XP Expert

Setor Elétrico no Brasil

Setor Elétrico: como funciona e qual seus segmentos?

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Breve Histórico

O Setor elétrico é muito importante para economia do país, pois é responsável por um insumo essencial à sociedade e ao desenvolvimento socioeconômico de uma nação.

No Brasil, o setor elétrico está dividido em 3 segmentos: geração, transmissão e distribuição. De maneira simplista, as geradoras produzem energia, as transmissoras a transportam do ponto de geração até os centros consumidores, de onde as distribuidoras a levam até a casa dos consumidores cativos. Há ainda as comercializadoras, as quais são autorizadas a comprar e vender energia para os consumidores livres.

A quebra do setor se iniciou em 1990, com uma nova agenda econômica e política e posteriormente, em 1995 com o processo de reformulação setorial proposto no Projeto de Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro – RESEB.

O RESEB visava a implantação de um modelo desverticalizado no setor elétrico, com competição nos segmentos de geração e comercialização e forte regulamentação nos segmentos de transmissão e distribuição. Além disso, propunha um processo de privatizações das empresas do setor. 

Modelo do Setor Energia Elétrica - RESEB

Fonte: ANEEL. Elaboração: XP Investimentos

A segunda reforma do setor elétrico, realizada em 2004, foi concebida para corrigir os problemas que desemborcaram no racionamento de 2001. Para isso foi restabelecido o planejamento governamental de longo prazo, instituídos os bem-sucedidos leilões de venda de energia a longo prazo e realizado investimentos significativos na capacidade térmica do país.

A nova legislação foi um esforço para futura reestruturação da indústria elétrica, com objetivo de fornecer aos consumidores finais maior segurança na capacidade energética além de tarifas menores.

Segmentos do Setor Elétrico

Fonte: ANEEL. Elaboração: XP Investimentos

Geração

O segmento de Geração é responsável pela transformação da energia primária (águas de reservatório, gás, vapor, energia dos ventos, energia solar) em energia elétrica. No Brasil há uma predominância de geração hidráulica devido ao grande potencial hidroenergético de nossos rios.

Nas geradoras há um certo nível de previsibilidade nas receitas, por conta dos contratos de longo prazo de venda de energia. Contudo, as incertezas na hidrologia e, consequentemente, a volatilidade dos preços de energia no mercado à vista, eleva os riscos do segmento.

Transmissão

O segmento de Transmissão efetua o transporte da energia gerada até os centros consumidores de carga. Uma particularidade do sistema brasileiro, é que os grandes centros consumidores estão localizados longe dos grandes potenciais energéticos. Como resultado, o Brasil possui uma grande quantidade de linhas de transmissão com algumas centenas de quilômetros.

No setor de transmissão, a concessão deve ser conseguida no leilão (regulado ANEEL). Nesse caso, as receitas do transmissor são compostas por encargos e uso do sistema de transmissão pagos por quem utiliza a rede básica, como geradoras, distribuidoras e consumidores de grande porte. Os contratos das transmissoras são de longo prazo e a receita só cresce com inflação. Com isso, os riscos são reduzidos e o equilíbrio econômico financeiro fica garantido no contrato.

Distribuição

O segmento de Distribuição é responsável por receber a energia das empresas de transmissão e distribuí-las para os centros consumidores residenciais e industriais. Na década de 1990 houve a privatização de diversas distribuidoras e hoje há um domínio de empresas privadas nesse setor.

As empresas que distribuem precisam celebrar contratos de concessão com a ANEEL. As distribuidoras são remuneradas com tarifas que levam em consideração a compra de energia elétrica e o serviço de transmissão e distribuição. Apesar de se tratar de um mercado regulado as receitas dessas empresas são diretamente impactadas pelo volume de energia distribuída o que as leva a uma maior exposição a risco em relação aos outros segmentos do setor.

Comercialização

A comercialização de energia no Brasil é realizada em duas esferas de mercado: o Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Entenda a diferença entre os dois ambientes no quadro comparativo:

Fonte: CCEE. Elaboração: XP Investimentos

Concessões

De acordo com a legislação vigente, o Governo Federal (poder concedente) autoriza empresas (públicas ou privadas) a operar ativos de geração, transmissão e distribuição por meio de concessões.

