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Bolsas em queda, com atenção voltada para bancos regionais nos EUA

Nesta sexta-feira, a agenda econômica inclui a divulgação dos dados de produção industrial de setembro nos EUA

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IBOVESPA -0,28% | 142.200 Pontos

CÂMBIO -0,33% | 5,44/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quinta-feira em queda de 0,3%, aos 142.200 pontos. O destaque do dia foi a divulgação do IBC-Br de agosto, que veio abaixo das expectativas, reforçando a percepção de desaceleração da atividade econômica. Ao mesmo tempo, a ponta longa da curva de juros abriu, pressionando papéis cíclicos, enquanto o dólar recuou 0,3%, fechando a R$ 5,44.

A Weg subiu (WEGE3, +2,7%), após a companhia anunciar a aquisição de cerca de 54% do capital social da Tupinambá Energia por R$ 38 milhões. Na ponta negativa, Braskem (BRKM5, -6,7%) recuou, pressionada pela abertura da curva de juros e pelo rebaixamento de recomendação por um banco de investimentos.

Nesta sexta-feira, a agenda econômica inclui a divulgação dos dados de produção industrial de setembro nos EUA. Pela temporada internacional de resultados do 3T25, teremos American Express.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, o movimento foi impulsionado pela oferta de 21,3 milhões de títulos prefixados no leilão do Tesouro — volume bem acima das semanas anteriores — pressionando especialmente a ponta longa. O DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,3bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,03% (+0,2bps); DI jan/29 em 13,33% (+2,9bps); DI jan/31 em 13,6% (+5,9bps).

Nos Estados Unidos, os yields das Treasuries recuaram após a liquidação de ações de bancos regionais, levando investidores buscaram proteção em ativos seguros, como ouro e títulos soberanos. Com isso, rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,41% (-8,39bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 3,96% (-6,34bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos EUA recuam (S&P 500: -1,1%; Nasdaq 100: -1,3%) com o aumento das preocupações em torno dos bancos regionais, após novas revelações sobre perdas em carteiras de crédito. O movimento segue a forte queda de quinta-feira, quando Zions e Western Alliance divulgaram empréstimos inadimplentes, ampliando o temor de práticas de crédito frouxas em meio às recentes falências de empresas ligadas à indústria automotiva. Investidores também seguem atentos à terceira semana do shutdown, que mantém suspensa a divulgação de dados econômicos. Entre as grandes companhias, Oracle recua 3,7% após revisar suas projeções de longo prazo, e Eli Lilly e Novo Nordisk caem após Donald Trump indicar que negocia cortes de preços em medicamentos para obesidade.

Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -1,5%), acompanhando a aversão a risco global e a pressão sobre o setor bancário. O índice europeu de bancos (Stoxx 600 Banks) recua -3%, refletindo o impacto do temor de crédito vindo dos EUA. Jefferies e UBS estão entre as instituições mais expostas à falência da americana First Brands, com riscos de US$ 715 milhões e US$ 500 milhões, respectivamente. O ex-presidente do BCE Jean-Claude Trichet afirmou que a situação exige cautela, mas não vê “enorme dificuldade iminente”. No setor de defesa, o índice europeu recua 3,4% após o anúncio de uma reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin na Hungria.

Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -2,3%; HSI: -2,5%), refletindo o aumento da aversão ao risco global. O Hang Seng Index registrou sua maior queda desde abril, pressionado por ações do setor educacional e pelo recuo das ações da BYD (-4%), que anunciou recall de 115 mil veículos por falhas de design e bateria. Na Coreia do Sul, o Kospi tocou nova máxima histórica intradiária antes de devolver os ganhos e fechar estável, sustentado pela continuidade das negociações comerciais com os EUA.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira em queda de 0,22%, acumulando perdas de 0,31% em outubro. Os FIIs de Papel foram o destaque negativo da sessão, com recuo médio de 0,28%, enquanto os FIIs de Tijolo registraram variação média de -0,13%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se GZIT11 (+2,0%), BCIA11 (+1,5%) e BROF11 (+0,9%). Por outro lado, as principais quedas ficaram com CCME11 (-1,5%), XPSF11 (-1,4%) e URPR11 (-1,4%).

Economia

Os investidores global estão preocupados com as renovadas tensões entre os EUA e a China em relação a tarifas comerciais e com a saúde dos bancos regionais dos EUA. Ontem, dois bancos americanos, o Western Alliance Bank e o Zions Bank, divulgaram que foram expostos a supostas fraudes por parte de tomadores de empréstimo.

Na Zona do Euro, inflação ao consumidor acima da meta reforça que o ECB deve manter juros estáveis adiante.

