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China testará projeto piloto utilizando veículos elétricos como baterias na rede de energia | Café com ESG, 02/04

Novo projeto da China utiliza carros elétricos como baterias na rede de energia; Acordo entre Caixa e governo para recuperação de florestas degradadas

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,7% e 0,9%, respectivamente.

• No Brasil, um acordo de cooperação técnica firmado ontem pela Caixa Econômica Federal com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) vai disponibilizar R$ 50 milhões para o Programa Nacional de Florestas Produtivas - a parceria tem como objetivo a recuperação de áreas degradadas e a implementação de políticas públicas voltadas para as agendas ambiental e climática.

• No internacional, (i) o governo chinês lançou hoje um projetos-piloto em nove cidades que utiliza veículos elétricos como baterias para reforçar o fornecimento de energia na rede durante picos de demanda - os carros conectados à rede também poderiam ajustar seus horários de carregamento para evitar períodos de pico e fornecer serviços essenciais, como a regulação de frequência; e (ii) as montadoras europeias oficializaram ontem na Comissão Europeia um pedido de flexibilização nas regras de redução de emissões de CO2 para carros e vans - de forma geral, as montadoras pedem uma extensão do prazo para cumprir com as metas para três anos, em vez de um, dado que dependem da venda de veículos elétricos, um segmento em que estão atrás no relativo ao desenvolvimento tecnológico dos chineses e norte-americanos.

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Brasil

Empresas

Petrobras fecha acordo de 5 anos com instituto francês por P&DI em transição e descarbonização

"A Petrobras, por meio do seu Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (Cenpes), firmou um acordo de cinco anos renováveis por igual período com o Instituto Francês do Petróleo e Energias Renováveis (Ifpen) para pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&DI) voltados a projetos de transição energética e descarbonização. O acordo permite que a Petrobras estabeleça parcerias com subsidiárias do Ifpen, como o Grupo Axens, Beicip-Franlab, IFP Training e GreenWits. O chamado “master agreement”, além de novas tecnologias, inclui treinamentos e estabelece diretrizes sobre diferentes modelos de projetos, propriedade intelectual e aplicação dessas tecnologias. A diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi, disse em nota que captura e armazenamento de CO2, geração renovável, armazenamento de energia, mobilidade elétrica e biocombustíveis estão entre os objetos do acordo. O acordo, emenda Baruzzi, vem em linha com o Plano Estratégico da companhia, que prevê investimento de US$ 16,3 bilhões em projetos de baixo carbono nos próximos cinco anos. O master agreement, destaca a Petrobras, é mais amplo que um Memorando de Entendimento (MoU), sendo um documento que estabelece termos e condições gerais entre as partes para futuras transações e acordos específicos, espécie de documento-base que padroniza cláusulas acelerando a abertura de novos projetos. O acordo de momento é um aprofundamento da relação entre as partes."

Fonte: Eixos; 01/04/2025

Acordo entre governo e Caixa vai destinar R$ 50 mi para recuperação de áreas florestais

"Um acordo de cooperação técnica firmado nesta terça-feira (1º) pela Caixa Econômica Federal com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) vai disponibilizar R$ 50 milhões para o Programa Nacional de Florestas Produtivas. A parceria tem como objetivo a recuperação de áreas degradadas e a implementação de políticas públicas voltadas para as agendas ambiental e climática. Os recursos previstos no acordo serão oriundos do Fundo Socioambiental (FSA), que é alimentado por multas aplicadas a infratores ambientais. O valor será destinado à abertura de uma chamada pública para assistência técnica e extensão rural às famílias que atuarão na cadeia produtiva agroalimentar sustentável. De acordo com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, a iniciativa busca capacitar as famílias produtoras de alimentos na Amazônia, promovendo a recuperação da floresta com espécies produtivas e assegurando tanto a sustentabilidade ambiental quanto a econômica. “Nós vamos garantir uma melhor renda para os agricultores e uma restauração florestal para fortalecer o papel que aquela floresta [amazônica] desempenha no Brasil e no mundo na regulação do clima do planeta”, disse o ministro. Segundo Teixeira, o próximo passo do acordo será a publicação do edital pelo qual as cooperativas e associações de produtores rurais poderão concorrer aos recursos disponibilizados pela Caixa. Ele explica que, além do acesso ao crédito, os agricultores também terão acesso à assistência técnica."

