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Lula anuncia chamada de R$10 bi para atrair investimentos na transição energética no Nordeste | Café com ESG, 30/05

Investimento na transição energética no Nordeste; Meta climática da UE mais flexível

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,25%, enquanto o ISE andou de lado (+0,04%).

• No Brasil, (i) o presidente Lula anunciou a abertura de uma chamada pública com orçamento de R$ 10 bilhões para selecionar planos de negócios com investimentos estratégicos para o desenvolvimento econômico e social da região Nordeste - o edital, que faz parte da Nova Indústria Brasil, política industrial do governo, abrange projetos de setores como soluções industriais para armazenamento de energia renovável; data centers verdes; descarbonização, com foco em hidrogênio verde; dentre outros; e (ii) o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) vai finalizar nesta semana dois pareceres de conexão para data centers no Complexo do Pecém, Ceará - os projetos são fruto de uma parceria entre Bytedance, dona da rede social chinesa TikTok, e a brasileira Casa dos Ventos.

• No internacional, a Comissão Europeia deve propor uma nova e mais flexível meta climática da UE em julho, em meio às crescentes críticas aos objetivos ambientais do bloco, segundo diplomatas da UE - o comissário europeu para o clima, Wopke Hoekstra, confirmou os planos de apresentar em julho a meta climática para 2040.

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Brasil

Empresas

ONS vai liberar conexão de data center da Casa dos Ventos no Ceará, diz MME

"O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) vai finalizar nesta semana dois pareceres de conexão para data centers no Complexo do Pecém, Ceará. Os projetos são fruto de uma parceria entre Bytedance, dona da rede social chinesa TikTok, e a brasileira Casa dos Ventos. Segundo o Ministério de Minas e Energia, os empreendimentos serão conectados a partir de janeiro de 2027. Um deles, ligado à subestação Pecém II, de 230 kilovats (kV). Uma nova subestação, a Pecém III (500 kV), será construída e abrigará a segunda conexão. Ambos os projetos são de responsabilidade da Casa dos Ventos. A instalação está prevista no Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica (POTEE), divulgado em fevereiro deste ano. O projeto da empresa está na lista dos que foram vetados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em abril, seguindo a recomendação do ONS. A empresa teve o recurso negado pela Aneel, já que o ONS viu risco de sobrecarga na rede de transmissão. A intenção era instalar projetos de data center e amônia verde. “Estamos trabalhando para que os avanços na infraestrutura energética e tecnológica cheguem a todas as regiões do país. O Nordeste, com sua riqueza em fontes renováveis e localização estratégica, é um exemplo de como podemos levar desenvolvimento econômico com sustentabilidade”, afirmou o ministro Alexandre Silveira. A Casa dos Ventos chegou a contratar consultorias independentes que apontaram a disponibilidade de pelo menos 2 GW na região do Pecém, mas ainda assim foi surpreendida pela negativa do operador."

Fonte: Eixos; 29/05/2025

Petrobras pretende liderar uma transição energética justa, diz CEO

"A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse nesta quinta-feira, 29, que a empresa pretende “liderar uma transição energética justa”. Apesar disso, Chambriard ressaltou os investimentos em pesquisa e exploração de petróleo, citando a possibilidade de encontrar petróleo na Bacia de Pelotas (RS). “São muitas as nossas frentes de atuação e os catarinenses já estão testemunhando e se beneficiando desses investimentos. Enquanto isso, pretendemos liderar uma transição energética justa, e já estamos fazendo isso adicionando novas energias e deixando nossas operações cada vez mais limpas”, declarou durante evento de retomada das operações do Porto de Itajaí, em Santa Catarina, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de ministros de Estado. A CEO da Petrobras disse que a estatal vem “descarbonizando operações e deixando a matriz energética cada vez mais limpa”, mas, mesmo ressaltando o processo de transição da matriz energética, ela citou a possibilidade de encontrar petróleo na Bacia de Pelotas (RS). Chambriard disse que isso poderia “alavancar o desenvolvimento econômico de toda a Região Sul do País”. “Nós investimos na produção de petróleo, gás e energia. Investimos na exploração de petróleo e gás e na recomposição das nossas reservas. Essa é a missão de uma Petrobras longeva, voltada para o atendimento das necessidades do País. Se encontrarmos petróleo na Bacia de Pelotas, no Rio Grande do Sul, poderemos alavancar o desenvolvimento econômico de toda a Região Sul do País”, declarou."

