Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,3% e 0,2%, respectivamente.
• Na política, (i) o Congresso Nacional derrubou ontem os vetos do presidente Lula a trechos da lei que cria o marco legal das eólicas offshore - em um dos vetos derrubados, os parlamentares retomaram o dispositivo que permite a prorrogação, por até 20 anos, dos contratos do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa); e (ii) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou ontem a nova resolução que regulamentará a certificação da produção ou importação eficiente de biocombustíveis e o credenciamento de firmas inspetoras no Renovabio - aprovado pela diretoria colegiada da agência na última quinta (12/6), o documento publicado no Diário Oficial da União desta terça é resultado de uma discussão iniciada em 2023.
• Do lado das empresas, na reta final da votação pelas companhias da quinta reforma do Novo Mercado, a grande discussão deixou de focar nas novas regras propostas pela B3, e sim no sistema da votação que vai decidir as mudanças - a Abrasca, que representa as empresas listadas, está questionando o modelo de votação, em que as propostas são aprovadas se menos de um terço dos participantes do Novo Mercado discordarem, com as abstenções hoje contando como voto a favor.
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Brasil
Empresas
Mudanças no Novo Mercado acendem alerta vermelho entre controladores
"Na reta final da votação pelas companhias da quinta reforma do Novo Mercado, a grande discussão deixou de focar nas novas regras propostas pela B3 – e sim no sistema da votação que vai decidir as mudanças. A Abrasca – que representa as empresas listadas – está questionando o modelo de votação, em que as propostas são aprovadas se menos de um terço dos participantes do Novo Mercado discordarem, e em que as abstenções hoje contam como voto a favor. No modelo de votação, “a inação dos participantes é suficiente para definir mudanças estruturais, o que é um risco a todas as companhias nele listadas”. A Abrasca disse que seus associados formaram um consenso de que as mudanças “devem ser aprovadas pelo voto afirmativo da ampla maioria.” Além da questão da forma, há a questão da substância. A Abrasca também está recomendando voto contrário à maior parte das mudanças nas regras que regem os conselhos de administração, alterando seu posicionamento anterior, de novembro, que era favorável. Agora, a entidade diz que as regras sobre os conselhos “devem ser voluntárias de cada companhias e seus stakeholders”."
Fonte: Brazil Journal; 17/06/2025
Pesquisa aponta lacunas em relatórios de sustentabilidade de companhias abertas
"A Resolução 193 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que em 2023 estabeleceu a adoção obrigatória dos padrões do Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade (CBPS) pelas companhias abertas, representa um marco ao estabelecer diretrizes internacionais na divulgação de questões de sustentabilidade que têm impacto financeiro. Essa iniciativa promete trazer maior comparabilidade e confiabilidade aos relatórios corporativos, contribuindo para decisões mais bem informadas pelos administradores das companhias, pelos investidores e pelas demais partes interessadas. No entanto, o caminho rumo à transparência efetiva ainda é desafiador. Poucas empresas assumiram publicamente o compromisso de adotar as normas IFRS S1 e S2 antes do prazo dado pela CVM para a aplicação compulsória — isto é, exercícios sociais iniciados a partir de 2026. Além da falta de priorização do assunto, o silêncio das companhias também sugere que a produção de informações confiáveis, que possam, inclusive, ser asseguradas, exige esforços bem maiores e complexos do que aquilo que é tradicionalmente reportado sobre sustentabilidade, mas de forma voluntária. A pesquisa Relatórios de Sustentabilidade de Companhias de Capital Aberto: Compreendendo as Práticas de Divulgação de Informações, recém-lançada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), mostra que, embora muitas empresas publiquem relatórios voluntários, há lacunas importantes que precisam ser superadas para que a sustentabilidade seja, de fato, tratada como uma dimensão estratégica dos negócios."