No Brasil, destaque para o encontro do Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e do Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio para tratar de comércio e outras questões. A reunião foi reportada como positiva, e os dois concordaram em agendar uma reunião entre os presidentes Lula e Trump o mais breve possível.

Na economia, o IBC-Br (proxy mensal do PIB) confirmou a desaceleração da atividade.

Veja todos os detalhes

Economia

Conversas positiva entre os governos dos EUA e do Brasil sobre comércio e outras questões bilaterais

  • Os investidores global estão preocupados com as renovadas tensões entre os EUA e a China em relação a tarifas comerciais e com a saúde dos bancos regionais dos EUA. Ontem, dois bancos americanos, o Western Alliance Bank e o Zions Bank, divulgaram que foram expostos a supostas fraudes por parte de tomadores de empréstimo. Os futuros das ações dos EUA recuam esta manhã, enquanto os preços do ouro atingiram novas máximas históricas, aproximando-se de US$ 4.400 a onça;
  • A inflação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da zona do euro de setembro ficou em linha com as expectativas, em 0,1% na comparação mensal (2,2% na comparação anual). O núcleo do IPC ficou um pouco acima das expectativas, em 2,4% (contra 2,3% esperados). É a primeira vez que a inflação anual fica acima da meta de 2,0% do Banco Central Europeu desde abril deste ano. Nesse cenário, analistas de mercado esperam que o BCE mantenha suas taxas de juros inalteradas pela terceira reunião consecutiva neste mês.
  • O Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, se reuniram ontem para discutir o comércio e outras questões bilaterais. O governo dos EUA afirmou que a reunião foi positiva e que os dois países “concordaram em colaborar e conduzir discussões em diversas frentes no futuro imediato e estabelecer um caminho de trabalho para o futuro”. A nota pós-reunião publicada pelo governo dos EUA também mencionou que ambos os lados “trabalham juntos para agendar uma reunião entre o presidente Trump e o presidente Lula o mais breve possível”.
  • O Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – cresceu 0,4% em agosto em relação a julho, abaixo das expectativas (XP: 1,1%; Mercado: 0,7%). Foi o primeiro aumento mensal desde abril. Setores mais sensíveis ao ciclo econômico continuam a se enfraquecer. O componente Indústria cresceu 0,8% em agosto em relação a julho, mas após uma sequência de quatro leituras negativas. Enquanto isso, a Agropecuária caiu 1,9% em relação ao mês anterior (3,9% em relação ao ano anterior). Nossa expectativa para o crescimento do PIB no terceiro trimestre é de 0,2% em relação ao trimestre anterior (1,65% em relação ao ano anterior). Nossa projeção para o crescimento do PIB em 2025 permanece em 2,1%;

Empresas

Varejo XP: Feedback da Fashion Conference 2025

  • Realizamos a 4ª edição da XP Fashion Conference, com a presença de 11 empresas: Alpargatas, Aramis, Azzas 2154, Grendene, Grupo SBF, Guararapes, Live!, Track&Field, Veste, Vivara e Vulcabras.
    • De modo geral, observamos investidores atentos às tendências de curto prazo com a aproximação da temporada de resultados do 3º trimestre, ao mesmo tempo em que questionavam temas mais estruturais, como reforma tributária, perspectivas para 2026 e atualizações estratégicas específicas das empresas;
    • No geral, as empresas de Health & Wellness (H&W) e de alta renda se destacaram, com desempenho sólido e perspectivas positivas;
    • Por fim, destacamos AZZA e VIVA como as empresas mais demandadas, seguidas por SBFG, ALPA e TFCO em um segundo grupo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Azzas 2154 (AZZA3): Prévia do 3T25 | Ainda ajustando a operação

  • Esperamos que a Azzas apresente resultados fracos no 3º trimestre, já que o crescimento da receita deve ser contido devido aos desafios contínuos nas unidades de negócios Basic e Shoes&Bags e às bases de comparação fortes no segmento Men Lifestyle, o que, por sua vez, impede uma diluição mais forte das despesas com SG&A;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

WEG (WEGE3): Carregando o grid

Revisitando o papel estratégico do BESS antes do primeiro leilão de baterias do Brasil

  • À medida que o armazenamento ganha momentum como um facilitador chave da transição energética e um leilão de baterias no Brasil é esperado agora para dez’25, revisitamos a crescente relevância do BESS no Brasil.
  • Com (i) o curtailment como um desafio estrutural, (ii) a queda dos preços das baterias e (iii) o aumento do momentum regulatório, acreditamos que as discussões em torno do caso econômico de BESS devem aumentar.
  • Para a WEG, embora ainda incipiente em receitas consolidadas, continuamos a ver o BESS como uma avenida de crescimento confiável nos próximos anos.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

