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Bolsas em queda; PIB do 2º trimestre em foco no Brasil

PIB do Brasil e PMI nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 02/09/2025

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IBOVESPA -0,10% | 141.283 Pontos

CÂMBIO +0,26% | 5,44/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a segunda-feira próximo à estabilidade, registrando leve queda de 0,1%, aos 141.283 pontos, em um dia de menor liquidez devido ao feriado nos EUA e de agenda doméstica mais esvaziada.

O destaque positivo foi Raízen (RAIZ4, +6,0%), em meio à elevada volatilidade do papel diante do processo de desinvestimentos da companhia voltado à redução de alavancagem. Na ponta negativa, Vamos (VAMO3, -3,0%) recuou em movimento técnico, após acumular alta de 12,2% na semana anterior.

Nesta terça-feira, o foco da agenda econômica será o PIB do 2T25 no Brasil. Na China, teremos o PMI de serviços Caixin de agosto.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram ontem com abertura da curva nos vértices mais longos. No Brasil, o movimento foi consequência do aumento dos prêmios após o anúncio de que o Tesouro Nacional realizará um leilão de NTN-B fora do calendário regular de emissões, na próxima quarta feira dia 03/09. A medida surpreendeu o mercado e elevou a percepção de risco, pressionando as taxas.

Nos Estados Unidos, o cenário foi marcado por baixa liquidez devido ao feriado do Dia do Trabalho (Labor Day), o que contribui para uma dinâmica mais contida nos mercados internacionais. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram estáveis em 3,62% (-0,21bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,23% (-0,00bp). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (+0,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,92% (- 4,2bps); DI jan/29 em 13,2% (+0,1bps); DI jan/31 em 13,53% (+3,1bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos EUA recuam (S&P 500: -0,6%; Nasdaq 100: -0,8%) após a corte federal de apelações dos EUA decidir que a maioria das tarifas globais impostas por Donald Trump são ilegais, em um julgamento de 7 a 4. O tribunal entendeu que apenas o Congresso tem autoridade para implementar tarifas amplas. Trump classificou a decisão como “altamente partidária” e afirmou que recorrerá à Suprema Corte. Os investidores também aguardam o payroll de agosto, na sexta-feira, que será determinante para a decisão do Fed em meados do mês.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,7%), com a libra esterlina caindo 0,9% frente ao dólar em meio a preocupações fiscais no Reino Unido. Entre as ações, Partners Group sobe após lucro acima do consenso, enquanto Fresenius Medical Care recua após rebaixamento do UBS. 

Na China, os mercados recuaram (CSI 300: -0,7%; HSI: -0,5%) em meio às incertezas sobre tarifas. Trump afirmou que a Índia ofereceu zerar tarifas sobre importações dos EUA, mas ponderou que a medida chegou “tarde demais”. Já na Coreia do Sul, o CPI de agosto subiu 1,7% A/A, abaixo do consenso de +2%, marcando a menor alta anual desde novembro.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana com leve alta de 0,09%, marcando a oitava valorização consecutiva, em um dia sem grandes eventos domésticos diretamente ligados ao setor.

No desempenho setorial, tanto os fundos de tijolo quanto os de papel registraram queda média de 0,08% na sessão. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se LVBI11 (2,7%), RZAT11 (2,0%) e HGLG11 (2,0%). Já entre as principais quedas, figuraram TRBL11 (-4,9%), SARE11 (-3,8%) e KIVO11 (-3,6%).

Economia

De acordo com a CNN, o governo Trump avalia impor novas sanções contra o Brasil, em resposta à continuidade das importações de produtos russos e a possíveis violações da Lei Magnitsky. Paralelamente, o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR) realizará uma audiência pública para discutir a tarifa de 50% já aplicada sobre produtos brasileiros, na qual o governo brasileiro busca reverter o atual cenário tarifário por meio de manifestações técnicas.

Segundo Donald Trump, a Índia se comprometeu a eliminar tarifas sobre produtos norte-americanos. A decisão veio após os EUA dobrarem suas tarifas sobre produtos indianos, em resposta à continuidade das compras de petróleo russo, elevando a taxa para 50%. Na Zona do Euro, a inflação anual acelerou marginalmente para 2,1% em agosto.

No Brasil, será divulgado o PIB do segundo trimestre. Projetamos alta de 0,3% no trimestre e de 2,1% na comparação anual. Os setores de Serviços e Indústria devem registrar crescimento moderado. Apesar do aperto nas condições de crédito seguir pressionando a economia, o avanço da renda deve ajudar a sustentar a atividade doméstica. Na agenda internacional, o destaque fica para a divulgação do PMI industrial nos Estados Unidos – pesquisas que buscam medir o desempenho e confiança no setor – e o PMI composto e de serviços na China.

