IBOVESPA -0,15% | 100.822 Pontos
CÂMBIO +0,14% | 5,06/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque da Semana
Após relatório de emprego dos Estados Unidos seguir apontando para um mercado de trabalho sólido e resiliente, analistas de mercado estão atualmente divididos entre pausa e um aumento de 0,25pp na taxa de juros americana na reunião de maio, e os dados de inflação ao consumidor de março – a serem divulgados nesta quarta-feira – podem ser determinantes.
Ainda nesta semana, destaque para a divulgação da: ata da última reunião de política monetária do Fed (4ª); sondagem do consumidor da Universidade de Michigan referente a abril (6ª); dados de inflação na China em março (hoje); vendas no varejo e produção industrial na zona do euro em fevereiro (3ª e 6ª, respectivamente).
No Brasil, a agenda econômica semanal traz o IGP-DI (hoje) e o IPCA (amanhã) de março, além das novas pesquisas mensais do comércio (4ª) e de serviços (6ª) referentes a janeiro. No cenário político, a viagem do Presidente Lula e do Ministro da Fazenda Fernando Haddad à China pode postergar o envio da proposta de arcabouço fiscal ao Congresso e o anúncio do pacote de medidas voltadas à elevação das receitas tributárias. Ademais, segundo o noticiário do final de semana, o governo federal estuda vincular os pisos previstos na Constituição para aplicação de recursos do Orçamento na área de saúde e educação a uma regra de gasto por habitante, com o intuito de deixar esses dispêndios menos sensíveis ao ciclo econômico.
Resumo da Semana Anterior
Em semana mais curta por conta do feriado de Páscoa, o Ibovespa terminou a semana em baixa de -1,0%, aos 100.822 pontos. A Bolsa brasileira foi pressionada por indicadores fracos lá fora, e incertezas em relação à política fiscal mesmo depois do anúncio da proposta do arcabouço fiscal na semana anterior, dessa vez na expectativa do pacote para aumentar a arrecadação de impostos. O Dólar fechou a semana com queda de -0,12% em relação ao Real, em R$ 5,01/US$.
A curva futura de juros teve mais uma semana com leve alta nos vértices mais curtos e queda nos vencimentos mais longos da curva, reduzindo novamente a inclinação. Já os vértices mais longos apresentaram alívio, repercutindo a redução dos riscos de uma trajetória explosiva da dívida pública no país.
Em relação à semana anterior, o rendimento das Treasuries (títulos do Tesouro americano) de 2 anos passaram de 4,06% para 3,82% até a quinta-feira (06). Já no caso das Treasuries de 10 anos, as taxas reduziram de 3,48% para 3,30%, no mesmo período.
Abertura dos mercados
Mercados globais amanhecem positivos (EUA +0,1% e Europa +0,9%) enquanto investidores digerem os fortes dados do mercado de trabalho e aguardam o início da temporada de resultados do primeiro trimestre de 2023. Nesta sexta-feira, os números apontaram a criação de 236 mil novos postos de trabalho, levemente abaixo do consenso de 238 mil do Dow Jones, e um recuo da taxa de desemprego de 3,6% para 3,5%. O mercado agora pondera se o aperto monetário do Federal Reserve deverá ser mais duro para desacelerar a economia. Na Europa, a bolsa de Londres permanecerá fechada por conta do feriado da Páscoa. Na China, a bolsa offshore permaneceu fechada, mas o índice CSI 300 (-0,5%) encerrou em baixa, com o aumento das tensões geopolíticas em torno de Taiwan, após o anúncio de operações militares chinesas.
100 dias de 2023: Onde Investir
Por fim, publicamos o nosso 100 dias de 2023: Onde Investir. Na virada de 2022 para 2023, escrevemos que estávamos iniciando mais um período de incertezas e desafios para os mercados, no Brasil e no mundo. Os 100 primeiros dias de 2023 confirmaram parte das nossas previsões, acrescentando novos ingredientes entre as dúvidas do mercado, ao mesmo tempo que confirmaram a resiliência de economias como Estados Unidos e Europa. Neste relatório, o nosso time de especialistas atualizou a nossa visão para os próximos 265 dias de 2023.
