IBOVESPA +0,5% | 116.274 Pontos
CÂMBIO +0,6% | 5,27/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Livro bege mostra perspectiva de crescimento econômico em queda nos EUA, na Alemanha índice de preços ao produtor mostrou uma elevação significativa em setembro. Na agenda do dia, teremos a divulgação de dados sobre pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA, as perspectivas de negócios do Fed da Filadélfia e as vendas de casas existentes, No Brasil, na ausência de divulgação de dados econômicos relevantes, o mercado continua acompanhando a corrida eleitoral.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (19) com uma alta de 0,5%, aos 116.274 pontos. Enquanto o dólar subiu 0,6% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,27. As taxas futuras de juros fecharam em leve alta, em movimento bastante alinhado ao comportamento dos rendimentos (yields) dos principais títulos públicos globais e o avanço dos preços do petróleo. Enquanto as preocupações inflacionárias seguem elevadas nas principais economias do mundo, os investidores locais aguardam o desfecho do segundo turno da eleição presidencial, em cenário que tem limitado o giro financeiro no mercado de juros nos últimos pregões. DI jan/23 fechou em 13,682%; DI jan/24 foi para 12,87%; DI jan/25 encerrou em 11,695; DI jan/27 fechou em 11,555%; e DI jan/29 foi para 11,69%.
Mundo
Mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,3% e Europa -0,6%) à medida que a taxa de juros dos títulos de 10 anos, que atingiu sua máxima dos últimos 14 anos, segue próxima aos 4,14% pela manhã, pressionando o mercado acionário. Uma leve decepção nos resultados da Tesla também parece influenciar no sentimento mais negativo dos investidores. A temporada de resultados americana seguirá hoje com Snap, American Airlines e AT&T. Na Europa, a inflação ao produtor da Alemanha surpreendeu negativamente ao registrar 45,8% no acumulado dos últimos 12 meses vs. 44,7% do consenso do Reuters. O dado sugere que a inflação ao consumidor seguirá em tendência de alta nos próximos meses. Na China, o índice de Hang Seng (-1,4%) encerra em seu patamar mais baixo dos últimos 13 anos, refletindo a alta de juros nos EUA, que poderá pressionar a moeda chinesa, e preocupações com o cenário macroeconômico chinês.
Economia Mundo
O Livro Bege do Fed, que coleta informações anedóticas sobre a situação da economia norte-americana, apontou que as perspectivas de crescimento econômico nos EUA mostravam piora na margem, refletindo em grande parte as taxas de juros mais elevadas, interrupções na oferta e inflação elevada. Apesar disso, o Livro Bege reconheceu que houve uma expansão modesta da economia em relação ao relatório anterior, embora os distritos observados pelo Fed estivessem com comportamento heterogêneo, com 4 deles citando atividade estável e dois com declínio. Além disso, o reporte reforçou a persistência de inflação elevada, mas com um tom mais otimista quanto às perspectivas de desaceleração na alta de preços, na medida em que pressões sobre o mercado de trabalho começavam a dar sinais de alívio. Também nos Estados Unidos, a divulgação dos dados sobre construção de novas residências mostrou forte desaceleração em setembro, puxado pela redução substancial em empreendimentos unifamiliares, que atingiu o menor valor em mais de dois anos. A queda na construção reflete a elevação das taxas de juros pelo Fed, que tornaram novos financiamentos imobiliários bastante caros. Os novos projetos de unidades múltiplas também cederam, mas ainda acumulam alta no ano na medida em que a demanda por moradias se desloca da casa própria para os aluguéis.
Na Alemanha, o índice de preços ao produtor mostrou nova elevação substancial de 2,3% em setembro e atingiu 45,8% no ano. As principais contribuições para a elevação são, de longe, os preços de energia, que subiram 132% em um ano e são três vezes e meia mais caros que há um ano. Excluindo esses itens, o preço ao produtor subiria “apenas” 14%, refletindo o impacto dos aumentos dos preços de energia em outros bens em que é um insumo fundamental. As elevações de preços ao produtor devem afetar o varejo nos próximos meses, aumentando as pressões por aumentos de juros do BCE, além de impactar severamente a atividade econômica doméstica.
Agenda do dia
Na agenda do dia, teremos a divulgação de dados sobre pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA, as perspectivas de negócios do Fed da Filadélfia e as vendas de casas existentes No Brasil, na ausência de divulgação de dados econômicos relevantes, o mercado continua acompanhando a corrida eleitoral.
