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JBS (JBSS3) direciona resíduos animais de suas operações no exterior para a produção de SAF | Café com ESG, 23/07

JBS estuda expansão da iniciativa para o Brasil; Empresários e líderes do setor público do G20 querem inovação para financiamento verde

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,19% e 1,06%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a JBS está fornecendo resíduos animais de suas operações no exterior para a produção de combustíveis renováveis para aviação (SAF), ao mesmo tempo em que estuda uma iniciativa semelhante no Brasil por meio da marca Friboi - segundo a empresa, em dois anos, 1,2 milhão de toneladas métricas de sebo bovino e banha suína de suas unidades nos Estados Unidos, Canadá e Austrália já foram direcionadas para a produção SAF e outros combustíveis renováveis; e (ii) o mercado de finanças ESG tem crescido a passos largos e já se consolidou como um dos principais objetivos para os próximos anos, segundo dados da Environmental Finance - na renda fixa, o mercado global de “GSS bonds” e “GSS loans”, instrumentos financeiros que visam financiar projetos e atividades com benefícios ambientais, já movimenta US$ 4,4 trilhões atualmente.

• No internacional, na avaliação do Business 20 (B20), há uma sintonia entre empresários e líderes do setor público participantes do G20 sobre a necessidade de inovar nas formas de crédito para alavancar a participação do setor privado no financiamento da transição energética – o reconhecimento foi em resposta à realização ontem do primeiro dia da 4ª reunião de Deputies de Finanças e Bancos Centrais do G20 no Rio de Janeiro.

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Brasil

Empresas

JBS fornece resíduos animais para a produção de combustível de aviação sustentável

"O frigorífico brasileiro, JBS, está fornecendo resíduos animais de suas operações no exterior para a produção de combustíveis renováveis para aviação e estuda uma iniciativa semelhante no Brasil por meio da marca Friboi, informou a empresa nesta segunda-feira. Segundo a JBS, maior frigorífico do mundo, em dois anos 1,2 milhão de toneladas métricas de sebo bovino e banha suína de suas unidades nos Estados Unidos, Canadá e Austrália já foram direcionadas para a produção de combustível sustentável de aviação (SAF) e outros combustíveis renováveis. No Brasil, a Friboi iniciou estudos para testar a viabilidade do fornecimento de resíduos animais para a produção local de SAF, que é visto como uma solução importante para a aviação comercial reduzir suas emissões de carbono. “Ao reutilizar resíduos animais, contribuímos para o meio ambiente e ajudamos esse setor crítico em seu processo de descarbonização”, disse o diretor global de sustentabilidade da JBS, Jason Weller, em um comunicado. A iniciativa, acrescentou ele, reforça o compromisso da empresa com a gestão responsável de resíduos e a economia circular. A JBS também está estudando a viabilidade de produzir combustível renovável para navios como uma alternativa ao óleo bunker por meio da Biopower, sua empresa focada na fabricação de biodiesel. A Biopower possui três plantas no Brasil para a produção de biocombustível a partir de resíduos orgânicos do processamento de gado. A JBS é controlada pela J&F, uma holding de propriedade dos irmãos bilionários brasileiros Joesley e Wesley Batista. A empresa tem buscado expandir suas iniciativas em energia sustentável."

Fonte: Reuters; 22/07/2024

Como R$ 60 bilhões em investimentos em transmissão ajudam na transição energética do Brasil

"Os países têm buscado atender à agenda climática e energética para frear a escalada do aquecimento global seguindo a política net-zero. A relevância dessa agenda pode ser comprovada pelo Inflation Reduction Act (IRA), assinado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em 2022, e que prevê o investimento US$ 370 bilhões para apoiar a transição energética naquele país. Sendo o setor de energia mundial responsável por mais 70% das emissões de C02[1], para que as políticas net zero tenham sucesso é fundamental suprir a demanda de eletricidade, incluindo a eletrificação de novos segmentos da economia, com fontes renováveis, como hidrelétricas, eólicas, solares, biomassa etc., e com termelétricas que não sejam emissoras, como nuclear e geotérmica. No mundo e no Brasil, as eólicas e solares têm se destacado neste esforço de descarbonização, devido à redução muito expressiva de seus custos e também à rapidez de instalação. Contudo, ao colocar essas fontes renováveis no sistema, o desafio é trazer essa energia limpa para os consumidores. Para isso, é preciso reforçar e ampliar as redes de transmissão dos sistemas elétricos. Uma medida da magnitude desse desafio é a estimativa da Energy Transitions Commission de que, se o mundo quiser alcançar o seu objetivo net zero[2], então deverão ser investidos anualmente US$ 1,1 trilhão em redes de transmissão e distribuição até o ano 2050. Também no Brasil, o ritmo acelerado de inserção de usinas eólicas e solares no sistema requer novos investimentos na transmissão. No último ano passamos por uma série histórica de três leilões de transmissão, com previsão de investimento recorde de R$ 60 bilhões e obras de grande porte, que devem gerar 100 mil empregos e permitir o escoamento de geração de energia renovável solar e eólica da região Nordeste para o restante do país."