Fonte: Valor Econômico; 17/06/2025
Leilão da ANP: 34 dos 172 blocos são arrematados, com ágio de 534% e quase R$ 1 bi de bônus
"O leilão de petróleo realizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), nesta terça-feira teve apenas 34 dos 172 blocos em oferta arrematados por empresas do setor. Mas consagrou a Margem Equatorial como a nova fronteira para exploração de óleo e gás país. Ao todo, o certame somou R$ 989,26 milhões em bônus de assinatura (valores pagos à União), com ágio de 534,47%, de acordo com dados compilados pela agência reguladora. A previsão de investimento mínimo ficou em R$ 1,45 bilhão, apontando um ágio de 33,47% em relação ao programa exploratório mínimo. Em fevereiro último, quando saiu o cronograma do leilão desta terça-feira, havia 332 blocos exploratórios disponíveis. E a estimativa do Ministério de Minas e Energia (MME) era de arrecadar R$ 444 milhões em bônus de assinatura. Portanto, o resultado foi mais que o dobro do previsto. Por outro lado, a pasta esperava R$ 3,2 bilhões em investimentos exploratórios mínimos, mas acabou com pouco mais da metade dessa soma. O resultado foi extremamente positivo e é uma demonstração da confiança dos investidores no potencial exploratório do Brasil - afirmou Patricia Baran, diretora-geral interina da ANP. Dentre 31 empresas habilitadas a participar do leilão, nove apresentaram propostas e levaram blocos: Petrobras, ExxonMobil, Chevron, CNPC, Karoon, Shell, PetroGal, Equinor e Dillianz. Na última sexta-feira, a ANP afirmou que 12 companhias tinham apresentado declarações de interesse e garantias de oferta para esses setores em oferta. A Petrobras liderou o trâmite, levando 13 blocos, em grande parte dos lances em consórcio com a ExxonMobil. Na assinatura dos contratos, a estatal vai pagar cerca de R$ 139 milhões em bônus."
Fonte: O Globo; 17/06/2025
Política
ANP publica resolução com atualização de regras de certificação no Renovabio
"A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou, nesta terça (17/6), a nova resolução que regulamentará a certificação da produção ou importação eficiente de biocombustíveis e o credenciamento de firmas inspetoras no Renovabio. Aprovado pela diretoria colegiada da agência na última quinta (12/6), o documento publicado no Diário Oficial da União desta terça é resultado de uma discussão iniciada em 2023, com a abertura de consulta e audiência públicas. Em abril de 2025, a atualização das regras voltou ao holofotes após o Renovabio aparecer no relatório anual do governo dos Estados Unidos sobre políticas protecionistas que prejudicariam exportadores norte-americanos. Na época, a ANP disse à agência eixos que a nova resolução deveria ser publicada até o final do semestre. A resolução 984/2025 substitui a 758/2018, com regras de elegibilidade do produtor de biomassa para o Renovabio e critérios para credenciamento de firmas inspetoras. Entre as alterações está a diferenciação de critérios para emissão da Nota de Eficiência Energético-Ambiental para produtores de biomassa nacional e estrangeiros. Ambos precisam cumprir com a regra básica de não supressão de vegetação nativa desde 27 de novembro de 2018. Mas no caso dos produtores nacionais, é preciso também estar com Cadastro Ambiental Rural (CAR) ativo ou pendente."
Fonte: Eixos; 17/06/2025
Em Bonn, Brasil e ONU apresentam Balanço Ético Global para acelerar ação climática na COP30
"Durante a Conferência de Bonn, o Brasil apresentou uma iniciativa que visa incorporar a lente ética e justa ao debate sobre mudanças climáticas: o Balanço Ético Global (BEG). Em preparação para a COP30, a grande conferência do clima que será realizada em Belém do Pará em novembro, a proposta liderada pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o secretário-geral da ONU, António Guterres, foi detalhada pelo governo brasileiro nesta terça-feira, 17, e contou com a participação de autoridades brasileiras e internacionais. O balanço faz parte de um dos quatro círculos lançados pela presidência da COP em abril para ampliar a capacidade de mobilização e articulação rumo à implementação efetiva dos compromissos climáticos. O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP, contextualizou a iniciativa dentro da estratégia brasileira de mobilização. "Temos circunstâncias especiais – dez anos do Acordo de Paris – e nós temos de avançar em várias frentes", disse. Segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, o projeto surge em um momento crítico para o planeta. "Nos últimos 21 meses, a temperatura global excedeu o 1,5 grau", lembrou em coletiva de imprensa, ao evidenciar que as ações realizadas até hoje são insuficientes para conter a crise climática e seus efeitos mais dramáticos. Entre os temas-chave em debate para um futuro sustentável, estão o financiamento climático, a transição energética justa, a ampliação da voz dos povos e comunidades tradicionais e indígenas e a governança."
