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Orizon (ORVR3) e Google fecham acordo de comercialização de créditos de carbono | Café com ESG, 19/05

Orizon vai vender créditos de carbono para o Google; Brasil expande capacidade eólica

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou a semana passada em alta, com o Ibovespa e o ISE subindo 2,0% e 3,3%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em território misto, com o IBOV recuando 0,1%, enquanto o ISE avançou 0,3%.

• No Brasil, (i) a Orizon fechou um acordo com o Google para a comercialização de créditos de carbono - ao todo, serão 750 mil créditos entregues à companhia entre 2027 e 2029, viabilizando investimentos para transformar um aterro em Cuiabá (MT) em um ecoparque; e (ii) segundo dados do Boletim Anual da Abeeólica, o Brasil registrou em 2024 um aumento de 10,76% na capacidade instalada proveniente de usinas eólicas, que alcançou 33,7 gigawatts (GW) em dezembro, em comparação com os 30,45 GW um ano antes - apesar do crescimento, a entidade destaca que houve uma desaceleração na adição de nova capacidade (3,3 GW e a instalação de 76 parques eólicos em 2024 vs. 4,8 GW de potência e 123 usinas).

• No internacional, a General Motors está pressionando o governo da Califórnia para flexibilizar a meta de eliminar as vendas de todos os veículos não eletrificados até 2035 - mesmo sendo uma defensora dos veículos elétricos, a companhia está preocupada com a agressividade da meta frente a baixa adesão dos VEs, até mesmo na Califórnia.

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Brasil

Empresas

CBIOs podem ajudar aviação a cumprir meta climática

"Os créditos de descarbonização do Renovabio (CBIOs) podem encontrar no transporte aéreo uma nova demanda, aliviando obrigações de distribuidoras de combustíveis que precisam comprar os títulos para compensar as emissões do diesel e gasolina que elas comercializam. Segundo o superintendente de Governança e Meio Ambiente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Bernardes, o uso de CBIOs está sendo estudado como uma alternativa para as companhias domésticas cumprirem suas metas climáticas a partir de 2027. Ele participou na quinta (15/5) do II Fórum Biodiesel e Bioquerosene na Fenagra, em São Paulo, promovido pela União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio). Sancionada em outubro de 2024, a lei do Combustível do Futuro criou um mandato de redução de emissões para a aviação nacional, que deve ser cumprido com o uso de combustíveis sustentáveis (SAF). A meta começa em 1% de redução de emissões em 2027, com previsão de chegar a 10% em 2037. Isso, convertido para SAF, significaria uma demanda de cerca de 90 milhões de litros em 2027, segundo estimativas da indústria – um volume baixo quando comparado à escala do setor de combustíveis brasileiro, mas muito alto para um mercado sem biorrefinarias. Como o país ainda não tem produtores de SAF e o projeto de uma biorrefinaria leva cerca de cinco anos desde a construção até entrar em operação, a lei trouxe a possibilidade de cumprimento com meios alternativos. E são justamente eles que estão em discussão."

Fonte: Eixos; 16/05/2025

No Ceará, o gás natural verde circula nos gasodutos

"O biometano é uma das estrelas da transição energética – ou pelo menos essa é a teoria. Ele é uma alternativa renovável ao gás natural de origem fóssil. As moléculas são idênticas, o que significa que não são necessárias adaptações na infraestrutura de abastecimento ou nos motores. Uma das principais fontes desse combustível verde, também chamado de gás natural renovável, são os aterros sanitários. Aproveitar o gás liberado pela decomposição da matéria orgânica também contribui para reduzir as emissões de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global. Mas dar escala à produção dessa nova fonte energética esbarra em um obstáculo logístico: como levar o produto da usina até os potenciais consumidores? A GNR Fortaleza, uma das maiores produtoras de biometano do país, conseguiu unir essas duas pontas. A companhia foi responsável por quase um terço do gás verde produzido no país no ano passado. Mais importante que este número, entretanto, é que esse volume tem destino. Um gasoduto de 24 km construído pela Companhia de Gás do Ceará (Cegás) garante que o biocombustível da GNR dê conta de 15% do consumo de gás do Estado. Os compradores do combustível que vem do lixo incluem residências, hospitais, hotéis, indústrias e postos de combustíveis. O combustível é gerado no município de Caucaia, a 15 km da capital cearense. A conexão com a rede usada para o gás de origem fóssil faz da planta “um exemplo raro e promissor no Brasil, e até mesmo no mundo”, diz Ronaldo Stefanutti, professor do departamento de engenharia hidráulica e ambiental da Universidade Federal do Ceará (UFC)."

