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Copel (CPLE6) avança em migração para Novo Mercado da B3 | Café com ESG, 18/11 

Coreia do Sul assume compromisso de não construir novas térmicas de carvão; Copel avança em migração para Novo Mercado

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,47% e 0,74%, respectivamente.

• Na COP30, em semana decisiva da cúpula, a Coreia do Sul anunciou o ingresso no Powering Past Coal Alliance (PPCA), uma Aliança para Superar o Carvão – Kim Sung-hwan, ministra do Clima, Energia e Meio Ambiente da Coreia do Sul, anunciou o compromisso do país de não construir novas térmicas a carvão e a descomissionar as existentes até 2040.

• Do lado das empresas, (i) a AirCarbon Exchange (ACX) Brasil, bolsa de ativos ambientais parceira da B3, anunciou uma moeda digital que permitirá o fracionamento de projetos climáticos ligados ao mercado de carbono – o intuito do mecanismo é destravar a liquidez e diminuir riscos em um setor com investimentos de grande porte e longa duração; e (ii) a Copel anunciou que os acionistas preferencialistas aprovaram a conversão obrigatória de todas as ações preferenciais, em assembleia especial ontem – esta era uma etapa fundamental para a migração da companhia ao Novo Mercado da B3, segmento de listagem voltado a empresas com os mais altos padrões de governança corporativa. 

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Brasil

Copel avança rumo ao Novo Mercado da B3 com aprovação de conversão de ações preferenciais

“A Companhia Paranaense de Energia (Copel) anunciou que os acionistas preferencialistas aprovaram a conversão obrigatória de todas as ações preferenciais, em assembleia especial nesta segunda-feira (17). Esta era uma etapa fundamental para a migração da companhia ao Novo Mercado da B3 — segmento de listagem voltado a empresas com os mais altos padrões de governança corporativa. A operação consiste na troca de cada ação preferencial por uma nova ação ordinária e uma nova ação preferencial classe “C” (PNC), que será compulsoriamente resgatada. Essa conversão é parte do processo de reestruturação acionária aprovado em agosto na 212ª assembleia geral extraordinária. O contrato de participação no Novo Mercado foi assinado com a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) em 5 de novembro de 2025. No entanto, a migração efetiva depende da conclusão da conversão das ações e do resgate das PNCs. A Copel diz que divulgará, oportunamente, informações sobre o exercício do direito de recesso pelos acionistas titulares de ações preferenciais dissidentes e demais informações sobre a operacionalização da conversão PN.”

Fonte: Valor Econômico; 17/11/2025

ACX Brasil cria moeda digital para trazer liquidez ao mercado de carbono

“A AirCarbon Exchange (ACX) Brasil, bolsa de ativos ambientais parceira da B3, anunciou uma moeda digital que permitirá o fracionamento de projetos climáticos ligados ao mercado de carbono. O intuito do mecanismo, divulgado durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), é destravar a liquidez e diminuir riscos em um setor com investimentos de grande porte e longa duração. A moeda digital permitirá acelerar a liquidez de uma parte dos créditos envolvidos em projetos de carbono, ao fracionar um contrato de compra futura e permitir uma captação distribuída dos recursos provenientes da redução de emissões. “O ciclo de vida do projeto implica preços diferentes para o ativo ao longo do tempo. O quão mais próximo da conclusão do projeto, mais ele vai valer”, explica Juliana Damasceno, gerente de Relações Institucionais da ACX Brasil, ao Valor. Ou seja, a moeda digital fará o fracionamento e formação de curvas a termo de projetos climáticos de longo prazo. Dessa forma, o mercado poderá comprar algo semelhante a ‘cotas’ de projetos de compensação de carbono. “A ideia é destravar os investimentos em projetos de grande escala e mitigação”.”

