Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,3% e 0,4%, respectivamente.
• No Brasil, o Ibama aprovou ontem o conceito do plano de proteção à fauna da Petrobras, como parte do pedido de licença de perfuração na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial - a aprovação indica que a metodologia apontada pela Petrobras atende a requisitos técnicos exigidos pelo órgão ambiental.
• No internacional, (i) a Rio Tinto pagará até US$900 milhões por uma participação de quase 50% no projeto de lítio chileno de Maricunga, marcando o maior investimento estrangeiro no setor do país - o salar de Maricunga é a segunda maior reserva de lítio do Chile e contém algumas das salmouras de lítio de mais alta qualidade do mundo, um mineral essencial para a produção de baterias; e (ii) as ações da CATL, fabricante chinesa de baterias, subiram 16% em sua estreia na bolsa de Hong Kong - segundo Robin Zeng, fundador da CATL, a companhia não estava satisfeita em ser "apenas uma fabricante de componentes de baterias", reforçando as ambições do grupo de ser pioneiro na economia de carbono zero.
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Brasil
Empresas
Re.green consegue garantia e destrava R$ 80 milhões do Fundo Clima
"A startup Re.green conseguiu a liberação de R$ 80 milhões pelo Fundo Clima do BNDES após o Bradesco oferecer uma carta fiança como garantia. Os recursos vão viabilizar os investimentos necessários para entregar 3 milhões de créditos de carbono à Microsoft. Serão recuperados 16 mil hectares na Amazônia e na Mata Atlântica num projeto estabelecido ainda no primeiro contrato entre a Re.green e a big tech. Recentemente, a Microsoft expandiu o interesse na startup e anunciou a compra de outro lote de créditos. Segundo a empresa, este é o primeiro projeto de recuperação no Brasil com uma classificação de impacto positivo na biodiversidade alinhado ao Guia de Finanças para a Biodiversidade da IFC, braço de investimentos privados do Banco Mundial. Com os R$ 80 milhões em crédito do BNDES, a Re.green vai financiar principalmente atividades operacionais como preparo do solo, plantio e manutenção. Apesar do bom retorno financeiro, a atividade de reflorestamento demanda altos investimentos. Além disso, os créditos só vêm depois de alguns anos. Os recursos fazem parte de um financiamento de R$ 187 milhões obtido junto ao BNDES no começo de 2024. Os recursos, porém, só são liberados conforme as exigências para diluição do risco são atendidas. Em abril, a concorrente Mombak conseguiu uma fiança bancária do Santander e destravou parte dos R$ 160 milhões aprovados pelo banco de desenvolvimento no ano passado."
Fonte: Capital Reset; 19/05/2025
Petrobras se aproxima de licença para Foz do Amazonas com nova aprovação do Ibama
"O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aprovou nesta segunda-feira (19) o conceito do plano de proteção à fauna da Petrobras, como parte do pedido de licença de perfuração na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. A aprovação indica que a metodologia apontada pela Petrobras atende a requisitos técnicos exigidos pelo órgão ambiental, diz o Ibama em nota. A próxima etapa serão vistorias e simulações de resgates de animais, que testarão na prática a capacidade de resposta da petroleira. A resposta do Ibama deixa a Petrobras mais próxima da última etapa dentro do processo de licenciamento ambiental. A Avaliação Pré-Operacional (APO), uma simulação de vazamento de óleo que verifica a capacidade de atendimento da companhia, é o último passo antes da resposta final do Ibama. No documento, o Ibama diz que irá definir, junto com a Petrobras, um cronograma para realizar o simulado. Ainda assim, o Ibama reforça que a aprovação conceitual do plano de atendimento à fauna representa o cumprimento de uma das etapas do processo de licenciamento, o que não configura a concessão da licença. Após o Ibama informar a aprovação do plano conceitual de atendimento à fauna da estatal, a Petrobras disse que irá comprovar a capacidade de atuar de forma segura na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. “A Petrobras vem cumprindo de forma diligente todos os requisitos e procedimentos estabelecidos pelos órgãos reguladores, licenciadores e fiscalizadores”, disse a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, em nota."
