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China prepara emissão de título verde soberano; EUA e Ucrânia discutem energia nuclear | Café com ESG, 20/03

Título soberano verde da China; Possível parceria entre EUA e Ucrânia em nuclear

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,8% e 1,0%, respectivamente.

• Na política, (i) o Ministério das Finanças da China informou ontem que emitirá até US$ 829 milhões em títulos verdes soberanos em Londres - de acordo com o Ministério, esse será o primeiro de uma série de emissões para atrair fundos internacionais para apoiar o desenvolvimento doméstico verde e de baixo carbono; e (ii) segundo comunicado assinado pelo secretário de Estado, Marco Rubio, e pelo enviado especial americano, Mike Waltz, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, vem discutindo possíveis parcerias em energia nuclear - para Trump, os EUA poderiam ser muito úteis na operação das usinas do país do leste europeu dado sua expertise em eletricidade.

• Ainda na esfera pública, a Comissão Europeia anunciou, nesta quarta (19/3), um plano de ação para o setor de aço e metais, buscando garantir a competitividade da indústria siderúrgica do bloco e sua transição para uma produção mais sustentável - o plano tem entre seus eixos o acesso à energia limpa a preços competitivos e o uso do hidrogênio de baixo carbono como estratégias para descarbonizar a produção de aço na União Europeia.

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Brasil

Empresas

RD Saúde amplia governança com automação das análises de risco de fornecedores

"A RD Saúde, dona das marcas Drogasil e Raia, automatizou totalmente o processo de avaliação de risco de seus fornecedores desde 2024. A medida, que integra tecnologia e análise de dados, permite à empresa reduzir de dias para segundos o tempo necessário para analisar os parceiros comerciais, melhorando a eficiência da governança de terceiros. A automatização surgiu graças à parceria com a Neoway, uma empresa especializada em inteligência de dados e analytics, que utiliza dados de fontes públicas para gerar pontuações de risco baseadas em regras pré-definidas, identificando sinais de alerta, como a possível falência de empresas fornecedoras. Anteriormente, as análises de risco eram feitas manualmente, com prazos que variavam de um a sete dias úteis. Com a implementação de sistemas automatizados, o tempo médio de avaliação foi reduzido para apenas alguns segundos. Além disso, os resultados agora são apresentados em painéis digitais, organizados por categoria e atualizados em tempo real, o que facilita a visualização e a tomada de decisões. Rodrigo Lasalvia, gerente de governança de fornecedores e gestão de contratos da RD Saúde, destacou a importância da credibilidade dos dados para mitigar riscos. "A parceria com a Neoway nos ajuda a garantir a agilidade e a precisão necessárias para acompanhar informações e monitorar nossos parceiros estratégicos", afirmou Lasalvia."

Fonte: Exame; 19/03/2025

Aperam capta R$ 1,55 bi para investir em programa florestal no Brasil

"A Aperam, maior produtora de aço inoxidável da América Latina, assegurou 250 milhões de euros (R$ 1,55 bilhão ao câmbio atual) junto à International Finance Corporation (IFC), com o objetivo de fortalecer seu programa de gestão florestal no Brasil, encabeçado pela Aperam BioEnergia. Do total do pacote a ser financiado, até 150 milhões de euros correspondem a recursos próprios da IFC e até 100 milhões de euros serão originados em outros credores, entre os quais o banco ING. Essa é a primeira iniciativa da IFC para fomentar projetos de sustentabilidade do setor de metais no país. Conforme o grupo siderúrgico, sua subsidiária de bioenergia administra cerca de 150 mil hectares de florestas no Brasil, dos quais mais de 60 mil hectares de preservação de vegetação nativa. A Aperam utiliza o programa florestal para obtenção de carvão vegetal, que substituiu integralmente o uso de carvão mineral em suas operações produtivas no país, com redução importante nas emissões de dióxido de carbono. “O investimento fomentará a aquisição de plantações complementares de eucalipto e a modernização dos fornos de produção de carvão vegetal da Aperam com tecnologias mais limpas e eficientes, potencializando a sustentabilidade das operações da Aperam BioEnergia”, informa, em nota. Os recursos também serão direcionados à ampliação do viveiro de mudas e melhoramento genético, com maior produção de biomassa e menor consumo de recursos hídricos."