Veja todos os detalhes
Economia
Livro bege mostra perspectiva de crescimento econômico em queda nos EUA e preços ao produtor alemão subiram significativamente em setembro
- As perspectivas de crescimento econômico estavam “azedando” em meio à pressão de taxas de juros mais altas, interrupções na oferta e inflação elevada, de acordo com o Livro Bege do Federal Reserve divulgado na quarta-feira. “A atividade econômica expandiu modestamente desde o relatório anterior”, embora as perspectivas tenham ficado mais pessimistas em meio a crescentes preocupações com o enfraquecimento da demanda”, disse o Fed em seu relatório econômico Beige Book, com base em informações anedóticas coletadas pelos 12 bancos do Fed até 7 de outubro. Mas partes da economia se comportaram melhor do que outras em meio a vários graus de impacto do aumento das taxas e da inflação. “Quatro distritos observaram atividade estável e dois citaram declínios, com desaceleração ou demanda fraca atribuída a taxas de juros mais altas, inflação e interrupções no fornecimento. A inflação, que continua bem acima da meta de 2% do Fed, permaneceu elevada, de acordo com o relatório, embora haja algum otimismo à frente para que os aumentos de preços sejam “geralmente moderados”. “O mercado de trabalho apertado, que desempenhou um papel no aumento do crescimento salarial e impulsionou a inflação, persistiu embora “metade dos distritos tenha notado algum alívio nas dificuldades de contratação e/ou retenção”, disse o relatório;
- A construção de casas nos EUA caiu mais do que o esperado em setembro e o número de novos empreendimentos para residências unifamiliares caiu para o nível mais baixo em mais de dois anos, de acordo com dados do Census Bureau divulgados na quarta-feira que mostraram o impacto contínuo dos aumentos das taxas de juros do Federal Reserve no mercado imobiliário. Novas construções cairam 8,1% para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,439 milhão de unidades no mês passado. Os dados de agosto foram revisados para uma taxa de 1,566 milhão de unidades, ante 1,575 milhão de unidades relatadas anteriormente. Economistas consultados pela Reuters previam que os lançamentos chegariam a uma taxa de 1,475 milhão de unidades. Os novos projetos de residências unifamiliares caíram 4,7% para uma taxa anual de 892.000, o nível mais baixo desde maio de 2020, e é improvável que vejam uma recuperação em breve com as taxas de hipoteca em alta de 20 anos e gargalos de materiais ainda perseguindo os construtores. As licenças emitidas para novas moradias unifamiliares caíram 3,1% em relação a agosto, para uma taxa anual de 872.000, o nível mais baixo desde junho de 2020. O início do projeto de unidades múltiplas recuou em setembro, caindo 13,1% no mês, mas seguiu um ganho de mais de 30% no mês anterior, e permanecem bem acima da tendência pré-pandemia. Os altos preços das casas mantiveram mais compradores em potencial fora do mercado e aumentaram a demanda por unidades de aluguel, e os construtores iniciaram mais projetos de apartamentos este ano, com início de projetos para cinco ou mais unidades com alta de 16,5% em relação ao ano anterior;
- Os preços ao produtor alemão subiram 2,3% no mês e 45,8% no ano, disse o escritório de estatísticas Destatis na quinta-feira. Os números mostram uma pressão inflacionária sustentada e aumentam a pressão sobre o Banco Central Europeu para continuar aumentando as taxas de juros, apesar da óbvia desaceleração da economia da zona do euro. O Destatis observou que os preços da energia – um aumento de 132% no ano – foram de longe o maior contribuinte. Tanto o gás natural como a eletricidade eram três vezes e meia mais caros do que há um ano, aumentando também o custo dos substitutos disponíveis, embora menos: os preços do óleo de aquecimento subiram 84% em relação a setembro de 2021. Excluindo os preços da energia, a taxa anual de a inflação está em declínio há quatro meses e totalizou apenas 14% em setembro. No entanto, o impacto dos aumentos dos preços da energia é claramente visível em outros bens em que a energia é um insumo fundamental. Os preços dos fertilizantes de nitrato triplicaram no ano passado, enquanto itens alimentícios como manteiga e café aumentaram 72% e 32%, respectivamente. A indústria alemã reduziu sua produção nos últimos meses, grande parte incapaz de operar lucrativamente com os preços da energia nos níveis atuais. A produção industrial na potência manufatureira da região caiu em julho e agosto, e o banco central alemão e outros alertaram que uma recessão é quase inevitável. Os desenvolvimentos desde setembro, no entanto, apontaram para alguma flexibilização das condições na frente da energia. Os preços do gás natural no atacado atingiram seu menor nível em três meses no início desta semana, em resposta a dados que mostram que a Alemanha – e a UE em geral – encheu suas instalações de armazenamento de gás antes do previsto para o pico do inverno;
- Na agenda de hoje, os principais eventos são os dados sobre os pedidos iniciais de seguro-desemprego, as perspectivas de negócios do Fed da Filadélfia e as vendas de casas existentes, todas nos EUA. O mercado espera um aumento marginal nos pedidos iniciais de auxílio-desemprego de 228 mil para 235 mil, uma piora de 5 pp nas perspectivas de negócios e uma queda adicional nas vendas de casas existentes, de 4,8 milhões para 4,69 milhões. No Brasil, o mercado mantém o foco nas eleições, pois não há divulgação de dados econômicos relevantes.