Fonte: Exame; 17/06/2025
Congresso derruba veto de Lula a trechos de marco das eólicas offshore
"Em um recado ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o Congresso Nacional derrubou na terça-feira (17) os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a trechos da lei que cria o marco legal das eólicas offshore. O impacto da decisão dos congressistas para o consumidor será de R$ 164 bilhões, segundo levantamento da PSR, consultoria especializada no setor elétrico. Em um dos vetos derrubados, os parlamentares retomaram o dispositivo que permite a prorrogação, por até 20 anos, dos contratos do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Ainda segundo a PSR, apenas para essa medida, o impacto projetado para o consumidor é de cerca de R$ 39 bilhões até 2050, R$ 12 bilhões a mais do que estava previsto sem a prorrogação dos contratos. Até a manhã de terça-feira, o governo esperava que os vetos relativos ao marco das eólicas offshore seriam adiados. A articulação para a inclusão de dispositivos vetados por Lula no projeto das eólicas offshore foi feita diretamente pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), desafeto de Silveira. Lula vetou este trecho sob a justificativa de que poderia gerar custos adicionais na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com impacto na conta de luz. Além disso, argumentou que o dispositivo não tinha relação direta com a regulamentação da geração de energia eólica no mar, sendo chamado de “jabuti” no jargão político. Ao sancionar a lei, em janeiro, Lula manteve os incentivos às fontes renováveis, mas vetou itens considerados prejudiciais aos consumidores, como subsídios para térmicas a carvão mineral."
Fonte: Valor Econômico; 17/06/2025
Marco legal do mercado de carbono demanda superação de desafios
"O marco legal brasileiro do mercado de carbono no país foi estabelecido no final do ano passado, com a sanção da Lei 15.042/2024, que criou o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE). A regulamentação está em andamento, com previsão de ser concluída em 2026. Após esse processo, a implementação será progressiva. Segundo especialistas, apesar de ser um ramo promissor, existem desafios a serem superados. Para Rafael Schur, sócio e líder do segmento de Mercado de Serviços Financeiros na EY Brasil, a regulamentação é uma etapa fundamental, na qual serão definidos os detalhes operacionais e as bases jurídicas do sistema. A EY acompanha experiências internacionais e, na visão de Schur, o Brasil tem a oportunidade de construir um modelo regulatório robusto, se baseando em acertos e evitando erros de outros países, mas também considerando suas peculiaridades. “O ponto central é que a regulamentação precisa ser amigável ao mercado”, diz, referindo-se à importância de regras claras e de um ambiente atrativo, capaz de engajar investidores e garantir um volume consistente de negociações. Tiago Ricci, diretor jurídico da Systemica - empresa especializada na geração e gestão de crédito de carbono e ativos ambientais -, acrescenta que o mercado regulado de carbono deve ter como pilares a credibilidade das informações e a interoperabilidade com o mercado voluntário e com o exterior. Além disso, precisam ser trabalhadas medidas para assegurar segurança jurídica e mitigação de riscos, como fundiários, aqueles relacionados à pouca experiência de algumas empresas na restauração de florestas nativas e sobre a melhor forma de lidar com povos protegidos a exemplo de indígenas e quilombolas, afirma."
Fonte: Valor Econômico; 18/06/2025
Internacional
Política
Noruega lança um projeto industrial de captura de carbono em grande escala com bilhões em subsídios
"A Noruega lançou a maior operação em grande escala do mundo de captura e armazenamento industrial de carbono, investindo bilhões de dólares em subsídios no empreendimento para capturar as emissões de produtos altamente poluentes, como o cimento. A primeira remessa de dióxido de carbono saiu da fábrica da Heidelberg Materials em Brevik, no sul da Noruega, este mês, por navio, e será injetada em reservatórios sob o Mar do Norte em agosto pelo consórcio Northern Lights, formado pelos grupos petrolíferos Equinor, Shell e TotalEnergies. O custo do projeto Longship para os primeiros 10 anos é estimado em 34 bilhões de coroas norueguesas (US$ 3,4 bilhões), dos quais o estado norueguês, rico em petróleo e gás, está subsidiando 22 bilhões de coroas norueguesas. O projeto está definido para armazenar 5 milhões de toneladas de dióxido de carbono sob o mar, uma pequena fração das mais de 2,5 bilhões de toneladas de emissões produzidas anualmente pela indústria de cimento. “A transição verde não é fácil, mas é possível”, disse Terje Aasland, ministro da Energia da Noruega, ao iniciar o projeto."