Fonte: InfoMoney; 29/05/2025

Com mais de 360 empresas na Agenda 2030, Pacto Global realiza Fórum e consolida virada no Brasil

"Quando Guilherme Xavier assumir o microfone no Teatro Santander, em São Paulo, no próximo dia 4 de junho, para abrir a terceira edição do Fórum Ambição 2030 do Pacto Global, será mais que uma apresentação de boas-vindas. Representará o momento simbólico de uma organização que, nos últimos seis meses, passou por uma profunda renovação sob sua liderança interina, em um dos anos mais decisivos da agenda ambiental global. O evento promete ser dos mais relevantes encontros sobre sustentabilidade corporativa do Brasil, ao mobilizar empresas e organizações em torno de compromissos alinhados à Agenda 2030 da ONU, neste ano em que o país também sedia a COP30, a mais importante conferência climática do mundo. O Fórum também marcará o lançamento do Relatório Ambição 2030 – Ano 3, com dados atualizados sobre os compromissos empresariais, e o reconhecimento de 16 empresas por iniciativas exemplares nos dez Movimentos da estratégia: +Água, Ambição Net Zero, Conexão Circular, Elas Lideram 2030, Mente em Foco, Raça é Prioridade, Salário Digno, Transparência 100%, Educa2030 e Impacto Amazônia."

Fonte: Exame; 29/05/2025

Biocombustíveis: os desafios da expansão

"Ao estabelecer determinações mais ambiciosas para a mistura de biodiesel e de etanol ao diesel e à gasolina, respectivamente, a Lei do Combustível do Futuro injeta ânimo na indústria e abre perspectivas para novos investimentos. Se os compromissos e prazos forem de fato cumpridos, o país tende a se consolidar como “líder mundial na adoção de biocombustíveis”, avalia Paulo Henrique Dantas, sócio do escritório de advocacia Castro Barros Advogados. O novo mandato conferido ao biodiesel pela legislação aprovada no fim de 2024 prevê a adoção do B20 (20% de biodiesel e 80% de diesel derivado do petróleo) até 2030 e abre perspectiva para adoção do B25 nos anos seguintes, o que, na opinião de André Nassar, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), deverá exigir a construção de 47 novas esmagadoras de soja e 33 usinas de biodiesel, num investimento estimado em R$ 53 bilhões a valores atuais. Pelos cálculos de Leonardo Rossetti, analista de inteligência de mercado de biodiesel da StoneX, consideradas as obras já concluídas, mas ainda em processo de autorização pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), como também os projetos de ampliação de unidades já existentes e a instalação de novas plantas, o setor de biodiesel poderá adicionar mais 4,4 bilhões de litros à capacidade atual de 14,8 bilhões de litros por ano até dezembro de 2026 – um crescimento 30%."

Fonte: Valor Econômico; 30/05/2025

Empresas de energia renovável sofrem prejuízos bilionários com curtailment

"As empresas de energia solar e eólica têm pela frente uma barreira que causa prejuízos na casa do bilhão. Trata-se do curtailment, como são chamados os cortes de geração de energia elétrica decididos pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A medidavisa evitar apagões causados por sobrecargas no sistema de transmissão e dá o tamanho do problema estrutural que o país enfrenta. A disputa que nasceu dessa situação, com diferentes decisões judiciais, e o potencial afastamento de investimentos dão o tom do desafio que sua resolução representa. “O curtailment ocorre porque há um descompasso entre os momentos em que a energia é gerada e os momentos em que a energia é mais demandada. Hoje, o operador do sistema prioriza cortar as fontes renováveis, eólica e solar, que são mais flexíveis e tecnicamente mais fáceis do que cortar as térmicas, um processo que tem uma lentidão maior”, explica Ricardo Baitelo, gerente de projetos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema). Para se ter ideia do impacto sobre o setor, um levantamento da consultoria Volt Robotics apontou que o impacto direto sobre o faturamento das companhias resultou em perdas de mais de R$ 1,6 bilhão em 2024, com o corte de mais de 14,6 terawatts-hora (TWh) para 1.445 usinas. As limitações na infraestrutura de transmissão foram a motivação para os cortes em 65% dos casos, de acordo com a pesquisa da Volt Robotics."

