IBOVESPA -0,10% | 134.036 Pontos
CÂMBIO +0,05% | 5,57/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a terça-feira em leve queda de 0,1%, aos 134.036 pontos. No cenário doméstico, o principal destaque foi a divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, que liberou R$ 20,6 bilhões em despesas discricionárias no Orçamento de 2025.
As mineradoras, como Usiminas (USIM5, +7,1%) e Vale (VALE3, +2,6%), foram impulsionadas pela alta de 2,0% no preço do minério de ferro. Na ponta negativa, empresas do setor de varejo como Vivara (VIVA3, -3,5%) e Natura (NATU3, -2,8%) recuaram, enquanto os investidores aguardam pelos resultados do 2T25 das companhias — veja as prévias dos nossos analistas para Vivara e Natura.
Nesta quarta-feira, serão divulgados dados de vendas de casas nos EUA. No Brasil, a temporada de resultados do 2T25 começa com a divulgação do balanço da WEG. Por fim, no cenário internacional, teremos os balanços de Alphabet, NextEra, Rogers Communications e Tesla.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, os ministérios da Fazenda e do Planejamento divulgaram o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, no qual anunciaram a reversão de R$ 20,7 bilhões em contingenciamentos. Com isso, a contenção orçamentária foi reduzida para R$ 10,7 bilhões. Apesar disso, a curva doméstica acompanhou o movimento global de fechamento dos juros, com queda impulsionada pelo fraco leilão de NTN-Bs. Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump reafirmou que Jerome Powell deve deixar a presidência do Federal Reserve em até oito meses e declarou que a taxa de juros americana deveria estar abaixo do atual intervalo de 4,25% a 4,50%. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,84% (-2,4bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,35% (-3,4bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,95% (- 0,9bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,25% (- 6bps); DI jan/29 em 13,47% (- 10,3bps); DI jan/31 em 13,68% (- 11bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros dos EUA operam em alta (S&P 500: +0,4%; Nasdaq 100: +0,2%), impulsionados pelo anúncio de um novo acordo comercial entre EUA e Japão. Segundo Trump, o pacto prevê tarifas “recíprocas” de 15% sobre as exportações japonesas e inclui um investimento de US$ 550 bilhões no território americano. O anúncio ocorre às vésperas da chegada de delegações europeias a Washington, alimentando expectativas de um avanço nas negociações com a UE.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,1,2%), puxadas pelo setor automotivo (+3,5%) após o acordo EUA-Japão elevar o otimismo em relação à União Europeia. Montadoras como Porsche (+7%), BMW e Mercedes-Benz (+4%) lideram os ganhos, enquanto investidores acompanham de perto a visita de negociadores europeus a Washington nos próximos dias.
Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: estável; HSI: +1,6%), com destaque para ações ligadas a infraestrutura e tecnologia, em semana marcada pela expectativa com os balanços de big techs. Alphabet e Tesla divulgam seus resultados hoje após o fechamento, sendo os primeiros da temporada entre as “Magnificent Seven”.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com leve queda de 0,09%, acumulando desvalorização de 1,23% no mês de julho até o momento. Tanto os FIIs de papel quanto os fundos de tijolo registraram desempenho negativo na sessão, com recuos médios de 0,12% e 0,15%, respectivamente. As maiores altas do dia foram IRDM11 (2,9%), GARE11 (1,6%) e CACR11 (1,2%). Já as principais quedas ficaram por conta de RBFF11 (-2,0%), RZAT11 (-1,6%) e LIFE11 (-1,5%).
Economia
Informações sobre acordos comerciais envolvendo os Estados Unidos continuam dominando o noticiário econômico. Nesta terça-feira, o presidente norte-americano anunciou um acordo que sujeitará o Japão a uma tarifa de 15%, inferior aos 25% inicialmente propostos, mas acima da exigência de isenção de Tóquio. Enquanto isso, Estados Unidos e China devem se reunir novamente para prorrogar um acordo que mantém tarifas menores enquanto questões relacionadas a subsídios a exportações e outros temas continuam a ser discutidos. No Brasil, o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas descongelou R$ 20,6 bilhões em despesas, revertendo totalmente o contingenciamento graças a um aumento na arrecadação. Nossas projeções indicam que o governo deve cumprir a meta deste ano, mas há necessidade de um bloqueio adicional de pelo menos R$ 5 bilhões para o cumprimento do limite de despesas.
Na agenda do dia, teremos dados de vendas de casas usadas nos Estados Unidos, confiança do consumidor na Zona do Euro e o índice de gerentes de compras (PMI) da S&P/Jibun bank do setor industrial, de serviços e compostos no Japão. No Brasil não há indicadores relevantes nesta quarta-feira.