Fonte: Eixos; 17/06/202
Conselho da UE aprova requisitos para a reciclagem de veículos no fim da sua vida útil
"O Conselho da União Europeia anunciou na terça-feira que chegou a um acordo sobre os requisitos para garantir que os veículos novos sejam projetados de forma a facilitar sua reutilização e reciclagem. Em comunicado, o conselho afirmou que sua posição se baseia no regime de responsabilidade estendida do produtor (EPR), uma política ambiental que atribui aos produtores a responsabilidade por todo o ciclo de vida de seus produtos, incluindo a gestão dos resíduos pós-consumo. “O regulamento introduz, em particular, uma meta obrigatória para plásticos reciclados e abre a possibilidade de estabelecer metas futuras para aço reciclado, alumínio e matérias-primas críticas”, declarou o conselho. Em nota, a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA) saudou a posição do conselho, ressaltando que ela não deve comprometer a competitividade do setor. “As novas regras para a reciclagem de veículos ao final de sua vida útil devem ser tecnicamente viáveis e apoiadas por um quadro coerente. A transformação da reciclagem de veículos em fim de vida não acontecerá da noite para o dia”, afirmou a diretora-geral da ACEA, Sigrid de Vries. O conselho agora iniciará negociações com o Parlamento Europeu para definir as regras finais."
Fonte: Eixos; 17/06/2025
Conselho da UE aprova requisitos para a reciclagem de veículos no fim da sua vida útil
"O Conselho da União Europeia anunciou na terça-feira que chegou a um acordo sobre os requisitos para garantir que os veículos novos sejam projetados de forma a facilitar sua reutilização e reciclagem. Em comunicado, o conselho afirmou que sua posição se baseia no regime de responsabilidade estendida do produtor (EPR), uma política ambiental que atribui aos produtores a responsabilidade por todo o ciclo de vida de seus produtos, incluindo a gestão dos resíduos pós-consumo. “O regulamento introduz, em particular, uma meta obrigatória para plásticos reciclados e abre a possibilidade de estabelecer metas futuras para aço reciclado, alumínio e matérias-primas críticas”, declarou o conselho. Em nota, a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA) saudou a posição do conselho, ressaltando que ela não deve comprometer a competitividade do setor. “As novas regras para a reciclagem de veículos ao final de sua vida útil devem ser tecnicamente viáveis e apoiadas por um quadro coerente. A transformação da reciclagem de veículos em fim de vida não acontecerá da noite para o dia”, afirmou a diretora-geral da ACEA, Sigrid de Vries. O conselho agora iniciará negociações com o Parlamento Europeu para definir as regras finais."
Fonte: Eixos; 17/06/2025
Japão e Reino Unido assinarão memorando para colaboração em fusão nuclear
"Japão e Reino Unido vão trabalhar juntos em fusão nuclear, combinando a tecnologia britânica de robôs controlados remotamente e as capacidades de fabricação japonesas. O plano é ter uma operação viável até a década de 2030, apurou o “Nikkei Asia”. Hiroshi Masuko, funcionário do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão, e Kerry McCarthy, subsecretário de Estado parlamentar do Departamento de Segurança Energética e Net Zero do Reino Unido, assinarão um memorando de cooperação em Londres nesta quinta-feira (17). Os dois países vão compartilhar pesquisa e desenvolvimento, uso comum de instalações, desenvolvimento de recursos humanos e estabelecimento de normas de segurança. Grupos industriais de ambos os países também estão elaborando um memorando de cooperação. Neste mês, o Japão lançou sua Estratégia de Inovação em Energia de Fusão revisada, que estabelece a meta de "ser pioneiro na demonstração de geração de energia na década de 2030". O Japão tem grandes expectativas em aproveitar a expertise do Reino Unido na gestão de reatores de fusão nuclear. A fusão nuclear gera energia forçando a fusão dos núcleos atômicos. O combustível, o deutério, é abundante na água do mar e o processo não emite gases de efeito estufa. No entanto, a manutenção regular é essencial, pois as paredes do reator são danificadas durante a reação, e robôs controlados remotamente são necessários nesse processo."
Fonte: Valor Econômico; 17/06/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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