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Volatilidade, Economia Americana, Defesa na Europa, China e Bitcoin | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Volatilidade dos Mercados Globais: Uma breve tentativa de explicar movimentos de curto prazo 2. Economia Americana: Tarifas causam ruído, emprego segue resiliente 3. Europa: Expansão fiscal e gastos com defesa impulsionam ativos 4. China: Efeitos dos estímulos começam a aparecer nos balanços 5. Bitcoin: Nova reserva dos EUA anima, mas não haverá compra de ativos

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1. Volatilidade dos Mercados Globais: Uma breve tentativa de explicar movimentos de curto prazo - Tendência de venda impulsiona sell-off dos mercados

2. Economia Americana: Tarifas causam ruído, emprego segue resiliente - Ameaças de tarifas se intensificam, mas dados de emprego levemente abaixo do esperado geram alívio

3. Defesa na Europa: Expansão fiscal e gastos com defesa impulsionam ativos - Alemanha flexibiliza regras fiscais para aumentar gastos militares

4. China: Efeitos dos estímulos começam a aparecer nos balanços - Empresas chinesas apresentam bons resultados, mas múltiplos continuam baixos

5. Bitcoin: Nova reserva dos EUA anima, mas não haverá compra de ativos - Mercado de criptomoedas se decepciona com abordagem do governo Trump

1. Volatilidade dos Mercados Globais: Uma breve tentativa de explicar movimentos de curto prazo

O mercado financeiro é um sistema complexo e poderíamos passar horas discutindo a teoria de sistemas complexos, como as infinitas interconexões entre os participantes, suas incertezas ou mesmo a sua não-linearidade, mas vamos, por enquanto, simplesmente tomar essa afirmação como verdadeira.

Por outro lado, gostamos da navalha de Occam, esse princípio filosófico do frade inglês que, no século XIV, postulou que entre as diferentes hipóteses ou explicações para um fenômeno, a mais simples geralmente é a melhor.

Sempre que nos deparamos com movimentos bruscos de mercado, ficamos nessa encruzilhada na qual, de um lado fica a infinidade de possíveis explicações que fazem um sistema complexo se comportar da forma que se comportou e, do outro, a busca pela simplicidade e objetividade na análise para, de alguma forma, tentar desenhar os possíveis cenários futuros e atribuir probabilidades a eles.

Os mais antigos de mercado, como este que vos escreve, irão reconhecer a explicação Occamniana para o que aconteceu nos mercados globais, em especial no norte-americano, nos últimos dias: tem mais vendedor que comprador!”

Mas, sabendo da complexidade sistemática dos mercados, vamos tentar elaborar um pouco mais e tentar resumir a 4 principais fatores:

1 – Tem venda! Nos últimos anos, houve um crescimento expressivo de fundos quantitativos, esses “robôs” que usam uma vasta quantidade de dados para tomar decisões. Dentre esses fundos, destacamos 2 tipos principais, os CTAs e os fundos de Vol Parity. Pois bem, os CTAs, em sua maioria, têm carteiras que seguem tendências (quanto mais forte a tendência, mais eles compram de determinado ativo) e, nos últimos dias, diversos pontos técnicos dos índices de ações dos EUA foram quebrados, forçando uma redução do posicionamento desses fundos nesses ativos. As vendas “forçadas” desses fundos fazem a volatilidade subir, o que obriga um outro tipo de fundo a vender, também: os Vol Parity. Esses fundos, que possuem um alvo específico de volatilidade são obrigados a reduzir suas posições à medida que a volatilidade aumenta (e vice-versa).