Fonte: Valor Econômico; 17/11/2025

Com parceiros globais, Brasil lança iniciativa para atrair investimentos para bioeconomia

“Oferecer um roteiro global para transformar ativos naturais e sociobiodiversidade em oportunidades econômicas com governança e trocas de experiências entre países. Esse é o objetivo de uma iniciativa lançada nesta segunda-feira (17) na COP30. Chamada de Bioeconomy Challenge, a iniciativa nasce com objetivos pragmáticos: criar métricas comuns, reduzir incertezas e desenvolver mecanismos financeiros capazes de destravar capital para projetos de bioeconomia em escala. Ela é liderada pelo Brasil em parceria com organismos multilaterais e a sociedade civil e está prevista para durar três anos. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o desafio é construir pontes entre ciência, mercado e comunidades. “Estamos unindo métricas que revelem o verdadeiro valor da natureza ao financiamento que chega a quem protege os territórios”, afirmou em reunião interministerial. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, com isso a bioeconomia foi, pela primeira vez, reconhecida formalmente dentro do processo da COP como um caminho estratégico para o cumprimento dos compromissos climáticos dos países, as NDCs.  Ela, porém, não faz parte das negociações oficiais da Conferência do Clima da ONU, mas sim da chamada Agenda de Ação, um instrumento do Acordo de Paris que envolve os atores que não são parte formal da COP. Em outras palavras, representa o ponto de contato das COPs com o “mundo real”.”

Fonte: Capital Reset; 17/11/2025

Brasil lança consulta para estratégia de descarbonização industrial

“O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, lançou durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), a consulta pública para a Estratégia Nacional de Descarbonização Industrial (Endi). A consulta ficará aberta a contribuições até 17 de janeiro de 2026 na plataforma Brasil Participativo. A Endi é uma estratégia do governo brasileiro, coordenada pelo MDIC, que visa preparar a indústria brasileira para competir em um cenário global que exige produtos e processos de baixo carbono. Também visa alinhar o setor à diretriz de desenvolvimento econômico sustentável, ou seja, com baixo impacto ambiental. “A indústria do futuro é de baixo carbono, e a Endi vai fortalecer a produção nacional, aumentando a competitividade da indústria brasileira em um cenário global que exige baixas emissões”, afirmou Alckmin. “Com essa estratégia, o Brasil mostra que está na liderança global quando falamos de sustentabilidade”, completou. Entre outros objetivos, a Endi pretende aumentar a demanda por insumos e produtos sustentáveis; estimular tecnologias e cadeias sustentáveis; fortalecer a competitividade e a inovação industrial; e promover condições habilitadoras para a descarbonização, contribuindo para o compromisso do Brasil com a neutralidade climática até 2050.”

Fonte: Valor Econômico; 17/11/2025

Presidência da COP30 quer aprovar principais decisões antes do prazo – algo inédito

“O presidente da COP30, André Corrêa do Lago, pediu que os negociadores se unam em um mutirão para que as principais decisões da conferência sejam formalmente adotadas no meio da semana. Bater o martelo numa quarta-feira nos principais temas em discussão com tamanha antecedência (a COP termina no dia 21, sexta-feira) seria algo sem precedentes na história das conferências do clima, que costumam terminar com horas – e em alguns casos dias – de atraso. “Propomos completar parte significativa do nosso trabalho até a noite de amanhã”, escreve o embaixador em carta enviada às partes na tarde desta segunda-feira (17). No texto de uma página, Corrêa do Lago menciona dois “pacotes” de decisões. O objetivo é aprovar primeiro justamente o mais complexo. Ele reúne todos os assuntos mais contenciosos da COP30. Essa leva inicial incluiria os itens de agenda tratados em paralelo desde o primeiro dia de trabalho em Belém: eles formariam uma “decisão mutirão”. Os quatro itens polêmicos são uma proposta de seguir discutindo financiamento público para países em em desenvolvimento, na esteira do descontentamento com o resultado da COP29; como aumentar a ambição nos planos nacionais de descarbonização (NDCs); decidir se e como tratar no âmbito das COPs medidas comerciais unilaterais justificadas por questões climáticas, como sobretaxas a produtos que embutem muito carbono; e um mecanismo de transparência previsto no Acordo de Paris.”