Fonte: Exame; 22/07/2024

Fundos de investimento sustentável têm alta de 73% em 6 meses; confira

"Os fundos de investimento sustentável, que possuem o sufixo IS em seu nome, conforme regulação da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), alcançaram R$ 11,4 bilhões sob gestão em junho – alta de 73% nos últimos seis meses – e já representam 69% da indústria de fundos ESG (sigla para governança ambiental, social e corporativa, em inglês, que corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização). Os dados são destaque em relatório do Itaú BBA, divulgado nesta segunda-feira (22) e assinado pelos analistas Victor Natal e Daniel Gewehr. Em comparação, os fundos vinculados ao ESG – que integram as práticas ESG em seus processos de gestão, mas não têm o investimento sustentável como objetivo principal – alcançaram R$ 5,1 bilhões sob gestão em junho de 2024, alta de 23% nos últimos seis meses. “Os fundos IS continuam a ganhar participação sobre os fundos vinculados ao ESG e representam atualmente 69% do mercado de fundos ESG, em comparação com 62% no final de 2023”, descrevem os analistas, no relatório. Eles observam que, comparado à indústria brasileira de fundos, o total de ativos sob gestão dos fundos (AuM) IS cresceu, percentualmente, dez vezes mais. “No entanto, o AuM do mercado ESG ainda é pequeno, representando apenas 0,18% do total dos recursos”, pontuam. O relatório do Itaú BBA indica que há 145 fundos ESG no Brasil – fundos de índice (ETFs, na sigla em inglês) não estão inclusos na conta -, com 31 adicionados no primeiro semestre deste ano. Cinco desses fundos observados nos últimos seis meses têm classificação IS."

Fonte: E Investidor; 22/07/2024

Como o etanol pode ajudar as empresas a reduzirem sua pegada de carbono

"A montadora italiana Fiat lança o primeiro carro a álcool produzido em série no mundo. Apelidado Cachacinha, porque os gases de escape têm o cheiro da bebida, o modelo 147 é a resposta brasileira à crise do petróleo de 1973. Começava ali uma revolução cujo propósito, como o futuro revelaria, vai multo além de driblar os preços da
gasolina. Passados 45 anos, o álcool, agora renomeado para etanol, entre outros avanços, perdeu o odor de pinga
e, desde 2010, abastece também veículos maiores — e não apenas carros de passeio. Mas, sobretudo, o biocombustível se revela peça-chave na transição energética. Produzido a partir de vegetais, como cana-de-açúcar, milho, beterraba e mandioca, o etanol polui bem menos do que os combustíveis fósseis. Agora, o biocombustível promete reduzir a pegada ecológica até dos caminhões muito pesados, consumidores de grandes quantidades de diesel. A mineradora Vale acaba de anunciar uma parceria com a montadora japonesa Komatsu e com a fabricante americana de motores Cummins para desenvolver e testar os chamados caminhões fora de estrada, movidos a biocombustíveis - uma mistura composta por 70% de etanol. Gigantescos, com capacidade de carregar até 290 toneladas de material, esses veículos são imprescindíveis paras as operações nas minas. Só no Brasil, a companhia tem 450 caminhões fora de estrada — 80 deles, da Komatsu. É o equivalente a 34 mil veículos de passeio", diz Ludmila Nascimento, diretora de energia e descarbonização da Vale, em entrevista ao NeoFeed. Abastecida exclusivamente com diesel, a frota total da empresa responde por até 15% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da mineradora."

