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Tesla e Netflix, eleições, PIB, China, e Archer-Daniels-Midland | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Temporada de Resultados – Déjà vu? Tesla cai e Netflix sobe no pós-resultado 2. New Hampshire: Donald Trump e Joe Biden vencem as primeiras primárias de 2024 3. PIB dos Estados Unidos surpreende 4. Estímulos na China provocam forte alta 5. Archer-Daniels-Midland – Suspeita de más práticas contábeis derrubam gigante de commodities

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1. Temporada de Resultados – Déjà vu? Tesla cai e Netflix sobe no pós-resultado - Netflix e Tesla deram início às divulgações de resultados das chamadas Big Techs

2. New Hampshire: Donald Trump e Joe Biden vencem as primeiras primárias de 2024 - Na terça-feira, 23 de janeiro, ocorreram as primeiras eleições primárias nos Estados Unidos

3. PIB dos Estados Unidos surpreende - No quarto trimestre de 2023, o PIB dos Estados Unidos superou as expectativas e avançou 3,3%

4. Estímulos na China provocam forte alta - Índice chinês CSI 300 acumula alta de 1,96% na semana

5. Archer-Daniels-Midland – Suspeita de más práticas contábeis derrubam gigante de commodities - Ações da companhia chegaram a cair 24,2%

1. Temporada de Resultados – Déjà vu? Tesla cai e Netflix sobe no pós-resultado

À exemplo da temporada de resultados passada, Netflix e Tesla deram início às divulgações de resultados das chamadas Big Techs. E, novamente, as ações foram em direções diametralmente opostas!

A Netflix reportou resultados que agradaram os investidores, especialmente no forte aumento de assinantes, e subiu após o anúncio (+10,7% na quarta-feira e +16,1% no 3º tri).

Já a Tesla decepcionou os investidores com números fracos de receita, lucros, margens e perspectivas para o próximo ano, fazendo as ações caírem novamente. É o quarto trimestre consecutivo de queda após divulgação de resultados trimestrais da empresa capitaneada por Elon Musk: desde o 1º trimestre de 2023 as performances no dia seguinte aos resultados foram: -9,7%; -9,7%; -9,3%; e, nesta quinta-feira, -12,1%!

Confira nossos comentários completos aqui: Tesla, Netflix, todos os outros.

De forma geral, chegamos a 25% das empresas do S&P 500 já reportadas. O setor financeiro segue como grande destaque com 66% completo, 81% de surpresas de lucro positivas. Chama atenção do lado negativo o setor de comunicação:  com apenas 1 empresa das 5 que reportaram apresentando surpresas positivas de lucros (Comcast), 1 em linha (Verizon) e 3 negativas (T-Mobile, AT&T e a Netflix, que teve outros pontos positivos).

Em termos de projeções para o trimestre, os números se mantiveram estáveis por volta dos US$52 de lucro por ação do S&P 500. Entretanto, conforme as empresas divulgam seus guidances para 2024, notamos uma leve correção para baixo nos trimestres seguintes, fenômeno que acreditamos que irá se intensificar ao longo das próximas semanas.

2. New Hampshire: Donald Trump e Joe Biden vencem as primeiras primárias de 2024

Na terça-feira, 23 de janeiro, ocorreram as primeiras eleições primárias nos Estados Unidos, sucedendo o Caucus de Iowa como o segundo evento oficial da corrida pelas eleições presidenciais de 2024.

Do lado do partido Republicano, a disputa estava entre o ex-presidente Donald Trump e Nikki Haley, ex-embaixadora dos EUA na ONU, após Ron de Santis e Vivek Ramaswamy se retirarem da disputa pela nomeação pelo partido. Donald Trump venceu com 54,3% dos votos, solidificando sua posição no partido.

Já entre os Democratas, Joe Biden saiu na frente, com 63,9%% dos votos, em uma situação atípica: as cédulas não incluíam o nome do presidente como candidato, e ocorreu um movimento para que os eleitores adicionassem manualmente o nome do presidente, em processo conhecido como write-in (similar ao voto no macaco Tião para prefeito do Rio de Janeiro em 1988).

Fonte: The New York Times, Associated Press

Nessa sexta-feira, o site de apostas Predict It atribui a mesma chance de vitória para Donald Trump e Joe Biden, candidatos mais cotados à nomeação pelos seus respectivos partidos.

3. PIB dos Estados Unidos surpreende

No quarto trimestre de 2023, o PIB dos Estados Unidos superou as expectativas e avançou 3,3% (consenso: 2,0%). Com este resultado, o crescimento de 2023 foi de 2,5%, demonstrando a resiliência da economia americana a despeito do ciclo de aperto monetário. Os principais destaques foram o consumo das famílias, o gasto do governo e as exportações.

O dado forte de crescimento foi contrabalanceado por inflação em linha com as expectativas: o deflator dos gastos com consumo – medida de inflação favorita do Federal Reserve teve alta de 0,2% em dezembro, acumulando 2,6% em 2023, número que vai se aproximando da meta de 2,0%. Apensar disso, as expectativas de um corte de juros até março permanecem estáveis em relação à semana passada, em 48%.