Fonte: Valor Econômico; 19/05/2025
Política
Brics defende fósseis e COP30 chama Petrobras para debater transição
"O presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, disse nesta segunda (19/5) que vai trabalhar com a Petrobras para inserir as petroleiras nas discussões da cúpula climática sediada pelo Brasil este ano. “Não teremos respostas adequadas à transição se não estivermos todos unidos”, justificou. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas está marcada para novembro, em Belém (PA) e ocorre em meio a uma campanha da Petrobras e do governo brasileiro para exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, uma das áreas abarcadas pela Margem Equatorial. “Os combustíveis fósseis são um tema central para a COP e a presidência brasileira decidiu que isso precisa ser tratado de uma forma muito direta”, discursou o embaixador durante a abertura da reunião ministerial do Brics de Energia nesta manhã. O presidente da COP30 disse que se reuniu com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, na última semana, para tratar do assunto. “Eu pedi à presidente da Petrobras, considerando que o Brasil agora é um produtor e exportador de óleo muito relevante, que precisamos falar sobre isso de uma forma muito aberta durante a COP, e nós iremos trabalhar com a Petrobras para ter as grandes companhias de óleo discutindo”, afirmou. “Reconhecemos que os combustíveis fósseis continuarão a desempenhar um papel importante na matriz energética mundial, particularmente para os mercados emergentes e economias em desenvolvimento”. Essa é a mensagem que os ministros de Energia do Brics, sob a presidência brasileira, divulgaram em comunicado conjunto (.pdf) nesta segunda."
Fonte: Eixos; 19/05/2025
Internacional
Empresas
Rio Tinto fecha acordo de quase US$ 1 bilhão em projeto de lítio no Chile
"A Rio Tinto pagará até US$ 900 milhões por uma participação de quase 50% no projeto de lítio chileno de Maricunga, marcando o maior investimento estrangeiro no setor desde que Santiago seminacionalizou sua indústria de mineração de lítio há dois anos. Ao contrário de outras mineradoras diversificadas, como a BHP e a Anglo American, a Rio Tinto está investindo fortemente em lítio, um mineral essencial e ingrediente essencial para baterias de íons de lítio, embora os preços do metal tenham caído devido ao excesso de oferta. O salar de Maricunga é a segunda maior reserva de lítio do Chile e contém algumas das salmouras de lítio de mais alta qualidade do mundo. Desenvolvido em parceria com a empresa estatal de cobre Codelco, o projeto será o primeiro grande empreendimento de lítio do Chile em mais de 40 anos, após o início da mineração no salar do Atacama, na década de 1980. “Este será o primeiro projeto do Chile fora do Atacama após anos de atraso no setor devido à indecisão política”, disse Daniel Jimenez, sócio fundador da consultoria de lítio iLiMarkets. “A Rio Tinto é a melhor escolha de parceira [para a Codelco], tanto pelo capital quanto pelo conhecimento que agrega.” O projeto "garante à Rio Tinto uma posição muito forte em ativos de lítio de baixo custo" após outros investimentos recentes, acrescentou. "O desenvolvimento deste significativo recurso de lítio proporcionará um crescimento ainda maior e com valor agregado em nosso portfólio de minerais essenciais para a transição energética", afirmou o presidente-executivo da Rio Tinto, Jakob Stausholm, em um comunicado. A Rio investirá até US$ 900 milhões em várias parcelas conforme o projeto atingir marcos de desenvolvimento, em troca de uma participação de 49,99% no projeto, que é de propriedade majoritária da Codelco, a mineradora estatal."
Fonte: Financial Times; 19/05/2025
"Uma nova pesquisa mostrou que cerca de 303 milhões de toneladas métricas por ano de novos altos-fornos de alta emissão estão em desenvolvimento, especialmente nas principais produtoras de aço, Índia e China, sugerindo que ainda representarão a grande maioria da produção até 2030. A produção de aço é responsável por cerca de 11% do total de emissões de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global, com a demanda global por aço prevista para ultrapassar 2 bilhões de toneladas até 2030, afirmou o think tank americano Global Energy Monitor. Enquanto a tecnologia de fornos elétricos a arco, mais limpos, deve crescer 24% até lá, a capacidade dos altos-fornos deve aumentar 7% e responder por 64% da produção global total, afirmou o GEM. O think tank alertou que as medidas tomadas pela Índia, que responde por 57% de toda a nova capacidade de altos-fornos a carvão em desenvolvimento, serão cruciais para "tornar mais verde uma das indústrias mais poluentes do mundo". "A Índia é agora o termômetro da descarbonização global do aço", afirmou Astrid Grigsby-Schulte, uma das autoras do relatório, em um comunicado. As ações da indústria siderúrgica determinarão o quão próximo o setor chegará da meta da Agência Internacional de Energia (AIE) de converter 38% dos fornos para arco elétrico até 2030. A China, maior produtora de aço do mundo, construiu cerca de 21 milhões de toneladas de nova capacidade de alto-forno no ano passado, enquanto a Índia adicionou mais 10 milhões de toneladas, mostraram dados do GEM."