Fonte: Valor Econômico; 19/03/2025

Itaú levanta R$ 1,4 bilhão em títulos de biodiversidade

"O Itaú Unibanco captou R$ 1,4 bilhão no mercado externo em parceria com a International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para o setor privado, e o IDB Invest, área de investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os papéis foram divididos em duas tranches, sendo uma delas voltada ao financiamento à biodiversidade e outra destinada a finalidades sociais. Do volume total, R$ 400 milhões serão destinados ao programa Reverte, que trabalha na conversão de áreas de pastagens degradadas para áreas possíveis de serem usadas na agricultura. A iniciativa é da Syngenta, multinacional de sementes e defensivos, e o Itaú BBA atua como parceiro financeiro. “A emissão é a primeira 100% focada em biodiversidade”, diz Daniel Goretti, diretor da tesouraria do Itaú Unibanco. “O banco tem um compromisso de mobilizar recursos para causas sustentáveis e queremos chegar a R$ 1 trilhão até 2030 para apoiar clientes no desenvolvimento de projetos que, de alguma forma, contribuam positivamente.” O restante do empréstimo, R$ 1 bilhão, será direcionado ao financiamento de micro, pequenas e médias empresas. Desse montante, R$ 400 milhões servirão exclusivamente para atender companhias do Rio Grande do Sul, que ainda enfrentam o desafio da reconstrução econômica após as enchentes ocorridas entre abril e maio do ano passado."

Fonte: Valor Econômico; 20/03/2025

ANP: há apenas um equipamento para identificar, em campo, mistura de biodiesel no diesel

"A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) confirmou nesta quarta-feira (19/3) ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que há apenas um equipamento para identificar, já durante a fiscalização em campo, se a mistura obrigatória de biodiesel está sendo cumprida. Esse único equipamento que a ANP dispõe pode ser utilizado em todo o país pelos fiscais. O chamado espectrofotômetro, de modelo FTIR, possibilita agilidade na identificação e apreensão do combustível, com a interdição de forma mais célere em caso de fraude. A ferramenta foi doada pelo Ministério Público do Estado do Sergipe (MPSE), a partir de acordo com o órgão regulador. “A ANP vem trabalhando para a aquisição de outros equipamentos do mesmo tipo, para ampliar a identificação de irregularidades em campo, sem prejuízo das análises em laboratório”, informou a agência, em nota. Até recentemente, o percentual de biodiesel somente era identificado em laboratório, ou seja, só após o fim da ação fiscal. Os agentes realizam análises laboratoriais nas amostras de diesel coletadas nas ações de fiscalização por meio do Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas (CPT) e da rede de laboratórios contratados via licitação. Tanto o CPT como essa rede de laboratórios contratados possuem equipamentos que detectam o teor de biodiesel presente no óleo diesel B. O setor privado pede, contudo, aumento da fiscalização em campo. A ANP diz que vem “empenhando esforços para desenvolver metodologias e utilizar equipamentos” que permitam a identificação in loco do percentual de biodiesel, buscando agilidade na fiscalização."

Fonte: Eixos; 19/03/2025

Preço do carbono deve pressionar térmicas fósseis

"Sancionada em dezembro de 2024, a lei que cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) deve tornar a geração termelétrica a partir de combustíveis fósseis mais cara, com aumento de 5% a 8% no PLD (custo da energia elétrica) durante os horários de pico de demanda, no horizonte até 2060, mostra uma análise da Aurora Energy Research. Simulando um preço de R$ 80 a tonelada do CO2, a consultoria estima que, para as térmicas a carvão, por exemplo, a precificação poderia significar até 20% de aumento nos custos marginais. Ao mesmo tempo em que discute a regulamentação do SBCE, previsto para entrar em operação até 2030, o Brasil também analisa o futuro da geração termelétrica no contexto de transição e segurança energética. O setor elétrico atual responde por apenas 4% dos 53% de emissões que serão cobertas pelo futuro mercado regulado. A alta renovabilidade da matriz brasileira tem garantido a essa indústria baixa intensidade de carbono, mas a tendência de eletrificação da economia pode mudar este cenário. Análise da Aurora Energy Research indica que, mesmo em diferentes cenários de precificação de carbono, o aumento da demanda por eletricidade se converterá em aumento de emissões. “Enquanto a precificação de carbono reduz as emissões ao limitar a geração térmica, as emissões totais ainda aumentam conforme a demanda cresce. No Brasil, as usinas a gás permanecem como a principal fonte de capacidade firme nos leilões de reserva, impulsionando maior geração térmica e emissões”, explica o pesquisador sênior da Aurora, Matheus Dias. Esse aumento, porém, fica menor à medida que o preço do carbono sobe."

