XP Expert

CSI 300: Como investir no mercado doméstico da China

China, um mercado maior do que se vê. Conheça as diferenças do mercado de ações chinês e entenda como investir no crescimento doméstico do país.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
  • A China é um destino importante para os investidores do mundo todo dada a relevância do país no globo. 
  • Frente a relevância que o mercado de ações chinês ganhou no cenário global, é necessário entender algumas particularidades que a região carrega. O mercado acionário do país é dividido entre mercados onshore e offshore. O primeiro é formado pelas bolsas de Shanghai e Shenzhen, e direcionado para investidores chineses, tendo como principal índice o CSI 300. Já o mercado offshore é destinado ao investidor estrangeiro e representa as ações negociadas na bolsa de Hong Kong. Seu principal índice é o Hang Seng, que tem como ações com maior peso as grandes companhias de tecnologia chinesas.
  • Destacamos três principais pontos que reforçam a importância do país como alternativa para a carteira do investidor brasileiro que busca expandir o potencial de valorização do seu portfólio através da diversificação internacional: 1) crescimento econômico dos próximos anos, potencializado pelo momento de estímulos financiados pelo governo; 2) a ascensão da classe média, com a transição para uma economia menos dependente de exportações e investimentos em infraestrutura, mas também baseada no consumo interno; e 3) o mercado de ações doméstico ser menos correlacionado com as bolsas globais.
  • Enquanto que no curto prazo ainda existem desafios, reforçamos a nossa visão positiva de longo prazo para a China e entendemos que ter exposição ao mercado doméstico, por meio do CSI 300, pode ser uma boa oportunidade nesse cenário.
XPInc CTA

Abra a sua conta na XP Investimentos!

XPInc CTA

Receba conteúdos da Expert pelo Telegram!

China, muito grande para ser ignorada

A China é um destaque global pela sua própria natureza, sendo o 3º maior território do planeta, atrás apenas da Rússia e do Canadá, com 1,4 bilhão de habitantes, ocupa o 1º lugar no ranking populacional. Para se ter uma ideia, há quase 2x mais pessoas na China do que no continente europeu, e 4x mais do que nos EUA. Dada a sua relevância, o país é capaz de mexer ponteiros nos números globais e não pode ser ignorado. Segundo dados do Fundo Monetário Internacional, a China será o país com maior contribuição no crescimento global até 2026, representando quase 20% da expansão do PIB (Produto Interno Bruto) mundial nos próximos anos.

Hoje, a China ainda é classificada como emergente, mas com um mercado promissor e forte crescimento econômico, há a expectativa que o país se torne a maior economia do globo até o final da década. O gigante asiático tem investido agressivamente para tornar-se a maior superpotência global, buscando ultrapassar a hegemonia tecnológica e geopolítica dos EUA.

Caminhando nessa direção, a economia chinesa passa por um momento de transição. O país está deixando de ser dependente de exportações e investimentos em infraestrutura, para se tornar uma economia também baseada no consumo interno. Aproximadamente meio bilhão de chineses devem ingressar na classe média no mesmo período, e esse crescimento acelerado da classe média chinesa apresenta uma série de novas oportunidades econômicas: à medida que a receita disponível das famílias cresce, o potencial de consumo e formação de poupança do país também aceleram.

Combinado com esse movimento de transição, a disputa pela hegemonia global versus os EUA continua sendo um dos principais pilares da administração Xi Jinping, atual presidente da China. Com isso, o país tem se destacado como polo tecnológico, juntamente com os Estados Unidos, como um dos principais berços de unicórnios do mundo, chamando a atenção dos investidores.

Olhando sob a ótica dos investimentos, a grande quantidade de ações de crescimento, ligadas ao setor de tecnologia, pesou no desempenho de índices chineses recentemente. Além do ciclo de aperto monetário, com aumento das taxas de juros globais que pressiona especialmente as ações tech, o setor tem sofrido com o risco regulatório de intervenção do governo chinês. Desde o final de 2020, o setor passou por diversas investigações contra práticas anticompetitivas por parte das autoridades, além de terem sofrido multas e novas regulações. Com o aumento regulatório no país, elevou-se a percepção de risco, levando a fortes correções nos preços das ações de tecnologia chinesas.

Recentemente, as autoridades chinesas sinalizaram uma mudança importante, indicando que deve adotar medidas mais transparentes e previsíveis, depois de quase um ano e meio que o setor vem lidando com uma forte pressão regulatória. Apesar dessa sinalização positiva, ainda há incertezas sobre medidas práticas a serem tomadas. Entendemos que o setor ainda pode enfrentar volatilidade nos próximos meses, reforçando nosso olhar cauteloso sobre as ações de tecnologia chinesa no curto prazo até termos maior visibilidade sobre o cenário regulatório que encontrarão à frente.

Expandindo o horizonte de tempo, reforçamos a nossa visão positiva de longo prazo, baseada em fundamentos estruturalmente sólidos, como 1) a China sendo o motor do crescimento global dos próximos anos; 2) a ascensão da classe média, e o consequente aumento do consumo; 3) a disputa pela hegemonia tecnológica com os EUA. Para saber mais detalhes sobre a nossa visão de longo prazo de China, além da perspectiva de outros gestores, veja o nosso Ebook China: O Ano do Tigre.

Quando colocamos sob a mesma ótima os desafios de curto prazo e os sólidos fundamentos para horizontes mais longo, abre espaço para oportunidades de investimentos no mercado chinês. Entretanto, para identificar onde está esse potencial, é preciso entender as particularidades do mercado de ações da região.