2 – Tem volatilidade! Ainda no tema volatilidade, bom, temos notícias de sobra para alimentá-la. Os EUA (e o mundo inteiro, em consequência) estão passando por uma verdadeira revolução político-econômica após a eleição de Donald Trump com maioria nas duas casas do Legislativo e a vitória no voto popular. E a velocidade na qual as mudanças prometidas em campanha estão acontecendo não tem precedentes. Entre guinadas na economia, nas tarifas, na geopolítica, nos gastos do governo ou mesmo na cultura, a quantidade de headlines é quase enlouquecedora e isso, invariavelmente, gera mais volatilidade (e isso gera mais venda! Ver item #1)

3 – Tem desaceleração! Os últimos dados da economia americana não têm sido muito animadores e o índice de surpresas econômicas virou para o campo negativo em meados de fevereiro. Embora entendamos que haja elementos não recorrentes nos dados (como clima frio, antecipação de importações por conta das tarifas e o temor por cortes de gastos e empregos do setor público) a verdade é que os investidores estão pouco propensos a tomar risco diante desses dados econômicos.

4 – Não tá barato! Por fim, há tempos temos alertado para os altos múltiplos do mercado norte-americano, especialmente quando falamos das grandes empresas de tecnologia. O termo “bolha” não é apropriado pois o crescimento de lucros dessas empresas, em especial no pós-pandemia, foi expressivo e justificou grande parte da alta nos preços de suas ações. Porém, com altos múltiplos e expectativas de crescimento de lucros também muito elevada, há pouca margem para erros, deixando essas empresas -  que são os maiores pesos dos índices como S&P500 e Nasdaq - mais vulneráveis.

Em resumo: os principais vendedores dos últimos dias não olham fundamentos, apenas dados e gráficos. Os potenciais compradores, que poderiam absorver esse fluxo vendedor, têm seus motivos para esperar: o final da venda “mecânica”; uma clareza maior dos rumos da economia, política e geopolítica global; ou mesmo um nível de valuation mais atrativo dos principais índices, como o S&P 500 ou Nasdaq. Porém acreditamos que a queda recente traz, consigo, oportunidades: nós defendemos uma alocação global como parte fundamental do portfólio de todo investidor e momentos como esse se mostram boa janelas para revisitar e ajustar a exposição a ativos globais. Hoje, preferimos ativos na China, Reino Unido e no setor financeiro dos EUA. Para mais detalhes, sobre nossas recomendações, confira nossos relatórios e carteiras recomendadas em nossa página de conteúdos.

2. Economia Americana: Tarifas causam ruído, emprego segue resiliente

Parte dos motivos para a volatilidade dos mercados ao longo da semana (que detalhamos no tema #1) estão relacionados às manchetes sobre tarifas. As tarifas de 25% sobre vizinhos da América do Norte entraram parcialmente em vigor nessa semana, mas cerca de metade dos bens provenientes do México e um terço dos provenientes do Canadá não estarão sujeitos à tarifa de 25% até 2 de abril. A semana foi carregada de negociações e falas de executivos de empresas (como Walmart, Target e Maersk) que demonstraram preocupações quanto ao efeito da medida para preços e para a cadeia produtiva.

Os EUA foram alvo de retaliação da China, que respondeu à tarifa americana de 10% com suas próprias tarifas de 15% sobre importações de aves, trigo, milho e algodão, e 10% sobre soja, carne de porco, carne bovina, frutas, vegetais e laticínios. Adicionalmente, 15 empresas americanas foram adicionadas à lista de controle de exportação de Pequim e outras 10 foram colocadas na “lista de entidades não confiáveis”. A embaixada chinesa nos EUA declarou por meio do X, antigo Twitter, que “Se a guerra é o que os EUA querem, seja guerra tarifária, guerra comercial ou qualquer outro tipo de guerra, estamos prontos para lutar até o fim”, marcando escalada no tom do conflito comercial.

A divulgação de indicadores econômicos nos EUA também teve um papel fundamental para expectativas e preços ao longo da semana. Após temores relacionados à desaceleração da atividade intensificados na semana passada, dados de emprego apenas levemente mais fracos que o esperado (151 mil novos empregos, contra expectativa de 160 mil) foram alívio. A taxa de desemprego subiu levemente, de 4,0% para 4,1%, e a inflação salarial foi de 4% (contra expectativa de 4,1% e 3,9% em janeiro), ainda acima do nível considerado apropriado pelo Fed.