Veja todos os detalhes

Economia

Divulgação do resultado do PIB é o destaque do dia

  • De acordo com a CNN, o governo Trump pode adotar novas medidas contra o Brasil. Segundo a reportagem, poderiam ser implementadas medidas comerciais contra a importação de óleo diesel da Rússia, como já ocorreu com a Índia, que teve sua alíquota elevada de 25% para 50%. Por fim, os Estados Unidos estariam estudando medidas contra o Banco do Brasil, em meio às discussões sobre aplicação da Lei Magnitsky; 
  • Ainda sobre sanções, o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR) realiza nesta semana uma audiência pública para discutir a tarifa de 50% aplicada sobre produtos brasileiros. A sessão, marcada para os dias 3 e 4 de setembro, reúne representantes do setor privado norte-americano, que apresentaram argumentos coordenados em defesa da manutenção da alíquota. Embora o governo brasileiro não participe diretamente da audiência, já apresentou sua defesa técnica e poderá se manifestar por escrito após o evento;
  • Segundo Donald Trump, a Índia ofereceu eliminar tarifas sobre produtos norte-americanos. A proposta veio após os EUA dobrarem as tarifas sobre produtos indianos, chegando em 50%, em resposta às compras contínuas de petróleo russo. Em suas redes sociais, o presidente norte-americano elogiou a decisão, mas alertou que pode ter sido tarde demais, e que a Índia é mais dependente dos Estados Unidos que o contrário;
  • Scott Bessent, secretário do Tesouro norte-americano, em resposta a decisão de ilegalidade das tarifas por parte de um tribunal de apelação, disse que a Suprema Corte irá manter as tarifas, mas que está preparando um plano B caso a decisão seja desfavorável. O governo tem até 14 de outubro para apresentar algum recurso.
  • Na Zona do Euro, a inflação anual acelerou marginalmente de 2,0% para 2,1% em agosto, acima das expectativas. O núcleo de inflação – que exclui itens voláteis, como alimentos e energia permaneceu em 2,3%. Os dados confirmam as projeções do Banco Central Europeu, de que a inflação deve oscilar em torno da meta até o fim do ano, à medida que a inflação de bens permanece contida e os preços de energia se moderam, compensando o ainda forte avanço nos preços de alimentos e serviços. Dessa forma, a autoridade deve repetir a decisão da última reunião de política monetária e manter a taxa de juros de referência em 2,0%, mas continuará de olho em sinais de enfraquecimento da atividade;
  • No Brasil, as expectativas para o IPCA continuam em queda. Segundo o Boletim Focus divulgado ontem, a mediana das projeções para a inflação de 2025 recuou pela 14ª semana consecutiva, de 4,86% para 4,85%. Esse movimento reflete, em grande parte, a valorização do câmbio e a dinâmica favorável dos preços no atacado, tanto de alimentos quanto de bens industrializados. Para 2026, a mediana caiu pela sétima semana seguida, de 4,33% para 4,31%. Já para 2027, houve a segunda queda consecutiva, de 3,97% para 3,94%, após 26 semanas de estabilidade em 4,00%. Quanto ao PIB, as projeções subiram levemente: de 2,18% para 2,19% em 2025, e de 1,86% para 1,87% em 2026. A desaceleração gradual da atividade, a inflação corrente mais benigna, a queda nas expectativas inflacionárias e a valorização do câmbio reforçam nosso cenário de início da flexibilização monetária em janeiro de 2026. As projeções para o câmbio recuaram para R$ 5,56 por dólar ao fim de 2025, e para R$ 5,62 em 2026 e 2027. A taxa Selic segue estável, projetada em 15,00% para o fim de 2025 e 12,50% para 2026;
  • Na agenda doméstica, o PIB do segundo trimestre será divulgado.  Esperamos avanço de 0,3% no trimestre e de 2,1% ante o mesmo período do ano passado. A Agropecuária deve mostrar uma leve contração na margem, mas vale lembrar o salto de aproximadamente 12% no trimestre anterior. Ademais, Indústria e Serviços devem apresentar crescimento moderado. A nosso ver, o aperto das condições de crédito continuará a pesar sobre a economia, mas o crescimento de renda deve suavizar o processo de desaceleração da atividade;
  • Na agenda internacional, o destaque fica para a divulgação do PMI industrial nos Estados Unidos – pesquisas que buscam medir o desempenho e confiança no setor – e o PMI composto e de serviços na China.