Fonte: Capital Reset; 16/05/2025

Expansão da capacidade eólica desacelera; fonte alcança 33,7 GW, aponta Abeeólica

"O Brasil registrou em 2024 um aumento de 10,76% na capacidade instalada proveniente de usinas eólicas, que alcançou 33,7 gigawatts (GW) em dezembro, totalizando 1.103 parques instalados, ante os 30,45 GW anotados um ano antes. Os dados são do Boletim Anual da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica). Apesar do crescimento, a entidade destaca que houve, “pela primeira vez na história do setor”, uma desaceleração na adição de nova capacidade. No ano anterior, foram acrescidos 4,8 GW de potência, com a instalação de 123 usinas. Em 2024, foram 3,3 GW, provenientes de 76 parques eólicos. Em termos financeiros, a Abeeólica aponta que o volume de investimentos no setor chegou a R$ 10,1 bilhões em 2024, respondendo por 8% dos investimentos realizados em energias renováveis no País, no menor porcentual de representatividade desde 2015, segundo levantamento da BNEF, reproduzido pela associação. Esta análise inclui, além da fonte eólica, a solar, a biomassa e os resíduos, as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), os biocombustíveis, entre outros. A presidente da Abeeólica, Élbia Gannoum, definiu 2024 como “o mais difícil da história dessa indústria”. No documento, ela lembra que desde o final de 2023 o setor percebeu a crise na indústria, devido à redução dos contratos, com efeitos que ainda deve ser sentidos, tendo em vista que o ciclo de contratação à operação no segmento é de três anos. Embora indique que a crise ainda não passou, a dirigente aponta para uma perspectiva mais positiva à frente."

Fonte: InfoMoney; 17/05/2025

Orizon vende créditos de carbono ao Google com ‘rampa’ de valorização

"Os créditos de carbono da gestora de aterros sanitários Orizon têm agora um reconhecimento de mercado que o CEO Milton Pilão vê como um divisor de águas. Pela primeira vez, a empresa fechou negócio com uma big tech americana. Serão 750 mil créditos entregues ao Google entre 2027 e 2029. O acordo vai viabilizar investimentos para transformar um aterro em Cuiabá (MT) em “ecoparque”, nome das instalações em que o metano produzido pelo lixo é capturado. Hoje, o gás gerado por lá escapa para a atmosfera, contribuindo para o aquecimento global. Na visão de Milton Pilão, a venda é um diferencial porque o nome Google é emblemático e traz uma percepção de confiança, algo crucial no mercado voluntário de carbono. “É como dar uma estrelinha” aos créditos gerados pela companhia, nas palavras do CEO, algo que pode atrair outros grandes compradores internacionais. A big tech americana busca atingir emissões líquidas zero até 2030. Para isso tem adquirido grandes volumes de créditos – só em 2024, foram investidos US$ 100 milhões. As emissões do Google e dos outros gigantes do Vale do Silício vêm crescendo de forma dramática com a ascensão da inteligência artificial – os data centers por trás da nova tecnologia consomem enormes quantidades de eletricidade, muitas vezes de origem suja. O Google tem interesse particular nos créditos gerados por atividades que evitam o lançamento de gases super poluentes na atmosfera, como o metano emitido em aterros sanitários. O metano é um dos mais potentes causadores do efeito estufa."

Fonte: Capital Reset; 19/05/2025

Política

Haddad defende pesquisas para exploração de petróleo na Margem Equatorial

"O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a pesquisa em bloco na Margem Equatorial, na região amazônica, mas ressaltou que o País e a humanidade precisam “prescindir do petróleo”, em entrevista ao programa Cidades e Soluções, da GloboNews, que vai ao ar neste sábado. “Saber o que tem na Margem Equatorial é importante, sou a favor da pesquisa. Mas o petróleo que eventualmente possa estar lá não pode ser pretexto para atrasarmos a nossa transição (energética)”, disse o ministro. Em maio de 2023, o Ibama rejeitou o pedido de licença para o bloco FZA-M-59. A Petrobras havia apresentado Belém (PA) como base de atendimento a uma eventual emergência, como vazamentos, a 870 quilômetros de distância do bloco. Esse foi o ponto central para a rejeição do pedido, após tramitação em todas as instâncias do Instituto. Em pedido de reconsideração, a Petrobras apresentou a proposta de construção de uma base avançada de atendimento à fauna em Oiapoque (AP) e uma unidade móvel de recepção em Vila Velha do Cassiporé, distrito do município de Oiapoque, mais próximo. Essa estrutura é para atendimento em caso de eventual acidente com vazamento de óleo, por exemplo. Uma avaliação conclusiva do Ibama é esperada para antes da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP-30), em novembro, em Belém, pela expectativa da ala do governo que defende a pesquisa. O Ibama, contudo, não tem posição fechada sobre a data prevista."