Fonte: NeoFeed; 22/07/2024

Mercado de finanças: ESG avança como objetivo global

"O mercado de finanças ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês) tem crescido a passos largos e já se consolidou como um dos principais objetivos para os próximos anos. Segundo dados recentes da Environmental Finance, o mercado global de "GSS bonds" e "GSS loans", instrumentos financeiros que visam financiar projetos e atividades com benefícios ambientais, já movimenta US$ 4,4 trilhões atualmente. E no Brasil não é diferente, as empresas e os investidores estão cada vez mais atentos às oportunidades e vantagens associadas a esses instrumentos. O especialista Marcos Lima, coordenador de sustentabilidade do banco BV, destaca o impacto das finanças ESG no cenário atual e futuro. “Quando adicionamos o componente financeiro ao ESG, aceleramos a transição para uma economia sustentável que transforma custos em investimentos futuros, o que permite a realização de mais operações bilaterais e de mercado de capitais com o benefício socioambiental na ponta”, explica. Nesse cenário, os "green bonds" e "green loans", também conhecidos como títulos verdes e empréstimos verdes, respectivamente, são iniciativas que direcionam recursos para projetos que promovam benefícios ambientais, como energia renovável, produção de baixo carbono e gestão sustentável de recursos naturais. No Brasil, a busca por financiamentos sustentáveis tem duas principais vertentes, de acordo com Lima. "A primeira vertente está associada ao fato de as empresas estarem cada vez mais colocando o ESG no centro do negócio a fim de expandirem sua responsabilidade socioambiental. E a outra trata-se de incluir o componente ESG para melhor aceitação dos seus produtos ou serviços no mercado internacional. No mercado local, já vemos 'assets' com compromissos de comprar papéis relacionados a ESG e bancos multilaterais fomentando essas práticas", diz."

Fonte: Valor Econômico; 22/07/2024

Política

UE anuncia contribuição de 20 milhões de euros para o Fundo Amazônia

"A União Europeia (UE) anunciou carta de intenção, nesta segunda-feira (22), no Rio de Janeiro, para contribuição de 20 milhões de euros, aproximadamente R$ 120 milhões, para o Fundo Amazônia. O anúncio foi confirmado pela Comissária Europeia para Parcerias Internacionais, Jutta Urpilainen. “Estou muito orgulhosa de afirmar compromisso da União Europeia para com a preservação e o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A Amazônia é um tesouro natural e indispensável para a biodiversidade de nosso planeta” afirmou. O Fundo Amazônia, administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), visa captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal. Urpilainen detalhou que essa será a primeira contribuição da Comissão ao Fundo da Amazônia no Brasil, sob a liderança de Aloizio Mercadante na presidência do BNDES. Ao explicar as razões por trás da decisão, ela salientou que essa decisão da Comissão Europeia está alinhada com compromisso da UE para atingir objetivos de desenvolvimento sustentável, pelo mundo, A contribuição, notou ela, poderá fortalecer os esforços do governo brasileiro em combater o desmatamento florestal na região amazônica. A comissária comentou que, com esse anúncio, a UE alinha-se a alguns Estados-membros do grupo econômico, que já fizeram contribuições ao fundo. “Este novo compromisso se alinha com o compromisso mais amplo da União Europeia em termos de atingir objetivos de desenvolvimento sustentável”, afirmou."