Fonte: Valor Econômico; 01/04/2025

Política

MDIC: fim de subsídios fósseis pode ajudar Brasil a decolar biorrefino

"Com potencial de movimentar R$ 17,5 bilhões no Brasil até 2034, o desenvolvimento de biorrefinarias para produção de diesel verde e combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, em inglês) ainda depende de uma série de decisões políticas do governo brasileiro, entre elas, restringir o crédito a combustíveis fósseis. Relatório recém lançado pelo Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), em parceria com Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), traz entre as 15 recomendações para as políticas de biorrefino a taxação de carbono fóssil e a remoção de subsídios para combustíveis fósseis. Intitulado Elementos para uma Estratégia Nacional para Implementação de Biorrefinarias no Brasil, o documento (.pdf) foi elaborado pela Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Biondústria, então comandada por Rodrigo Rollemberg. Ele anunciou, em março, a saída da pasta para assumir como deputado federal. O documento aponta que o biorrefino deve ter quatro atributos como ideais a serem alcançados: diversificação de produtos, aproveitamento integral da biomassa, circularidade e inserção regional. Conquistar isso, no entanto, não será fácil. O aproveitamento integral de recursos ainda não é uma regra no biorrefino brasileiro, a diversificação de produtos é limitada e tende a ser voltada para os de baixo valor agregado, e muitas biomassas são exploradas para extrair apenas um produto principal, exemplifica o estudo. É aí que entra o papel do Estado, na formulação de políticas públicas destinadas a superar esses gargalos e modificar a estrutura de produção."

Fonte: Eixos; 01/04/2025

Haddad: COP30 não pode ser símbolo de paralisia e fragmentação

"O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira que a COP 30, que se realizará em novembro no Brasil, na cidade de Belém, deve ser símbolo de “esperança e ação”, não de “paralisia e fragmentação”. A declaração foi feita ao lado do ministro da Economia e das Finanças da França, Éric Lombard. Os dois participaram da cerimônia de abertura dos Diálogos Econômicos Brasil-França, na sede do ministério em Paris. Para Haddad, a colaboração entre Brasil e França é crucial em tempos de incertezas econômicas. Haddad afirmou que a falta de ambição para enfrentar efeitos extremos das mudanças do clima será vista como falta de compromisso. Segundo o ministro, o Brasil está comprometido com a criação de uma “taxonomia sustentável” (sistema para mobilizar e redirecionar fluxos de capitais para os investimentos de enfrentamento à crise climática) que permita o acesso a recursos financeiros para projetos que atendam a critérios ambientais e sociais. O ministro da Economia francês fez comentários na mesma linha do ministro brasileiro, afirmando que a COP30 não será só uma conferência técnica. “Queremos fazer com que a COP leve a engajamentos concretos. A França compartilha a ambição do Brasil de financiar a transição no todo dos países do Sul”, afirmou Éric Lombard."

Fonte: Valor Econômico; 01/04/2025

Internacional

Empresas

A próxima grande novidade na captura de carbono? Lixo.

"Um grupo de empresas de tecnologia está investindo em uma nova forma de captura de carbono que visa reduzir as emissões do lixo doméstico, em um esforço para diminuir o uso de aterros sanitários e reduzir a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera. A Frontier, um grupo de empresas de tecnologia que inclui a empresa de pagamentos Stripe, a gigante da Internet Google e a empresa de software Salesforce, está investindo pouco menos de US$ 32 milhões em um projeto de captura e armazenamento de carbono na Noruega, na esperança de remover 100.000 toneladas métricas de carbono da atmosfera entre 2029 e 2030. De acordo com o plano, as emissões de dióxido de carbono geradas quando o lixo da capital norueguesa, Oslo, é queimado para produzir energia para aquecimento serão capturadas e armazenadas no Mar do Norte. A iniciativa faz parte de um projeto maior de captura de carbono conhecido como projeto Northern Lights. O projeto está sendo elaborado em conjunto com o governo norueguês e a Hafslund Celsio - a maior fornecedora de aquecimento urbano da Noruega - que administra o local de transformação de resíduos em energia. No local na Noruega, o lixo doméstico é separado em lixo fóssil e lixo biogênico. Os resíduos fósseis incluem materiais como plásticos, que não podem ser decompostos rapidamente. O lixo biogênico inclui o lixo proveniente de fontes orgânicas, como restos de comida ou resíduos de jardim. Após a triagem, os resíduos são queimados pela Hafslund Celsio, e a energia gerada é usada para aquecer a cidade de Oslo."

