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Trump assina decreto para expandir energia nuclear nos EUA | Café com ESG, 26/05

EUA em foco: Expansão da energia nuclear; Redução de limite de emissões em usinas de carvão e gás

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou a semana passada em queda, com o Ibovespa e o ISE recuando 1,0% e 0,7%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em território positivo, com o IBOV avançando 0,4% e o ISE 0,5%.

• No Brasil, a Petrobras informou, na última sexta-feira (23), que o seu conselho de administração aprovou o encerramento antecipado do mandato de Maurício Tolmasquim como diretor executivo de transição energética e sustentabilidade - William França, diretor executivo de processos industriais e produtos da companhia, vai exercer temporariamente a posição até a eleição de um novo nome para o cargo.

• No Estados Unidos, (i) o presidente Donald Trump, assinou na sexta-feira (23) um decreto que determina a aceleração na construção de reatores nucleares no país, com a meta de quadruplicar a capacidade de energia atômica até 2050 - com isso, o Departamento de Energia deve iniciar esforços para construir 10 grandes reatores até 2030, ajudando também a financiar melhorias em outros já existentes; e (ii) a Agência de Proteção Ambiental confirmou neste sábado (24) que está elaborando um plano para eliminar todos os limites sobre gases de efeito estufa emitidos por usinas de carvão e gás natural no país - segundo a agência, esses gases representariam uma parcela pequena e em declínio das emissões globais.

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Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!

Brasil

Empresas

Queimadas prejudicaram quase 1,5 milhão de clientes da Cemig em 2024

"A Cemig, distribuidora de energia elétrica em Minas Gerais, registrou 1240 ocorrências no sistema elétrico em 2024, causadas por queimadas em sua área de atuação. No total, quase 1,5 milhão de clientes da companhia foram afetados. O número é o pior da série histórica da distribuidora, que iniciou o acompanhamento em 1995. A quantidade é sete vezes maior do que o registrado em 2023, quando cerca de 200 mil unidades consumidoras tiveram o serviço interrompido em 442 ocorrências. O pior registro era, até então, o de 2021, quando 738 mil clientes ficaram sem energia devido a 940 incidentes. Em 2024, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou 278.299 focos de incêndio no Brasil, sendo o maior número desde 2010, quando foram registrados 319.383 casos. Segundo o engenheiro de Ativos da Distribuição da Cemig Taumar Morais Lara, vários equipamentos podem ser danificados pelas chamas, o que torna o restabelecimento do serviço mais demorado. Outro fator que retarda o serviço é que a maioria dos focos de incêndio são em locais de difícil acesso e em áreas rurais muito amplas. “Levar estruturas pesadas, como torres e postes, em áreas acidentadas, torna ainda mais complexa a manutenção das redes danificadas pelas queimadas”, explica em nota. Segundo a companhia, são realizadas ações preventivas para minimizar ocorrências, como a limpeza de faixas de servidão e a remoção da vegetação ao redor dos postes e torres."

Fonte: Eixos; 23/05/2025

Mirá Biotech fecha contrato de exportação de pellets de biomassa para empresa de energia na Europa

"A startup brasileira-americana Mirá Biotech fechou um contrato de exportação de 50 mil toneladas anuais de pellets de biomassa sustentável, a partir de 2025, para uma empresa do setor energético na Europa. O acordo tem valor estimado em US$ 7,5 milhões por ano, cerca de R$ 42 milhões. O material pode ser utilizado como substituto do carvão mineral em processos industriais. A tecnologia é patenteada provisoriamente pela empresa nos Estados Unidos e permite transformar resíduos agrícolas e industriais em pellets de biomassa de alta performance. De acordo com a companhia, cada tonelada vendida do material representa a redução de 2,5 toneladas de CO2. “Nosso objetivo é acelerar a descarbonização da indústria global, oferecendo uma alternativa limpa, competitiva e escalável ao carvão. Este contrato é um marco não só para a Mirá, mas também para o setor de bioenergia no Brasil”, disse, em nota, o CEO e cofundador da startup, Gustavo Candelária. Segundo Candelária, a expectativa é de que o fornecimento de pellets para a Europa e o valor anual cresçam significativamente nos próximos anos, com potencial para acordos de múltiplos anos e instalações. Para ele, isso demonstra a crescente demanda por soluções energéticas sustentáveis e o reconhecimento do potencial do Brasil neste mercado. A Mirá foi fundada em 2021 e tem capacidade de produção de até 50 mil toneladas por ano. A empresa foca em setores com forte dependência de carvão, como o de energia, cimento e aço."

Fonte: Eixos; 23/05/2025

Petrobras indica substituto temporário de Tolmasquim em transição energética e sustentabilidade

"A Petrobras informou, nesta sexta-feira (23), que o conselho de administração da companhia aprovou o encerramento antecipado do mandato de Maurício Tolmasquim. Ele havia sido reeleito para o cargo de diretor executivo de transição energética e sustentabilidade no início do mês. A saída do executivo já era esperada, depois que ele foi eleito para o conselho de administração da Eletrobras. William França, diretor executivo de processos industriais e produtos da companhia, vai exercer temporariamente as funções deixadas por Tolmasquim até a eleição de um novo nome para o cargo."