Fonte: Valor Econômico; 22/07/2024

Internacional

Empresas

IA ajuda a aprimorar previsão do tempo e do clima

"A inteligência artificial vem ajudando avanços nas previsões precisas de longo prazo sobre o tempo e o clima, de acordo com uma pesquisa que promete avanços tanto na previsão quanto no uso mais amplo do aprendizado de máquina. Usando um híbrido de aprendizado de máquina e ferramentas de previsão existentes, um modelo liderado pelo Google chamado NeuralGCM aproveitou com sucesso a IA para modelos convencionais de física atmosférica para rastrear tendências climáticas de décadas e eventos climáticos extremos, como ciclones, segundo uma equipe de cientistas. Essa combinação de aprendizado de máquina com técnicas estabelecidas poderia fornecer um modelo para refinar o uso da IA em outros campos, desde a descoberta de materiais até o projeto de engenharia, sugerem os pesquisadores. O NeuralGCM foi muito mais rápido do que a previsão tradicional do tempo e do clima e melhor do que os modelos somente de IA em previsões de longo prazo, disseram eles. “O NeuralGCM mostra que, quando combinamos IA com modelos baseados em física, podemos melhorar drasticamente a precisão e a velocidade das simulações do clima atmosférico”, disse Stephan Hoyer, engenheiro sênior da equipe do Google Research e coautor de um artigo sobre o trabalho publicado na Nature. O artigo afirma que o NeuralGCM se mostrou mais rápido, mais preciso e usou menos poder de computação em testes contra um modelo de previsão atual baseado em ferramentas de física atmosférica chamado X-SHiELD, que está sendo desenvolvido por um braço da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA."

Fonte: Financial Times; 22/07/2024

Empresários e setor público defendem inovação no financiamento da transição energética

"Há uma sintonia entre empresários e líderes do setor público participantes do G20 sobre a necessidade de inovar nas formas de crédito para alavancar a participação do setor privado no financiamento da transição energética, na avaliação da sherpa do Business 20 (B20) Constanza Negri. O B20 é o grupo de engajamento dos empresários, do qual participam mais de 1.200 representantes empresariais de 39 países e 20 setores econômicos diferentes. “Houve uma grande sintonia para discutir não só o volume de financiamento necessário para a transição [verde], isso a gente já sabe que é um volume expressivo, mas mais como qual é o papel do setor privado, o que o setor privado precisa para entrar como ator, para trazer sua contribuição. […] Um reconhecimento do que é preciso fazer do ponto de vista das práticas e das políticas dos bancos multilaterais e das agências de financiamento para que estimulem mais, e permitindo que o setor privado possa alavancar isso por meio de financiamento privado”, disse Negri. Nesta segunda-feira (22), foi realizado, no Rio, o primeiro dia da 4ª reunião de Deputies de Finanças e Bancos Centrais do G20. Pela primeira vez, na história do G20, houve um encontro entre os grupos de engajamento, formados por representantes da sociedade civil, e delegados da trilha de finanças, uma das duas instâncias superiores do G20, ao lado da trilha dos sherpas (de delegados de relações exteriores). No início do mês, foi realizada reunião desses grupos com a trilha dos sherpas. Representantes dos grupos de engajamento comemoraram a iniciativa da presidência brasileira no G20, por permitir esse diálogo entre os grupos de engajamento e as trilhas mais importantes do G20."

Fonte: Valor Econômico; 22/07/2024

Política

ONU ataca a dependência das empresas em créditos de carbono para atingir metas climáticas

"A ONU delineou sua oposição às empresas que usam créditos para cancelar sua pegada de dióxido de carbono, colocando-a em rota de colisão com grandes grupos de petróleo e tecnologia. Um documento preliminar visto pelo Financial Times e elaborado por uma força-tarefa convocada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, diz que os grupos não devem usar créditos de carbono para compensar as emissões fora dos esquemas regulados pelo Estado. A ONU acredita que as empresas devem investir em maneiras de reduzir suas próprias emissões em vez de depender do mercado multimilionário de comércio de carbono. Grandes poluidores, como a Chevron e a ExxonMobil, bem como empresas de tecnologia, como a Microsoft e a Apple, incluíram a compensação de carbono em seus planos para cumprir as promessas climáticas feitas aos investidores. Os setores com produção intensiva de carbono, como o aço e o cimento, também dependem de créditos de carbono nos mercados privados para compensar suas emissões de gases de efeito estufa a fim de atingir as metas de zero líquido. Em teoria, a receita de cada crédito financia um projeto que reduz ou economiza CO₂ da atmosfera, o que pode significar a proteção de uma área de floresta tropical contra o desmatamento ou a captura e o armazenamento de CO₂ no subsolo. No entanto, muitos esquemas foram criticados porque a quantidade de carbono removida ou evitada não é verificável ou não é permanente. “Espero que as organizações sérias e comprometidas com a proteção dos ecossistemas… não fechem uma via para canalizar esse financiamento de carbono”, disse Jeff Swartz, vice-presidente da divisão de comércio e transporte da BP, que compra e vende créditos de carbono"

Fonte: Financial Times; 23/07/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


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