Resumo da Semana

Em semana mais curta por conta do feriado de Páscoa, o Ibovespa terminou a semana em baixa de -1,0%, aos 100.822 pontos. A Bolsa brasileira foi pressionada indicadores fracos lá fora, e incertezas em relação à política fiscal mesmo depois do anúncio da proposta do arcabouço fiscal na semana anterior, dessa vez na expectativa do pacote pra aumentar a arrecadação de impostos. De destaque negativo, Natura (NTCO3) acumulou perdas de 15% depois da venda da Aesop, apesar de ter sido bem vista pelo mercado inicialmente, investidores realizaram os lucros e ainda há incertezas sobre os resultados da companhia no curto prazo. O setor de varejo como um todo também registrou quedas por conta de notícias sobre a tributação do imposto de renda sobre os créditos de ICMS. Na ponta oposta, PetroRio (PRIO3) subiu quase 12% com as altas no preço do barril de petróleo, com o Brent acumulando alta de 6% após anúncio da OPEP+ de corte na produção de petróleo em 1 milhão de barris por dia a partir de maio.
Nos EUA onde o mercado também ficará fechado na sexta-feira, os índices terminaram a semana mistos repercutindo dados que sinalizaram uma economia americana mais desaquecida. O PMI de manufatura registrou 49,2 pontos e, pela primeira vez desde 2009, todos os subcomponentes do índice vieram em campo contracionista. O índice ISM de manufatura também registrou um valor abaixo do esperado em 46,3. Lembrando que o patamar de 50 pontos separa crescimento de contração de atividade. Também foram publicados dados do setor de serviços, com o índice ISM recuando de 55,1 em fevereiro para 51,2 em março, muito aquém do consenso de mercado; enquanto o PMI de serviços registrou 52,6, que, apesar de indicar expansão, desapontou as estimativas do mercado. Com dados econômicos mais fracos, as taxas das Treasuries caíram na semana refletindo expectativas de um posicionamento menos duro do Federal Reserve.
Veja todos os detalhes
Economia
Relatório de emprego mantém possibilidade de nova alta de juros nos EUA; no Brasil, agenda econômica semanal traz IPCA e indicadores de atividade
- Conforme publicado na última 6ª-feira, o relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll, em inglês) apresentou criação líquida de 236 mil vagas em março, em linha com o consenso de mercado de 230 mil e acima da nossa estimativa de 125 mil. A geração média de ocupações nos últimos seis meses chegou a 335 mil. Por sua vez, os ganhos salariais por hora subiram 0,27% em março ante fevereiro (projeção de mercado: 0,3%; XP: 0,2%); a variação acumulada em 12 meses cedeu de 4,62% para 4,24%. A taxa de desemprego recuou sutilmente de 3,6% para 3,5% na base de comparação mensal. Em resumo, o relatório de emprego nos Estados Unidos continua a apontar para um mercado de trabalho sólido e resiliente, embora haja sinais iniciais de arrefecimento. Em nossa avaliação, esses resultados não descartam a possibilidade de uma alta adicional na taxa básica de juros na próxima reunião do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano). Os analistas de mercado estão atualmente divididos entre pausa e um aumento de 0,25pp na reunião de maio, e os dados de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de março – a serem divulgados nesta 4ª-feira – estarão no centro das atenções. O Fed parece perto do fim do ciclo de aperto monetário, e os próximos dados econômicos serão importantes para determinar quando o banco central terá espaço para iniciar um ciclo de flexibilização de juros. Nosso cenário base considera que o Fed começará a cortar a taxa de juros de referência no 1º trimestre de 2024;
- Ainda nesta semana, destaque para a divulgação da: ata da última reunião de política monetária do Fed (4ª); sondagem do consumidor da Universidade de Michigan referente a abril (6ª); dados de inflação na China em março (hoje); e vendas no varejo e produção industrial na zona do euro em fevereiro (3ª e 6ª, respectivamente);
- No Brasil, a agenda econômica semanal traz o IGP-DI (hoje) e o IPCA (amanhã) de março, além das novas pesquisas mensais do comércio (4ª) e de serviços (6ª) referentes a janeiro. No cenário político, a viagem do Presidente Lula e do Ministro da Fazenda Fernando Haddad à China pode postergar o envio da proposta de arcabouço fiscal ao Congresso e o anúncio do pacote de medidas voltadas à elevação das receitas tributárias. Ademais, segundo o noticiário do final de semana, o governo federal estuda vincular os pisos previstos na Constituição para aplicação de recursos do Orçamento nas áreas de saúde e educação a uma regra de gasto por habitante, com o intuito de deixar esses dispêndios menos sensíveis ao ciclo econômico.
Empresas
Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Março de 2023
- Em nosso tracker mensal das Operadoras Portuárias de Mar’23, destacamos:
- Os volumes totais da Santos Brasil caíram 16% A/A em Mar’23, impulsionados principalmente pelo Tecon Santos (-17% A/A e -6% vs. Mar’20), um fraco desempenho operacional devido à desaceleração da demanda global por bens de consumo;
- Terminal TEV reportou sólidos resultados operacionais, com 24k veículos movimentados (+11% YoY) implicando 96% de utilização da capacidade LTM;
- Utilização da capacidade do Porto de Santos ainda elevada em Fev/23 (84% LTM vs 85% em 2022 e 84% em 2021);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para o Santos Brasil.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Data Expert | The Wood Digester: Preços de celulose próximo ao custo marginal: Estamos chegando no final do ciclo de baixa?