Fonte: Eixos; 19/03/2025

Internacional

Empresas

Hino Motors, da Toyota, é considerada culpada por fraude de emissões nos EUA e multada em US$ 1,6 bilhão

"A Hino Motors, subsidiária da montadora japonesa Toyota, declarou-se culpada na quarta-feira por um esquema de fraude de emissões que durou vários anos nos Estados Unidos e deve pagar US$ 1,6 bilhão em penalidades, informou o Departamento de Justiça dos EUA. O juiz do Tribunal Distrital dos EUA, Mark Goldsmith, em Detroit, aceitou a confissão de culpa da fabricante japonesa de caminhões e motores e sentenciou a empresa a pagar uma multa de US$ 521,76 milhões e a cumprir cinco anos de liberdade condicional, durante os quais será proibida de importar motores a diesel fabricados por ela para os Estados Unidos. O tribunal também entrou com uma sentença de confisco de US$ 1,087 bilhão contra a empresa. “As empresas que intencionalmente fogem das leis ambientais de nosso país, inclusive fabricando dados para fingir conformidade com essas leis, merecem punição e serão responsabilizadas criminalmente”, disse o chefe interino de fiscalização da Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Jeffrey Hall. A Toyota se recusou a comentar e a Hino não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Em janeiro, a Hino disse que se declararia culpada pelo excesso de emissões do motor em mais de 105.000 veículos americanos nos Estados Unidos de 2010 a 2022."

Fonte: Reuters; 19/03/2025

TotalEnergies está de olho no hidrogênio verde do Brasil para as refinarias europeias

"A TotalEnergies SE está considerando a importação de hidrogênio verde de um projeto multibilionário em desenvolvimento no nordeste do Brasil para abastecer suas refinarias europeias. A empresa francesa de energia seria uma importante compradora de uma usina planejada pela desenvolvedora brasileira de energias renováveis Casa dos Ventos, disseram pessoas familiarizadas com o assunto, que pediram para não serem identificadas porque as deliberações são privadas. A TotalEnergies, que tem uma participação de 34% na unidade de geração eólica e solar da desenvolvedora, também está considerando adquirir uma participação acionária direta no projeto, disseram as pessoas."

Fonte: Bloomberg; 19/03/2025

Trump diz que usinas nucleares da Ucrânia poderiam ser operadas por EUA

"O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discutiu com o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, o fornecimento de eletricidade e as usinas nucleares da Ucrânia em uma “muito boa” conversa telefônica realizada nesta quarta-feira, 19. Trump afirmou que “os EUA poderiam ser muito úteis na operação dessas usinas com sua expertise em eletricidade e utilidades”, conforme comunicado assinado pelo secretário de Estado, Marco Rubio, e pelo enviado especial americano, Mike Waltz. “O controle americano dessas usinas seria a melhor proteção para essa infraestrutura”, acrescenta o texto. Durante a conversa, Trump e Zelensky discutiram e concordaram com a implementação de um cessar-fogo parcial no setor energético. Equipes técnicas se reunirão na Arábia Saudita nos próximos dias para discutir a expansão do cessar-fogo para o Mar Negro. “Zelensky reiterou sua disposição para adotar um cessar-fogo total”, completa o comunicado. Trump também atualizou Zelensky sobre sua conversa com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, realizada na terça-feira. “Eles concordaram em compartilhar informações de maneira estreita entre as equipes de defesa à medida que a situação no campo de batalha evolui”, segundo o texto. O presidente ucraniano solicitou sistemas de defesa aérea adicionais para proteger seus civis, e Trump concordou em trabalhar com ele para “encontrar opções disponíveis, particularmente na Europa”. Os presidentes dos EUA e da Ucrânia concordaram que todas as partes devem continuar os esforços para implementar um cessar-fogo total."