Fonte: The Wall Street Journal; 01/04/2025

Política

Reino Unido busca projetos de geração de energia 100% a hidrogênio até 2030

"O governo do Reino Unido lançou, na segunda (31/3), uma chamada pública para receber evidências técnicas de projetos que utilizem 100% de hidrogênio para gerar eletricidade (hydrogen to power — H2P) capazes de entrar em operação até 2030, antes que a infraestrutura de transporte em larga escala para o energético esteja disponível. “Projetos inovadores de H2P que não dependem de uma infraestrutura de hidrogênio mais ampla e podem demonstrar operação até 2030 podem desempenhar um papel crucial para apoiar a missão de energia limpa, demonstrando prontidão para implantação de H2P em larga escala”, afirma o documento da chamada. A iniciativa, liderada pelo Departamento de Segurança Energética e Net Zero (DESNZ), espera contribuir para o aumento das energias descarbonizadas na matriz do país, como estabelecido na iniciativa Clean Power 2030 Action Plan. O plano tem, entre outros objetivos, a meta de triplicar a capacidade de geração solar do país e adicionar até 35 GW de eólicas offshore. O secretário de Segurança Energética, Ed Miliband, vem defendendo o papel do hidrogênio de baixo carbono no planejamento energético do Reino Unido, principalmente para reduzir a dependência do gás natural. Um dos objetivos é estabilizar as contas de energia do país, cortando gradualmente a importação de combustíveis fósseis. Na chamada, o governo destaca que o hidrogênio é uma das tecnologias capazes de fornecer armazenamento de energia de baixo carbono, ao mesmo tempo que oferece um caminho para a descarbonização."

Fonte: Eixos; 01/04/2025

China vai oferecer o primeiro título soberano verde global na quarta-feira

"A China deverá finalizar seu tão aguardado primeiro título soberano verde global na quarta-feira, no que deverá ser o primeiro de uma série de vendas que expandirão sua presença no mercado em um momento crucial. Depois de sinalizar que estava pronto no mês passado, as principais autoridades do Ministério das Finanças da China apresentaram os detalhes em uma reunião com investidores em Londres na terça-feira, onde o título de 6 bilhões de yuans (US$ 825 milhões) deverá ser emitido na Bolsa de Valores de Londres. O mercado de títulos verdes cresceu e chegou a valer cerca de US$ 3 trilhões nos últimos anos. As empresas chinesas, inclusive as estatais, contribuíram significativamente para esse crescimento, mas há anos os investidores internacionais esperam que o governo tome uma atitude. O diretor geral do Ministério das Finanças da China, Yu Hong, e seu vice-diretor geral, Xing Chaohong, destacaram que a emissão seria feita em duas partes - uma com vencimento de 3 anos e a segunda com vencimento de 5 anos. Ambas terão taxas de juros fixas. Espera-se que elas fiquem abaixo de 2%, embora isso dependa da demanda durante o processo formal de venda, que está sendo supervisionado por nada menos que oito bancos da China e da Europa. Um título global chinês - emitido em um dos principais centros financeiros internacionais - já era esperado há muito tempo, devido ao tamanho do país."