Veja todos os detalhes
Economia
Governo brasileiro reverte contingenciamento de gastos para cumprir meta fiscal
- O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quarta-feira que seu governo concluiu um “acordo massivo” com o Japão, que sujeitará o país asiático a uma tarifa de 15% sobre as exportações. Embora a tarifa de 15% seja inferior aos 25% inicialmente previstos por Trump, ela ainda vai contra as exigências anteriores de Tóquio de que o Japão fosse isento de todas as tarifas dos EUA. A tarifa de 15% provavelmente entrará em vigor a partir de 1º de agosto, quando outras tarifas recíprocas de Trump contra as principais economias devem entrar em vigor;
- Enquanto isso, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que se reunirá com seu homólogo chinês na próxima semana em Estocolmo para discutir o que provavelmente será uma prorrogação do prazo de 12 de agosto para um acordo que evite tarifas significativamente mais altas. Os dois lados estabeleceram um prazo de 90 dias para resolver questões mais profundas, incluindo as reclamações dos EUA sobre o modelo econômico chinês, liderado pelo Estado e subsidiado para exportações, o que a China nega, atribuindo seu sucesso nas exportações à inovação. As tarifas podem voltar a 145% para os EUA e 125% para a China sem um acordo ou prorrogação das negociações;
- No Brasil, o relatório de avaliação das receitas e despesas primárias de julho descongelou R$ 20,6 bilhões, revertendo cortes de gastos para cumprir a meta de resultado primário em R$ 20,7 bilhões, mas aumentando ligeiramente os bloqueios para cumprir o limite de gastos em R$ 0,1 bilhão. A receita foi revisada para cima em R$ 27,1 bilhões. Já as estimativas de despesas cresceram R$ 5,0 bilhões devido ao aumento do BPC/LOAS e dos créditos extraordinários. Nossas projeções indicam que o governo deve permanecer próximo de sua meta de resultado primário devido ao desempenho da receita e, principalmente, à execução mais fraca dos gastos. Por outro lado, avaliamos que os gastos devem continuar a aumentar em um ritmo mais forte, exigindo um bloqueio adicional de pelo menos R$ 5 bilhões;
- Em um dia relativamente tranquilo, devemos ver os dados de confiança do consumidor para a zona do euro (consenso: -15,0; anterior: -15,3), vendas de imóveis usados nos Estados Unidos (consenso: 4,0 milhões; anterior: 4,0 milhões) e dados da S&P Global/Jibun Bank para o PMI industrial, de serviços e composto de junho no Japão. Não há indicadores relevantes para o Brasil nesta quarta-feira.
Commodities
Mineração e Siderurgia: Alta do minério de ferro impulsionando o momentum do setor; Preços do Minério de Ferro +10% S/S
- O tema principal da semana foi o forte desempenho das ações de nomes de Mineração e Siderurgia, alimentado pelo recente otimismo em torno do desempenho dos preços do minério de ferro.
- Notamos:
- (i) otimismo renovado em relação aos preços do minério de ferro esta semana, refletindo (a) esperanças renovadas de uma potencial aceleração das medidas de estímulo econômico na China, especialmente após o recente anúncio da construção de uma mega barragem hidrelétrica no Tibete, enquanto (b) as indicações de cortes de capacidade na China se tornando mais prováveis impulsionaram uma recuperação da rentabilidade das siderúrgicas na China (que também vemos como favorável aos preços do minério de ferro);
- (ii) A demanda por aço no Brasil manteve-se sólida em Jun’25, de acordo com os dados mais recentes do IABr;
- (iii) Os preços do minério de ferro aumentaram +10% S/S, com os estoques portuários de minério de ferro da China diminuindo -1% S/S e os estoques de aço longo e plano da China aumentando S/S;
- (iv) Os preços de BQ e de vergalhão ficaram estáveis S/S no Brasil, com paridade de aços planos em +17% e paridade de aços longos em -6% para vergalhões na Turquia, com importações de aços planos do Egito (isentos de tarifas de importação) sugerindo paridade em +6%;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Empresas
Stone (STNE): (Finalmente anunciada) Venda da Linx
- Hoje cedo, a StoneCo anunciou a conclusão da venda da Linx e de outros ativos de software menores para a TOTVS por um equity value total de R$ 3,41 bilhões — composto por R$ 3,05 bilhões em enterprise value mais o caixa líquido estimado da Linx de R$ 360 milhões:
- Além do valor em dinheiro, a Stone manterá o ágio fiscal (~R$ 3,8 bilhões) gerado pela aquisição original da Linx, que continuará a ser amortizado ao longo de oito anos;
- Consideramos a transação positiva para a Stone;
- Ela põe fim a uma aquisição que não conseguiu entregar as sinergias esperadas;
- Embora o valor final de R$ 3,41 bilhões esteja bem abaixo dos R$ 6,7 bilhões pagos originalmente (incluindo earn-outs), acreditamos que o preço seja razoável no contexto atual — especialmente porque a Stone está focada na disciplina de capital e na simplificação do portfólio;
- A empresa já havia reconhecido uma redução de valor de R$ 3,6 bilhões, refletindo parcialmente essa perda de valor;
- Com essa transação, a Stone monetiza um ativo não essencial, fortalece sua posição de caixa e agora pode se concentrar mais intensamente em suas operações principais.