- Em março, os preços da celulose de fibra curta caíram novamente na China para US$ 580-600/t, enquanto os preços da fibra longa caíram para US$ 770-820/t;
- O mercado de BCP continuou impactado pela fraqueza da demanda, com preços caindo para todas as fibras: os últimos 2 meses foram a queda mais rápida nos preços de celulose desde a crise financeira de 2008 (os preços de BHKP caíram ~US$ 130/t líquida);
- A HW acredita que o preço de BHKP está atingindo o custo marginal e, quando isso aconteceu no passado, os preços aumentaram acentuadamente à medida que os consumidores reabasteciam;
- Concordamos com essa visão e, ao nos aproximarmos do final desse ciclo de queda nos preços da celulose, reiteramos nossa visão positiva sobre as ações, sendo a Suzano a nossa top pick;
- Clique aqui para o relatório completo.
Vamos (VAMO3): Vamos anuncia a aquisição da Tietê Veículos
- A Vamos anunciou a aquisição da Tietê Veículos;
- Vemos o anúncio como positivo e em linha com a estratégia ativa de M&A da Vamos em complemento ao crescimento orgânico nas concessionárias;
- Nesta transação destacamos:
- Reforço da posição de liderança como a maior concessionária de ônibus e caminhões Volkswagen/Man do Brasil (fortalecendo ainda mais seu relacionamento com a montadora); (ii) a alavancagem permanece praticamente inalterada em 3,1x dívida líquida/EBITDA (a Tietê Veículos tem caixa líquido e o pagamento da aquisição será parcelado);
- Múltiplos da transações são positivos (EV/EBITDA de 5x vs. ~10x para Vamos e P/L de 9x vs.~16x para Vamos);
- Reiteramos nossa opinião positiva sobre o Vamos (nossa favorita no setor de Transportes);
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Construtoras | O que esperar para as prévias operacionais do 1T23
- Neste relatório procuramos mapear as expectativas para as prévias operacionais do 1T23 (que devem ser divulgadas na próxima semana);
- Principais destaques, em nossa visão;
- O segmento de baixa renda deve manter o bom momento da demanda, impulsionando os lançamentos (destacamos Cury +80% A/A; e Plano&Plano +64% A/A) e vendas líquidas (+29% A/A médio para nossa cobertura);
- A dinâmica de queima de caixa pode ser um ponto de atenção, com potencial efeito negativo no cenário de alavancagem financeira de algumas empresas;
- Para o segmento médio/alto, esperamos um ambiente mais conservador em termos de lançamentos;
- Clique aqui para o relatório completo.
Data Expert | Monitor da Indústria de bebidas
- A produção de bebidas alcoólicas e não alcóolicas começou 2023 mais forte, impulsionada pela melhora no 2H22 e voltando à sazonalidade usual, após o início fraco em 2022;
- Na comparação anual, a produção de bebidas não alcoólicas cresceu 8 pontos em jan/23, superando alcoólicas (+1), já na nova referência de 2022 = 100 pontos;
- Nas bebidas alcoólicas, a fragilidade financeira de alguns players pode levar a mudanças no market share, embora o efeito já deva ter sido capturado;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Crédito direcionado avança e acende alerta sobre efeito de juros (Valor);
- ‘Ajustes acabaram e XP está superpreparada’, diz CEO (Valor);
- Setor financeiro vê ‘caso consignado’ como freio contra tabelamento de crédito rotativo (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Sistema tributário não atrai negócios, diz Huawei (Valor)
- Elo fecha com nuvem da Microsoft para a “reivenção tech” (Telesíntese)
- Claro atualiza portfólio com banda larga de 750 Mbps e WiFi 6 (Teletime)
- Parceria entre Winity e Hughes para Internet comunitária será lançada neste mês (Mobiletime)
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Haddad diz haver até 500 empresas com ‘super lucros’ que não pagam imposto: ‘Passarão a recolher’ (Estadão);
- “É hora de arrumar a cozinha”, diz CEO da Alpargatas (Brazil Journal);
- Simples, marca de entrada da Reserva, quer ser pop também no varejo físico (Neofeed);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Taesa prepara oferta de ações de até R$ 2 bi. (Brazil Journal);
- Corte da OPEP pode ajudar produtor de etanol; risco é Lula. (Brazil Journal);
- Sabesp vai assinar na próxima semana contrato com IFC para consultoria em desestatização. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
100 dias de 2023: Onde Investir
- Na virada de 2022 para 2023, escrevemos que estávamos iniciando mais um período de incertezas e desafios para os mercados, no Brasil e no mundo. Os 100 primeiros dias de 2023 confirmaram parte das nossas previsões, acrescentando novos ingredientes entre as dúvidas do mercado, ao mesmo tempo que confirmaram a resiliência de economias como Estados Unidos e Europa;