A ponta longa da curva de juros abriu em relação à semana passada. A taxa das treasuries de 10 anos teve alta de 8 bps, enquanto as de 30 anos subiram 12 bps.

3. Europa: Expansão fiscal e gastos com defesa impulsionam ativos

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia continua sendo o pano de fundo para mudanças estruturais na Europa. Embora Putin tenha sinalizado disposição para discutir um cessar fogo, ele impõe condições que mantêm a incerteza sobre um possível acordo. Enquanto isso, Zelensky reafirma que um desfecho para o conflito ainda está distante, à medida que busca fortalecer aliança com a Europa. O impasse diplomático reforça a necessidade de que os países europeus revisem suas políticas de segurança, especialmente diante da hesitação de Trump em continuar apoiando militarmente a Ucrânia e das sinalizações de que pretende reduzir gastos militares.

Desde o ano passado, ocorrem discussões sobre a possibilidade de aumentar esforços para fortalecimento de defesa na Europa. Diante desse cenário, nesta semana a Europa tem ampliado discussões sobre investimentos em defesa na região. A Alemanha propôs uma flexibilização das regras fiscais para permitir gastos militares acima do limite imposto pelo seu rigoroso freio de endividamento. Além disso, um fundo de €500 bilhões foi anunciado para modernizar a infraestrutura do país. No contexto mais amplo, a União Europeia aprovou um pacote de defesa de US$ 680 bilhões, destacando a necessidade de maior independência militar em meio à incerteza sobre o papel dos EUA no continente.

Com isso, o setor de defesa se destacou durante a semana, com o ETF EUAD, que acompanha empresas do tema na Europa, acumulando alta de +9,3% na semana e +39,4% no ano. O aumento dos gastos públicos e a revisão das regras fiscais alemãs também impulsionaram o ETF das ações alemãs (EWG), que subiu +7,6% na semana, liderando o movimento de alta nas bolsas europeias. Paralelamente, o euro avançou +4,4%, refletindo um otimismo maior sobre o crescimento da região. No entanto, a perspectiva de maior endividamento e aumento nos gastos públicos fez com que os rendimentos dos títulos alemães disparassem, com os juros dos Bunds de 10 anos subindo 43 bps (2,84%). Esse movimento sinaliza uma reprecificação das expectativas de política monetária, enquanto os investidores ajustam suas projeções para um ambiente de maior estímulo fiscal, com potenciais implicações inflacionárias.

O afrouxamento das políticas de austeridade da região começa a elevar expectativas de crescimento para o velho continente, que teve atividade praticamente estagnada em 2024. No entanto, o foco inicial em defesa e as sinalizações de cautela do Banco Central Europeu após o corte de juros realizado nessa semana nos levam a crer que os impactos para crescimento serão limitados, e não mudam nossa perspectiva neutra para ativos de renda variável na região. No curto prazo, no entanto, esse reposicionamento gera volatilidade nos mercados, e abre espaço para alta nas ações de defesa.

4. China: Efeitos dos estímulos começam a aparecer nos balanços

À medida que a temporada de resultados avança na China, começamos a ver os efeitos dos estímulos que o governo começou a implementar em setembro de 2024. As gigantes do e-commerce, Alibaba e JD.com, divulgaram números que superaram as estimativas para crescimento de receita e lucros. A JD.com reportou alta de 13,4% na receita anual e avanço expressivo de 40% no lucro por ação, enquanto a Alibaba registrou crescimento mais moderado na receita, mas surpreendeu com a aceleração de sua divisão de Cloud Computing. Porém, um dos pontos mais interessantes foi que ambas anunciaram programas significativos de recompra de ações, em linha com os esforços do governo para impulsionar os mercados locais.

Ao longo do ano, as principais ações chinesas vêm acumulando ganhos sólidos. A Alibaba já sobe +65,9% no ano, enquanto a JD.com avança +22,0%, Baidu acumula +12,4% de alta e a Tencent registra alta mais contida de +10,9%. Apesar da performance expressiva, os múltiplos das empresas seguem descontados em relação ao histórico e aos pares globais, em patamares considerados baixos para empresas desse porte e com bom crescimento esperado.