Fonte: InfoMoney; 17/05/2025

“China pode ser grande parceiro global em busca de equilíbrio climático”, diz Haddad

"O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a China pode ser um grande “parceiro global em busca de equilíbrio climático”, apesar de o país asiático ser hoje o maior emissor mundial de gases do efeito estufa. A declaração foi feita em entrevista dada ao jornalista André Trigueiro, da GloboNews, em 12 de maio e divulgada neste sábado (17). O ministro discutiu iniciativas que serão apresentadas pelo Brasil durante a COP30, que será realizada em Belém (PA) em novembro. “A China é o maior produtor de painéis solares, está fazendo sua transição automotiva na maior velocidade possível e já produz os carros elétricos mais baratos. É um grande emissor. Mas uma coisa é a pessoa emitir, outra é não fazer nada. A China pode ser um grande parceiro global em busca de um equilíbrio climático para o planeta. E eles têm tecnologia. Não é só dinheiro”, disse. Na COP30 o Brasil vai trabalhar para sair com um compromisso firmado quanto ao financiamento para a preservação de florestas tropicais. Segundo Haddad, o instrumento do crédito, o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) está com desenho adiantado e atrai muitos entusiastas - embora Estados Unidos e China ainda não tenham se manifestado sobre uma eventual adesão. "As duas grandes potências ainda não deram sinal verde, mas tem um conjunto de países europeus querendo aportar recursos", ressalvou. "Mas não vejo por que alguém recusaria uma proposta dessa, não consigo entender um bom argumento para não salvar as nossas florestas, que respondem hoje por uma parte da limpeza que se faz do carbono na atmosfera.""

Fonte: Valor Econômico; 17/05/2025

Santa Catarina realiza maior simulado de desastres do Brasil

"A Defesa Civil de Santa Catarina realiza neste domingo (18) o maior simulado de desastres já coordenado no Brasil. A ação ocorre em mais de 250 municípios catarinenses e envolve cerca de 250 mil pessoas, entre moradores, lideranças comunitárias, voluntários e profissionais das esferas municipal, estadual e federal. O 1º Simulado Geral de Gestão de Desastres acontece até as 17h e conta com atividades que incluem evacuações simuladas, instalação de abrigos temporários, cadastro de famílias, distribuição de ajuda humanitária e ações educativas de prevenção. Além de treinar equipes e orientar a população, o exercício serve como um ensaio realista para situações de emergência, permitindo revisar planos de contingência, testar sistemas de alerta e fortalecer a coordenação entre as instituições. Coordenado pela Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil (SPDC) e executado pelos Grupos de Ações Coordenadas (GRACs) nos municípios, o simulado conta com o apoio das Coordenadorias Regionais de Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar, polícias, universidades, secretarias municipais e entidades parceiras, como o Aeroporto Internacional de Florianópolis, OGMO e Portonave."

Fonte: Valor Econômico; 17/05/2025

Senadores devem votar projeto que flexibiliza regras de licenciamento ambiental

"A proposta de novo marco do licenciamento ambiental deve ser votada essa semana no Senado e já mobiliza entidades empresariais, a favor, e de ambientalistas, contrario ao texto proposto. A matéria tramita simultaneamente nas comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) - em um rito incomum. O parecer já foi lido pelos relatores na semana retrasada e deve ser votado na CMA nesta terça-feira (20) e, na quarta-feira (21), na CRA. Aprovado pela Câmara em 2021, o projeto estava parado no Senado desde então por uma falta de acordo entre os relatores, Tereza Cristina (PP-MS) e Confúcio Moura (MDB-RO). Após acordo mediado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), chegou-se a um texto único, superando divergências em pontos polêmicos. Nesta terça-feira, frentes parlamentares dos setores agropecuário, de energia, infraestrutura, logística, petróleo, mineração e construção civil almoçam com Tereza Cristina, para discutir o relatório. Segundo apurou o Valor, a criação desse novo marco é uma prioridade para Alcolumbre. Em um Senado lento na aprovação de temas importantes, o parecer deve ser aprovado em plenário ainda neste mês. Se isso ocorrer, o texto volta à Câmara por conta das mudanças feitas pelos  senadores. As entidades ambientalistas afirmam que há o risco de ocorrer um desmonte na estrutura de avaliação e mitigação dos impactos de atividades econômicas sobre o meio ambiente no ano de realização da edição brasileira da conferência das Nações Unidas sobre mudança do clima (COP30)."