As concessões de distribuição e transmissão geralmente duram 30 anos, enquanto as concessões de geração têm períodos distintos:

  • 30 anos para hidrelétricas;
  • 15-30 anos para térmicas;
  • 35 anos para energia solar e eólica;

A legislação estabelece que as concessões são revertidas ao poder concedente ao término da concessão, e compensados ​​por investimentos não depreciados. Muitos contratos de concessão permitem uma primeira renovação, dependendo da decisão do governo analise. Nesse caso, a duração pode variar.

Resumo Concessões

Fonte: ANEEL. Elaboração: XP Investimentos

Instituições do Setor Elétrico

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) é o órgão regulador do setor elétrico. Criada em dezembro de 1996, é uma autarquia em regime especial vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME). Sua missão é “proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade”.

A ANEEL normatiza as políticas e diretrizes estabelecidas pelo Governo Federal para o setor elétrico, fiscaliza a prestação do fornecimento de energia elétrica à sociedade e faz a mediação de conflitos entre os agentes do setor. Cabe ainda à ANEEL, mediante delegação do MME, conceder o direito de exploração dos serviços de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. Além disso, a ANEEL também define as tarifas de energia, de acordo com o que está estabelecido em lei e nos contratos de concessão assinados com as empresas.

Atuação

Fonte: ANEEL. Elaboração: XP Investimentos

ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é o órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e pelo planejamento da operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

EPE - Empresa de Pesquisa Energética

A EPE é uma instituição vinculada ao Ministério de Minas e Energia cuja finalidade é a prestação de serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético.

Entre suas principais atribuições estão:

  • Realização de estudos e projeções da matriz energética brasileira;
  • Execução de estudos que propiciem o planejamento integrado de recursos energéticos;
  • Desenvolvimento de estudos que propiciem o planejamento de expansão da geração e da transmissão de energia elétrica de curto, médio e longo prazos;
  • Realização de análises de viabilidade técnico-econômica e sócio-ambiental de usinas; e
  • Obtenção da licença ambiental prévia para aproveitamentos hidrelétricos e de transmissão de energia elétrica.

MME - Ministério de Minas e Energia

O MME é o órgão do Governo Federal responsável pela condução das políticas energéticas do país. Suas principais obrigações incluem a formulação e a implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes definidas pelo Conselho Nacional de Política Energética - CNPE.

O MME é também responsável por estabelecer o planejamento do setor energético nacional, monitorar a segurança do suprimento do setor elétrico brasileiro e definir ações preventivas para restauração da segurança de suprimento no caso de desequilíbrios conjunturais entre oferta e demanda de energia.

CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

A CCEE é responsável pela contabilização e pela liquidação financeira no mercado de curto prazo de energia. A instituição é incumbida do cálculo e da divulgação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, utilizado para valorar as operações de compra e venda de energia.

Conclusão

O setor de energia está em constante desenvolvimento. Logo, necessita de intenso capital investido para o aprimoramento dos serviços de infraestrutura no Brasil.

A atratividade em investimentos no setor está relacionada à sua previsibilidade de receitas, por se tratar de um mercado regulado, e aos contratos de longo prazo.

Com a expansão do setor de elétrico, a entrada do setor privado e a pulverização de players envolvidos, os FIPs-IE foram criados para fomentar os investimentos no setor. Eles se tornaram a principal ferramenta de captação de recursos de investidores pessoas físicas, que buscam uma renda complementar, para investimento na aquisição de ativos de geração e transmissão principalmente.

Atualmente existem 5 FIPs-IE listados, dos quais 4 deles investem no setor de energia, são eles (XP Infra II – XPIE11, XP Omega – XPOM11, Perfin Apollo – PFIN11 e Vinci Energia - VIGT11).

Esses fundos possuem ativos de geração e transmissão que nas suas operações geram rendimentos aos seus investidores. Iremos detalhar cada um dos 3 principais segmentos do setor de energia elétrica nas próximas publicações, para maior detalhamento sobre esses fundos e sobre o setor de infraestrutura veja nossa publicação.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.