Fonte: Capital Reset; 17/11/2025

Governo abre consulta pública do decreto sobre captura e armazenamento de carbono

“O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou nesta segunda-feira (17) a consulta pública para discutir o decreto que regulamenta as atividades de Captura e Armazenamento de Carbono (CCS); Captura, Utilização e Armazenamento de Carbono (CCUS) e Bioenergia com Captura e Armazenamento de Carbono (BECCS). As contribuições podem ser encaminhadas até 16 de dezembro. De acordo com a Pasta, o texto estabelece as bases legais e operacionais para o desenvolvimento dessas tecnologias no Brasil, consideradas essenciais para a descarbonização de setores industriais de difícil abatimento, como aço, cimento, fertilizantes e combustíveis. Ainda, a proposta detalha requisitos técnicos, ambientais e operacionais para projetos de captura, utilização e armazenamento de CO₂ em território nacional. Pela proposta, o exercício das atividades de captura, transporte por meio de dutos e estocagem geológica de dióxido de carbono dependerá de autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Também cabe à agência disciplinar as condições técnicas e o procedimento para autorização, regulação, fiscalização e encerramento das atividades. “Entre os pontos centrais estão as regras de segurança ambiental e operacional; parâmetros de monitoramento, medição e verificação contínua; requisitos de rastreabilidade e transparência; garantias jurídicas para contratos, infraestrutura e responsabilidade operacional; e diretrizes para integração com outras políticas de descarbonização”, informou o Ministério, em nota.”

Fonte: Valor Econômico; 17/11/2025

Alckmin assina carta de compromisso por economia industrial de baixo carbono: ‘mais competitiva e inovadora’

“Nesta segunda (17), o vice-presidente, Geraldo Alckmin, tem uma agenda extensa na COP-30, em Belém. Após participar da reunião de alto nível da conferência, com ministros de outros países, ele assinou um compromisso por uma economia de baixo carbono junto à Confederação Nacional da Indústria (CNI). À tarde, Alckmin ainda se encontra com o ministro de Meio Ambiente da Alemanha, lançará o Plataforma Recircula, de reciclagem e o programa Coopera + Amazônia, para fortalecer cooperativas e cadeias produtivas da bioeconomia na floresta amazônica. O evento da CNI aconteceu no lançamento da consulta pública da Estratégia Nacional de Descarbonização Industrial (ENDI), conduzido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O documento assinado por Alckmin e por Alex Carvalho, vice presidente da CNI e presidente da Fiepa, reafirma o compromisso com o desenvolvimento sustentável, o avanço da inovação tecnológica e a construção de uma economia industrial de baixo carbono. Em sua fala, no Pavilhão Brasil da Green Zone, Alckmin destacou o avanço da bioeconomia no Brasil, como programas de reciclagem e o uso de 30% de etanol na gasolina brasileira. Assim, ele fez referências ao programa Nova Indústria Brasil (NIB), lançado ano passado. — Lançamos uma indústria mais inovadora, uma indústria mais sustentável, verde, uma indústria verde, que é o que estamos assinando aqui hoje, descarbonização, uma indústria mais competitiva — afirmou o vice-presidente, que também destacou as vantagens dos investimentos em reciclagem. — Se eu pegar a latinha e reciclar, de novo vira lata, eu gasto muito menos energia, e ela vai custar muito mais barata. Ajuda a combater a inflação, reduz custo, e reaproveita o alumínio.”