Fonte: Valor Econômico; 23/05/2025

Política

COP30 faz primeiro aceno à transição dos combustíveis fósseis

"A terceira carta da presidência da COP30, a cúpula climática das Nações Unidas marcada para novembro de 2025 em Belém (PA), trouxe, enfim, a primeira indicação explícita de uma agenda para a transição dos combustíveis fósseis. Assinada pelo embaixador André Corrêa do Lago, o presidente da COP30, a comunicação oficial pede cooperação de agentes públicos e privados para “plena implementação do Acordo de Paris”, tendo como base o Global Stocktake (GST). “Isso inclui os apelos globais para deter e reverter o desmatamento e a degradação florestal até 2030 e para acelerar a transição energética global”, explica. “Devemos apoiar uns aos outros para avançar coletivamente nas metas de triplicar a capacidade global de energia renovável, dobrar a taxa média global de melhoria da eficiência energética e promover a transição para o afastamento dos combustíveis fósseis nos sistemas energéticos, de forma justa, ordenada e equitativa”, continua. O texto também lista como prioridades reverter o desmatamento e a degradação florestal até 2030, avançar na agenda de transições justas, e destravar o financiamento climático. O documento chega em um momento crítico no cenário político nacional: no Congresso, avança um projeto de lei para flexibilizar o licenciamento ambiental, inclusive com uma emenda que pretende facilitar a exploração de petróleo na Foz do Amazonas. Em 2023, quando os combustíveis fósseis fizeram sua primeira grande aparição em um texto final de COP, o “transitioning away from fossil fuels” deixou uma margem para interpretação – e uma das entregas esperadas é justamente a definição de como será essa transição."

Fonte: Eixos; 23/05/2025

Lula: COP30 será balizador sobre se os países querem enfrentar emergência climática

"O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta sexta-feira, 23, que Angola e o Brasil compartilham um firme compromisso com multilateralismo e cooperação internacional. A declaração foi dada após assinatura de atos ao lado do presidente da Angola, João Lourenço. “Em contexto em que o mundo se defronta com tantos conflitos internos e internacionais, Angola é exemplo de País com atuação importante em processo de estabilização da África e na projeção do continente nos principais dilemas contemporâneos”, afirmou Lula. Ele ainda pediu a presença de Lourenço e o apoio da Angola para a COP30 em novembro. “É muito importante essa COP porque ela será balizadora sobre se os países querem efetivamente enfrentar emergência climática ou não. Porque está cheio de presidentes que acham que não tem nada ruim no clima, está tudo maravilhoso. E quem acha que tem está preocupado”, indicou o presidente brasileiro. E completou: “Acho que Angola tem um papel importante. A África é uma das regiões do mundo que menos emite gases estufa, mas mais sofre as consequências perversas do aquecimento global. Não haverá transição justa sem que se considere a circunstâncias dos países do sul global.”"

Fonte: InfoMoney; 23/05/2025

Com críticas de ambientalistas, lei do licenciamento ambiental deve parar no STF

"O novo marco do licenciamento ambiental (PL 2.159/2021) aprovado pelo Senado na última quarta-feira, 21, é apontado como inconstitucional por ambientalistas e pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). Ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), advogados avaliam que a matéria tem aspectos polêmicos que de fato devem alcançar o Judiciário. Em nota, o MMA diz que o projeto “afronta diretamente a Constituição Federal” ao ver conflitos com o artigo 225, que prevê: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. O senador Fabiano Contarato (PT-ES) fez um longo discurso antes da votação do projeto, quando apontou ver inconstitucionalidade no projeto pelas mesmas razões apontadas pelo MMA. Ele reclamou da flexibilização de licenças para empreendimentos classificados como “médio potencial poluidor”. Também é ponto de crítica o repasse da atribuição de avaliação de quais empreendimentos precisam de licenças ambientais de órgãos federais para órgãos municipais e estaduais. “Ao permitir que a definição de atividades sujeitas ao licenciamento ambiental ocorra sem coordenação nacional e fora do âmbito de órgãos colegiados, o projeto pode promover a ação descoordenada entre União, Estados e Municípios e desarticular os mecanismos de participação social”, considera o MMA."

Fonte: InfoMoney; 24/05/2025

Internacional

Trump determina construção de novos reatores nucleares nos EUA

"O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira (23) um decreto que determina a aceleração na construção de reatores nucleares no país, com a meta de quadruplicar a capacidade de energia atômica do país até 2050. Trump assinou quatro ordens executivas para que o Departamento de Energia inicie um esforço para construir 10 grandes reatores até o ano de 2030, e que também ajude a financiar melhorias em outros já existentes. Em um informativo que acompanhava a ordem executiva, a Casa Branca afirmou que a Comissão Reguladora Nuclear (NRC) possui uma “cultura excessivamente avessa ao risco” e pediu uma reforma nas políticas da entidade. Outras medidas incluídas nas ordens incluem um prazo de 18 meses para que a NRC aprove novos reatores e o aumento da capacidade dos EUA em urânio e combustível nuclear. Os decretos também solicitaram que os departamentos de Energia e Defesa facilitem o desenvolvimento de reatores em áreas federais. “A NRC falhou em licenciar novos reatores, mesmo com os avanços tecnológicos prometendo tornar a energia nuclear mais segura, barata, adaptável e abundante do que nunca”, dizia o informativo."