Fonte: Reuters; 20/05/2025
Fabricante chinesa de baterias CATL sobe 16% na maior listagem de 2025
"As ações da CATL subiram 16% em sua estreia em Hong Kong na terça-feira, com os investidores correndo para apoiar a fabricante chinesa de baterias na maior listagem de um ano dominado pela guerra comercial de Donald Trump. A empresa, que fornece para Tesla e Volkswagen, levantou US$ 4,6 bilhões, atendendo à demanda do fundo soberano do Kuwait, de investidores de varejo em Hong Kong e de um veículo de investimento apoiado pela família bilionária italiana Agnelli. Robin Zeng, fundador da CATL, abriu o capital da empresa na Bolsa de Valores de Shenzhen em 2018, mas adicionou uma listagem em Hong Kong, enquanto o bilionário avança com uma expansão agressiva no exterior, que inclui uma fábrica de US$ 7,3 bilhões na Hungria. Zeng disse que a CATL não estava satisfeita em ser "apenas uma fabricante de componentes de baterias", ao anunciar o início das negociações em Hong Kong e enaltecer as ambições do grupo de ser "pioneiro" na economia de carbono zero. A listagem é um raro ponto positivo para os mercados de capitais globais, que têm lutado para ganhar impulso este ano diante da turbulência do mercado desencadeada pelas tarifas abrangentes de Trump. Analistas disseram que também era uma indicação do apetite global por empresas chinesas de alta qualidade em um momento em que alguns investidores estavam revisando sua exposição a ações americanas. Este texto foi destacado 8 vezes por outros assinantes! As ações da CATL, a maior fabricante mundial de baterias, fecharam em alta de 16%, a HK$ 306 por ação em Hong Kong, dando ao grupo uma capitalização de mercado de HK$ 1,3 trilhão (US$ 166 bilhões)."
Fonte: Financial Times; 20/05/2025
Política
Noruega abre licitação para energia eólica offshore flutuante
"A Noruega lançou a primeira parte de sua aguardada licitação inaugural de energia eólica flutuante, anunciou o país na segunda-feira, oferecendo subsídios aos vencedores, apesar dos desafios enfrentados pela indústria eólica offshore global. O setor tem enfrentado custos exorbitantes, taxas de juros mais altas e gargalos na cadeia de suprimentos, levando governos a suspender ou adiar licitações devido à falta de interesse dos licitantes. Em uma primeira etapa, o processo prevê que os licitantes recebam os direitos para desenvolver projetos comerciais de até 500 megawatts (MW) de capacidade no complexo de Utsira Nord, na costa sudoeste do país. Os vencedores terão então dois anos para amadurecer os projetos antes de concorrer a um leilão de subsídios em 2028-2029, a ser concedido como subsídio direto. "Utsira Nord é um primeiro passo importante no desenvolvimento de energia eólica offshore flutuante comercial na plataforma continental norueguesa", afirmou o Ministro da Energia da Noruega, Terje Aasland, em um comunicado. A Noruega concordou em limitar os subsídios totais para Utsira Nord a 35 bilhões de coroas norueguesas (US$ 3,37 bilhões), refletindo a relativa imaturidade da tecnologia. "O modelo de alocação de áreas para projetos e o apoio estatal são adaptados à energia eólica offshore flutuante e contribuirão tanto para o desenvolvimento tecnológico quanto para a redução de custos para projetos subsequentes", afirmou Aasland."