Fonte: Valor Econômico; 30/05/2025

Política

Renovabio: ANP afirma bloqueio de inadimplentes depende de regulamento

"A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que ainda não publicou nenhuma lista de sanções relativas à lei que endurece as penalidades do Renovabio pois ainda não regulamentou os novos dispositivos. Também pontuou não ser possível informar em que data a lista será publicada. A ANP foi cobrada nesta quinta (29/5) por distribuidoras associadas ao Instituto Combustível Legal. A agência precisa regulamentar vários dispositivos da lei, incluindo a possibilidade de bloqueio das atividades por descumprimento das metas de aquisição de créditos de descarbonização (CBIOs), no Renovabio. “A ANP ainda não publicou nenhuma lista de sanções em atendimento à Lei 15.082/2024 e posteriormente no Decreto 12.437/2025, uma vez que ainda não regulamentou os novos dispositivos. Ainda não é possível informar em que data a lista será publicada”, disse a agência, em nota enviada à eixos. A medida é prevista na lei 15.082/2024 e foi regulamentada pelo governo federal em 17 de abril (veja o decreto). A lista dos processos, bem como o atendimento ou não à meta anual são informações públicas que a ANP mantém atualizadas em seu site. A lei prevê que todos os fornecedores de combustíveis e biocombustíveis devem ser impedidos de comercializar com o distribuidor inadimplente com sua meta individual no Renovabio, “a partir da inclusão do nome deste em lista de sanções a ser publicada e mantida atualizada pela ANP em seu sítio eletrônico”."

Fonte: Eixos; 29/05/2025

Chamada de R$ 10 bi quer atrair investimentos em baterias e data centers verdes no Nordeste

"O presidente Lula (PT) anunciou, na quarta-feira (28/5), a abertura de chamada pública com orçamento de R$ 10 bilhões para selecionar planos de negócios com investimentos estratégicos para o desenvolvimento econômico e social da região Nordeste. O edital, que faz parte da Nova Indústria Brasil, política industrial do governo, abrange projetos de setores como soluções industriais para armazenamento de energia renovável; data centers verdes; descarbonização, com foco em hidrogênio verde; bioeconomia; indústria automotiva; e tecnologias para integração da agricultura familiar. “É a maior disponibilidade de recursos para que se faça investimento na indústria do Nordeste. São R$ 10 bilhões para quem quiser fazer projeto de crédito na região. Isso nunca tinha acontecido antes”, disse Lula durante cerimônia de lançamento da chamada. Os participantes podem ser empresas brasileiras e estrangeiras, ou cooperativas que realizam ou planejam realizar investimentos na região. Os planos de negócios deverão contemplar orçamento superior a R$ 10 milhões e serem apresentados até 15 de setembro. As propostas podem incluir instalação de infraestrutura física, de pesquisa ou industrial; aquisição de máquinas e equipamentos; instalação de plantas pilotos ou demonstrativas; projetos de engenharia; capital de giro; e custeio de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. O edital é uma ação conjunta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, do Banco do Nordeste e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)."