Fonte: Valor Econômico; 23/05/2025

EUA elaboram plano para eliminar limites sobre gases de efeito estufa em usinas

"A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) confirmou neste sábado que está elaborando um plano para eliminar todos os limites sobre gases de efeito estufa emitidos por usinas de carvão e gás natural nos Estados Unidos. O plano será publicado após uma revisão entre agências. "Muitos expressaram preocupações de que a substituição dessa regra pela última administração também é excessiva e uma tentativa de encerrar a geração de eletricidade acessível e confiável nos Estados Unidos, o que aumentaria os preços para as famílias americanas e a dependência do país de fontes estrangeiras de energia", disse um porta-voz da agência. "Como parte dessa reconsideração, a EPA está desenvolvendo uma proposta de regulamentação." O plano preliminar foi inicialmente divulgado pelo jornal New York Times, que informou que a EPA argumentou, em sua proposta de regulamentação, que o dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa emitidos por usinas que queimam combustíveis fósseis “não contribuem significativamente para a poluição perigosa” ou para as mudanças climáticas. Segundo a agência, os gases representariam uma parcela pequena e em declínio das emissões globais. A EPA também afirmou que eliminar essas emissões não teria efeito significativo na saúde pública ou no bem-estar, conforme relatório. De acordo com as Nações Unidas, os combustíveis fósseis são, de longe, os maiores contribuintes para o aquecimento global, representando mais de 75% das emissões globais de gases de efeito estufa e quase 90% das emissões de dióxido de carbono."

Fonte: Valor Econômico; 24/05/2025

UE perto de atingir metas climáticas, apesar da rejeição verde

"A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) confirmou neste sábado que está elaborando um plano para eliminar todos os limites sobre gases de efeito estufa emitidos por usinas de carvão e gás natural nos Estados Unidos. O plano será publicado após uma revisão entre agências. "Muitos expressaram preocupações de que a substituição dessa regra pela última administração também é excessiva e uma tentativa de encerrar a geração de eletricidade acessível e confiável nos Estados Unidos, o que aumentaria os preços para as famílias americanas e a dependência do país de fontes estrangeiras de energia", disse um porta-voz da agência. "Como parte dessa reconsideração, a EPA está desenvolvendo uma proposta de regulamentação." O plano preliminar foi inicialmente divulgado pelo jornal New York Times, que informou que a EPA argumentou, em sua proposta de regulamentação, que o dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa emitidos por usinas que queimam combustíveis fósseis “não contribuem significativamente para a poluição perigosa” ou para as mudanças climáticas. Segundo a agência, os gases representariam uma parcela pequena e em declínio das emissões globais. A EPA também afirmou que eliminar essas emissões não teria efeito significativo na saúde pública ou no bem-estar, conforme relatório. De acordo com as Nações Unidas, os combustíveis fósseis são, de longe, os maiores contribuintes para o aquecimento global, representando mais de 75% das emissões globais de gases de efeito estufa e quase 90% das emissões de dióxido de carbono."

Fonte: Financial Times; 25/05/2025

Onze países exigem que a UE enfraqueça ainda mais a lei de desmatamento, mostra documento

"A União Europeia está enfrentando mais pressão dos países membros para atrasar e enfraquecer sua futura lei para restringir o desmatamento, com 11 governos exigindo mudanças, segundo um documento visto pela Reuters. A primeira política mundial tem como objetivo acabar com os 10% do desmatamento global alimentado pelo consumo da UE de soja, carne bovina, óleo de palma e outros produtos importados, mas se tornou uma parte politicamente contestada da agenda verde da Europa. A UE já atrasou seu lançamento em um ano, para dezembro de 2025, após reclamações de parceiros comerciais, incluindo o Brasil e os EUA, e reduziu as regras de relatório após críticas do setor. Na semana passada, a Comissão disse que pouparia a grande maioria dos países das verificações mais rigorosas. Um grupo de 11 países, liderado pela Áustria e por Luxemburgo, exigiu que a Comissão Europeia simplificasse ainda mais as regras e insistiu em adiar novamente a data de aplicação. “As exigências impostas aos agricultores e silvicultores continuam sendo altas, se não impossíveis de serem implementadas. Elas são desproporcionais ao objetivo do regulamento”, afirmaram os países em um documento, que os ministros da agricultura da UE discutirão em Bruxelas na segunda-feira. Bulgária, Croácia, República Tcheca, Finlândia, Itália, Letônia, Portugal, Romênia e Eslovênia também assinaram o documento. A partir de dezembro, a política da UE exigirá que os operadores que colocarem soja, carne bovina, óleo de palma, cacau, café e outros produtos no mercado da UE forneçam declarações de devida diligência que comprovem que as commodities não alimentaram o desmatamento"

Fonte: Reuters; 2/05/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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