Fonte: Reuters; 19/05/2025
"A legislação apresentada pelos republicanos na Câmara dos Representantes dos EUA na semana passada pode colocar 300 fábricas nacionais de energia solar e armazenamento de energia em risco e eliminar quase 300.000 empregos, alertou um importante grupo comercial do setor solar na segunda-feira. A análise da Associação das Indústrias de Energia Solar ocorre em meio a uma campanha de lobby para convencer os legisladores americanos a salvaguardar os créditos fiscais para energia limpa, que, no plano republicano, seriam eliminados mais rapidamente e enfrentariam novas restrições ao uso de componentes fabricados na China. "Se esta proposta se tornar lei, quase 300 fábricas nos EUA — a maioria em estados republicanos — poderão fechar ou nunca abrir, e simplesmente não teremos a energia necessária para impulsionar a inovação americana em IA e data centers", disse a presidente da SEIA, Abigail Ross Hopper, em um comunicado. A legislação proposta visa subsídios essenciais da lei climática do ex-presidente Joe Biden, a Lei de Redução da Inflação, que apoia a energia eólica e solar, o hidrogênio e outras tecnologias favoráveis ao clima. A maioria das fábricas de energia solar e armazenamento que se beneficiam dos créditos fiscais do IRA estão em estados republicanos que votaram no presidente Donald Trump. A proposta orçamentária resultaria na perda de US$ 220 bilhões em investimentos em energia solar e armazenamento até 2030, estimou a SEIA. Também custaria 292.000 empregos na área, incluindo 86.000 na indústria. A energia solar e o armazenamento, segundo as políticas atuais, devem representar 73% do acréscimo de capacidade elétrica nos EUA entre 2025 e 2030, tornando o setor crucial para atender à crescente demanda por energia nos EUA."
Fonte: Reuters; 19/05/2025
Governo Trump permite que o parque eólico offshore de Nova York retome a construção
"O governo Trump suspendeu uma ordem de parada de um mês em uma grande instalação eólica offshore planejada na costa de Nova York, informou o desenvolvedor do projeto na segunda-feira. A empresa norueguesa de energia Equinor anunciou que as atividades de construção do Empire Wind, um projeto de US$ 5 bilhões que deverá fornecer energia para meio milhão de residências em Nova York, foram autorizadas a retomar. “Gostaria de agradecer ao presidente Trump por encontrar uma solução que salva milhares de empregos americanos e prevê investimentos contínuos em infraestrutura de energia nos EUA”, disse o CEO da Equinor, Anders Opedal, em um comunicado no qual também agradeceu à liderança da Noruega por levantar a questão junto ao governo Trump. A governadora de Nova York, Kathy Hochul, também foi fundamental para que o projeto voltasse aos trilhos, afirmou Opedal. Funcionários do Departamento do Interior dos EUA, que emitiram a ordem no mês passado, não estavam imediatamente disponíveis para comentar. A Equinor adquiriu o arrendamento do Empire Wind durante o primeiro governo de Trump em 2017, e o projeto de 810 megawatts foi aprovado pelo ex-presidente Joe Biden em 2023. De acordo com a empresa, o projeto está 30% concluído. No entanto, em 16 de abril, o secretário do Interior, Doug Burgum, pediu à Equinor que interrompesse a construção, afirmando que o governo Biden havia apressado a aprovação do projeto sem uma análise ambiental adequada."
Fonte: Reuters; 19/05/2025
EUA devem declarar que as regras de economia de combustível de Biden excederam a autoridade legal
"O Departamento de Transportes dos EUA deve declarar que as regras de economia de combustível emitidas pelo então presidente Joe Biden excederam a autoridade legal do governo ao incluir veículos elétricos na definição das regras, disseram autoridades da montadora na segunda-feira. O Secretário de Transportes, Sean Duffy, disse que a Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário do departamento enviou na sexta-feira sua regra interpretativa, "Redefinindo o Programa Corporativo de Economia Média de Combustível", à Casa Branca para revisão.O governo anterior havia "usado ilegalmente os padrões CAFE como uma exigência secreta para veículos elétricos – elevando o preço dos carros", afirmou ele em um comunicado. Remover os veículos elétricos dos cálculos para créditos e das exigências regulatórias poderia resultar em menores requisitos gerais de economia de combustível. A NHTSA anunciou em junho que aumentaria os requisitos CAFE para cerca de 4,67 litros por 100 km (50,4 milhas por galão) até 2031, ante os atuais 39,1 mpg para veículos leves. No ano passado, 120 legisladores republicanos afirmaram que a NHTSA excedeu sua autoridade ao adotar padrões de economia de combustível "que efetivamente tornam obrigatórios os veículos elétricos, ao mesmo tempo em que forçam a saída do mercado de motores de combustão interna"."
Fonte: Reuters; 19/05/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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