Fonte: InfoMoney; 19/03/2025

Europa aposta em energia limpa e hidrogênio para estimular siderurgia

"A Comissão Europeia anunciou, nesta quarta (19/3), um plano de ação para o setor de aço e metais, buscando garantir a competitividade da indústria siderúrgica do bloco e sua transição para uma produção mais sustentável. O plano tem entre seus eixos o acesso à energia limpa a preços competitivos e o uso do hidrogênio de baixo carbono como estratégias para descarbonizar a produção de aço na União Europeia. Segundo Ursula von der Leyen, presidente da Comissão, o plano vem para que o aço, historicamente um motor econômico da região, continue a ser fabricado na Europa. “Isso significa que temos que ajudar nossos produtores de aço que estão enfrentando fortes ventos contrários no mercado global. Para garantir que eles permaneçam competitivos, devemos reduzir os custos de energia e ajudá-los a introduzir tecnologias inovadoras e de baixo carbono no mercado”, disse. Com altos custos energéticos e a necessidade urgente de descarbonização, a indústria siderúrgica europeia enfrenta desafios significativos. O plano propõe medidas como redução de taxas e encargos sobre a eletricidade, aceleração de licenças para projetos eletrointensivos, e maior flexibilidade para contratos de aquisição de energia (PPAs). Para Henrik Adam, presidente da Associação Europeia do Aço (Eurofer), as propostas da são positivas, mas a energia continua sendo “o elefante na sala”. “Os altos preços da energia afetam não apenas a produção de aço e metais, mas também estão prejudicando toda a cadeia de valor”, comentou."

Fonte: Eixos; 19/03/2025

Trump promove agenda de dominância energética em reunião com executivos de petróleo dos EUA

"O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu os principais executivos do setor de petróleo na Casa Branca na quarta-feira, enquanto traçava planos para impulsionar a produção doméstica de energia em meio à queda dos preços do petróleo e às iminentes guerras comerciais. Foi a primeira reunião de Trump com líderes do setor de petróleo e gás desde que ele retornou à Casa Branca em janeiro. A discussão centrou-se na promoção do domínio energético americano, na reforma do processo de licenciamento e na necessidade de construir a rede elétrica do país para competir com a China na área de inteligência artificial, disseram o secretário do Interior, Doug Burgum, e o secretário de Energia, Chris Wright, a repórteres após a reunião. Esperava-se que os executivos expressassem preocupação com as tarifas de Trump e enfatizassem a visão do setor de que os preços mais altos do petróleo são necessários para ajudar a cumprir a promessa de Trump de aumentar a produção doméstica. Burgum disse que “não houve realmente nenhuma discussão sobre preço”, porque os preços são estabelecidos pela oferta e demanda. Wright disse que o “diálogo sobre tarifas ainda está em andamento”. “Em última análise, toda a agenda econômica do presidente é para reduzir os preços nos Estados Unidos e aumentar as oportunidades de emprego nos Estados Unidos”, disse Wright. A reunião incluiu membros do comitê executivo do American Petroleum Institute, disse a fonte."

Fonte: Reuters; 19/03/2025

China emitirá título soberano em yuan verde no Reino Unido pela primeira vez

"O Ministério das Finanças da China informou na quarta-feira que emitirá até 6 bilhões de yuans (US$ 829 milhões) em títulos verdes soberanos denominados em yuans em Londres, marcando a primeira emissão de tais títulos no exterior. O anúncio, que não forneceu mais detalhes, foi feito após uma discussão econômica e financeira entre a China e o Reino Unido em Pequim, presidida pelo vice-primeiro-ministro chinês He Lifeng e pela ministra britânica das Finanças, Rachel Reeves, em janeiro. O plano para a emissão de títulos verdes foi anunciado pela primeira vez em uma declaração que descrevia os resultados da política dessa reunião. “A China concorda que emitirá um primeiro título verde soberano denominado em yuan em 2025 e que ele será listado em Londres, o primeiro de um programa de emissões soberanas verdes chinesas no Reino Unido”, disse o Ministério das Finanças em um comunicado. Em fevereiro, o ministério divulgou um documento de estrutura sobre os títulos verdes soberanos da China, chamando-o de um esforço para “atrair fundos internacionais para apoiar o desenvolvimento doméstico verde e de baixo carbono”. Em 2020, a China se comprometeu a levar suas emissões de dióxido de carbono a um pico antes de 2030 e a se tornar neutra em carbono até 2060. Nos anos seguintes, a segunda maior economia do mundo passou a utilizar cada vez mais instrumentos financeiros, como os títulos verdes, para ajudá-la a atingir suas metas."

Fonte: Reuters; 19/03/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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