Na frente macroeconômica, os dados de atividade divulgados nesta semana reforçaram a narrativa de recuperação do país. O índice de gerentes de compras (PMI) industrial oficial subiu para 50,2 em fevereiro, marcando a primeira leitura em território de expansão desde novembro, impulsionado pela volta do feriado do Ano Novo Lunar. No entanto, alguns desafios persistem, notadamente a ameaça de tarifas dos EUA e a necessidade de fortalecer o consumo interno. Com isso, o governo chinês divulgou metas para 2025 em linha com o esperado, incluindo um crescimento em “cerca de 5%” e inflação ao consumidor ao redor de 2%.

Para sustentar a economia, Pequim anunciou um aumento na emissão de títulos de longo prazo e elevou a meta de déficit fiscal para 4% do PIB, sinalizando a possibilidade de estímulos mais amplos. O governo também planeja a criação de mais de 12 milhões de empregos urbanos e a expansão de programas sociais para impulsionar a demanda doméstica. Com isso, segue a tendência dos últimos meses de adoção de medidas mais diretas para reaquecer a atividade econômica.

O otimismo com a recuperação chinesa foi refletido no desempenho dos mercados. Na semana, o ETF FXI, que acompanha as grandes empresas do país, acumulou alta de +4,9%, enquanto o KWEB, focado em ações de tecnologia, subiu +9,0%. Mantemos uma perspectiva positiva para o mercado chinês, com estímulos contínuos sustentando a retomada gradual da economia do país.

5. Bitcoin: Nova reserva dos EUA anima, mas não haverá compra de ativos

O Bitcoin teve uma semana de forte volatilidade, e teve o preço impulsionado (e depois contido) pelas declarações do presidente Donald Trump. Na segunda-feira, a criptomoeda disparou mais de 20% após o anúncio de criação da Strategic Bitcoin Reserve, que provocou recuperação de parte das perdas recentes e reacendeu o otimismo dos investidores. Mas, como em muitos outros casos, no aguardo de mais detalhes, a euforia logo deu lugar à realização de lucros e à incerteza. A redução de apetite ao risco e volatilidade generalizada nos mercados (como comentamos no tema #1) levou a quedas acentuadas nos dias seguintes. Ao final da semana, o Bitcoin devolveu boa parte dos ganhos, enquanto o mercado tentava decifrar os próximos passos do governo.

No sábado (01/03), Trump oficializou a reserva estratégica por meio de uma ordem executiva. Mas, para os que esperavam que o governo comprasse Bitcoin no mercado, veio a notícia desanimadora: como já havíamos especulado antes, a reserva será composta apenas pelos ativos já apreendidos pelo governo, sem novas compras. Essa confirmação frustrou parte dos investidores, e o Bitcoin caiu mais de 5% logo após o anúncio. Ainda assim, Trump deixou em aberto a possibilidade de ampliar a reserva no futuro, conquanto não gere custos aos contribuintes.

A escolha desse modelo faz sentido, uma vez que ao utilizar ativos confiscados, o governo evita converter dólares em criptomoedas, o que poderia gerar efeitos inesperados sobre a política monetária. Além da Strategic Bitcoin Reserve, foi criada a Digital Asset Stockpile, uma segunda reserva que armazenará outras criptomoedas apreendidas, como Ethereum, XRP, Solana e Cardano, mas também não prevê novas aquisições.

Mesmo com críticas, o movimento é simbólico para o setor, já que pela primeira vez os EUA reconhecem formalmente o Bitcoin como um ativo de reserva estratégica. O mercado ainda espera novas sinalizações sobre as políticas do novo governo para as criptos, e o White House Crypto Summit, previsto para as próximas semanas, deve trazer mais clareza. Até lá, devemos continuar vendo volatilidade na classe de ativos.

Ao final da semana, o Bitcoin se manteve praticamente estável, devido as mudanças no humor dos investidores a cada nova notícia sobre as políticas do governo Trump.

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