- Atravessamos um trimestre marcado por contínuas pressões inflacionárias no mundo; uma crise no setor financeiro americano e europeu, que podem tornar as condições de crédito ainda mais apertadas; e a continuidade das instabilidades geopolíticas, sem sinais claros de um encerramento para a guerra na Ucrânia;
- No Brasil, foi apresentada a primeira versão do plano fiscal do novo governo – uma das maiores incertezas na virada do ano – mas muitas respostas ainda estão em aberto. Isso deve ajudar a manter a volatilidade no mercado em alta;
- Como resultado, ao longo dos 100 primeiros dias do ano o Brasil teve desempenho inferior aos pares globais e emergentes. Apesar disso, os ativos brasileiros seguem atrativos, com oportunidades em várias classes. Continuamos defendendo a importância de manter uma estratégia de investimento bem fundamentada e pautada em ter ativos sólidos e com uma boa diversificação;
- De janeiro para cá, muita coisa mudou. O que continua igual, no entanto, é que as maiores oportunidades surgem justamente nos momentos de incertezas, e a melhor forma de encontrá-las é a partir da observação e análise das informações que movem os mercados;
- Por isso, visando ajudar na sua tomada de decisão daqui para frente, a equipe de especialistas atualizou a nossa visão para os próximos 265 dias de 2023;
- Confira nossas projeções para os cenários macroeconômico, político e para os mercados, e conheça nossas principais recomendações para investidor no relatório completo 100 dias de 2023: Onde Investir.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Arcabouço e dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos: o que acompanhar na semana (Infomoney).
- Crédito direcionado avança e acende alerta sobre efeito de juros (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Corsan, do Rio Grande do Sul, segue Sabesp e Copasa e se desfila da Aesbe (Broadcast).
- Moody’s downgrades Light’s ratings to Caa3; outlook changed to negative (Moody’s).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Quinta semana de queda: Por que os fundos imobiliários estão caindo tanto? (MoneyTimes);
- Os FIIs mais indicados para comprar em abril; gestores redobram atenção com inadimplência no setor (InfoMoney);
- HGRE11 conclui venda de imóveis por R$ 25,75 milhões e tem lucro milionário; Veja detalhes (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Brunch com ESG: WEGE3 e BYD de olho na eletrificação; Europa revê classificação para investimentos ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os sábados pelo time ESG do Research da XP, que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana no Brasil e no exterior;
- Na última semana, destacamos: (i) WEGE3 e o plano para expandir sua produção de carregadores elétricos; (ii) Com a Berkshire Hathaway como acionista, BYD faz grande investimento na produção de veículos elétricos no Brasil; e (iii) Europa revê requisitos ESG para investimentos sustentáveis;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
Demanda por carros elétricos cresce no Brasil | Café com ESG, 10/04
- Em semana mais curta por conta do feriado de Páscoa, o Ibovespa e o ISE terminaram em baixa de -1,0% e -1,17%, respectivamente. Já o pregão de quinta-feira encerrou em território misto, com o Ibov em leve queda de -0,15%, enquanto o ISE subiu +0,12%;
- No Brasil, (i) embora a participação dos carros eletrificados no mercado brasileiro ainda seja baixa (3,37% no primeiro trimestre), ela continua a romper recordes a cada mês – com 14,7 mil unidades, a venda de eletrificados de janeiro a março alcançou crescimento de 50% A/A, atingindo 141,2 mil rodando atualmente no país, segundo dados da Associação Brasileira do Veículos Elétrico (ABVE); e (ii) especialistas do setor de energia eólica defendem a celeridade da tramitação do Projeto de Lei 576/2021, que foi aprovado no Senado no ano passado antes de ser enviado para a Câmara – em um cenário em que existem projetos que somam 186 gigawatts de potência com pedido de licenciamento no Ibama, o intuito é evitar que o Brasil perca a oportunidade de ser um centro global para a indústria do setor;
- No internacional, a Tesla, fundada e liderada pelo Elon Musk, construirá uma nova fábrica de baterias em Xangai, produzindo a “Megapack”, uma unidade de armazenamento de energia em larga escala, que se soma à planta de veículos elétricos já instalada na cidade – a construção deve começar no terceiro trimestre deste ano e a expectativa é que a produção tenha início no segundo trimestre de 2024;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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