Fonte: Reuters; 01/04/2025

UE propõe regras mais flexíveis para as metas de emissões de CO2 das montadoras

"As montadoras terão três anos, em vez de um, para cumprir as metas de emissões de CO2 da União Europeia para 2025 para carros e vans, de acordo com uma proposta para flexibilizar as regras, publicada pela Comissão Europeia na terça-feira. Os fabricantes de automóveis europeus pediram a Bruxelas um alívio em relação às metas, que dependem da venda de mais veículos elétricos, um segmento em que estão atrás dos rivais chineses e norte-americanos. De acordo com as alterações propostas, a UE basearia a conformidade com as regras de CO2 para 2025 nas emissões médias de uma montadora no período de 2025 a 2027, em vez de apenas neste ano. “Com a iniciativa de hoje, concedemos mais flexibilidade a esse setor fundamental e, ao mesmo tempo, mantemos o curso de nossa meta climática”, disse a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, em um comunicado. Von der Leyen prometeu, no início deste mês, dar às montadoras “espaço para respirar” em relação às regras, depois que os fabricantes de automóveis europeus disseram que as metas originais poderiam resultar em multas de até 15 bilhões de euros (US$ 16,2 bilhões) para o setor por não atingir as metas. Os limites mais rígidos de emissões de dióxido de carbono da UE para as montadoras entraram em vigor este ano, exigindo que pelo menos um quinto de todas as vendas da maioria das montadoras sejam de veículos elétricos. A proposta de terça-feira para ajustar a lei requer a aprovação do Parlamento Europeu e dos países da UE, que podem propor outras mudanças."

Fonte: Reuters; 01/04/2025

China irá lançar projetos de carros conectados à rede para equilibrar o fornecimento de energia

"A China planeja lançar projetos-piloto em nove cidades que usariam a crescente frota de veículos elétricos do país como baterias para reforçar o fornecimento de energia na rede durante picos de demanda, de acordo com um anúncio do governo na quarta-feira. A medida segue as regras emitidas no ano passado pelo planejador estatal, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC), para fortalecer a integração de novos veículos de energia com a rede, em meio a preocupações de que a rápida adoção de VEs sobrecarregaria os sistemas de geração e transmissão. A maioria dos 30 projetos em cidades como Pequim, Xangai, Shenzhen e Guangzhou é de veículo para rede ou V2G, de acordo com o anúncio da NDRC e do órgão regulador de energia. Os carros funcionariam como baterias, armazenando energia e enviando-a de volta para a rede. Os carros conectados à rede também poderiam ajustar seus horários de carregamento para evitar períodos de pico e fornecer serviços essenciais, como a regulação de frequência. O fornecimento desses serviços poderia se tornar um fluxo de receita alternativo para proprietários ou operadores de estações de recarga. De acordo com o aviso, as empresas de rede elétrica são responsáveis pela criação dos pilotos, e os governos provinciais devem liderar o desenvolvimento das instalações de recarga. O órgão regulador de energia tem a tarefa de apoiar a participação de aplicativos de veículos conectados à rede no comércio de energia."

Fonte: Reuters; 02/04/2025

China planeja fusão de montadoras estatais para impulsionar veículos elétricos

"O governo chinês incentivará a reestruturação e a consolidação entre as principais montadoras estatais, que têm lutado para acompanhar a mudança para veículos elétricos, disse um funcionário do governo na terça-feira. Gou Ping, vice-presidente da Comissão de Administração e Supervisão de Ativos Estatais do Conselho de Estado, fez os comentários em um fórum de veículos elétricos em Pequim. A comissão supervisiona cerca de 100 empresas estatais "centrais", incluindo o China South Industries Group, que é dono da Chongqing Changan Automobile; Dongfeng Motor Corp., controladora do Dongfeng Motor Group; e China FAW Group. Gou disse que o realinhamento visa concentrar recursos de desenvolvimento e fabricação para melhorar a competitividade das montadoras globalmente. À medida que os mercados estrangeiros se tornam cada vez mais cautelosos com os veículos elétricos chineses de baixo custo, o governo chinês busca incentivar as empresas a melhorar a qualidade dos veículos e competir de forma mais eficaz. Changan e Dongfeng disseram em fevereiro que suas respectivas controladoras estão planejando uma "reestruturação" com outra empresa estatal central. Nenhuma delas identificou a outra empresa em questão, gerando especulações de que pretendem se fundir. Changan, Dongfeng e FAW firmaram em 2017uma parceria no desenvolvimento de elétricos e passaram a cooperar mais estreitamente desde então, com executivos se revezando entre as três empresas."

Fonte: Valor Econômico; 02/04/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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