Empresas
Santos Brasil (STBP3): Insights da Reunião com a Alta Administração
- A Santos Brasil sediou hoje o seu Investor Day, com os principais executivos abordando em detalhes o planejamento estratégico de três pilares da empresa que é focado em: (1) Contêineres/Carga Geral, (2) Logística Portuária Integrada e (3) Terminal de Granéis Líquidos;
- Observamos três destaques principais:
- (i) a dinâmica positiva de oferta/demanda dos terminais de contêineres deve permanecer no longo prazo (ou seja: alta utilização de capacidade permitindo um ambiente de preços positivo e aumentos adicionais de margem);
- (ii) grande espaço para o pagamento de dividendos decorrente da baixa alavancagem financeira e da gestão seletiva na avaliação de oportunidades de novos negócios; e
- (iii) foco estratégico na rentabilidade, não apenas alavancando o core business da empresa, mas também na alocação de capital.
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Vitrine XP – O que esperar dos resultados do 3T22
- No geral, esperamos que o 3T seja um trimestre de resultados fracos para o setor, diante da renda disponível ainda pressionada, desafios relacionados ao clima e uma base de comparação mais normalizada;
- Os destaques positivos devem ser as varejistas de alta renda, enquanto as varejistas alimentares e farmácias devem permanecer como as mais resilientes, apesar do crescimento orgânico desacelerar T/T;
- Quanto aos destaques negativos, o e-commerce deve permanecer com o crescimento de receita pressionado, enquanto as varejistas de moda de média-baixa renda devem ser impactadas pelo clima, cenário macro e níveis de inadimplência elevados;
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TIM (TIMS3): Tirando a poeira do para-brisa: não tenha medo da Itália; Principais destaques de NDR com CEOs da Telecom Italia e TIM Brasil
- Esta semana recebemos em nosso escritório os CEOs da Telecom Italia (Pietro Labriola) e TIM Brasil (Alberto Griselli), além de Vicente Ferreira (Head de RI TIM Brasil) para um NDR com clientes institucionais;
- Nas reuniões, aprofundamos algumas discussões sobre a estratégia de Pietro no comando da TI e os possíveis desdobramentos estratégicos para a TIM Brasil. Com a mudança de governo na Itália, algumas notícias apontam para a possibilidade de um desinvestimento da TIM Brasil. Ficamos com a impressão de que o plano de reestruturação na Itália está sendo executado de forma adequada e até certo ponto de forma independente, o que não exigiria a venda do ativo no Brasil, mitigando o risco de overhang devido à ausência de um comprador óbvio para TIM Brasil;
- Em nossa visão, a TIM Brasil segue negociando a um valuation muito atrativo de 3,4x EV/EBITDA para 2023, um desconto relevante para pares globais (~6,0x). Além de um valuation atrativo, uma nova abordagem de dividendos e rápida desalavancagem após a aquisição da Oi Mobile nos fazem reiterar nossa recomendação de COMPRA, que também permanece como nossa Top Pick entre as grandes telcos brasileiras;
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JHSF (JHSF3) | Prévia Operacional 3T22 – Resiliente em todas as frentes
- A JHSF apresentou dados operacionais resilientes no 3T22, com vendas contratadas saudáveis no segmento de incorporação, aumentando 12,4% A/A. Além disso, o segmento de shoppings continuou apresentando um desempenho sólido, com vendas aumentando 13,1% A/A enquanto as taxas de ocupação atingiram 97,2%, o que pode levar a uma sólida receita de locação no 3T22, em nossa opinião;
- No segmento de incorporação, a JHSF registrou vendas contratadas de R$ 375 milhões (+12,4% A/A), impulsionadas mais uma vez pelo Boa Vista Village (+28,6% A/A) e Reserva Cidade Jardim, atingindo R$ 99,6 milhões. Dito isso, podemos ver a JHSF mantendo seus níveis de margem bruta (~65%), devido à mudança natural do mix de receita, focado em projetos construídos, em nossa visão;
- No segmento de shoppings, a JHSF registrou aumento de vendas de 13,1% A/A e 64,2% vs. 2019, atingindo R$ 972 milhões. Além disso, destacamos o Shopping Cidade Jardim e o Catarina Fashion Outlet com vendas crescendo 98,0% e 53,6% vs. 2019, respectivamente. Dito isso, as vendas mesmas lojas (SSS) mantiveram um crescimento saudável de 9,2% A/A e 40,4% vs. 3T19;
