os fundos de papel apresentaram queda marginal de 0,06%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se RBFF11 (1,9%), BRCR11 (1,6%) e KFOF11 (1,6%). Já entre as principais quedas, figuraram DEVA11 (-1,8%), BROF11 (-1,7%) e SNCI11 (-1,2%).

Economia

No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – caiu 0,2% em setembro contra agosto, em linha com as expectativas. Com isso, o indicador declinou 0,9% no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre de 2025. Este resultado marcou a primeira contração desde o 3º trimestre de 2023. Os dados desagregados mostraram enfraquecimento disseminado da atividade doméstica.

Conforme divulgado ontem no Boletim Focus, a mediana das expectativas para o IPCA de 2025 recuou de 4,55% para 4,46%, abaixo do topo do intervalo de tolerância da meta de inflação (4,50%) pela primeira vez no ano. Esse movimento refletiu o resultado do IPCA de outubro aquém do esperado, com destaque ao alívio adicional nos grupos de preços de alimentos e bens industrializados. Olhando adiante, o mercado continua a projetar inflação de 4,20% em 2026 e 3,80% em 2027. A melhora no cenário inflacionário de curto prazo respalda nossa expectativa de que o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) iniciará um ciclo de corte de juros em março. Prevemos redução da taxa Selic dos atuais 15,00% para 12,00% no final do próximo ano.

Veja todos os detalhes

Economia

Indicador de atividade econômica do BCB recua no 3º trimestre

  • No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – caiu 0,2% em setembro contra agosto, em linha com as expectativas. Com isso, o indicador declinou 0,9% no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre de 2025. Este resultado marcou a primeira contração desde o 3º trimestre de 2023. Os dados desagregados mostraram enfraquecimento disseminado da atividade doméstica. Todos os componentes do IBC-Br (agropecuária, indústria, serviços e impostos) apresentaram retração no trimestre passado. Isto posto, estimamos ligeiro crescimento para o PIB do 3º trimestre deste ano (0,2% em relação ao 2º trimestre e 1,6% ante o mesmo período do ano passado). Em síntese, a atividade vem desacelerando no segundo semestre, principalmente devido ao aperto das condições de crédito (juros, inadimplência e endividamento das famílias em trajetória de alta). Por outro lado, o aumento da renda real disponível às famílias funciona como “amortecedor” relevante no curto prazo. O mercado de trabalho segue robusto – apesar dos sinais iniciais de estabilização do emprego – e a política fiscal parece retornar ao campo expansionista. Por fim, projetamos que o PIB crescerá 2,1% em 2025 e 1,7% em 2026;  
  • Sinais favoráveis na inflação de curto prazo. Conforme divulgado ontem no Boletim Focus, a mediana das expectativas para o IPCA de 2025 recuou de 4,55% para 4,46%, abaixo do topo do intervalo de tolerância da meta de inflação (4,50%) pela primeira vez no ano. Esse movimento refletiu o resultado do IPCA de outubro aquém do esperado, com destaque ao alívio adicional nos grupos de preços de alimentos e bens industrializados. Olhando adiante, o mercado continua a projetar inflação de 4,20% em 2026 e 3,80% em 2027. Para mais informações sobre o Boletim Focus, clique aqui. A melhora no cenário inflacionário de curto prazo respalda nossa expectativa de que o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) iniciará um ciclo de corte de juros em março. Prevemos redução da taxa Selic dos atuais 15,00% para 12,00% no final de 2026;    
  • Agenda econômica relativamente vazia hoje. Nos Estados Unidos, alguns dados de atividade serão divulgados, como as encomendas às fábricas (setembro), o índice de mercado imobiliário NAHB (novembro) e o índice de atividade de serviços do Fed de Nova Iorque (novembro). No Brasil, nenhum indicador relevante será publicado.



Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • União Europeia confirma retorno de pré-listing para a exportação de carne de aves e ovos do Brasil (Globo Rural) ;
  • Setor imobiliário cresce 7,5% no mercado de capitais em 2025 e atinge R$ 697 bilhões (Valor Econômico);
  • Mantiqueira se torna quarta maior produtora global de ovos (The Agri Bizz);
  • Fitch Rebaixa Rating da CBD Para ‘A(bra)’; Observação Negativa (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Resultados do 3º trimestre de 2025: Uma temporada surpreendentemente positiva no Brasil

  • A temporada de resultados do 3T25 chegou ao fim, e vemos os resultados das companhias brasileiras como melhores do que o esperado, com 55% das empresas sob nossa cobertura superando as estimativas XP para lucro líquido e 39% superando em receita, ambos percentuais acima dos registrados nos trimestres anteriores (49% e 34%, respectivamente);
  • Em comparação anual, as empresas apresentaram crescimento de receita de +5,9% e queda de -5,5% no lucro líquido, com o último ainda pressionado por Commodities. Enquanto isso, Cíclicos Domésticos apresentaram crescimento sólido, incluindo expansão de EBITDA de dois dígitos;
  • Setorialmente, os destaques positivos foram Construtoras, TMT e Commodities, enquanto Educação e Varejo foram os principais destaques negativos;
  • Em relação à reação de mercado, observamos maior volatilidade nesta temporada, com ações que apresentaram surpresas negativas caindo, em média, -2,66% (mínima histórica, vs. média de -0,7%), enquanto empresas com surpresas positivas subiram +1,59% (vs. média de +1,1%);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX oscila no primeiro pregão após recorde e fecha em queda mínima (FIIs);
    • CVM esclarece regras da Resolução 175 sobre fundos imobiliários, Fiagros e FIDCs (Valor Investe);
    • Setor imobiliário cresce 7,5% no mercado de capitais em 2025 e atinge R$ 697 bilhões (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Copel (CPLE6) avança em migração para Novo Mercado da B3 | Café com ESG, 18/11 

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,47% e 0,74%, respectivamente;
  • Na COP30,em semana decisiva da cúpula, a Coreia do Sul anunciou o ingresso no Powering Past Coal Alliance (PPCA), uma Aliança para Superar o Carvão – Kim Sung-hwan, ministra do Clima, Energia e Meio Ambiente da Coreia do Sul, anunciou o compromisso do país de não construir novas térmicas a carvão e a descomissionar as existentes até 2040;
  • Do lado das empresas, (i) a AirCarbon Exchange (ACX) Brasil, bolsa de ativos ambientais parceira da B3, anunciou uma moeda digital que permitirá o fracionamento de projetos climáticos ligados ao mercado de carbono – o intuito do mecanismo é destravar a liquidez e diminuir riscos em um setor com investimentos de grande porte e longa duração; e (ii) a Copel anunciou que os acionistas preferencialistas aprovaram a conversão obrigatória de todas as ações preferenciais, em assembleia especial ontem – esta era uma etapa fundamental para a migração da companhia ao Novo Mercado da B3, segmento de listagem voltado a empresas com os mais altos padrões de governança corporativa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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