M. Dias Branco (MDIA3) | Prévia dos resultados do 3T25: Elevando as estimativas, mas permanecendo neutro

  • Estamos atualizando nossas estimativas e elevando nosso preço-alvo de R$ 24,4/ação para R$ 28/ação para o final de 2026.
  • Estamos revisando para cima nossas projeções de lucro para 2025 e 2026 em 19% e 42%, respectivamente, refletindo os resultados mais fortes do que o esperado no 2T e uma perspectiva de custos mais favorável. O ambiente de custos mais benigno deve sustentar um momentum positivo nos lucros nos próximos trimestres, impulsionado também por bases de comparação fáceis no 1S2025.
  • Embora não descartemos que esse momento possa apoiar o desempenho das ações, acreditamos que a valorização atual já incorpora essa visão mais positiva, com o papel negociando a 10,1x o P/L esperado para 2026, enquanto vemos espaço limitado para revisões de lucro (o lucro por ação esperado pela XP para 2026 está em linha com o consenso). Assim, preferimos manter uma postura cautelosa neste momento e reiteramos nossa recomendação Neutra.
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/m-dias-branco-mdia3-previa-dos-resultados-do-3t25-elevando-as-estimativas-mas-permanecendo-neutro/

Boa Safra (SOJA3) | Prévia de resultados do 3T25: Trimestre forte, embora já precificado

  • Estamos projetando que a Boa Safra apresente um trimestre forte, embora isso já esteja, em grande parte, precificado pelo mercado. Após um ano volátil, com adversidades climáticas afetando a produção de sementes de soja da Boa Safra e causando atraso na temporada de plantio, projetamos um ano mais normalizado em 2025.
  • Dito isso, projetamos que a representatividade dos resultados do terceiro trimestre seja maior do que no ano passado, mais alinhada com o ano anterior. Assim, estimamos uma receita líquida de BRL 883mi (+21% A/A), EBITDA ajustado de BRL 117mi (+58% A/A) e lucro líquido após minoritários de BRL 80mi (+128% A/A).
  • Mantivemos nossas estimativas para o ano fiscal de 2025 inalteradas. Embora os resultados do terceiro trimestre devam ser fortes, acreditamos que isso já esteja amplamente precificado pelo mercado e não prevemos catalisadores para revisões de lucros ou reavaliação das ações.
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/boa-safra-soja3-previa-de-resultados-do-3t25-trimestre-forte-embora-ja-precificado/

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Crédito dos EUA acende alerta no mercado após casos de calotes (Valor Econômico);
  • Como a crise da Ambipar e da Braskem contamina o mercado de títulos privados (InvestNews);
  • Mubadala analisa fintech do Master (Pipeline);
  • Banco Fibra S.A. Upgraded To ‘B’ From ‘B-‘ On Improved Financial Performance; Outlook Stable (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários de shopping se destacam entre altas em dia de queda do IFIX (Suno);
    • HGLG11 anuncia 10ª emissão e eleva receita em setembro (ClubeFII);
    • XPML11 revela quanto já captou em sua nova oferta milionária; veja valor (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Governo cria órgão provisório para estruturar e regulamentar o mercado de carbono | Café com ESG, 17/10

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,28% e 0,21%, respectivamente;
  • Na política, (i) o governo federal publicou ontem o decreto que cria a Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono dentro do Ministério da Fazenda, para gerir o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) – a nova secretaria deve ser comandada por Cristina Reis, atual subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Secretaria de Política Econômica (SPE) e a estrutura inclui duas subsecretarias: Regulação e Metodologias e Implementação; (ii) o Ibama afirmou, ontem, que a reunião realizada com a Petrobras para esclarecimentos sobre o processo de licenciamento da Foz do Amazonas foi considerada produtiva por ambas as partes – em ata do encontro virtual, o órgão afirma que seguirá com a tramitação do processo, e prevê um cenário de atuação depois de provável emissão de licença, com a necessidade de novo exercício simulado “pós-licença”;
  • Do lado das empresas, a General Motors Co. e uma parceira interromperam a segunda fase de uma fábrica de cátodos em Quebec, resultando no cancelamento de um projeto de sulfato de níquel pela Vale, firmado em 2022 – esse projeto fazia parte de uma estratégia para fortalecer sua cadeia de suprimentos de baterias para veículos elétricos, mas a demanda mais fraca do que o esperado e as mudanças na política dos EUA levaram as empresas a reconsiderar projetos de investimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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