- Dito isso, continuamos com uma visão construtiva para JHSF3, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 9,70/ação;
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Prévia de Materiais Básicos: O que esperar do 3T22
- De modo geral, o segmento de Materiais Básicos deve apresentar números mistos no 3T22;
- Os resultados deste trimestre devem ser fortes para Papel & Celulose (“P&C”) e fracos para Mineração & Siderurgia (“M&S”) sob nossa cobertura;
- Ainda esperamos discussões sobre o setor chinês de infraestrutura e propriedades imobiliárias impactando a demanda por minério de ferro e aço, e temores de recessão econômica na Europa e nos EUA;
- Os principais destaques foram: (i) preços de celulose e papel resilientes, (ii) desaceleração da demanda de aço e minério de ferro e (iii) menores preços de minério de ferro, aço, alumínio e ouro;
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Análises: Klabin
- A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil. Além disso, atua na comercialização de madeira em toras e fornece três diferentes tipos de celulose: fibra curta, fibra longa e fluff. Os elevados preços dos produtos no mercado internacional, aliados ao patamar continuamente alto de demanda, têm colaborado para o bom desempenho financeiro da companhia. A receita líquida no 2T22 foi de R$ 5,0 bilhões, crescimento de 24% em relação ao 2T21. Como consequência, o EBITDA ajustado avançou 7% no mesmo período, para R$ 1,8 bilhão. A dívida líquida/EBITDA foi de 2,7x ao fim do trimestre, queda relevante em relação ao 2T21 (3,6x) devido ao aumento no EBITDA;
- A companhia conta com 23 unidades industriais (22 no Brasil e uma na Argentina), com florestas de pinus e eucalipto nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná. Há diversificação de tipos de fibras (curta e fluff) e de produtos, o que confere flexibilidade de mix. Além disso, possui 271 mil hectares (ha) de terras, sendo 287 mil há de florestas plantadas, utilizadas como matéria-prima para seus produtos. Isto reduz a dependência de fornecedores e torna suas margens mais estáveis;
- O cronograma de amortização de dívidas é pouco concentrado, com prazo médio de 8,5 anos, reduzindo riscos de refinanciamento. Além disso, há bom acesso ao mercado de capitais. A Klabin não possui covenants financeiros;
- Acesse o relatório completo aqui.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nubank cria sua própria criptomoeda para novo programa de recompensas (Valor);
- FT: Bancos estão descobrindo que manter dinheiro pode ser lucrativo novamente (Valor);
- A corrida da Bradesco Asset para chegar a R$ 1 trilhão sob gestão (NeoFeed);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- XP: Telecom Italia não deve vender TIM (Brazil Journal);
- Entrante no 5G, Cloud2U escolhe Ericsson como fornecedora para acesso e core (Teletime);
- Brasil puxa receita de dona da Claro na telefonia móvel (Valor);
- Empresas de tecnologia no Brasil devem ter resultados fortes no 3º trimestre, diz XP (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Instabilidade política e Copa com Black Friday podem influenciar varejo, diz setor (Folha);
- Assaí nega rumores sobre desinvestimentos de controlador (Uol);
- No guarda-roupas da dona da Riachuelo, o novo “xodó” é um programa de fidelidade (Neofeed);
- Hering é investigada por ‘insider trading’ quando negociava fusão bilionária (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- CEO da Nestle avisa consumidores para se prepararem para mais aumento de preço – Bloomberg
- Ministro vai para Coreia do Sul e Japão negociar abertura para carnes brasileiras – Valor
- Agro
- Menor demanda faz fertilizantes serem redirecionados para outros países – Valor
- Europa está comprando etanol mais barato do Brasil em meio à crise energética – Bloomberg
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- IBP prevê déficit na oferta de diesel S10 em outubro (Petróleo Hoje);