Desbravando o mercado de ações da China

Nos últimos 10 anos, o mercado de ações chinês quase quadruplicou de tamanho em termos de capitalização, enquanto o mercado de títulos de dívida multiplicou por 7x. Hoje, ambos são, em suas respectivas categorias, o 2º maior mercado do mundo.

Frente a relevância que o mercado de ações chinês ganhou no cenário global, algumas particularidades que a região carrega de herança da época que a China era uma economia fechada ficam evidentes. Vale lembrar que a abertura economica do país aconteceu só em 1976. O mercado acionário do país é formado por 3 principais bolsas e dividido entre onshore e offshore. Esses mercados existem de forma independente:

  • Mercado onshore: destinado ao investidor residente da China, formado pelas bolsas de Shanghai e Shenzhen. Pelo próprio perfil de investidor local, são listadas nessas bolsas empresas ligadas a economia local, chamadas de A-shares. Dessa forma, o mercado onshore é mais relacionado a atividade doméstica, refletindo a economia real do país.
  • Mercado offshore: destinado ao investidor estrangeiro, é negociado na bolsa de valores de Hong Kong. A maior parte das empresas chinesas com atuação internacional listam suas ações nesse mercado, para acessar o investidor de fora da China.

As companhias chinesas mais conhecidas no ocidente, incluindo as gigantes de tecnologia que sofreram recentemente com regulação e aperto monetário, normalmente são listadas em Hong Kong.

Durante muito tempo, a divisão entre as bolsas restringia que investidores locais acessassem o mercado offshore, e que os estrangeiros investissem nas bolsas onshore. Foi assim até 2014, quando criaram o Stock Connect, uma “ligação” entre os mercados da China, que permite investidores chineses negociarem ações de Hong Kong e estrangeiros comprarem ações listadas no continente. Mas, essa é uma mudança recente, de maneira geral as bolsas têm composições diferentes como herança da formação do mercado.

Frente a diferença na composição das bolsas, os índices da China também refletem realidades distintas da economia do país:

  • CSI 300: compostos pelas 300 maiores A-shares, acompanha o mercado doméstico, com maior peso para setores locais, como o Financeiro (23%), Indústria (20%) e Consumo Básico (14%).
  • Hang Seng: formado pelas maiores e mais líquidas ações listadas na bolsa de Hong Kong, é atrelado ao mercado offshore, com o setor Financeiro (38%), Tecnologia (26%) e Consumo Discricionário (9%) como as maiores indústrias. Entre as ações de maior peso do índice estão o HSBC (H1SB34), Tencent (TCEHY) e Alibaba (BABA34).
  • MSCI China: com 742 constituintes, cobre 85% do universo de ações chinesas e conta com uma composição híbrida, formado pelos mercados onshore e offshore, mas com maior peso para o mercado offshore. As A-shares representam aproximadamente só 20% do índice, e os setores de maior representatividade são Consumo Discricionário (28%) e Serviços de Comunicação (18%). Nomes de grandes empresas globais como Tencent e Alibaba também aparecem nesse índice.

O XINA11, ETF negociado na bolsa brasileira, é atrelado ao MSCI China e, assim como o índice, reflete majoritariamente a performance do mercado offshore, negociado em Hong Kong.

Outro ponto relevante da diferença das bolsas é o tamanho, o mercado onshore (Shanghai + Shenzen) é praticamente o dobro de Hong Kong em valor de mercado e em número de ativos negociados. Um mercado maior, composto por mais ações e que a exposição máxima por setor gira em torno de 20%, tende a ser mais diversificado e consequentemente mais resiliente, quando comparado com o mercado offshore.

CSI 300: Por que investir no mercado doméstico chinês?

A China é um destino importante para os investidores do mundo todo dada a relevância do país no globo. Seja pela ascensão do maior volume populacional, como pela expansão economica, é importante ter exposição ao país que caminha para tornar-se a maior superpotência global. Ainda não é óbvio dizer que a China atingirá o seu objetivo na próxima década, mas ela tem dado passos claros nessa direção.

Em sua Assembleia Popular Nacional no início de março, o governo chinês anunciou uma meta de PIB de 5,5% para este ano, o que exigiria uma retomada do crescimento depois de uma desaceleração ao final de 2021. Analisando os potenciais riscos, reconhecemos que a pandemia continua sendo um desafio depois dos dado mistos do primeiro trimestre de 2021, período que a economia cresceu 4,8% na comparação anual. Logo, serão necessárias medidas de estímulo mais fortes, o que pode funcionar como um catalisador para a recuperação dos mercados de ações. Nesse cenário expansionista, regado a estímulos, forma-se uma conjuntura econômica favorável para o mercado doméstico, representado pelo índice CSI 300.

Adicionalmente, o mercado onshore tem baixa correlação com os mercados globais e é mais protegido das regulações em empresas de tecnologia, justamente por sua composição focada em ações ligadas a atividade da região. O CSI 300 aparece como um índice mais resiliente mesmo quando comparado com os outros índices do país.

Em suma, entendemos que o mercado doméstico da China é uma alternativa de investimento interessante para a carteira do investidor brasileiro que busca expandir o potencial de valorização do seu portfólio através da diversificação internacional. Enquanto no curto prazo ainda existem desafios e incertezas a serem endereçados, reforçamos nossa visão positiva de longo prazo para as ações chinesas.

Para ter exposição ao crescimento doméstico da China, investindo no CSI 300, há a alternativa de acessar ao mercado local chinês via COE. Quer saber como investir? Clique no link para conhecer o COE China CS1 300.

Onde Investir em 2025 banner
XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.