Fonte: Valor Econômico; 19/05/2025

Internacional

Empresas

Startups de captura de carbono enfrentam cortes de pessoal em meio à incerteza de financiamento nos EUA

"As startups de carbono estão enfrentando cortes de pessoal em meio a preocupações sobre a possibilidade de o governo Trump reduzir o financiamento nos EUA. A Climeworks, startup suíça de captura direta de ar, anunciou esta semana que está cortando sua equipe devido à incerteza macroeconômica, à mudança de prioridades políticas em algumas jurisdições e à incerteza relacionada ao recebimento de financiamento para sua fábrica nos EUA. “Para garantir que a Climeworks permaneça resiliente diante dos desafios globais atuais e capaz de liderar rumo a um futuro em escala de gigatoneladas, estamos planejando reduzir o tamanho da nossa equipe”, afirmaram os co-fundadores da Climeworks, Christoph Gebald e Jan Wurzbacher, em uma carta. “Como a empresa de expansão mais bem financiada do setor, somos gratos pela confiança de nossos investidores, mas precisamos gerenciar nosso financiamento com diligência.” Da mesma forma, a Heirloom, outra startup de captura direta de ar com sede nos EUA, informou que também está sendo forçada a cortar pessoal devido à incerteza sobre suas operações nos EUA. “À medida que ampliamos nossas operações, a Heirloom continua a se adaptar para atender às demandas de um setor em rápida evolução”, disse a empresa em um comunicado. “Isso inclui fazer mudanças estratégicas em nossa equipe — dispensando alguns funcionários e contratando para novas funções essenciais à execução de nossas prioridades.”"

Fonte: The Wall Street Journal; 17/05/2025

Chuvas na Argentina: mudanças climáticas agravam enchentes e milhares são evacuados

""O evento é absolutamente extraordinário, é o clima, ele está mudando e é retrato da mudança climática", disse o governador Axel Kicillof à Crónica TV, se referindo às fortes chuvas que atingiram a província de Buenos Aires e duraram até a madrugada deste domingo (18). Pelo menos 3 mil pessoas permanecem evacuadas e três desaparecidos são procurados em mais um evento climático extremo na Argentina e que foi considerado "cinco vezes maior do que o normal" para maio, segundo meteorologistas. A tempestade afetou o norte da província, a capital Buenos Aires e sua região metropolitana — onde vivem aproximadamente 15 milhões de habitantes — e provocou inundações em áreas que historicamente não enfrentavam o problema. Na noite de sexta-feira (16), o Serviço Meteorológico Nacional emitiu um alerta vermelho para a região e registrou chuvas entre 150 e 250 mm entre as cidades de Zárate e Arrecifes. Neste fim de semana, a água subiu e atualmente há 2.938 evacuados em 21 municípios, informou o governo provincial. "As forças de segurança estão procurando três pessoas: um casal que andava a cavalo na cidade de Rojas e um homem de 78 anos que estava viajando pela Rota 41", disse em comunicado. No entanto, o número de evacuados já diminuiu significativamente desde a noite de ontem, e as autoridades relatam que "a água está recuando em todos os setores e as pessoas estão começando a voltar para suas casas"."

Fonte: Exame; 18/05/2025

GM compra briga com a Califórnia em relação a veículos elétricos

"A General Motors é uma defensora dos veículos elétricos (EVs, na sigla em inglês), mas até ela está preocupada com a agressiva lei da Califórnia sobre veículos elétricos. A batalha sobre a regulamentação de veículos elétricos está apenas começando. Os investidores deveriam dedicar um minuto para entender a lei e por que as montadoras estão preocupadas com as políticas de um Estado. O “The Wall Street Journal” noticiou neste domingo (18) que a GM estava pressionando para eliminar ou modificar as metas de veículos elétricos da Califórnia, citando um memorando enviado aos funcionários. A GM não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Essencialmente, a Califórnia planeja eliminar as vendas de todos os veículos não eletrificados, movidos exclusivamente a gasolina, até 2035. O plano do Estado é importante porque: 1) É o maior Estado do país em termos de mercado, respondendo por mais de 10% de todas as vendas de carros novos; e 2) 11 outros Estados adotaram, ou estão adotando, suas metas de veículos elétricos. A meta para 2026 é que 35% de todas as vendas de carros novos sejam totalmente elétricos ou híbridos plug-in (PHEVs, veículos que combinam motor elétrico com motor a combustão). O grande problema? Nenhum Estado chega perto desse nível — nem mesmo a Califórnia."

Fonte: Valor Econômico; 18/05/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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