Da mesma maneira, as treasuries apresentam pouca variação em relação ao fechamento da semana passada, com a taxa de 10 anos em 4,14% e a de 30 anos em 4,37%. Os mercados de ações, entretanto, tiveram forte alta na semana, impulsionados pelo cenário de pouso suave da economia americana.

4. Estímulos na China provocam forte alta

A semana foi positiva para ativos chineses, após uma série de notícias positivas no país. O governo voltou a anunciar medidas de estímulos para a economia, de forma direcionada a setores prioritários. Dessa vez, o principal beneficiário foi o próprio mercado de ações.

O Banco Central chinês (PBoC) anunciou nessa semana a redução de 0,5% no depósito compulsório (RRR) dos bancos, o que deve injetar 1 trilhão de Yuan na economia (equivalente a US$ 139,5 bi). Também foram anunciadas reduções de 0,25% nas taxas de reempréstimo e redesconto, com ambas ficando no patamar de 1,75% agora.

Outra sinalização positiva na semana foi a retirada da proposta de novas regulações sobre videogames, que causou forte reação negativa dos mercados em dezembro, devido à incerteza institucional que esse tipo de proposta coloca sobre o país.

Entre as companhias, as ações de Alibaba registraram alta de 6,6% na semana (em dólares), após o seu fundador, Jack Ma, ampliar sua participação na companhia em cerca de US$ 50 milhões, e se tornando o detentor da maior posição individual em ações da empresa. O atual CEO da companhia, Joseph Tsai, também ampliou sua participação em US$ 150 milhões.

Além disso, o próprio primeiro-ministro chinês, Li Qiang, pediu às autoridades por mais medidas para estabilizar o mercado de ações, em discurso que marcou momento pivotal para a performance dos ativos chineses nesta semana, após o índice CSI 300 atingir a mínima em 5 anos na segunda-feira.

A reação do mercado foi positiva, com o índice chinês CSI 300 acumulando alta de 1,96% (em moeda original) na semana. O preço das commodities, como petróleo Brent e minério de ferro, também foram impulsionadas nesta semana, com alta de 6,6% e 4,0% respectivamente, acompanhando a expectativa de aquecimento da economia chinesa.

Apesar dos ativos chineses seguirem descontados, o mercado ainda enxerga riscos estruturais no país, passando pela recente crise no setor imobiliário, até o problema demográfico. Temos uma visão positiva para os ativos chineses, conforme mencionamos no Perspectivas Globais, uma vez que os riscos já são conhecidos e estão sendo endereçados pelo governo, e cujos ativos se encontram descontados, com baixos múltiplos em uma região que ainda cresce.

5. Archer-Daniels-Midland – Suspeita de más práticas contábeis derrubam gigante de commodities

Na segunda-feira as ações da Archer-Daniels-Midland (ticker: ADM) caíram 24,2%, a maior queda desde 1929, após anunciarem o afastamento temporário de seu CFO, Vikram Luthar, em resposta a um pedido de informações da SEC (Securities and Exchange Comission – o equivalente à CVM no Brasil)  por suspeitas de más práticas contábeis em seu segmento de nutrição.

Além do afastamento do CFO, a empresa postergou a divulgação de seus resultados trimestrais e adiantou ao mercado que o lucro por ação para o ano de 2023 deverá ficar em torno de US$ 6,90, o que coloca a lucratividade da companhia abaixo do seu próprio guidance e da expectativa do mercado, que eram de mais de US$7,00.

A ADM faz parte de um grupo de empresas conhecidas como ABCD. São as quatro gigantes do trading de commodities agrícolas: Archer-Daniels-Midland, Bunge, Cargill e Louis-Dreyfus. O grupo se beneficiou, recentemente, da crise logística global durante a pandemia e o conflito entre Rússia e Ucrânia.

Seu segmento de nutrição, alvo da investigação, é uma aposta recente e crescente da centenária empresa. Buscando maior margem e mais previsibilidade nos resultados, dada a grande volatilidade do seu principal business, a ADM fez uma série de aquisições que começou em 2014, com a compra da Wild Flavors, especializada em ingredientes para produção de alimentos.

Embora seja o foco de crescimento da empresa nos últimos anos, o segmento de nutrição ainda é pequeno dentro do contexto da ADM com cerca de 8% do faturamento total e 9% do lucro operacional. Além disso, as operações que estão sob os holofotes do regulador são as receitas intersegmentos (entre áreas internas da empresa), que representam apenas 5% do total.

As notícias no âmbito contábil/reputacional atingem a ADM num momento delicado para a companhia. Pressionada por spreads menores na cadeia de esmagamento de soja e margens mais apertadas na produção de etanol, os investidores ficam receosos de que haja um problema maior nos controles internos da companhia e eventuais multas dos reguladores ou processos de acionistas que prejudiquem a rentabilidade nos próximos anos. As ações da ADM caíram 23,7% na semana e fecharam aos US$ 52,05. Diversos analistas rebaixaram as suas recomendações e cortaram preços-alvo, sendo o UBS um dos mais agressivos, com preço-alvo de US$51,00. O CEO da empresa, em comunicado após o fechamento do mercado, afirmou que o resultado não será impactado significativamente.

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