Fonte: Eixos; 29/05/2025

Brasil busca reduzir demanda por combustíveis fósseis para diminuir produção de petróleo, diz MME

"O secretário de petróleo, gás natural e biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Pietro Mendes, disse que o Brasil está "atacando" a redução da demanda por combustíveis fósseis como forma de puxar para baixo a produção de petróleo. Para ele, é esse o caminho para que se use menos petróleo, em vez de buscar a restrição da oferta da commodity. O caminho, segundo ele, se dá pela substituição de derivados fósseis por biocombustíveis e tecnologias de eletrificação. Como exemplo, Mendes ressaltou a adição de etanol à gasolina e a maior venda de veículos elétricos, puxada por montadoras chinesas no país. Segundo Mendes, que participou do 12º Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira, promovido pela FGV Energia, o país não tem que abrir mão de produzir petróleo, sob pena de se tornar importador da commodity. Ele mencionou diretriz da Agência Internacional de Energia (EIA, na sigla em inglês), segundo a qual os países não devem investir em exploração de novas fronteiras e direcionar esforços nas áreas já descobertas. Mendes ressaltou que se o Brasil seguisse essa diretriz, seria prejudicado por causa de nações que possuem grandes reservas de petróleo. “Não é benéfico para para o Brasil não avançar em novas fronteiras, como a Margem Equatorial", disse Mendes."

Fonte: Valor Econômico; 29/05/2025

Internacional

Empresas

Microsoft sente a pressão à medida que a meta de “carbono negativo” se aproxima

"Em 2020, muitas empresas estabeleceram metas climáticas ambiciosas para o final da década. Agora, a meio caminho desse prazo, algumas estão revisando suas metas ambientais para baixo. Mas não a Microsoft. Apesar do recuo geral em relação às iniciativas verdes no mundo corporativo e da implantação global de infraestrutura de inteligência artificial, que não era prevista em 2020, a gigante da tecnologia mantém sua postura firme em relação ao clima. Na quinta-feira, a Microsoft publicou seu último relatório de sustentabilidade e, embora sua pegada de carbono tenha aumentado 23,4%, sua principal ambição de ser “carbono negativo até 2030” continua em destaque. “Estamos na metade do caminho”, afirmou Melanie Nakagawa, diretora de sustentabilidade da Microsoft. “Ao entrarmos na segunda metade desta década, nada mudou.” A redução das emissões de carbono é considerada fundamental para mitigar as mudanças climáticas. As empresas estão sob pressão para reduzir as emissões não apenas de suas próprias operações, mas também das de seus fornecedores, a fim de atingir metas de “zero líquido”, “carbono neutro” ou “carbono negativo”. A Microsoft define “carbono negativo” como a redução de suas emissões diretas — conhecidas como Escopo 1 e 2 — para quase zero, e a redução de suas emissões indiretas — provenientes da cadeia de suprimentos, conhecidas como Escopo 3 — “em mais da metade da linha de base de 2020”, compensando o restante com créditos de remoção de carbono."

Fonte: The Wall Street Journal; 29/05/2025

UE vai propor meta climática mais flexível em julho, segundo fontes

"A Comissão Europeia deve propor uma nova meta climática da UE em julho, que incluirá flexibilidades quanto à forma como os países a cumprirão, numa tentativa de Bruxelas de responder às crescentes críticas aos objetivos ambientais da Europa, segundo diplomatas da UE ouvidos pela Reuters. O comissário europeu para o clima, Wopke Hoekstra, confirmou os planos de apresentar a meta climática da UE para 2040 em 2 de julho, durante uma reunião com representantes dos países da UE na quarta-feira, conforme relataram diplomatas familiarizados com as negociações a portas fechadas. A proposta estabelecerá uma meta da UE de reduzir as emissões líquidas de gases de efeito estufa em 90% até 2040, em comparação com os níveis de 1990. No entanto, o executivo da UE planeja adicionar flexibilidades a essa meta, o que poderá reduzir as exigências para as indústrias nacionais. Entre as flexibilidades estão a possibilidade de estabelecer uma meta de redução de emissões inferior a 90% para as indústrias nacionais e permitir que os países comprem créditos de carbono internacionais para compensar o restante, a fim de atingir a meta global de 90%. Um porta-voz da Comissão Europeia se recusou a comentar os planos. A Comissão prometeu não enfraquecer as ambiciosas metas climáticas da Europa, apesar das crescentes críticas de governos e legisladores preocupados com os custos para as empresas europeias, que enfrentam preços elevados de energia e tarifas iminentes dos EUA."

Fonte: Reuters; 30/05/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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