- Notavelmente, o valor do negócio representa cerca de 15% do valor de mercado atual da Stone (cerca de R$ 20 bilhões), e os recursos podem ser direcionados para recompra de ações e dividendos, já que a empresa atualmente atende aos três pilares de sua estratégia de alocação de capital;
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Totvs (TOTS3): TOTVS anuncia aquisição da Linx
- A TOTVS anunciou hoje a aquisição da Linx por R$ 3,05 bilhões (EV):
- O negócio foi fechado com múltiplos abaixo dos níveis históricos da TOTVS e de seus pares globais, alinhando-se à estratégia da empresa de fortalecer sua presença no varejo e expandir as oportunidades de cross-selling;
- A transação será financiada por meio de uma combinação de dinheiro e dívida (sem follow-on).
- O preço de aquisição reflete a confiança da TOTVS no potencial de crescimento da Linx e sua capacidade de extrair valor do ativo, e está dentro da faixa superior de nossas estimativas anteriores de valuation para o negócio;
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Petrobras | Prévia 2T25: nadando contra a maré
- A Petrobras publicará o relatório de produção e vendas em 29 de julho e os resultados financeiros em 7 de agosto;
- Esperamos um EBITDA estável de cerca de USD10,5 bilhões (-1% em relação ao trimestre anterior) e lucro líquido de USD4,8 bilhões (-20% em relação ao trimestre anterior). Do ponto de vista do fluxo de caixa, esperamos um FCFE de cerca de USD2,6 bilhões, com dividendos em torno de USD2,2 bilhões (cerca de 3,0% de yield). Os resultados de nosso modelo diferencial indicam uma faixa de possíveis estimativas de EBITDA entre USD9,3 bilhões e USD11,6 bilhões, com um desvio padrão de aproximadamente ± 4,9%;
- Também atualizamos nosso modelo com os últimos resultados e mantivemos nosso preço-alvo inalterado em R$46/ação. Nossas estimativas de EBITDA aumentaram em 2% para 2026 e em 5% para 2027. Assumindo um Brent de USD70/barril, esperamos que os FCFE yields atinjam cerca de 15,5% em 2026 e 2027. Mantemos nossa recomendação de compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Vale (VALE3): Adaptando a um ambiente de mercado de menor qualidade
- A Vale reportou um desempenho operacional neutro no 2T25, com preços realizados de minério de ferro ligeiramente melhores, compensados por vendas mais fracas de finos/pelotas de minério de ferro (EBITDA ajustado atualizado no 2T25E de ~US$ 3,3 bilhões + 1% vs. nossa previsão anterior).
- Destacamos:
- (i) produção de minério de ferro +4% A/A, com embarques de finos de minério de ferro -2% A/A (-3% XPe), refletindo principalmente a estratégia de otimização do portfólio de produtos da Vale (concentração na China implicando em maiores prazos de entrega; recomposição de estoque);
- (ii) volumes de vendas de pelotas -16% A/A;
- (iii) e os preços realizados do minério de ferro caíram -6% T/T, refletindo os preços de referência do minério de ferro mais baixos (-8% T/T). Além disso,
- (iv) a produção se recuperou nas operações de cobre (+18% A/A), impulsionado pela maior produção em Salobo (+4,5kt A/A) e Sossego (+5,2kt A/A).