- CPFL publica edital de oferta pública de aquisição de ações da CPFL Transmissão (Valor Econômico);
- Biden avalia liberar mais petróleo das reservas (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Tesla reporta receita recorde, mas ações caem 6,3% no pós-mercado
- ASML mostra resiliência em meio à desaceleração na demanda por semicondutores;
- Tesla reporta receita recorde, mas ações caem 6,3% no pós-mercado;
- IBM reporta resultados acima das expectativas do mercado;
- Apesar da ótima performance em 2022, setor de defesa americano continua exposto ao cenário macroeconômico;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos | Ethereum lança rede de testes para atualização Shangai
- Santander testa uso de blockchain em negociação de carros usados (Investing);
- Nubank vai lançar criptomoeda própria (Portal do Bitcoin);
- Ethereum lança rede de testes para atualização Shangai (Cointelegraph);
- Havaianas cria comunidade Web3 (Livecoins);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Bancos estão descobrindo que manter dinheiro pode ser lucrativo novamente (Valor Econômico);
- Estresse no mercado de câmbio leva BC a atuar (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- XP terá operação de títulos de renda fixa americanos na conta de investimentos internacional (Valor Econômico);
- Petrobras volta a contratar companhias alvo da Lava-Jato (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
FG/Agro Fiagro (FGAA11): portfólio focado no potencial do setor de Açúcar e Etanol
- Iniciamos nossa cobertura do FG/Agro Fiagro, fundo gerido pela FG/A Gestora de Recursos e patrimônio líquido atual de R$ 329,7 milhões, com recomendação de COMPRA;
- Atualmente, o fundo possui 97,9% de seu patrimônio líquido alocado em CRAs indexados ao CDI, e sua taxa média de aquisição é de 3,55% a.a., com duration de 3,4 anos;
- O Esperamos que o fundo entregue uma boa rentabilidade no curto prazo, com risco de crédito reduzido dentro do contexto do setor agropecuário e com a presença de ratings de agências externas para a maior parte dos ativos no portfólio do fundo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FG/Agro Fiagro (FGAA11): portfólio focado no potencial do setor de Açúcar e Etanol (Expert XP);
- Tiago Reis vai às compras: “Meu interesse pelos FIIs de papel aumentou” mesmo com deflação, diz CEO da Suno (InfoMoney);
- IRDM11, RBRR11: Veja quais fundos imobiliários pagam dividendos hoje (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Emissões globais de CO2 crescem menos de 1%, segundo a AIE | Café com ESG, 20/10
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o Ibov em alta de +0,5%, enquanto o ISE encerrou estável;
- No Brasil, (i) o Nosso Frigorífico, abatedouro que atua em Boca do Acre, foi o último dos dez maiores abatedouros do Estado a fechar um acordo com o Ministério Público Federal, comprometendo-se publicamente a não adquirir animais de fazendas que desmataram ilegalmente ou que façam parte da lista suja do trabalho escravo – dentre os mais de 250 municípios que compõem a região do Arco do Desmatamento, a Boca do Acre, no sul do Amazonas, concentra 10% das áreas abertas de forma irregular no Estado e possui o segundo maior rebanho amazonense; e (ii) uma pesquisa da PwC e do Instituto Brasileiro de Executivos com CFOs de 80 companhias, de diversos portes, mostrou que a maioria vê a tomada de consciência sobre a pauta ESG como importante, com 64% dos entrevistados envolvidos em estratégias nessa temática;
- No exterior, dados da Agência Internacional de Energia (AIE) mostraram que as emissões globais de CO2 advindas da queima de combustíveis fósseis devem aumentar pouco menos de 1% este ano, com a expansão de energias renováveis e veículos elétricos freando o aumento das emissões, enquanto a recuperação das viagens aéreas pós baixas da pandemia atuou no sentido contrário – comparado ao ano anterior, o aumento de 300 milhões de toneladas, chegando a 33,8 bilhões de toneladas em 2022, é consideravelmente menor do que o salto de quase 2 bilhões de toneladas em 2021;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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