Fonte: Globo; 17/11/2025

Internacional

As grandes empresas de tecnologia compensando as emissões ligadas à IA deixam os créditos de carbono em escassez

“A crescente demanda por créditos de remoção de carbono de alta qualidade das gigantes de tecnologia para compensar suas emissões impulsionadas por IA está ajudando a alimentar uma escassez que, segundo especialistas, é exatamente o que é necessário para estimular investimentos no mercado nascente. Compras pesadas nos últimos dois anos por empresas como a Microsoft (MSFT. O), e Google (GOOGL. O), os créditos tornaram quase quatro vezes mais caros em 2024 do que créditos de menor valor vinculados a projetos de preservação florestal. As grandes empresas de tecnologia gastaram coletivamente centenas de milhões de dólares desde 2019, grande parte nos últimos dois anos, em remoções de carbono duradouras, aquelas que capturam e armazenam dióxido de carbono por um período prolongado, dizem os especialistas em crédito. No total, US$ 10 bilhões foram gastos no mercado à vista e em acordos de offtake de longo prazo combinados, segundo o rastreador de mercado CDR.fyi. Cientistas afirmam que projetos de remoção de carbono são essenciais para que o mundo desacelere o aquecimento global, compensando as emissões de indústrias, como a geração de energia, que continuam a usar combustíveis fósseis. Créditos ligados a projetos como o biochar, nos quais a biomassa é convertida em uma substância semelhante ao carvão vegetal que retém carbono, ou captura direta de ar, são vistos como proporcionando uma remoção mais segura e de longo prazo do carbono. Aqueles ligados à restauração de terras degradadas também são altamente valorizados.”

Fonte: Reuters; 18/11/2025

COP30: 18 países aderem à coalização de mercado de carbono

“O Brasil reuniu líderes de alto nível, no último sábado (15), para avançar no debate sobre a Coalizão Aberta de Mercados Regulados de Carbono — lançada na Cúpula do Clima de Belém, em 7 de novembro. O compromisso já recebeu endosso de 18 países. A intenção é criar um padrão comum e conectar diferentes sistemas de comércio de créditos de carbono com o objetivo de gerar liquidez, previsibilidade e e transparência para o setor. “Esta iniciativa se baseia no reconhecimento de que os mercados de carbono de conformidade têm um papel central a desempenhar na aceleração da descarbonização de nossas economias e no avanço da implementação do Acordo de Paris”, explicou o secretário de Clima e Meio Ambiente, do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Maurício Lyrio. Nosso objetivo é alavancar os mercados de carbono de conformidade, mantendo a integridade ambiental e garantindo uma transição justa a todos”, completou. À frente do desenvolvimento do compromisso internacional está o Ministério da Fazenda do Brasil, representado pelo secretário-executivo adjunto, Rafael Dubeux. “Temos discutido como fazer a transição energética para longe dos combustíveis fósseis de uma forma estruturada, ordenada e justa. O mercado de carbono regulado é um dos caminhos essenciais para alcançar essa meta”, apontou.”

Fonte: Exame; 17/11/2025

COP 30: Coreia do Sul se compromete a não construir novas térmicas a carvão

“A semana decisiva da COP 30, em Belém, começa com uma boa notícia: o ingresso da Coreia do Sul no Powering Past Coal Alliance (PPCA), a Aliança para Superar o Carvão. Kim Sung-hwan, ministra do Clima, Energia e Meio Ambiente da Coreia do Sul, anunciou o compromisso do país de não construir novas térmicas a carvão e a descomissionar as existentes até 2040, em evento de alto nível, realizado na manhã desta segunda-feira, o “Acelerando a Transição do Carvão para Energias Limpas”. O compromisso não é trivial já que cerca de 30% de toda eletricidade gerada no país vem da queima do carvão mineral. A Coreia do Sul aparece em sétimo lugar num ranking global entre os países que mais produzem energia elétrica a partir do carvão. O Brasil ainda não integra o PPCA, que tem cerca de 180 países-membros. Única representante brasileira na mesa do evento, Gabriela Santos, mobilizadora do Instituto Arayara, falou da importância do país aderir à aliança e destacou o risco de o Brasil ter que anunciar um retrocesso na sua política de eliminação do carvão de sua matriz energética em meio a COP 30. Nesta terça-feira, dia 18, é o prazo final para que o presidente Lula sancione ou vete a extensão do subsídio a usinas termelétricas a carvão, determinada pela MP 1.304.”

Fonte: Globo; 17/11/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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