- Em suma, reiteramos nossa recomendação Neutra na Vale, mas continuamos a ver uma assimetria positiva em relação aos preços do minério de ferro.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Shoppings: O que esperar da temporada de resultados do 2T25
- Apresentamos nossa prévia de resultados do 2T25 para os shoppings, incluindo Allos, Iguatemi e Multiplan;
- Os principais temas incluem: (i) forte desempenho nas vendas de lojistas, com Multiplan e Allos já sinalizando crescimento de dois dígitos em abril, o que deve resultar em custos de ocupação saudáveis;
- (ii) forte efeito de carrego do IGP-M/DI, impulsionando as receitas de aluguel;
- (iii) perspectiva de custos controlados diante do aumento das taxas de ocupação ano a ano (a.a), impactando positivamente as margens NOI; e
- (iv) resultados financeiros ainda pressionados por taxas de juros mais altas, afetando negativamente as margens de FFO, apesar de uma perspectiva relativamente estável para FFO/ação, em nossa visão.
- Esperamos que a Allos seja o destaque, já que a empresa deve apresentar sólido crescimento de FFO ajustado/ação, sustentado por (i) recompras recentes e (ii) alavancagem controlada em relação aos pares de mercado;
- Clique aqui para acessar o relatório
- Apresentamos nossa prévia de resultados do 2T25 para os shoppings, incluindo Allos, Iguatemi e Multiplan;
- Sala de Espera XP: o que esperar dos resultados do 2T25
- Esperamos que as empresas de saúde apresentem resultados mistos no 2T25, com os principais destaques sendo:
- Os pagadores devem continuar aumentando os preços, com melhorias na sinistralidade de SULA, enquanto a Hapvida deve registrar uma sinistralidade estável (proforma);
- A pressão na margem operacional da RDOR deve melhorar sequencialmente devido a maiores taxas de operacionalização, embora uma base de comparação difícil continue sendo um desafio;
- Dinâmicas negativas do segmento B2B e New Links devem impactar a receita do FLRY; e
- A HYPE deve retomar o sell-in à medida que a otimização do capital de giro for concluída no início do 2Q.
- No geral, esperamos que a RDOR seja o destaque nesta temporada de resultados;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Esperamos que as empresas de saúde apresentem resultados mistos no 2T25, com os principais destaques sendo:
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Trump shifts gears to EU after striking Japan deal (CNBC);
- Com demanda crescente, gestoras lançam ETFs ativos em ritmo recorde (Valor Econômico);
- Banco do Brasil e Eletrobras firmam contrato de venda de créditos de carbono de hidrelétrica (Valor Econômico);
- Moody’s Ratings affirms Banpara’s Ba2 LT deposit ratings, outlook stable (Moody´s Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
MSCI Brazil: Prévia do rebalanceamento de agosto de 2025
- No dia 7 de agosto, a MSCI anunciará as mudanças em seus índices globais que entrarão em vigor em 27 de agosto;
- De acordo com nossas estimativas, Stone Co. (STNE) pode ser adicionada ao índice na próxima revisão, já que a capitalização de mercado (total e ajustada pelo free-float) supera significativamente os limites estimados;
- Outras quatro ações estão atualmente próximas desses limites e podem ser incluídas dependendo da dinâmica do mercado e do câmbio USDBRL nos próximos dias: PagBank (PAGS), Lojas Renner (LREN3), Inter (INTR), Hapvida (HAPV3) e Porto Seguro (PSSA3);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- RBRF11 e RBRX11 viram um só? RBR propõe incorporação de FIIs multiestratégias (InfoMoney);
- Fundo imobiliário pode ter imóvel desapropriado no Rio; especialistas apontam riscos para o setor (Money Times);
- IRDM11 reage após decisão da gestora; IFIX mantém queda, mas em ritmo mais lento (FIIs);
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ESG
Banco do Brasil (BBAS3) define mercado de carbono como agenda prioritária | Café com ESG, 23/07
- O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,1% e 0,6%, respectivamente;
- No Brasil, segundo José Sasseron, vice-presidente de Sustentabilidade do Banco do Brasil, o mercado de carbono foi definido como uma agenda prioritária na área de sustentabilidade – a ambição do banco é se tornar o principal intermediário do segmento no país, com a criação de uma mesa de negociação proprietária que deve ultrapassar R$ 100 milhões em volume negociado acumulado até 2030;
- No internacional, (i) o volume de títulos “verdes” emitidos por governos, bancos e empresas caiu quase um terço neste ano, em meio à reversão das políticas de combate às mudanças climáticas nos Estados Unidos e na Europa – segundo a Fitch Ratings, a emissão total de títulos “rotulados” caiu 25% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 440 bilhões; e (ii) de acordo com um novo relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), 91% dos novos projetos comissionados em 2024 de geração de energia a partir de fontes renováveis, como solar e eólica, foram mais custo-efetivos do que qualquer alternativa fóssil – inovações tecnológicas, cadeias de suprimentos competitivas e economias de escala estão assegurando a competitividade dessas fontes em relação aos combustíveis fósseis;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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