Empresas

Embraer (EMBR3): o momentum aumenta… o valuation restringe

Atualizando nossas estimativas e apresentando preço-alvo para 2026 de R$ 73,00/ação

  • Estamos atualizando nossas estimativas para a Embraer, reiterando nosso rating Neutro e introduzindo um preço-alvo para 2026 de R$ 73,00/ação (US$ 54,00/ADR), substituindo o preço-alvo para 2025 de R$ 68,00/ação (US$ 50,00/ADR).
  • Agora que a preocupação com o problema tarifário ficou para trás (pelo menos por enquanto), vemos as discussões voltando para temas mais operacionais, como o (i) momentum positivo de novos pedidos da Embraer, com anúncios recentes trazendo alguma redução de risco para sua tese de investimento, e (ii) o potencial de valor da Eve, especialmente à medida que nos aproximamos de sua fase de testes de voo prevista para dez’25.
  • Além disso, vemos a Embraer começando a dar frutos de suas iniciativas de nivelamento de produção e corte de custos, com resultados melhores do que o esperado no 2T25, permitindo revisões para cima em nossa previsão de rentabilidade (margem EBIT 2025E de 8,6%, ligeiramente acima do guidance da ERJ).
  • No geral, negociando a um P/L 2026E de 20,2x e 2026E EV/ETBIDA de 10,9x, vemos os níveis de valuation já refletindo os fundamentos aprimorados mencionados acima, apoiando nossa postura Neutra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Plano&Plano (PLPL3): uma companhia de qualidade em um bom ponto de entrada

  • Estamos revisando nossas estimativas para a Plano&Plano após o segundo trimestre de 2025.
  • Estamos otimistas em relação ao desempenho das ações, incorporando expectativas mais altas de lançamento para 2025 e lucros mais sólidos para 2026.
  • Além disso, estamos introduzindo nosso preço-alvo para o final do ano de 2026 de R$ 21,0/ação (acima dos R$ 18,0/ação). Nossa visão positiva se baseia em: (i) a aceleração do momentum operacional a partir do segundo semestre de 2025, apoiada por um banco de terrenos mais forte e uma melhora no processo de aprovações;
  • (ii) aceleração gradual dos lucros à medida que as curvas de construção prolongadas atingem fases de reconhecimento mais elevadas, levando-nos a aumentar as estimativas de receita líquida em 14% e 24% em 2025-26; e (iii) fundamentos robustos com crescimento anual composto do LPA de 26% (2024–27) e níveis elevados ROE (46–45% em 2025–26);
  • Apesar desses pontos fortes, a PLPL ainda é negociada a cerca de 40% abaixo dos principais pares do setor, o que consideramos excessivo. Acreditamos que a combinação de melhoria na momentum, valuation descontado e desempenho recente abaixo do esperado oferece um ponto de entrada atrativo.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Multiplan (MULT3): elevando participação no BarraShopping

  • A Multiplan anunciou que exerceu seu direito de preferência para adquirir uma participação de 7,5% no BarraShopping;
  • O valor da transação atingiu R$ 363 milhões e deverá ser pago antecipadamente na conclusão da transação;
  • Estrategicamente, vemos a transação de forma positiva, já que a Multiplan aumenta sua participação para mais de dois terços do shopping (ante 65,8%), fortalecendo o controle sobre um dos ativos mais importantes da empresa;
  • Além disso, estimamos uma taxa de capitalização (cap rate) de ~8,6% para o negócio, o que consideramos positivo, dada a posição dominante do ativo;
  • Por fim, acreditamos que a Multiplan manteve um nível de investimento relativamente controlado no negócio como um todo, o que não deve impactar significativamente a alavancagem financeira no futuro;
  • Mantemos nossa recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 35,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
  • Varejo XP: Qual pode ser o futuro dos genéricos de GLP-1?
    • Nesta edição do Carrinho XP, trazemos um resumo rápido de como funciona o registro de medicamentos e as potenciais implicações da expiração das patentes, à medida que nos aproximamos do vencimento da patente da semaglutida no próximo ano;
    • De modo geral, há duas implicações principais:
    • Preços mais baixos, com os genéricos do Saxenda (semaglutida predecessora) chegando com um desconto de cerca de 15%;
    • Oferta ampliada, com pelo menos quatro laboratórios locais preparando suas versões genéricas, enquanto notícias locais indicam pelo menos 12 pedidos de registro na Anvisa;
  • Para uma visão detalhada sobre tratamentos para obesidade e suas tendências, veja nosso relatório: Esculpindo o sucesso: A Revolução Ozempic (link);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Developing countries swap out of dollar debt to cut borrowing costs (Financial Times) 
  • Distorção nas NTN-Bs deve continuar mesmo com taxação de títulos incentivados (Valor Econômico)
  • Sanepar recebe R$ 4 bi por quitação de precatório em ação contra a União (Valor Econômico) 
  • Fitch Coloca Ratings Nacionais da REAG em Observação Negativa (Fitch Ratings)
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Carteiras XP: Top Ações, Dividendos e Small Caps – Setembro 2025

