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Curtas: Rio de Janeiro pressiona para revisão tarifária antecipada das concessões de gás natural

Segundo informações da Agência Infra, o governo do Estado e a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro estariam pressionando a revisão tarifária antecipada das concessões de gás natural do Estado, controladas pela Naturgy (ex-CEG e CEG Rio);A concessionária tem 8 anos adicionais de contrato, mas o plano de Recuperação Fiscal do Estado prevê uma revisão […]

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  • Segundo informações da Agência Infra, o governo do Estado e a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro estariam pressionando a revisão tarifária antecipada das concessões de gás natural do Estado, controladas pela Naturgy (ex-CEG e CEG Rio);
  • A concessionária tem 8 anos adicionais de contrato, mas o plano de Recuperação Fiscal do Estado prevê uma revisão de concessionárias em até 3 anos. O Governo esperava arrecadar R$800 milhões com uma renovação antecipada de outorga, mas a tese de extinção do contrato atual e uma nova licitação vem ganhando força;
  • Ainda que não impacte nenhuma das empresas de nossa cobertura expostas ao setor de gás (Engie via a TAG e Cosan via a COMGAS), a notícia é uma sinalização negativa no contexto atual, em que o governo federal pretende incentivar a indústria de gás natural. Forçar revisões tarifárias antes do previsto contratualmente apenas afastará investidores e prejudicará o desenvolvimento do setor.
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Disclaimer:
  • Segundo o portal de notícias focado no setor elétrico Megawhat, 49 das 53 distribuidoras de energia do país solicitaram a adesão ao pacote de auxílio financeiro ao setor elétrico, normalmente denominado Conta-COVID. Ao todo, a soma dos recursos solicitados totaliza R$14,848 bilhões, ou 91% do limite máximo da operação definido pela ANEEL de R$16,1 bilhões;
  • Segundo o diretor geral da ANEEL André Pepitone, a intenção é que os recursos da operação sejam liberados até o final deste mês. A Agência também vai avançar para avaliar os impactos da pandemia sobre o setor de distribuição e como eles serão reconhecidos;
  • A conclusão da operação Conta-COVID foi uma conquista para o setor elétrico, que foi duramente impactado pela pandemia da COVID-19 devido à queda de demanda de energia e aumento de inadimplência. Entretanto, notamos que a operação não deverá ser suficiente para compensar os impactos sobre o resultado das distribuidoras de energia, elo mais frágil da cadeia de valor por ficar apenas com 20% do que é arrecadado nas contas de luz. Mantemos uma visão negativa para o setor no médio prazo em vista da potencial deterioração de resultados e indicadores como perdas não técnicas e inadimplência com a deterioração da economia, da renda das famílias e do desemprego.

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