  • Na Carteira Top Ações XP, estamos aumentando um papel de Alimentos & Bebidas, outro de Imobiliário e outro de Saúde, enquanto aumentamos um papel de Bancos. Ao mesmo tempo, estamos removendo um nome de Papel & Celulose e Varejo, enquanto reduzimos dois nomes de Elétricas (clique aqui para conferir);
  • Na Carteira Top Small Caps XP, estamos adicionando um papel de Varejo e outro de Educação, enquanto aumentamos um papel de Alimentos & Bebidas e outro de Bens de Capital. Por outro lado, estamos removendo um papel de Educação e outro de Óleo, Gás e Petroquímicos, enquanto reduzimos um papel de Varejo e outro de TMT (clique aqui para conferir);
  • Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, estamos adicionando um papel de Elétricas e reduzindo outro papel do mesmo setor (clique aqui para conferir).

Alocação & Fundos

Carteiras de Alocação PJ: Setembro de 2025

  • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa jurídica para o mês de setembro/2025;
  • Neste mês, não houve alterações nos percentuais sugeridos para as classes de ativos;
  • Esse posicionamento visa capturar oportunidades em momentos de recuperação dos mercados, ao mesmo tempo em que preserva a capacidade de defesa por meio de classes focadas em carrego;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Carteiras de Alocação PF: Setembro de 2025

  • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa física para o mês de setembro/2025;
  • Neste mês, não houve alterações nos percentuais sugeridos para as classes de ativos;
  • Esse posicionamento visa capturar oportunidades em momentos de recuperação dos mercados, ao mesmo tempo em que preserva a capacidade de defesa por meio de classes focadas em carrego;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Riza fecha compra da Virgo e busca saída para CRIs no centro de crise;
    • RBR compra fatia no Pátio Higienópolis para turbinar FII de shoppings premium;
    • Raio 30 km e pré-locação: como os FIIs estão se posicionando no mercado logístico?;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para setembro

  • Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
  • Para setembro, estamos fazendo uma mudança: tirando FLRY3, apesar de acreditarmos que a ação deva ser um veículo defensivo para impulsionar os fundamentos do setor, com uma posição privilegiada e um balanço sólido, não vemos grandes incentivos orgânicos no curto prazo. Ao mesmo tempo, incluindo RDOR3 com base em (i) forte posicionamento no setor, (ii) sinalização positiva do crescimento dos hospitais, que provavelmente resultará em uma contribuição de 200 pontos-base para a margem dos hospitais, e (iii) impulso positivo nos lucros das operações da SULA, em adições líquidas e melhorias na MLR;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

FS estreia venda de créditos de remoção de carbono atrelados à produção de biocombustíveis do Brasil | Café com ESG, 02/09

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território levemente negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,1% e 0,3%, respectivamente.
  • No Brasil, (i) a produtora de etanol de milho FS anunciou ontem que firmou os primeiros acordos para a venda futura de créditos de carbono derivados do seu projeto de captura e armazenamento (BECCS) – com títulos negociados ao preço médio de US$ 150, as transações marcam as primeiras vendas de remoção de carbono atrelada à produção de biocombustíveis do Brasil; e (ii) o Ministério de Minas e Energia divulgou a lista com o resultado da chamada pública para hubs de hidrogênio, com destaque para produtos como aço e fertilizantes de baixo carbono que, segundo o governo, possuem alto potencial de implementação até 2035 – de forma geral, o mecanismo internacional prevê até US$ 250 milhões em recursos concessionais aos projetos brasileiros.
  • No internacional, os países da União Europeia estão considerando adiar por 10 anos a introdução de impostos sobre combustíveis para aviação e transporte marítimo em toda a UE, buscando avançar com reformas tributárias sobre energia que estão há muito tempo adiadas, segundo um rascunho de documento visto pela Reuters – em contexto, a Comissão Europeia propôs uma revisão das regras tributárias sobre energia em 2021, alinhando-as aos esforços para limitar as mudanças climáticas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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